sábado, 9 de julho de 2011

Nós Dois - Capítulo 40

Tom pensava no que fazer enquanto Bill o chamava. Eu desci minha mão e segurei em seu pau, apertando e fazendo movimentos de subir e descer. Ele me olhou não se aguentando de rir e nervoso ao mesmo tempo.
Tom: Eu tenho que dizer alguma coisa, ele não vai entrar sem mim.
Mila: Então fala.
Ele segurou minha mão que o apertava para que eu parasse de mexer com ele.
Tom: Bill, eu estou aqui atrás. - Ele gritou.
Bill: Ham? O que você ta fazendo ai?
Tom: Eu estou com a Mila.
Mila: Nããão. - Falei baixinho.
Bill: Haaaam, ok...Oi Mila.
Mila: Haaaa..Oi Bill.
Bill falava da porta enquanto nós dois estávamos escondidos na lateral do estúdio perto das plantas e árvores.
Bill: Não demora, ok!
Tom: Eu já vou.

Eu apertei seu pau com minha mão, Tom se contraiu e segurou minha mão. Eu continuei os movimentos, ele olhou pra mim enquanto eu subia e descia com minha mão. Seus olhos percorreram meu pescoço, meu decote desejando mais.
Ele encostou a cabeça na parede enquanto eu o mantia preso. A nossa volta estava tudo quase completamente escuro, só a luz da entrada iluminava um pouco, mas não o suficiente para nos verem ali.
Com meus movimentos ele acabou gozando, ainda gemendo ele me puxou para me beijar. Eu abaixei novamente, colocando seu pau em minha boca e chupando seu liquido até o final. Acho que em uma situação normal eu sentiria nojo disso, mas com ele isso não acontecia.

Tom: Vem ca!
Ele me puxou novamente me levantando. Agora ele me encostou contra a parede.
Tom: Eu queria passar uma noite com você.
Mila: Hum?
Tom: Uma noite, uma noite inteira, no meu quarto, você nua, eu tambem.
Mila: Haha? Ta loco? Como?
Tom: Sei la, você podia dizer que vai dormir na casa de uma amiga, da Monica talvez.
Mila: Ta falando sério?
Tom: Claro que eu to.
Mila: Huum, não se daria certo.
Tom: O que tem demais? Seria só uma noite. Nós nunca conseguimos ficar uma noite juntos tranquilos pra fazer o que a gente quiser.
Mila: Ta, você não precisa tentar me convencer. O problema é como as coisas estavam antes.
Tom: Não entendi.
Mila: Ta, eu admito que vim aqui hoje por impulso..
Tom: Ta dizendo que se arrependeu de ter vindo aqui?
Mila: Espera, deixa eu falar. Lembra o que aconteceu da ultima vez que a gente esteve junto? O que você me disse? Você disse que NÃO queria me ver mais.
Tom: Isso já faz mais de 2 meses.
Mila: E dai? Isso apaga o quanto eu fiquei magoada?
Tom: Porque ficou magoada? Porque gosta de mim? Porque é apaixonada por mim?
Mila: Que eu no mínimo gosto de você é bem óbvio.
Tom: É, disso eu já sabia.
Ele riu e passou a língua pelo piercing ao falar isso, encostado na parede eu lhe dei um soco no peito, ele segurou meus punhos apertando de leve.
Mila: Eu acho que você deveria pelo menos uma vez na vida escutar seu irmão, e pedir desculpas.
Tom: Haaa, você ouviu.
Mila: Sim, e desde o inicio tem sido assim. Eu não vou mais magoar o Peter..
Tom: Haaaaaaa, tava bom demais, tinha que falar desse idiota.
Mila: Não fala dele assim.
Tom: Para de defender aquele babaca.
Mila: Caramba, esquece, quanto mais eu peço mais você xinga.
Tom: Que bom que você entendeu. Eu tenho que entrar.
Mila: Espera.

Eu o segurei pelo braço antes dele sair para a luz que iluminava a entrada. Ele quase me levou junto, eu não tinha muita força para segura lo. Pensei em falar alguma coisa enquanto ele me olhava esperando que eu dissesse. Eu só consegui pensar em uma coisa.
Mila: Putz, não me olha assim. - Gostoso pra cacete. Eu pensei.
Tom: Te pego na sua esquina amanha as 8. E te devolvo no dia seguinte.
Ele se soltou da minha mão e foi andando em direção a porta da entrada.
Mila: Toooom, não, volta aqui. Eu não vou. Merda.
Ele sorriu pra mim e entrou.
Mila: Droga, eu vou bater nele.

