sábado, 29 de outubro de 2011

Confidências - Capítulo 10

Ele me deixou em casa, minha vida não podia seguir assim, toda vez que eu e Tom nos encontrávamos a gente transava, e o pior desde o dia que eu conheci era assim, eu tinha que acabar com isso, mas toda vez que eu o via era como se mais eu tentasse impedir dele tocar em mim mais eu quisesse sentir ele me tocando me possuindo. A única maneira de isso acabar era começar a evitá-lo isso não seria difícil, era só eu não passar na frente da casa dele, não ir à casa da Simone, sim não ir à casa de Simone seria difícil a minha tia praticamente morava lá, isso com certeza seria mais difícil que eu pensava  eu e Tom não teríamos futuro nenhum juntos a nossa relação não passava apenas de prazer.
Cheguei em casa e fui direto tomar um banho, fiquei acho que uma hora e meia debaixo do chuveiro, sai do banho e fui a cozinha comer algo, eu estava morrendo de fome, comi e fui assistir TV, essa era a minha rotina TV comer e Tom, minha vida na Alemanha a partir de agora se resumia a isso. Tia Mischa iria ir à casa de Simone jantar lá, eu disse que não iria, pois eu não estava me sentindo bem, menti para minha tia eu não poderia ir lá, a partir de agora eu teria que evitar o Tom ao máximo que eu pudesse. Fiquei em casa, assistindo TV, liguei para Ana e perguntei se ela podia vir aqui, ela disse que não por que estava com uma amiga na casa dela a Gaby, então fiquei ali vendo TV, não tinha nada para fazer mesmo, decidi ir a pracinha que tinha perto de casa.
Não ficava muito longe, era a uma quadra da minha casa, eu estava indo lá para observar um pouco ou talvez fizer amigos novos. Tinha algumas pessoas lá, uns dois casais, e um grupo de adolescentes fumando. Sentei-me em um banco e fiquei observando os carros na rua.

- Olá, o que uma menina tão linda faz aqui a uma hora dessas? – disse uma voz grossa mais ao mesmo tempo acolhedora
- Oi, eu vim aqui observar! Como se chama? – eu disse me virando para o rapaz, ele era bonito, tinha cabelos negros e olhos azuis vivos e tinha um corpo bonito.
- John e você? – disse ele se sentando ao meu lado
- Mel, - eu disse sorrindo.
- Mel, sabia que você é muito linda!? – disse ele
- Ah, obrigada, você mora por aqui? – eu disse envergonhada
- Sim, eu moro na frente da sua casa, eu te vejo todos os dias – disse ele.
- Serio? Nunca te vi – eu disse rindo
- Ah, ta gostando daqui? –
- Como se sabe que eu não sou daqui? – eu disse surpresa
- Você tem um sotaque diferente! – disse ele rindo
- Ah, é legal aqui, não fiz muitos amigos ainda – eu disse olhando para ele.
- Se for da minha parte você já é – disse ele
- Am, eu tenho que ir já eu só sai para tomar um ar – eu disse me levantando.
- Eu também já estava indo, posso te acompanhar – disse ele
- Eu adoraria ! – eu disse quando ele segurou a minha mão

Eu soltei a minha mão da dele, ele percebeu que eu não queria, ele me acompanhou até a minha casa, ele era tão gentil, olhava para mim de um jeito encantador. Antes de eu entrar em casa ele perguntou se amanha poderia me ver novamente, eu disse que sim e que iria estar no mesmo lugar e na mesma hora de hoje.
Minha tia já estava em casa quando eu cheguei, eu levei um susto quando a vi me encarando como se fosse me fuzilar com os olhos e eu iria derreter em sua frente.

- Você está saindo com o rapaz da frente? – disse ela sorrindo
- Não, é que eu sai para dar uma volta e conheci ele – eu disse me sentando
- Hum, ele é boa pessoa, só que da próxima vez me avise quando for sair – ela disse.
- Ok tia, me desculpe, amanha vou sair com ele – eu disse
- Ok-ela disse indo para a sala.

Minha tia parecia infeliz, desde ocorrido que ela teve com as bebidas ela parecia ter vergonha de falar comigo, eu não sabia o que estava acontecendo. Eu fui para o meu quarto, e comecei a pensar no John, ele era incrível, não era mais bonito que o Tom, mais realmente tinha uma personalidade incrível, mesmo que em poucos tempo eu já gostei dele.

