Mal cheguei em casa e me celular tocou. Era a Sabine:
– Amiga linda posso falar com o Bill? – Eu ri.
– A gente acabou de sair daí.
– Eu sei eu sei mas eu nem consegui falar com ele.
– Ah que linda, ta afim do Bill é ? – Ela ficou em silêncio um pouco. – Já vou passar o celular para ele, não se estresse. Beijos amiga. – Fui até a sala e gritei o nome dele – BIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIILL VEM AQUI AGORA!
Ele veio que nem um furacão e eu ri:
– Que foi ?
– Calma Bill lindo, é só a Sabine querendo falar com você. – Os olhos dele brilharam – Ah que lindo vocês se amam – Ele mostrou a língua e eu passei o celular para ele. Sorri e fui cantarolando até o quarto: “O Bill ta afim da Sabineeeee”, parecia uma criança.
– Cala a boca, Jen – Bill gritou da sala.
– Não! – Disse rindo.
Fui para o meu quarto. Liguei a tevê e fiquei assistindo MTV Alemanha. O que era aquilo, meu Deus? Fim do poço, definitivamente. Estava passando um programa falando de sei lá o quê. A mulher falava tão enrolado que se eu entendesse uma frase já era uma vitória pessoal. Fui passando os canais. Parei no canal dos bois. Legal, bem legal. Não, aquilo era o fim do poço. Parei na Warner e comecei assistir Cold Case. Ai sim. Fiquei um tempo assistindo até que o Bill entrou no quarto:
– Vou sair com a Sabine agora, tchau e te amo – Ele ia fechar a porta, mas eu falei com ele:
– Ow, ow, ow, a amiga é minha, viu ? – Ele riu – Se você roubar-la de mim já sabe né? Arranco-te esses cabelos de chapinha. Não, esquece, quem usa chapinha é o George. Enfim, te arranco esses cabelos, beijos, leve camisinha e te amo – Nós rimos e ele fechou a porta.
Fiquei mais um tempo no quarto, mas depois de uma meia hora eu estava quase morrendo de tédio e fui sair pra chamar o Tom para fazer algo. Fui até o seu quarto e entrei sem bater. Ele estava deitado, olhando para o teto. Entrei no quarto e ele voltou o seu olhar para mim. Sentei ao seu lado, na cama:
– Tom, está tudo bem?
– De novo com essa história? Ta tudo bem sim, Jenna, relaxa.
– Tom, olha, eu te conheço e eu sei que não está tudo bem então não tenta mentir para mim, ok? Qualquer coisa que tiver, fala pra mim pow. Eu sei que a gente sempre briga e que a gente se odeia, mas quem sabe eu possa te ajudar. – Sorri para ele. Ele sentou na cama, de frente para mim.
– Você não pode me ajudar, Jen.
– Se você não me falar, daí eu não posso te ajudar mesmo. – Ele ficou um tempo em silêncio.
– É só que... Isso vai parecer bem gay e bem de mulher, mas firmeza. É só que de uns tempos para cá, sei lá, eu to sentindo algo estranho, diferente. E eu to com medo de que possa ser amor. Porque a única garota de quem eu gostei de verdade mancou comigo. – Ele abaixou a cabeça e eu sorri para ele, levantando seu rosto pelo queixo.
– Tom, não precisa ter medo. Cara, eu vou te dizer a real. Eu já sofri muito por amor, mas quer saber, eu não me arrependo de nada. O Dan me fez sofrer muito e ele me fez desacreditar no amor, mas depois dele eu gostei bastante de mais alguns garotos. E Tom, é isso. Você tem que arriscar pra ver no que vai dar. Não é porque você teve uma experiência desastrosa que você vai desistir de tudo. O amor dói Tom, de verdade, mas um dia você vai achar alguém que vai te amar de verdade e que vai te mostrar que o amor não é só sofrimento. E você só vai encontrar essa pessoa se parar de sentir medo e tentar amar os outros. Talvez você não ache a pessoa de primeira, mas nem tudo é tão fácil, Tom. – Ele sorriu para mim e eu para ele.
– Obrigado – Ele sussurrou e nós nos abraçamos.
Depois de um tempo assim, resolvi perguntar:
– E posso saber de quem é que você está gostando?
– Er... – Ele ficou vermelho e eu ri.
– E não minta para mim!
– É meio difícil de dizer, eu não sei se você vai entender.
– Hoje eu entendo tudo, to no meio dia de paz – Nós rimos.
–Certo. Lá vai. Eu estou gostando...
Postado por: Grasiele
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Falling For U! - Capítulo 29
Ele sorriu safado para mim, mas não disse nada. Revirei os olhos e ele me puxou, fazendo com que eu deitasse em seu peito. Ele passou seus braços sobre mim e nós ficamos lá, deitados. Depois de um tempo, ele tinha dormido.
Fui ao banheiro e tomei um banho. Vesti-me e como estava um pouco sem sono, fui para a cozinha, comer alguma coisa e ver tevê. Fiquei vendo um programa rural por bastante tempo. Aquilo era triste. Mas como eram cinco horas da manhã, não tinha mais nada passando então eu fiquei vendo aquilo mesmo. Acabei dormindo no sofá mesmo.
Acordei com o Bill fazendo carinho em mim:
– Me deixa dormir, vai... – Disse, virando para o outro lado. Ele apenas riu e eu o puxei para junto de mim no sofá. Nós ficamos lá, deitados, até que o Tom apareceu. Eu fiquei meio sem graça, mas ele apenas nos ignorou e foi para a cozinha.
Levantei de lá e fui para o meu quarto. Escovei os dentes e coloquei uma saia, uma blusa regata e uma rasteirinha. Voltei para a cozinha. Já era uma hora. Almocei junto com o Tom e com o Bill:
– Aê Bill, já pode casar heim? Tu fazes tudo, cozinha, lava, passa... – Nós rimos.
– Só falta alguém pra casa – Ele sorriu.
– Tem eu! – Abri os braços e ele riu.
– Você é do Tom, Jen. – Ficou aquele silêncio mortal e eu chutei a perna de Bill, que só riu.
– Eu não sou de ninguém – Sorri. O clima ficou meio estranho. Depois que o Tom foi para o quarto dele, eu tive que dizer um “Valeu” bem irônico para o Bill. Quer dizer, o que ele tinha na cabeça de dizer aquilo?
Ficamos vendo tevê por um bom tempo até que eu resolvi ligar para a Sabine, porque nós tínhamos combinado de ir fazer a minha matrícula na faculdade hoje. Perguntei se eu podia levar dois amigos e ela disse que sim. Pedi o seu endereço e disse que passava lá em quinze minutos. Chamei o Bill e o Tom e nós fomos com o carro de Bill.
Fomos até a casa da Sabine. Era bem grande. Quando ela saiu de casa, o Tom nem bem olhou para ela. Aquilo era bem estranho. O quê estava acontecendo? Geralmente o Tom é bem tarado. Tive que perguntar enquanto Sabine fechava a porta de casa:
– Tom, está tudo bem? – Coloquei a mão em sua testa. Ele sorriu meio triste.
– Está sim. – Depois disso ficou um silêncio desanimador no carro. Sabine entrou e logo o silêncio tinha sumido. Nós começamos a conversar bastante e não demorou muito e estava todo mundo virando amiguinhos. Ri com esse pensamento.
Sabine indicou o caminho e quando nós chegamos na frente da faculdade eu fiquei deslumbrada. A faculdade era imensa, e linda. Era toda feita de tijolos, o que dava a ela um ar meio antigo. Havia duas torres, uma do lado direito, e outra do lado esquerdo, e no meio tinha um lugar que parecia ser a entrada de lá.. Logo após o portão de ferro, havia um jardim bem grande e vivo. Haviam alguns alunos sentados lá e outros embaixo de algumas das muitas árvores, que pareciam ter um século de tão grandes. Fiquei intrigada com aquilo. As aulas só começariam dali a alguns dias, até onde eu sabia. Enquanto caminhávamos pelo caminho de pedra, que levava a entrada da faculdade, resolvi perguntar a Sabine:
– As aulas não vão começar só daqui a alguns dias?
– Na verdade, vão. Mas é que a faculdade daqui tem uma parte internato. Então alguns alunos voltaram de férias a alguns dias e já estão instalados. – Sussurrei um ‘ah’ e sorri.