Voltei pra casa puta da vida. Claro que eu poderia não aparecer amanha e deixar ele me esperando na esquina. Mas passar uma noite inteira com sozihna com ele, era inrresistivel. Justo agora, quando eu achava que as coisas encaminhavam para o pior ele vinha e me desconsertava como sempre fazia. Parece que não importava o quanto machucávamos um ao outro, tudo parecia não importar mais quando nossas bocas estavam coladas, sua pele na minha. Porque tudo era sempre superável? Até o ciumes? Ninguem conseguia desviar da minha cabeça um segundo se quer o quanto eu precisava dele. E acho que acontecia o mesmo com ele.

Inevitavelmente cheguei rindo pelos cotovelos na porta de casa. Distraída não percebi Peter se aproximar saindo do quintal de sua casa. Ele me segurou pelo braço e me olhou furioso.
Mila: Peter? Me solta. Porque ta apertando meu braço?
Peter: Quantas vezes ele vai fazer isso com você e você vai esquecer?
Mila: Peter, você esta me machucando.
Ele não me soltou, ao invés disso saiu me arrastando até a lateral da sua casa onde era fechado e escuro. Ele me encostou na parede e contra minha vontade tentou me beijar.
Mila: Me solta, me solta.
Peter: Nunca mais me deixou tocar em você. Porque ele pode? Porque eu não posso?
Mila: Você esta fora de si, me solta. Você bebeu?
Ele concerteza havia bebido, eu sentia claramente o cheiro de álcool saindo de sua boca que tentava me beijar.
Mila: Eu beijei você.
Peter: Não, isso não é o suficiente, eu quero mais.

Ele agora me segurou com mais força contra parede. Eu me encolhia apertando os braços na frente do peito. Ele estava muito alterado e isso estava me assustando, muito.
Mila: Nós somos amigos Peter, quando você vai entender isso.
Peter: Eu não quero ser seu amigo. Droga Mila.
Mila: Nem isso você vai ser se continuar me machucando, como ta fazendo agora.
Peter: Mas não é isso que você gosta? Que te machuquem?
Mila: ME SOLTA!
Ele ignorou o que eu disse, parecia ignorar tudo que eu dizia. eu tentava empurra lo, mas o espaço onde estávamos não era grande o suficiente para faze lo se afastar muito. Ele desceu que segurava meu pescoço para tentar me beijar, para meu quadril me puxando contra sua cintura, depois as desceu para minhas pernas tentando levantar minha saia. Eu então comecei a lutar de verdade contra suas mãos que tentavam me agarrar de todo jeito.
Mila: PARA, ME SOLTA.

Gritei auto o suficiente para mãe de Peter ouvir de dentro da casa. Ele chamou o nome de Peter e perguntou o que estava acontecendo na garagem. Ele parou de me agarrar, mas ainda me segurando contra seu peito.
Eu pensei em dizer, antes que ele voltasse a me beijar novamente, que essa boca que ele tentava beijar, a alguns minutos chupava enlouquecidamente o pau do Tom. Ele mudaria de ideia bem rápido.

Peter: Não é nada mãe, já vou entrar.
Mila: Me solta Peter, ou eu vou gritar que você esta tentando me estuprar.
Peter: Eu não estou tentando te estuprar.
Mila: Não? Então isso que você ta fazendo contra minha vontade é o que?
Peter: Eu não queria fazer isso. Me desculpa.
Ele se afastou de mim encostando em algumas caixas empilhadas perto da parede.
Peter: Eu só queria que você parasse de pensar um pouco naquele desgraçado e olhasse pra mim.
Mila: Me desculpa, se eu não posso fazer nada quanto a isso. Eu não gosto de te magoar Peter, não é de propósito.
Peter: Mas parece.
Eu fiquei encostada na parede ouvindo soltar quase um desabafo. Mas eu odiava me sentir culpada por isso, porque na verdade, apesar de eu ter tido culpa por te dado chance a Peter, ele se aproveitou disso, quando me vi fraca tentava se aproximar porque sabia que eu queria me vingar de Tom, e ele tambem.
Mila: Pare de competir com o Tom, Peter, para de tentar mostrar pra ele que você tambem pode ter o que ele tem.
Peter: Eu sou mesmo um idiota por acreditar que sim não é? Anda fala que eu sou um idiota.
Ele voltou a se alterar novamente voltando a me encostar contra a parede. Eu me encolhi ao sentir suas mão na minha cintura, me acariciando, suplicando uma atitude positiva minha.
Mila: Me solta Peter, você não vai conseguir nada assim.
Ele me ignorou me calando com um beijo. Quase me machucando ao me beijar, sua boca mais mordia minha boca do que beijava.
Mila: Me Soltaaaa!
Eu o empurrei fazendo o bater na parede do outro lado e cair. Eu sem ao menos pensar corri pelo jardim e sai em dispara para casa, temendo que ele estivesse correndo atrás de mim.

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