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 9

Ter Tom nos braços era algo prazeroso, ele me levava a loucura eu simplismente adorava o jeito como me tocava, toda vez em que nos encontravamos pareciamos dois mortos de fome um pelo outro. Eu gostava do jeito que ele me olhava com perversidade, e como me tocava com delicadeza e cheio de segundas intençoes, realmente eu precisava me livrar dele, ou não.
Eu e minha tia estavamos em casa no sofa assistindo TV, e ela as vezes me olhava como se não soubesse de nada, mais com certeza ela saberia que eu e o Tom transavamos, e ela sabia que ele era o Tom Kaulitz, mein Gott até onde vai o nivel da minha ignorancia de não saber quem ele era.

- Você tá se cuidando direito Mel – disse tia Mischa
- Me cuidando … -
- É, eu sei que você e o Tom Kaulitz transam, ele sempre está com uma garota diferente. –
- Serio, até agora pouco eu não sabia quem ele era, obrigada por me avisar que ele é um don juan – eu disse brava
- Am, Mel cuide-se ok, me desculpe por me meter na sua vida, mais eu quero somente o seu bem. –
- Origada tia – eu disse saindo da sala

Merda Merda Merda, a minha tia sabia, até a mãe dele sabia, que vergonha elas sabiam que eu e ele estavamos transando ali na casa dela, que bosta, eu estava fervendo de vergonha por dentro, eu não conseguiria olhar na cara da Simone, ain eu sou uma putinha de beco arregaçada. Deitei na minha cama tão cansada, e dormi, acordei no outro dia, acordei e eram duas da tarde, como eu pude dormir tanto assim.

Acordei e disse para a minha tia que iria comprar umas coisinhas, me arrumei, hoje estava um sol de matar parecia até o Rio, eu tinha saudades de lá. Coloquei um vestidinho curto, bom todas as minhas roupas eram curtas, mais enfim, coloquei um salto e sai. Resolvi passar na frente da casa do Tom, não sei o porque so sei que eu queria que ele me visse daquele jeito, eu estava umas duas casas antes da dele e meu coração estava acelerado, passei em frente a sua casa parei e fiquei observando por uns 20 segundos e percebo alguem fechar a cortina se escondendo, pensei merda ele me viu, eu queria que ele me visse mais ao mesmo tempo não, continuei a andar até o meu destino, e ouço um carro funcionar e vir andando pela rua, meu coração estava quase saindo pela boca quando um carro para ao meu lado e abaixa o vidro.

- Ta fugindo de mim.. – disse Tom com aquele sorriso perfeito que so ele tinha
- Como eu poderia estar fugindo se nem te procurei – eu disse continuando a andar
- Ah, então você acha a minha casa bonita que as vezes para ali para ficar apreciando ela.. – disse ele rindo
- É isso, - eu disse rindo
- Entra ai – ele disse
- Não – eu disse
- Para aonde ta indo –
- Em algum lugar que tenha o Cd desse tal de Tokio Hotel – eu enfatizei o tal de tokio hotel
- Hum, vai comprar é.. – disse ele serio
- Não eu estou saindo da minha casa para ir admirar o cd e voltar para casa novamente e fazer isso todo dia – eu disse sarcasticamente
- Entra ai eu te levo em algum lugar – disse ele parando o carro

Sem pestanejar eu entrei em seu carro com uma vontade imenssa de agarrar ele de sentir sua lingua dentro na minha boca, sentei no banco deixando as minhas pernas bem a mostra e reparei que ele estava exitado, e estava se segurando para não estourar a calça. Eu olhei para ele e sorri, ele sorriu e passou a mão na minha coxa. Fi quei realmente exitada quando ele fez aquilo, eu não saiba como reagir, minto, na verdade sabia sim eu queria sentir ele dentro de mim, sentir seu pau duro.
Ele me levou em uma lojinha de cds, eu entrei e conprei o zimmer 483 , fui bem rapida pois eu não queria perder nenhum segundo com ele, parecia que era o ultimo dia que eu ia passar com ele, eu so queria sentir ele me tocando novamente, eu precisava disso, eu necessitava dele, era como um vicio, todo mundo tem seus vicio, pelo cigarro, por bebidas, por drogas mais o meu era ele o sexo que eu tinha com ele, essa coisa confidencial entre nós.

- Nossa que rapido, - ele disse funcionando o carro
- É, ..- eu disse chegando perto dele e o beijando na boca.
- Opa, aqui não, vamos para um lugar menos movimentado – disse ele se assustando com o meu entusiasmo com ele.