Depois de algum tempo, chegamos a entrada da faculdade. Passamos por lá, onde havia alguns móveis que pareciam compor uma sala de estar. Do outro lado a faculdade parecia ser maior ainda. Tinha um chafariz bem grande no meio da passagem, e dos dois lados o jardim da frente continuava. No meio deles havia alguns prédios. Fiquei olhando para eles. Eu não conseguiria descrever aquela faculdade. Pelo pouco que eu havia visto, duas palavras descrevê-la-iam facilmente: maravilhosa e (provavelmente) cara. Mas o preço era só mais um detalhe. Minha família era rica e não poupava dinheiro comigo. Era lá onde eu iria estudar. Continuamos a andar pelo campus:
– Estes prédios – Sabine apontou para os prédios no meio do jardim – São onde nós estudamos.
Continuamos a andar. Logo passamos por uma passagem novamente, como a da frente. Chegamos a um campus imenso, maior do que o anterior:
– E aqui – Ela apontou para a imensa construção envolta de nós – São os dormitórios.
Nós fomos caminhando para a secretária, que era no local dos prédios de estudo. Segundo Sabine, ela queria primeiro me mostrar tudo, para depois fazermos à matrícula. Pude notar uma floresta no canto esquerdo do campus, ao lado dos dormitórios, mas preferi deixar quieto. Eu teria muito tempo para perguntar, e talvez até visitar, a “floresta”.
Fomos até a secretaria resolver tudo direitinho. Falei com a minha mãe por celular e fiz minha matrícula. Sai de lá feliz. Tom e Bill pareciam também ter gostado da faculdade, que não era só para Ed. Física, mas também para diversas outras “matérias”:
– Se eu tivesse tempo eu provavelmente estudaria aqui – Bill disse um tanto triste. Tom ficou calado. Ele tinha falado bastante até, enquanto nós fomos conhecendo a faculdade. A maior parte dos comentários foi sobre as garotas da faculdade. A parte em que ele permaneceu quieto foi observando as garotas e sorrindo por elas estarem quase morrendo por ele, o que era bem ridículo, apesar de ele ser bem famoso.
Depois de conhecer a faculdade, resolvemos ir embora. Sabine disse que iria ficar lá, já que seu quarto já estava pronto:
– Ah, não acredito que você vai ficar na parte internato – Disse desapontada.
– Relaxa Jen, não muda nada. A diferença é que eu vou dormir aqui. E cá entre nós, é bem melhor morar aqui. Tem tantos caras gatos...
Eu apenas ri. Era verdade o que Sabine havia dito. Eu só tinha visto caras gostosos. É, vai ser um bom ano.
Postado por: Grasiele
Fui ao banheiro e tomei um banho. Vesti-me e como estava um pouco sem sono, fui para a cozinha, comer alguma coisa e ver tevê. Fiquei vendo um programa rural por bastante tempo. Aquilo era triste. Mas como eram cinco horas da manhã, não tinha mais nada passando então eu fiquei vendo aquilo mesmo. Acabei dormindo no sofá mesmo.
Acordei com o Bill fazendo carinho em mim:
– Me deixa dormir, vai... – Disse, virando para o outro lado. Ele apenas riu e eu o puxei para junto de mim no sofá. Nós ficamos lá, deitados, até que o Tom apareceu. Eu fiquei meio sem graça, mas ele apenas nos ignorou e foi para a cozinha.
Levantei de lá e fui para o meu quarto. Escovei os dentes e coloquei uma saia, uma blusa regata e uma rasteirinha. Voltei para a cozinha. Já era uma hora. Almocei junto com o Tom e com o Bill:
– Aê Bill, já pode casar heim? Tu fazes tudo, cozinha, lava, passa... – Nós rimos.
– Só falta alguém pra casa – Ele sorriu.
– Tem eu! – Abri os braços e ele riu.
– Você é do Tom, Jen. – Ficou aquele silêncio mortal e eu chutei a perna de Bill, que só riu.
– Eu não sou de ninguém – Sorri. O clima ficou meio estranho. Depois que o Tom foi para o quarto dele, eu tive que dizer um “Valeu” bem irônico para o Bill. Quer dizer, o que ele tinha na cabeça de dizer aquilo?
Ficamos vendo tevê por um bom tempo até que eu resolvi ligar para a Sabine, porque nós tínhamos combinado de ir fazer a minha matrícula na faculdade hoje. Perguntei se eu podia levar dois amigos e ela disse que sim. Pedi o seu endereço e disse que passava lá em quinze minutos. Chamei o Bill e o Tom e nós fomos com o carro de Bill.
Fomos até a casa da Sabine. Era bem grande. Quando ela saiu de casa, o Tom nem bem olhou para ela. Aquilo era bem estranho. O quê estava acontecendo? Geralmente o Tom é bem tarado. Tive que perguntar enquanto Sabine fechava a porta de casa:
– Tom, está tudo bem? – Coloquei a mão em sua testa. Ele sorriu meio triste.
– Está sim. – Depois disso ficou um silêncio desanimador no carro. Sabine entrou e logo o silêncio tinha sumido. Nós começamos a conversar bastante e não demorou muito e estava todo mundo virando amiguinhos. Ri com esse pensamento.
Sabine indicou o caminho e quando nós chegamos na frente da faculdade eu fiquei deslumbrada. A faculdade era imensa, e linda. Era toda feita de tijolos, o que dava a ela um ar meio antigo. Havia duas torres, uma do lado direito, e outra do lado esquerdo, e no meio tinha um lugar que parecia ser a entrada de lá.. Logo após o portão de ferro, havia um jardim bem grande e vivo. Haviam alguns alunos sentados lá e outros embaixo de algumas das muitas árvores, que pareciam ter um século de tão grandes. Fiquei intrigada com aquilo. As aulas só começariam dali a alguns dias, até onde eu sabia. Enquanto caminhávamos pelo caminho de pedra, que levava a entrada da faculdade, resolvi perguntar a Sabine:
– As aulas não vão começar só daqui a alguns dias?
– Na verdade, vão. Mas é que a faculdade daqui tem uma parte internato. Então alguns alunos voltaram de férias a alguns dias e já estão instalados. – Sussurrei um ‘ah’ e sorri.
Depois de algum tempo, chegamos a entrada da faculdade. Passamos por lá, onde havia alguns móveis que pareciam compor uma sala de estar. Do outro lado a faculdade parecia ser maior ainda. Tinha um chafariz bem grande no meio da passagem, e dos dois lados o jardim da frente continuava. No meio deles havia alguns prédios. Fiquei olhando para eles. Eu não conseguiria descrever aquela faculdade. Pelo pouco que eu havia visto, duas palavras descrevê-la-iam facilmente: maravilhosa e (provavelmente) cara. Mas o preço era só mais um detalhe. Minha família era rica e não poupava dinheiro comigo. Era lá onde eu iria estudar. Continuamos a andar pelo campus:
– Estes prédios – Sabine apontou para os prédios no meio do jardim – São onde nós estudamos.
Continuamos a andar. Logo passamos por uma passagem novamente, como a da frente. Chegamos a um campus imenso, maior do que o anterior:
– E aqui – Ela apontou para a imensa construção envolta de nós – São os dormitórios.
Nós fomos caminhando para a secretária, que era no local dos prédios de estudo. Segundo Sabine, ela queria primeiro me mostrar tudo, para depois fazermos à matrícula. Pude notar uma floresta no canto esquerdo do campus, ao lado dos dormitórios, mas preferi deixar quieto. Eu teria muito tempo para perguntar, e talvez até visitar, a “floresta”.
Fomos até a secretaria resolver tudo direitinho. Falei com a minha mãe por celular e fiz minha matrícula. Sai de lá feliz. Tom e Bill pareciam também ter gostado da faculdade, que não era só para Ed. Física, mas também para diversas outras “matérias”:
– Se eu tivesse tempo eu provavelmente estudaria aqui – Bill disse um tanto triste. Tom ficou calado. Ele tinha falado bastante até, enquanto nós fomos conhecendo a faculdade. A maior parte dos comentários foi sobre as garotas da faculdade. A parte em que ele permaneceu quieto foi observando as garotas e sorrindo por elas estarem quase morrendo por ele, o que era bem ridículo, apesar de ele ser bem famoso.
Depois de conhecer a faculdade, resolvemos ir embora. Sabine disse que iria ficar lá, já que seu quarto já estava pronto:
– Ah, não acredito que você vai ficar na parte internato – Disse desapontada.
– Relaxa Jen, não muda nada. A diferença é que eu vou dormir aqui. E cá entre nós, é bem melhor morar aqui. Tem tantos caras gatos...
Eu apenas ri. Era verdade o que Sabine havia dito. Eu só tinha visto caras gostosos. É, vai ser um bom ano.
Postado por: Grasiele
Falling For U! - Capítulo 28
Chegamos na frente da balada. O Bill estava lá. Fomos pegar o carro e depois fomos para casa:
– Será que você não podia ter esperado um minuto, Jenna? – Tom disse nervoso.
– Olha Tom, você tem o resto da madrugada pra fazer o que quiser. Se quiser para na zona, pare, eu não me importo. Mas eu não ia esperar que pedissem para eu sair só pra você ficar se esfregando com alguém. – Eu sorri para ele e Bill só riu. Tom bufou de raiva.
Chegamos em casa e eu fui logo tomar um banho. Sai só de toalha, esperando estar sozinha, mas encontrei o Tom deitado na minha cama:
– Tem como você sair daqui? – Perguntei para ele, parada na porta do banheiro.
– Não – Ele sorriu e foi se aproximando de mim. Tentei fugir mas acabei de encontro a uma parede.
– Sai daqui – Eu disse entre os dentes.
– Jen, quem você quer enganar? Eu sei que você quer isso tanto quanto eu. – Eu ri e ele se aproximou mais, até que os nossos corpos estivessem colados.
– Tom, eu acho que você tem sérios problemas de surdez.
– E você é bem teimosa. – Ele não disse mais nada, apenas me beijou. “Ótimo”. Eu não o empurrei nem fiz nada para parar aquele beijo. Na verdade, ele estava certo. Eu queria aquilo tanto quanto ele.
Só apertão que ele deu na minha coxa já me deixou excitada. De repente, ele tirou a minha toalha e passou a mão sobre a minha parte íntima. Eu gemi baixinho e fiz cara de safada pra ele. Ele enfiou dois dedos de uma vez só, eu gemi alto e comecei a rebolar nos dedos dele, ele fazia um vai e vem com os dedos e de vez em quando rodava-os lá dentro. Ele ficou nessa brincadeira até eu gozar.
Então eu peguei o pau dele e apertei, abri o zíper da calça e comecei a masturbar ele, que já estava de pau duro a muito tempo.
– Chupa gostoso, vai – Tom pediu.
Não esperei ele pedir duas vezes e me ajoelhei e cai de boca. Eu chupava o membro dele enquanto minha mão brincava com suas bolas. Ele apertou minha cabeça contra seu pau, me fazendo ir mais rápido. De vez em quando chupava com os dentes o que fazia ele se arrepiar todo, não demorou muito e ele gozou na minha boca. Eu limpei todo o membro dele e depois subi e o beijei.
As mãos dele passaram pela minha bunda e apertaram e eu sorri entre o beijo. Em instantes já estávamos na cama, ele por cima e eu por baixo.
Ele começou a chupar meus peitos.Ele chupava, mordiscava, fazia de tudo, eu fui arranhando o abdômen dele por baixo da blusa mesmo e segurei os cabelos dele, o apertando contra meus seios mais ainda. Cada mordidinha que ele dava, era um gemido que eu soltava. Uma de suas mãos deslizou meu corpo todo, apertou minha bunda e parou lá.. Ele passou aqueles dedos pela minha virilha, e só isso me deixou mais molhada do que eu já tava, ele colocou três dedos de uma vez e eu gemi alto de prazer. Ele chupava meus seios e fazia vai e vem com os dedos ao mesmo tempo, eu já tava ficando louca com aquilo.
– Mete em mim, Tom.
Ele não esperou eu falar duas vezes, meteu com tudo de uma vez só. Eu cheguei nas nuvens, ele fazia um vai e vem muito rápido e eu rebolava em seu pau. A cama balançava. Ele ficou metendo forte e gostoso e eu gemia muito. Gozei uma vez e ele continuou metendo. Depois de uns minutos assim eu gozei de novo, mas dessa vez ele gozou junto comigo. Ele caiu por cima de mim.
Postado por: Grasiele
– Será que você não podia ter esperado um minuto, Jenna? – Tom disse nervoso.
– Olha Tom, você tem o resto da madrugada pra fazer o que quiser. Se quiser para na zona, pare, eu não me importo. Mas eu não ia esperar que pedissem para eu sair só pra você ficar se esfregando com alguém. – Eu sorri para ele e Bill só riu. Tom bufou de raiva.
Chegamos em casa e eu fui logo tomar um banho. Sai só de toalha, esperando estar sozinha, mas encontrei o Tom deitado na minha cama:
– Tem como você sair daqui? – Perguntei para ele, parada na porta do banheiro.
– Não – Ele sorriu e foi se aproximando de mim. Tentei fugir mas acabei de encontro a uma parede.
– Sai daqui – Eu disse entre os dentes.
– Jen, quem você quer enganar? Eu sei que você quer isso tanto quanto eu. – Eu ri e ele se aproximou mais, até que os nossos corpos estivessem colados.
– Tom, eu acho que você tem sérios problemas de surdez.
– E você é bem teimosa. – Ele não disse mais nada, apenas me beijou. “Ótimo”. Eu não o empurrei nem fiz nada para parar aquele beijo. Na verdade, ele estava certo. Eu queria aquilo tanto quanto ele.
Só apertão que ele deu na minha coxa já me deixou excitada. De repente, ele tirou a minha toalha e passou a mão sobre a minha parte íntima. Eu gemi baixinho e fiz cara de safada pra ele. Ele enfiou dois dedos de uma vez só, eu gemi alto e comecei a rebolar nos dedos dele, ele fazia um vai e vem com os dedos e de vez em quando rodava-os lá dentro. Ele ficou nessa brincadeira até eu gozar.
Então eu peguei o pau dele e apertei, abri o zíper da calça e comecei a masturbar ele, que já estava de pau duro a muito tempo.
– Chupa gostoso, vai – Tom pediu.
Não esperei ele pedir duas vezes e me ajoelhei e cai de boca. Eu chupava o membro dele enquanto minha mão brincava com suas bolas. Ele apertou minha cabeça contra seu pau, me fazendo ir mais rápido. De vez em quando chupava com os dentes o que fazia ele se arrepiar todo, não demorou muito e ele gozou na minha boca. Eu limpei todo o membro dele e depois subi e o beijei.
As mãos dele passaram pela minha bunda e apertaram e eu sorri entre o beijo. Em instantes já estávamos na cama, ele por cima e eu por baixo.
Ele começou a chupar meus peitos.Ele chupava, mordiscava, fazia de tudo, eu fui arranhando o abdômen dele por baixo da blusa mesmo e segurei os cabelos dele, o apertando contra meus seios mais ainda. Cada mordidinha que ele dava, era um gemido que eu soltava. Uma de suas mãos deslizou meu corpo todo, apertou minha bunda e parou lá.. Ele passou aqueles dedos pela minha virilha, e só isso me deixou mais molhada do que eu já tava, ele colocou três dedos de uma vez e eu gemi alto de prazer. Ele chupava meus seios e fazia vai e vem com os dedos ao mesmo tempo, eu já tava ficando louca com aquilo.
– Mete em mim, Tom.
Ele não esperou eu falar duas vezes, meteu com tudo de uma vez só. Eu cheguei nas nuvens, ele fazia um vai e vem muito rápido e eu rebolava em seu pau. A cama balançava. Ele ficou metendo forte e gostoso e eu gemia muito. Gozei uma vez e ele continuou metendo. Depois de uns minutos assim eu gozei de novo, mas dessa vez ele gozou junto comigo. Ele caiu por cima de mim.
Postado por: Grasiele
Falling For U! - Capítulo 27
Ele começou a beijar o meu pescoço. Eu passava as unhas em sua costa, por cima de sua camiseta. Ele ficava louco com isso. Ele já estava levantando o meu vestido quando eu me lembrei de que a gente estava em uma balada:
– Aqui não, Tom! – Eu disse para ele, que pareceu nem se importar. Tive que dar um empurrãozinho e sair dos seus braços para ele se tocar. Ele não disse nada, apenas voltou para a pista.
Fui ao bar novamente. Pedi que o garçom fizesse um drink para mim. Ele misturou umas coisas lá e me deu a bebida, que era rosa. Bebi tudo em um gole, estilo bêbado de bar. Aquilo era forte. Senti minha garganta queimando. Pedi mais uma dose. Bebi tudo em um gole, novamente:
– Você devia maneirar. Essa bebida é forte. Daqui a pouco tu não vai conseguir nem enxergar direito. – Uma voz sussurrou no meu ouvido. Tomei um susto e pude escutar uma risada.