Eu não queria esperar eu não estava aguentando ficar perto dele, as vezes quando paravamos no semaforo, nós nos beijavamos intensamente, ele dirigia rapido, querendo achar rapido um lugar em que a gente pudesse trepar mas o nervosismo dele o atrapalhava so nos levava a lugares mais movimentados, até que finalmente achamos um lugar digamos que perfeito.

Logo quando ele parou o carro eu subi em cima dele, eu precisava saciar aquela coisa que eu tinha por ele, ele tirou o meu vestido e apertou meus seios me fazendo gemer de dor, eu fui pro banco de tras e ele vindo em seguida, desabotoei a calça dele e  comecei a chupar com força o penis dele, ele gemia de prazer se segurando, ele levantou a minha cabeça e me beijou subindo em cima de mim me pentrando com força e intensidade, ele gemeu alto, eu o segurava apertando as minhas unhas nas costas dele, ele gemia de dor e prazer ao mesmo tempo, eu estava a mil, não conseguia parar, ele ia rapido estava ofegante, eu o beijava e gemia alto, ele parou ofegante gozando na minha boca, e eu tomei o seu liquido seminal, era isso que as prostitutas faziam, mais se era para mim se comportar como uma para estar com ele, eu iria sim ser igual a uma prostituta.

- Por que você faz isso comigo .. – disse ele vestindo a calça
- Fazer o que .. – eu disse me vestindo
- Me provoca desse jeito – disse ele me encarando
- É isso que as  mulheres brasileiras fazem, - eu disse o fitando
- Mein Gott, você me deixa louco – disse ele me puxando

Sentei no seu colo e ficamos nos beijando, engraçado, mesmo depois de nos satisfazermos queriamos mais e mais, eu não sei se eu podia me comportar assim, sempre. Ele me possuia e ele sabia disso, cada vez que ele me tocava era como se fosse a primeira vez, era como se toda vez eu contasse a ele que eu precisava daquilo, era uma confidencia.

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 8

Tom não estava atendendo as minhas ligações, eu comecei a ficar desesperada, eu precisava vê-lo, precisava contar para, eu precisava sentir seu cheiro, senti-lo me tocando, como se fosse me devorar. Eu decidi ir a casa dele, perguntei para a minha tia se ela não queria que eu levasse nada para Simone, ela sacou que eu queria ir lá ver o Tom. Ela ligou para Simone e disse que ia lá comigo, pronto eu não precisava ir sozinha. Saímos de casa, Tom estava me ligando, eu não atendi, desliguei o celular. Paramos na frente da casa dele, meu coração estava acelerado.

Entrei, eu estava vestindo uma mini saia, e uma blusinha curta, cumprimentei Simone e Bill que veio nos receber, logo veio Tom atrás de Bill, eu sorri envergonhada para ele, ele passou a língua nos lábios. Simone foi com Tia Mischa para cozinha, Bill logo percebeu que Tom queria ficar sozinho comigo, ele deu um sorriso debochado e saiu. Tom me levou para seu quarto, mais dessa vez não trancou a porta. Me sentei em sua cama na qual havíamos transado.

- Por que não me contou antes? – eu disse sentando em seu colo
- Contar o que? – disse ele passando a mão nas minhas coxas
- Que você era o Tom Kaulitz – eu disse beijando seu pescoço, ele se arrepiou e gemeu baixinho.
- Achei que você já sabia, e não importa isso – disse ele me deitando na cama
- Não mais, tranca a porta –

Ele a trancou em seguida tirou a camisa, pulou na cama e levantou a minha saia, e passou a mão pela minha vagina, eu gemi, ele a arrancou com tudo junto com a minha calcinha. Eu beijei-o agarrando pelo pescoço. Tirei sua calça e ele gemeu quando peguei no seu pau, ele me virou e eu fiquei de 4 e ele me penetrou fundo, e ia bem rápido, eu tive que morder um travesseiro para na gritar de prazer. Ele ofegava e deixou escapar um gemido quando gozou em mim. Eu mordi a sua boca, ele se arrepiou todo, e se jogou em cima de mim, ficamos nos beijando. Eu sai e me vesti sentei ao seu lado e comecei a admirar o corpo dele, ele estava fazendo a mesma coisa. Escutamos batidas na porta era Simone chamando o Tom, a gente se assusta ele se veste rapidamente, eu fico em choque, ele abre a porta e a mãe dele sorri e pergunta se estou com ele, eu sorrio para ela e ele fecha a porta novamente. Eu pego o beijo e saio, ele me segura pelo braço e aperta a minha bunda, tudo bem dessa vez eu deixei.