Virei-me e me deparei com o primeiro cara com quem eu tinha ficado na balada. Agora, com a (pouca) luz do bar, eu conseguia ver seu rosto perfeitamente. Ele era lindo. Fechei os olhos e os abri novamente. Toda a sorte que eu nunca tivera agora eu tinha em dobro. Era incrível como em cada esquina eu conseguia achar um garoto realmente bonito. Sorri para ele:
– Já parei.
Olhei para o relógio do bar. Já eram duas horas. Até onde eu sabia, o “toque de recolher”* da Alemanha era as duas e meia. “Hora de ir para a casa” pensei comigo mesma.
– Eu tenho que ir. A gente se vê por ai – Sorri para o cara na minha frente. - Aliás, qual é o seu nome mesmo?
– Damon. O seu?
– Jenna. – Dei um beijo no canto de sua boca – Tchau!
Ele me segurou pelo o braço e me puxou para perto dele. Ele me deu um beijo de tirar o fôlego:
– Tchau. – Damon disse, me soltando. Dei um sorriso de canto e fui procurar o Bill.
Achei-o rapidamente. Estava dançando com uma garota:
– Bill desculpa te interromper, mas já está na hora de ir para a casa. Vamos. – Ele fez uma cara estranha e pediu para que eu esperasse só um pouco que ele já me encontrava lá na porta da boate. Apenas concordei com a cabeça.
Hora de procurar o Tom. Ele provavelmente estaria se pegando com alguma garota. Nada bom. Procurei pela balada inteira e nada de achar o Tom. Quando eu já estava indo para frente da boate, vi o Tom em um canto, junto de uma menina, óbvio. Fui até ele:
– Tom – Chamei seu nome. Ele apenas deu um tapa no ar, querendo dizer sai daqui. – Tom!
Chamei-o até ele parar de beijar a menina:
– Que merda Jen, o que é?
– Vamos pra casa.
– Eu não acredito que você me atrapalhou para isso.
– Anda logo. – Puxei-o pela camiseta. Ele foi reclamando o caminho inteiro. Eu apenas sorria.
Postado por: Grasiele
– Aqui não, Tom! – Eu disse para ele, que pareceu nem se importar. Tive que dar um empurrãozinho e sair dos seus braços para ele se tocar. Ele não disse nada, apenas voltou para a pista.
Fui ao bar novamente. Pedi que o garçom fizesse um drink para mim. Ele misturou umas coisas lá e me deu a bebida, que era rosa. Bebi tudo em um gole, estilo bêbado de bar. Aquilo era forte. Senti minha garganta queimando. Pedi mais uma dose. Bebi tudo em um gole, novamente:
– Você devia maneirar. Essa bebida é forte. Daqui a pouco tu não vai conseguir nem enxergar direito. – Uma voz sussurrou no meu ouvido. Tomei um susto e pude escutar uma risada.
Virei-me e me deparei com o primeiro cara com quem eu tinha ficado na balada. Agora, com a (pouca) luz do bar, eu conseguia ver seu rosto perfeitamente. Ele era lindo. Fechei os olhos e os abri novamente. Toda a sorte que eu nunca tivera agora eu tinha em dobro. Era incrível como em cada esquina eu conseguia achar um garoto realmente bonito. Sorri para ele:
– Já parei.
Olhei para o relógio do bar. Já eram duas horas. Até onde eu sabia, o “toque de recolher”* da Alemanha era as duas e meia. “Hora de ir para a casa” pensei comigo mesma.
– Eu tenho que ir. A gente se vê por ai – Sorri para o cara na minha frente. - Aliás, qual é o seu nome mesmo?
– Damon. O seu?
– Jenna. – Dei um beijo no canto de sua boca – Tchau!
Ele me segurou pelo o braço e me puxou para perto dele. Ele me deu um beijo de tirar o fôlego:
– Tchau. – Damon disse, me soltando. Dei um sorriso de canto e fui procurar o Bill.
Achei-o rapidamente. Estava dançando com uma garota:
– Bill desculpa te interromper, mas já está na hora de ir para a casa. Vamos. – Ele fez uma cara estranha e pediu para que eu esperasse só um pouco que ele já me encontrava lá na porta da boate. Apenas concordei com a cabeça.
Hora de procurar o Tom. Ele provavelmente estaria se pegando com alguma garota. Nada bom. Procurei pela balada inteira e nada de achar o Tom. Quando eu já estava indo para frente da boate, vi o Tom em um canto, junto de uma menina, óbvio. Fui até ele:
– Tom – Chamei seu nome. Ele apenas deu um tapa no ar, querendo dizer sai daqui. – Tom!
Chamei-o até ele parar de beijar a menina:
– Que merda Jen, o que é?
– Vamos pra casa.
– Eu não acredito que você me atrapalhou para isso.
– Anda logo. – Puxei-o pela camiseta. Ele foi reclamando o caminho inteiro. Eu apenas sorria.
Postado por: Grasiele
Falling For U! - Capítulo 26
Fui direto para a pista. Não me importei com o Tom ou com Bill, eles podiam se virar sozinhos. Estava tocando Cascada – Evacuate the dance floor. Eu adorava aquela música. Fechei meus olhos e comecei a dançar sozinha, na pista lotada. Eu mexia minha cabeça de um lado para o outro. Eu tinha esquecido de que os outros estavam ali. Eu estava me divertindo. Senti uma mão em minha cintura. Abri os olhos e me deparei com um cara muito lindo. Sorri para ele. Nós começamos a dançar juntos. Depois de um tempo, ele me beijou. E eu não o impedi. Ele beijava muito bem. Ficamos assim por um bom tempo. Dançando colados e nos beijando. Eu não sentia o tempo passar. Resolvi ir para o bar, sozinha. Sentei em um banquinho e pedi uma vodka. Olhei para o relógio na parede. Já eram dez horas. É, eu não tinha sentido o tempo passar mesmo. Tomei uns dois copos de vodka e voltei para a pista. Não me preocupei em procurar aquele garoto com quem eu tinha ficado. Eu apenas continuei a dançar. Começaram a aparecer garotos do nada. Alguns eram realmente abusados e eu não economizei os foras. Devo ter ficado com mais quatro garotos, contando com o primeiro. A minha cota já havia dado. Chega de beijar. Agora eu queria era dançar. E dancei. Muito. Alguns garotos chegavam para dançar comigo e eu apenas dançava. Acabei por encontrar o Bill. Nós começamos a dançar juntos, colados. Começou a tocar Dj antonie – Work your pussy. Eu e o Bill descíamos até o chão, juntos. Eu não me importava com que os outros estavam pensando. Se você olhasse “de fora”, talvez se assustasse. Eu e o Bill estávamos quase como um corpo só, de tão colados. Mas aquilo não era estranho para mim. Quer dizer, se fosse com qualquer outro garoto, seria diferente. Mas o Bill era o meu melhor amigo. E não tinha nenhum problema em eu dançar daquele jeito com ele. Eu rebolava bastante, enquanto mexia a minha cabeça freneticamente. Ele fazia o mesmo. O tempo foi passando e nós continuamos lá, dançando. Não tínhamos saído da pista nenhuma vez. Fui ao banheiro e voltei rapidamente. O Bill não estava mais lá. Agora em seu lugar, estava o Tom. Estava tocando Edx – Shy Shy. Eu comecei a dançar com o Tom:
– Você não devia estar alguma vadiazinha em algum canto por aê ? – Eu disse, em seu ouvido.
– Deveria.
Ele não disse mais nada. As músicas foram passando. Nós dançávamos colados. Com o Tom era diferente. Tanto ele quanto eu sabíamos que havia algumas intenções por trás daquilo tudo. Ele estava atrás de mim. Ele segurava na minha cintura e nós descíamos juntos até o chão. Ele me provocava mordendo a minha orelha e dando alguns beijos em meu pescoço. Eu rebolava bastante, para provocá-lo mais. Nós ficamos assim por um bom tempo, até que ele me levou para um canto e começou a me beijar. Era um beijo quente. Bem quente.
– Você não devia estar alguma vadiazinha em algum canto por aê ? – Eu disse, em seu ouvido.
– Deveria.
Ele não disse mais nada. As músicas foram passando. Nós dançávamos colados. Com o Tom era diferente. Tanto ele quanto eu sabíamos que havia algumas intenções por trás daquilo tudo. Ele estava atrás de mim. Ele segurava na minha cintura e nós descíamos juntos até o chão. Ele me provocava mordendo a minha orelha e dando alguns beijos em meu pescoço. Eu rebolava bastante, para provocá-lo mais. Nós ficamos assim por um bom tempo, até que ele me levou para um canto e começou a me beijar. Era um beijo quente. Bem quente.
Postado por: Grasiele
Falling For U! - Capítulo 25
Nós ficamos zoando um pouco e quando deram sete horas eu fui tomar banho. Vesti um tubinho de paetê preto e curto. Coloquei uns colares que eram tipo correntes, de tamanhos diferentes. Eles eram lindos e faziam um par perfeito com a minha sandália de salto alto prata. Coloquei algumas pulseiras e fiz uma maquiagem básica. Passei delineador, rímel, sombra e gloss. Joguei o meu cabelo para o lado. Como ele era liso, era só eu fazer isso que ele já ficava ajeitado. Olhei-me no espelho. Eu estava perfeita. Já eram oito e quinze. Fui para a sala.
Tom e Bill já estavam lá. O Bill estava vestindo uma calça justa preta, uma blusa preta colada, uma corrente, uma jaqueta super linda branca, uma luva na mão direita preta e um coturno. Ele estava realmente lindo. Tom estava com uma aquelas roupas largas, lê-se de malandro, pra variar. Estava com uma calça jeans escura, uma blusa camisola branca, um blusão lindo preto e branco e um tênis e um boné brancos. Ele não estava de se jogar fora, até. “Haha” pensei comigo mesma.” Quem eu quero enganar? Ele esta lindo! “
Passado o meu momento reflexão, pude perceber que o Tom me olhava de um jeito estranho, parecia que estava me devorando com os olhos. Isso era bom. Isso era muito bom. O quanto mais eu provocasse o Tom, melhor.
– Não acha que esse vestido está um pouco curto demais, não? – Tom disse. Olhei surpresa para ele.
– Eu pensava que você gostasse de meninas com roupas curtas – Mostrei a língua para ele.
– E eu gosto. Mas não quando é você. Os garotos vão avançar em você e eu não estou a fim de ser babá hoje.
Fiz uma cara de vá se danar e disparei:
– Não preciso de babá, Tom. Eu sei me cuidar muito bem sozinha. Além do mais, que eles venham, eu estou solteira e não tem nada demais! – Pisquei para ele e ri comigo mesma.
– Vamos Bill? – Dei o braço para ele.
– Vamos, amada. – Nós sorrimos um para o outro. – Você está linda, Jen.
– Você está mais. Você está divo! – Nós rimos.
– Acabou o momento romance ai? Porque eu quero ir logo para a balada – Tom disse, abrindo a porta.
Sai andando em sua direção.
– Relaxa Tomzinho – Passei a mão em seu rosto – A noite é uma criança, querido. – Mandei um beijinho para ele. Ele pareceu ficar bravo. Eu e o Bill rimos.
Fomos no carro de Bill. Chegamos lá e tinha uma fila enorme.
– Ah meu Deus, eu é que não vou ficar nessa fila imensa! – Disse descendo do carro.
– Não precisa, lerdeza. Eu e o Bill somos famosos, lembra? A gente entra sem precisar pegar fila. – Ele sorriu vitorioso para mim e eu só fiz uma cara feia para ele.
Quando passamos na frente da fila, todos os olhares se voltaram para nós. Eu não sabia se era por causa dos Kaulitz ou porque eu estava sensual. Ri com a última hipótese. Entramos rapidamente, foi só aparecer para o cara que estava organizando a fila. Parecia que Bill e Tom freqüentavam bastante aquele lugar.
Fiquei perplexa ao entrar na balada. O lugar era imenso. E muito foda. E mais do que isso, lá estava lotado de caras gatos, que, convenientemente, voltaram todos o olhar para mim. É, ia ser uma noite inesquecível.
Tom e Bill já estavam lá. O Bill estava vestindo uma calça justa preta, uma blusa preta colada, uma corrente, uma jaqueta super linda branca, uma luva na mão direita preta e um coturno. Ele estava realmente lindo. Tom estava com uma aquelas roupas largas, lê-se de malandro, pra variar. Estava com uma calça jeans escura, uma blusa camisola branca, um blusão lindo preto e branco e um tênis e um boné brancos. Ele não estava de se jogar fora, até. “Haha” pensei comigo mesma.” Quem eu quero enganar? Ele esta lindo! “
Passado o meu momento reflexão, pude perceber que o Tom me olhava de um jeito estranho, parecia que estava me devorando com os olhos. Isso era bom. Isso era muito bom. O quanto mais eu provocasse o Tom, melhor.
– Não acha que esse vestido está um pouco curto demais, não? – Tom disse. Olhei surpresa para ele.
– Eu pensava que você gostasse de meninas com roupas curtas – Mostrei a língua para ele.
– E eu gosto. Mas não quando é você. Os garotos vão avançar em você e eu não estou a fim de ser babá hoje.
Fiz uma cara de vá se danar e disparei:
– Não preciso de babá, Tom. Eu sei me cuidar muito bem sozinha. Além do mais, que eles venham, eu estou solteira e não tem nada demais! – Pisquei para ele e ri comigo mesma.
– Vamos Bill? – Dei o braço para ele.
– Vamos, amada. – Nós sorrimos um para o outro. – Você está linda, Jen.
– Você está mais. Você está divo! – Nós rimos.
– Acabou o momento romance ai? Porque eu quero ir logo para a balada – Tom disse, abrindo a porta.
Sai andando em sua direção.
– Relaxa Tomzinho – Passei a mão em seu rosto – A noite é uma criança, querido. – Mandei um beijinho para ele. Ele pareceu ficar bravo. Eu e o Bill rimos.
Fomos no carro de Bill. Chegamos lá e tinha uma fila enorme.
– Ah meu Deus, eu é que não vou ficar nessa fila imensa! – Disse descendo do carro.
– Não precisa, lerdeza. Eu e o Bill somos famosos, lembra? A gente entra sem precisar pegar fila. – Ele sorriu vitorioso para mim e eu só fiz uma cara feia para ele.
Quando passamos na frente da fila, todos os olhares se voltaram para nós. Eu não sabia se era por causa dos Kaulitz ou porque eu estava sensual. Ri com a última hipótese. Entramos rapidamente, foi só aparecer para o cara que estava organizando a fila. Parecia que Bill e Tom freqüentavam bastante aquele lugar.
Fiquei perplexa ao entrar na balada. O lugar era imenso. E muito foda. E mais do que isso, lá estava lotado de caras gatos, que, convenientemente, voltaram todos o olhar para mim. É, ia ser uma noite inesquecível.
Postado por: Grasiele
Falling For U! - Capítulo 24
Nós ficamos conversando por um bom tempo até que me bateu uma fome de doer a espinha:
– Gente, eu vou sair pra comer alguma coisa, topam ir junto?
Eles concordaram. Foram até o quarto se arrumarem e logo já estavam de volta. Nós fomos ao Mc Donald’s porque Mc Donald’s é vida.
Pegamos o nosso lanche e sentamos em uma mesa ao ar livre. Estava um dia ensolarado. Deviam ser umas quatro horas da tarde, mas o Sol ainda estava quente e parecia que ia ficar lá por um bom tempo, só trocando de lugar com a Lua quando fosse realmente tarde. Comemos um pouco. Mas como eu tenho uma sorte que faz pomba correr das migalhas, o Dan apareceu lá. Ele teve a cara de pau de vir até a nossa mesa nos cumprimentar. Eu não sei de onde ele tirou tanta coragem porque assim que o Tom viu o Dan, ele quase voou para cima dele:
– Oi Jen – Ele sorriu – Oi Tom, Oi Bill.
O Tom tava ficando roxo. Sério. Aquilo estava ficando tenso.
– Oi e tchau Dan. – Cortei assunto rapidamente. Ele apenas riu e saiu andando.
– O quê esse idiota estava fazendo aqui?
– Sei lá Tom, esquece isso – Bill disse, tentando acalmar o irmão.
– Por que ele veio te cumprimentar Jen? Você ainda fala com ele?
– Falo sim, mas só por obrigação, não precisa ficar nervoso!