Eu falo para minha tia para irmos por que eu estou com sono, ela se toca e diz que está tarde, eu dei tchau para Simone e para Bill, ignorando completamente o Tom, eu acho que ta na hora de dar um gelo nele, iria ser um pouco difícil como eu iria resistir a ele?

Fui embora, e recebo uma mensagem:

bunda gostosa

Eu começo a rir no carro, é Tom você iria ficar sem essa bunda gostosa por uns dias. Eu realmente não sabia se iria agüentar!

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 7

Acordei 14:00 da tarde, levantei, fui tomar um banho, eu só pensava em como ia ser o meu encontro com o Tom. Já eram 15:45 da tarde, eu decidi que iria até a casa de Ana, falei para a minha tia e disse que iria de ônibus mesmo. Chegando lá ela estava escutando uma musica que dizia me de um beijo de adeus em direção a luz como um motoqueiro fantasma.
Era muito bonita a letra da musica, ela disse que era de uma banda a qual eu não me lembro do nome. Eu queria contar para ela do Tom só que achei que agora não pois ela estava super animada com a viagem que iria fazer para a França. Fui para minha casa e vi o Tom dentro do seu carro parado na frente de casa, eu disse a ele que iria trocar de roupa e já vinha. Coloquei uma calça jeans e uma blusinha top, avisei a minha tia que iria dar uma volta por ai. Sai de casa e entrei dentro do carro ficamos em silencio, e ele olhando meu corpo, quando nos beijamos, ele funcionou o carro e saímos.

- Para onde está me levando? – eu disse
- Para um lugar com mais privacidade – disse ele passando a mão na minha perna.
- Perai vo atende o celular – eu disse

Era a minha amiga do Rio me ligando, caraça veio ela veio me liga justo agora, ok eu atendi e so ouço um grito quase fico surda de um ouvido, Tom me olha assustado e começa a rir.

- Oi, também estou com saudades Ju -  eu disse
- Você vai ter que me trazer uma lembrança daí ok – Omg ela tava falando em alemão.
- Ok, o que você quer? – eu disse
- Um cd do Tokio Hotel – disse ela radiante
- O que? Tokio Hotel? Que isso – eu realmente não sabia  que era, Tom estava bem concentrado na minha conversa
- Ah aquela banda que eu gostava que tem o Tom Kaulitz e tal –
- Tom Kaulitz? –
- Ain eu não acredito que você não sabe quem são eles? Meu é a banda mais famosa da Alemanha! –
- Se fosse famosa eu conheceria esse tal de Tokio Hotel –
- Ok, eu tenho que desligar eu te ligou escondido, até outra hora Beijos –.
- Beijos –

Desliguei o telefone e o Tom ficou me olhando com uma cara que meu, eu fiquei com medo, ele parou o carro e ficou me encarando, eu pensei putz é agora que eu tenho que correr antes que ele me estupre, mais ele apenas riu da minha cara.

- esse tal de tokio hotel – o disse serio
- O que? Ah até você agora –
- Am, você não sabe quem eu sou? – disse ele surpreso
- Não, e deveria? – eu disse passando a língua nos seus lábios
- Não sei, mais você saberá – disse ele me beijando.

Subi em cima dele no modo em que seu pau ficasse na posição exata para meter, enquanto nos beijávamos eu fui descendo a minha mão desabotoando a calça dele, coloquei a minha mão no seu pau, e comecei a brincar em ele lentamente. Ele gemia toda vez que eu apertava com medo que eu fizesse a mesma coisa que da vez passada, ele tirou a camiseta e eu tirei logo em seguida, ele apertou os meus seios, eu gemi de dor, ele riu da minha cara, tirei a minha calça e quando olhei para ele, ele já estava nu, subi em cima dele comecei a pular, e ele apertava meu quadril contra o seu, ele gemia enquanto apertava meus seios, e eu gemia de dor e prazer ao mesmo tempo. Nos não gemíamos nos gritávamos dentro do carro, era muito bom. Ele me tocava parecendo querer me devorar por inteiro. Quando acabamos estávamos muito ofegantes e eu estava morrendo de dor nos seios, filho da puta, era vingança.

- Sabia que dói isso? – eu disse apontando pros meus seios enquanto me vestia.
- Meu pinto também – disse ele se vestindo
- Mais eu fiz o carinho prometido – eu disse beijando seu pescoço o fazendo ficar arrepiado
- Eu farei, - disse ele
- haha – eu ri
- Merda – disse ele batendo a mão no vidro  do carro
- O que foi? – eu disse assustada
- A gente esqueceu da camisinha! – disse ele frustrado
- Relaxa – eu disse
- O que? Relaxar? – disse ele com uma cara de assustado
- Eu tomo anticoncepcional. – eu disse o acalmando
- Ah ótimo – ele disse funcionado o carro

Ele me levou para casa e me deu um beijo, eu entrei e fui para o meu quarto, tomei um banho e me sentei na minha cama com o meu notebook, quando escuto a minha tia gritando lá de baixo.