Eu e Bill tentamos desconversar um pouco e até que deu certo. No final, o Tom parecia ter esquecido até que o Dan existia. E quer saber? Era melhor assim:
– Vamos para a balada hoje à noite? – Sorri para o Tom. Os olhinhos dele brilharam.
– Vamos! – Ele respondeu quase imediatamente.
– Bill?
– Ah, Jen... Eu nem curto muito esse negócio de balada.
– Af Bill, tu vai ficar fazendo o quê em casa? Criando raiz? Vamos sair comigo vai! – Fiz a minha melhor cara de cachorro sem dono.
– Não faz essa cara Jen...
– Ah Bill, para de viadagem e vamos – O Tom disse. Eu ri.
– Vá se danar, Tom. E eu vou Jen. Mas só porque você pediu.
Eu levantei e dei um abraço de quebrar costelas no Bill.
– Ah, eu te amo Bill lindo – Nós rimos.
Nós conversamos mais um pouco e depois fomos para casa.
– Que horas a gente vai? – Disse, quando chegamos em casa.
– Por quê? – Perguntou o Tom, se jogando no sofá.
– Pra eu me arrumar demônio. – Bill riu e eu dei um tapinha na testa do Tom.
– Sei lá. Oito e meia, pode ser?
– Fechou então irmão. – Eu ri e pulei no Tom e ele quase morreu.
– Jeeeeenna, eu vou morrer sem ar.
– Ta me chamando de gorda, é Tom? – Eu ri – Veeeeeeeeeeeeeeeeeeeem Bill! – Gritei para ele, que pulou em cima de mim.
– Ah, é hoje que eu morro – O Tom gritou de baixo e eu e o Bill rimos mais. O Bill saiu de cima de mim e eu sai de cima do Tom. Ele fingiu que tinha morrido. Eu ri. Dei um tapinha em sua cara.
– Vira homem Tom – Eu e o Bill rimos.
Postado por: Grasiele
– Gente, eu vou sair pra comer alguma coisa, topam ir junto?
Eles concordaram. Foram até o quarto se arrumarem e logo já estavam de volta. Nós fomos ao Mc Donald’s porque Mc Donald’s é vida.
Pegamos o nosso lanche e sentamos em uma mesa ao ar livre. Estava um dia ensolarado. Deviam ser umas quatro horas da tarde, mas o Sol ainda estava quente e parecia que ia ficar lá por um bom tempo, só trocando de lugar com a Lua quando fosse realmente tarde. Comemos um pouco. Mas como eu tenho uma sorte que faz pomba correr das migalhas, o Dan apareceu lá. Ele teve a cara de pau de vir até a nossa mesa nos cumprimentar. Eu não sei de onde ele tirou tanta coragem porque assim que o Tom viu o Dan, ele quase voou para cima dele:
– Oi Jen – Ele sorriu – Oi Tom, Oi Bill.
O Tom tava ficando roxo. Sério. Aquilo estava ficando tenso.
– Oi e tchau Dan. – Cortei assunto rapidamente. Ele apenas riu e saiu andando.
– O quê esse idiota estava fazendo aqui?
– Sei lá Tom, esquece isso – Bill disse, tentando acalmar o irmão.
– Por que ele veio te cumprimentar Jen? Você ainda fala com ele?
– Falo sim, mas só por obrigação, não precisa ficar nervoso!
Eu e Bill tentamos desconversar um pouco e até que deu certo. No final, o Tom parecia ter esquecido até que o Dan existia. E quer saber? Era melhor assim:
– Vamos para a balada hoje à noite? – Sorri para o Tom. Os olhinhos dele brilharam.
– Vamos! – Ele respondeu quase imediatamente.
– Bill?
– Ah, Jen... Eu nem curto muito esse negócio de balada.
– Af Bill, tu vai ficar fazendo o quê em casa? Criando raiz? Vamos sair comigo vai! – Fiz a minha melhor cara de cachorro sem dono.
– Não faz essa cara Jen...
– Ah Bill, para de viadagem e vamos – O Tom disse. Eu ri.
– Vá se danar, Tom. E eu vou Jen. Mas só porque você pediu.
Eu levantei e dei um abraço de quebrar costelas no Bill.
– Ah, eu te amo Bill lindo – Nós rimos.
Nós conversamos mais um pouco e depois fomos para casa.
– Que horas a gente vai? – Disse, quando chegamos em casa.
– Por quê? – Perguntou o Tom, se jogando no sofá.
– Pra eu me arrumar demônio. – Bill riu e eu dei um tapinha na testa do Tom.
– Sei lá. Oito e meia, pode ser?
– Fechou então irmão. – Eu ri e pulei no Tom e ele quase morreu.
– Jeeeeenna, eu vou morrer sem ar.
– Ta me chamando de gorda, é Tom? – Eu ri – Veeeeeeeeeeeeeeeeeeeem Bill! – Gritei para ele, que pulou em cima de mim.
– Ah, é hoje que eu morro – O Tom gritou de baixo e eu e o Bill rimos mais. O Bill saiu de cima de mim e eu sai de cima do Tom. Ele fingiu que tinha morrido. Eu ri. Dei um tapinha em sua cara.
– Vira homem Tom – Eu e o Bill rimos.
Postado por: Grasiele
Falling For U! - Capítulo 23
Fui para o parque para esfriar um pouco a cabeça. Passei no Bobs e comprei um milkshake de chocolate que só eles sabem fazer e que eu adorava. Andei sem pressa, pensando na vida. No quanto ela tinha mudado. Eu tinha vindo para a Alemanha para começar algo novo, mas o meu passado ainda me assombrava. E o meu motivo mais forte para desacreditar no amor havia voltado e eu se que ele iria fazer de tudo para estragar a minha vida, apesar de ela já estar na lama embaixo do poço. E tinha o Tom também. Eu não sei o que estava acontecendo entre eu e ele, mas eu sei que tinha alguma coisa acontecendo. Não era normal o Tom estar agindo daquela maneira comigo. “Tem caroço nesse angu” eu dizia baixo, para mim mesma. Sentei em um banquinho, afastada da entrada do parque. Queria ficar sozinha, em paz. Mas é sempre a mesma coisa, quando eu quero ficar sozinha, aparece um desafortunado para me encher os patovás. Dessa vez, não foi nenhum deus grego que sentou do meu lado. Na verdade, não foi nenhum garoto:
– Oi – Sorri para a garota ao meu lado. Ela tinha cabelo curto e usava óculos. Tinha cara de ser bem inteligente, mas sem ser a nerd rejeitada. Na verdade, tinha cara de muitos amigos e parecia ser bem legal.
– Oi – Ela disse. – Não se importa de eu ter sentado aqui, se importa ?
– Não, que isso. Eu já até me acostumei. Deve ser mania de alemão – Nós rimos.
– Você não é daqui, é?
– Na verdade, não. Eu nasci no Brasil, mas morei aqui até os dezessete anos. Daí eu fui para o Brasil e voltei para cá esse mês.
– Ah, legal. Você vai estudar ou veio aqui só pra passear?
– Vim pra estudar e para passear – Sorri.
– Já arranjou uma escola?
– Na verdade, não. Eu estou com preguiça de procurar. Mas como o ano letivo geralmente só começa em fevereiro, eu tenho um tempo ainda.
– Você vai fazer o quê? Faculdade?
– Isso. Faculdade de Ed. Física. Meu sonho – Eu sorri.
– Sério? Eu também! Eu to no último ano já.
– Eu também! A gente podia estudar juntas. De qual faculdade você é ?
– Deutschland. Se quiser, a gente pode ir juntas lá para você poder fazer a sua matrícula.
– Seria ótimo. Aliás, qual é o seu nome mesmo ? – Nós rimos.
– Sabine. Você é ?
– Jenna, prazer – Sorrimos uma para a outra. É, eu tinha conseguido fazer uma amizade. Sabine parecia ser o tipo de amiga perfeita. Isso era bom.
Nós ficamos conversando por um bom tempo. Sabine era realmente legal. Ela me fazia lembrar das amigas que tinha deixado no Brasil. Nós trocamos telefones e combinamos de ir fazer a minha matrícula no dia seguinte. Estava animada. Entrar na faculdade seria realmente bom. Eu poderia fazer novas amizades e terminaria o meu curso. É, no final estava dando tudo certo.
Voltei para casa. Bill e Tom estavam sentados no sofá, vendo tevê. Eu estava estranhando aquilo:
– Gente, vocês estão me assustando. Desde que eu cheguei aqui vocês ficam panguando que nem zumbis, não saem, não fazem nada – Sentei na poltrona.
– Nós estamos de férias. Acabamos de sair de uma turnê. Dê um desconto, vai. – Tom disse.
– Nossa, deve ser realmente chato ganhar para ficar tocando e cantando e conhecendo os lugares.
– Ninguém disse que é chato Jen. É cansativo. Os fusos horários e tal. A gente não consegue dormir direito. – Bill disse, olhando para mim.
Soltei um “ah” básico.
– Mas então, conheci uma menina hoje – Disse com os olhinhos brilhando.
– Eu não sabia que você era meio pé na cozinha – Tom disse, dando um sorriso irônico.
– Haha – ri, sarcástica – gay é você garoto. Ela ta fazendo faculdade de ed.física também, amanhã a gente vai à faculdade fazer a minha matrícula.
– Se quiser, eu posso ir com você – O Bill disse.
– Ow Bill lindo, vai sim – Sorri para ele – Só não vai ficar cantando as meninas que senão tu toma um tapa na cara. – Nós rimos.
– Opa, eu acho que eu vou também para ver as alunas. Faculdade de ed. Física é igual a meninas gostosas com shorts minúsculos. – Tom disse, com os olhinhos brilhando. Eu mostrei a língua para ele.
– E é igual a garotos bem musculosos dispostos a te socarem se você mexer com as meninas – Sorri para ele.
Postado por: Grasiele
– Oi – Sorri para a garota ao meu lado. Ela tinha cabelo curto e usava óculos. Tinha cara de ser bem inteligente, mas sem ser a nerd rejeitada. Na verdade, tinha cara de muitos amigos e parecia ser bem legal.
– Oi – Ela disse. – Não se importa de eu ter sentado aqui, se importa ?
– Não, que isso. Eu já até me acostumei. Deve ser mania de alemão – Nós rimos.
– Você não é daqui, é?
– Na verdade, não. Eu nasci no Brasil, mas morei aqui até os dezessete anos. Daí eu fui para o Brasil e voltei para cá esse mês.
– Ah, legal. Você vai estudar ou veio aqui só pra passear?
– Vim pra estudar e para passear – Sorri.
– Já arranjou uma escola?
– Na verdade, não. Eu estou com preguiça de procurar. Mas como o ano letivo geralmente só começa em fevereiro, eu tenho um tempo ainda.
– Você vai fazer o quê? Faculdade?
– Isso. Faculdade de Ed. Física. Meu sonho – Eu sorri.
– Sério? Eu também! Eu to no último ano já.
– Eu também! A gente podia estudar juntas. De qual faculdade você é ?
– Deutschland. Se quiser, a gente pode ir juntas lá para você poder fazer a sua matrícula.
– Seria ótimo. Aliás, qual é o seu nome mesmo ? – Nós rimos.
– Sabine. Você é ?
– Jenna, prazer – Sorrimos uma para a outra. É, eu tinha conseguido fazer uma amizade. Sabine parecia ser o tipo de amiga perfeita. Isso era bom.
Nós ficamos conversando por um bom tempo. Sabine era realmente legal. Ela me fazia lembrar das amigas que tinha deixado no Brasil. Nós trocamos telefones e combinamos de ir fazer a minha matrícula no dia seguinte. Estava animada. Entrar na faculdade seria realmente bom. Eu poderia fazer novas amizades e terminaria o meu curso. É, no final estava dando tudo certo.
Voltei para casa. Bill e Tom estavam sentados no sofá, vendo tevê. Eu estava estranhando aquilo:
– Gente, vocês estão me assustando. Desde que eu cheguei aqui vocês ficam panguando que nem zumbis, não saem, não fazem nada – Sentei na poltrona.
– Nós estamos de férias. Acabamos de sair de uma turnê. Dê um desconto, vai. – Tom disse.
– Nossa, deve ser realmente chato ganhar para ficar tocando e cantando e conhecendo os lugares.
– Ninguém disse que é chato Jen. É cansativo. Os fusos horários e tal. A gente não consegue dormir direito. – Bill disse, olhando para mim.
Soltei um “ah” básico.
– Mas então, conheci uma menina hoje – Disse com os olhinhos brilhando.
– Eu não sabia que você era meio pé na cozinha – Tom disse, dando um sorriso irônico.
– Haha – ri, sarcástica – gay é você garoto. Ela ta fazendo faculdade de ed.física também, amanhã a gente vai à faculdade fazer a minha matrícula.
– Se quiser, eu posso ir com você – O Bill disse.
– Ow Bill lindo, vai sim – Sorri para ele – Só não vai ficar cantando as meninas que senão tu toma um tapa na cara. – Nós rimos.
– Opa, eu acho que eu vou também para ver as alunas. Faculdade de ed. Física é igual a meninas gostosas com shorts minúsculos. – Tom disse, com os olhinhos brilhando. Eu mostrei a língua para ele.
– E é igual a garotos bem musculosos dispostos a te socarem se você mexer com as meninas – Sorri para ele.
Postado por: Grasiele
Falling For U! - Capítulo 22
Eu estava andando pela avenida principal, olhando a vitrine de algumas lojas quando trombei em alguém:
– Desculpa – Disse pegando a minha bolsa do chão. Quando olhei para a frente, descobri que quem havia trombado em mim era o Dan. Pisquei algumas vezes, não acreditando no que estava vendo. O Dan. O idiota do Dan.
– Oi pra você também – Ele disse. Tinha um olhar surpreso.
– Oi Dan – Dei um beijo em sua bochecha. Aquilo era péssimo. Já bastava o Matt para transformar minha vida em um inferno.
– Pensei que você estivesse morando no Brasil.
– É, eu estava. – Pude ver um sorriso nascer em seu rosto. Hora de acabar com a alegria de Dan - Na verdade, estou. Só estou passando uns tempos aqui na Alemanha, mas logo logo volto para o Brasil.
– Ah... Queria que você ficasse aqui.
“Ah não Dan, sem essa”, pensei.
– É, eu também queria ficar – Tinha que cortar o assunto logo. Olhei para o relógio – Sabe Dan, eu tenho que ir agora. A gente se vê por ai.
Não me preocupei em me despedir. Queria que ele percebesse que a presença dele ali não era nada legal. Ele me puxou pelo braço, fazendo nossos corpos ficarem colados.
– Não vai se despedir de mim não ?
Era tudo o que eu precisava. Se não fosse tudo o que o Dan tinha me feito, aquela seria a hora perfeita para eu beijá-lo. Seu cabelo estilo “acabei de acordar” e seus olhos verdes eram de fazer qualquer garota se apaixonar. Seu sorriso de lado deixava as meninas caidinhas por ele. Dan era um cara realmente lindo e tinha todas as garotas que quisesse. Mas não eu. Não mais:
– Tchau Dan – Dei um beijo em sua bochecha e tentei sair de seus braços, inutilmente.
– Sabe Jen, eu senti muita falta de você. E dos seus beijos – Ele sorriu de canto.
– Pois é. Se você não tivesse feito o que fez comigo talvez a gente ainda estivesse juntos e você não sentiria saudades de nada – Sorri, sarcástica para ele. Ele riu.
- E eu me arrependo todos os dias de ter feito aquilo com você.
– Que bom, Dan. É bom saber que você se tocou da grande merda que você fez. Talvez só assim você nunca mais faça com outras o que você fez comigo. Porque me machucou muito, Dan. De verdade. Mas eu aprendi a superar isso. Eu entendi que você é um idiota.
Ele apenas ficou parado lá, me olhando. Soltou uma gargalhada de leve:
– Mas você ama esse idiota aqui.
Eu tive que rir. Ri muito, na cara dele:
– Eu? Amar-te? Ah Dan abraça essa idéia e voa longe, cara!
Ele pareceu não achar graça. Apenas me beijou. Tentei me afastar dele, mas ele era muito mais forte do que eu, e não deixou. Mordi seu lábio bem forte. Ele me soltou na hora e levou sua mão ao lábio, que estava quase sangrando:
– Você é idiota garota ?
– Não Dan, eu não sou idiota. Você é quem é.
Mostrei o dedo do meio para ele e sai andando.
– Desculpa – Disse pegando a minha bolsa do chão. Quando olhei para a frente, descobri que quem havia trombado em mim era o Dan. Pisquei algumas vezes, não acreditando no que estava vendo. O Dan. O idiota do Dan.
– Oi pra você também – Ele disse. Tinha um olhar surpreso.
– Oi Dan – Dei um beijo em sua bochecha. Aquilo era péssimo. Já bastava o Matt para transformar minha vida em um inferno.
– Pensei que você estivesse morando no Brasil.
– É, eu estava. – Pude ver um sorriso nascer em seu rosto. Hora de acabar com a alegria de Dan - Na verdade, estou. Só estou passando uns tempos aqui na Alemanha, mas logo logo volto para o Brasil.
– Ah... Queria que você ficasse aqui.
“Ah não Dan, sem essa”, pensei.
– É, eu também queria ficar – Tinha que cortar o assunto logo. Olhei para o relógio – Sabe Dan, eu tenho que ir agora. A gente se vê por ai.
Não me preocupei em me despedir. Queria que ele percebesse que a presença dele ali não era nada legal. Ele me puxou pelo braço, fazendo nossos corpos ficarem colados.
– Não vai se despedir de mim não ?
Era tudo o que eu precisava. Se não fosse tudo o que o Dan tinha me feito, aquela seria a hora perfeita para eu beijá-lo. Seu cabelo estilo “acabei de acordar” e seus olhos verdes eram de fazer qualquer garota se apaixonar. Seu sorriso de lado deixava as meninas caidinhas por ele. Dan era um cara realmente lindo e tinha todas as garotas que quisesse. Mas não eu. Não mais:
– Tchau Dan – Dei um beijo em sua bochecha e tentei sair de seus braços, inutilmente.
– Sabe Jen, eu senti muita falta de você. E dos seus beijos – Ele sorriu de canto.
– Pois é. Se você não tivesse feito o que fez comigo talvez a gente ainda estivesse juntos e você não sentiria saudades de nada – Sorri, sarcástica para ele. Ele riu.
- E eu me arrependo todos os dias de ter feito aquilo com você.
– Que bom, Dan. É bom saber que você se tocou da grande merda que você fez. Talvez só assim você nunca mais faça com outras o que você fez comigo. Porque me machucou muito, Dan. De verdade. Mas eu aprendi a superar isso. Eu entendi que você é um idiota.
Ele apenas ficou parado lá, me olhando. Soltou uma gargalhada de leve:
– Mas você ama esse idiota aqui.
Eu tive que rir. Ri muito, na cara dele:
– Eu? Amar-te? Ah Dan abraça essa idéia e voa longe, cara!
Ele pareceu não achar graça. Apenas me beijou. Tentei me afastar dele, mas ele era muito mais forte do que eu, e não deixou. Mordi seu lábio bem forte. Ele me soltou na hora e levou sua mão ao lábio, que estava quase sangrando:
– Você é idiota garota ?
– Não Dan, eu não sou idiota. Você é quem é.
Mostrei o dedo do meio para ele e sai andando.
Postado por: Grasiele
Falling For U! - Capítulo 21
Ninguém, Tom – Tentei pensar em uma desculpa. – Só bati na maçaneta da porta – “Nossa Jen, você se superou. Essa foi ótima. Capaz de nem o filho do cara da padaria, que tem sete anos, acreditar”
Ele colocou um fio de cabelo que caia no meu rosto atrás da minha orelha.
– Isso não é machucado que batida causa, Jen.
Fechei meus olhos por um instante. Aquilo não parecia ser real. O Tom estava tão doce, que pensei que fosse um sonho. Pude sentir seus lábios encostarem nos meus. Se aquilo fosse um sonho, eu não queria acordar. Eu poderia perder o Matthew quantas vezes fosse preciso para reviver esse momento novamente. O nosso beijo era calmo e sem malícia. Parecia que, aquele homem que estava me beijando não era o Tom. Ele me levou para a cama. “Ótimo” pensei. “Está ai o Tom de verdade”. Eu não queria aquilo agora. Fui dizer isso para ele, mas ele colocou seu dedo sobre os meus lábios. Nós deitamos. Pensei que ele fosse fazer algo a mais, mas nós apenas ficamos lá, deitados. Ele fazia carinho em mim e no meu braço. Aquilo só podia ser um sonho.
Não sei que horas eu fui dormir, mas acordei quando já era hora do almoço. O Tom ainda estava deitado ao meu lado, dormindo. Ele parecia um anjo.
Fui para a cozinha. Bill estava lá, almoçando:
– Desculpa, não te acordar para comer, mas não queria atrapalhar o momento dos dois – Ele riu e eu apenas mostrei a língua.
Fiz meu prato e sentei ao seu lado:
– E então, você e o Tom...
– Eu e o Tom o quê ?
Ele soltou um af básico e me olhou com tédio:
– Nunca pensei que veria uma cena daquelas.
– Não teve nada demais, Bill.
– Na verdade, teve sim. Você e o Tom se odeiam, lembra ? São piores inimigos.
– Isso não mudou em nada, Bill. Eu ainda odeio o Tom.
– Eu percebi...
– Vá se danar, Bill.
Depois disso ninguém disse mais nada. Eu fiquei pensando no que o Bill tinha dito. Eu nunca vi o Tom com outros olhos. Eu sempre foi o cara popular galinha e metido a besta que me esculhambava mas, bem, talvez ele tivesse mudado... Quer dizer, se é que isso é possível. Mas o Tom tinha sido tão doce comigo. “Sexo, é tudo o que ele quer” eu dizia para mim mesma, tentando me convencer. É. E lá estava eu me iludindo de novo. Mas eu vim para a Alemanha para começar tudo de novo, não é ? Não vou me prender a um homem só. Principalmente quando esse homem é o Tom. Quer saber ? Eu vou curtir. E que venham os alemães. Pelo menos foi isso o quê eu pensei até ter a surpresa mais desagradável do mundo quando fui andar pela cidade, mais tarde.
Ele colocou um fio de cabelo que caia no meu rosto atrás da minha orelha.
– Isso não é machucado que batida causa, Jen.
Fechei meus olhos por um instante. Aquilo não parecia ser real. O Tom estava tão doce, que pensei que fosse um sonho. Pude sentir seus lábios encostarem nos meus. Se aquilo fosse um sonho, eu não queria acordar. Eu poderia perder o Matthew quantas vezes fosse preciso para reviver esse momento novamente. O nosso beijo era calmo e sem malícia. Parecia que, aquele homem que estava me beijando não era o Tom. Ele me levou para a cama. “Ótimo” pensei. “Está ai o Tom de verdade”. Eu não queria aquilo agora. Fui dizer isso para ele, mas ele colocou seu dedo sobre os meus lábios. Nós deitamos. Pensei que ele fosse fazer algo a mais, mas nós apenas ficamos lá, deitados. Ele fazia carinho em mim e no meu braço. Aquilo só podia ser um sonho.
Não sei que horas eu fui dormir, mas acordei quando já era hora do almoço. O Tom ainda estava deitado ao meu lado, dormindo. Ele parecia um anjo.
Fui para a cozinha. Bill estava lá, almoçando:
– Desculpa, não te acordar para comer, mas não queria atrapalhar o momento dos dois – Ele riu e eu apenas mostrei a língua.
Fiz meu prato e sentei ao seu lado:
– E então, você e o Tom...
– Eu e o Tom o quê ?
Ele soltou um af básico e me olhou com tédio:
– Nunca pensei que veria uma cena daquelas.
– Não teve nada demais, Bill.
– Na verdade, teve sim. Você e o Tom se odeiam, lembra ? São piores inimigos.
– Isso não mudou em nada, Bill. Eu ainda odeio o Tom.
– Eu percebi...
– Vá se danar, Bill.
Depois disso ninguém disse mais nada. Eu fiquei pensando no que o Bill tinha dito. Eu nunca vi o Tom com outros olhos. Eu sempre foi o cara popular galinha e metido a besta que me esculhambava mas, bem, talvez ele tivesse mudado... Quer dizer, se é que isso é possível. Mas o Tom tinha sido tão doce comigo. “Sexo, é tudo o que ele quer” eu dizia para mim mesma, tentando me convencer. É. E lá estava eu me iludindo de novo. Mas eu vim para a Alemanha para começar tudo de novo, não é ? Não vou me prender a um homem só. Principalmente quando esse homem é o Tom. Quer saber ? Eu vou curtir. E que venham os alemães. Pelo menos foi isso o quê eu pensei até ter a surpresa mais desagradável do mundo quando fui andar pela cidade, mais tarde.
Postado por: Grasiele
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