- Você sabe com quem está saindo né, você é uma sortuda milhões de garotas dariam a vida para estar no seu lugar? –
- Por que? – eu disse pensando nossa deve ser o corpo do Tom é lindo e alias o pau dele nem comento.
- Ah você sabe o que eu to falando – disse minha tia

Eu pensei nossa que idiota, haha, entrei no google e pesquisei Tom Kaulitz, para saber quem é esse que a Ju tanto fala, e tal, cara quando eu vi a primeira foto, eu quase desmaiei, como assim, eu estou transando com ele e eu não sabia, eu vou na casa dele e não sabia quem eram eles, se a Ju descobrisse ele teria um infarto e ressuscitaria e depois me mataria. Peguei o celular e sabia já para quem ligar.

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 6

Cheguei em casa, minha tia estava melhor do que ontem, ela não quis tocar no assunto sobre a noite passada, eu gentilmente também não quis saber e nem me envolver. Eu estava podre, eu necessitava de um banho, fui correndo para o chuveiro, fiquei lá eu acho que por umas duas horas, sentei em baixo do chuveiro e deixei a água escorrer, enquanto isso eu pensava de como foi prazeroso ontem, como ele me tocou, mais foi só uma noite, não vai ter outras, nenhuma, mais o mais difícil vai ser eu não me render a ele, eu não posso mais fazer esse tipo de coisa, ontem eu me comportei como uma prostituta de quinta.

Terminei de tomar banho, eu não iria sair mais hoje então eu coloquei uma camisola, sentei na minha cama e liguei a TV, estava passando um filme bem chato, então decidi ligar para Ana para ver se ela poderia vir dormir aqui hoje. Olhei no visor do celular e vi 5 chamadas não atendidas, era um numero que eu realmente desconhecia, resolvi discar, mais me arrependi depois.

- Alo – disse a voz do outro lado da linha
- Alo, é... Quem é?- eu disse parecendo uma retardada, tipo eu ligo para a pessoa e não sei quem é, mais eu realmente não sabia.
- É o Tom! –
- Tom que Tom? – eu disse,
- O TOM, Mel é você? –
- Am, é – pronto quando ele disse aquilo eu gelei, gelou a alma.
- É que você me ligou umas 5 vezes- eu disse
- É sim – disse ele rindo
- Então... –
- Ah, você me prometeu um carinho –
- Ah... – putz como eu fui uma retardada mental de escrever aquilo.
- Então... – disse rindo
- Olha sabe .. –
- Eu espero você AQUI,  na frente da minha casa, daqui a poço ok? – disse me interrompendo
- Tom, O que? –
- Você me prometeu ! E você VAI – disse desligando o celular

Eu não vou, e eu não fui, mais eu fiquei me roendo em casa para saber o que ele tinha feito ou pensado, seilá, eu estava delirando em casa, as vezes eu ria comigo mesma. Desci na sala minha tia já tinha ido dormir, fiquei lá assistindo TV, quando alguém bate na porta. Penso é um pedófilo só pode, mais depois penso que pode ser a Simone, então eu fui e abri a porta.

- Por que não foi? – disse me prensando na parede – aah
- Eu não disse que ia – eu disse sentindo o cheiro do seu pescoço
- Ah, Vem – ele disse colocando as minhas pernas na sua cintura e me beijando.
- Para, - eu disse saindo do seu colo.
- O que? –
- Tom, não, a minha tia está aqui, amanha, eu prometo eu te vejo amanha –.
- Ok Ok, você ta tão gostosa, com essa camisola – disse Tom passando a mão no meu quadril
Apontei para a saída e ele foi mais antes ele me deu um beijo, que parecia que ele havia passado fome há uns 80 anos. Ele entrou no carro e se foi, eu sorri e fechei a porta, virei para trás e vi minha tia olhando para mim. Ela estava tentando ficar seria mais não estava funcionando pois ela viu a minha cara de assustada.

- Ah Tia .. – eu disse
- Nada Mel, eu não vou falar nada – disse ela rindo
- Am, ok ! – eu disse subindo para o meu quarto

Caraça veio a minha tia me viu com o Tom, af fudeu agora ela iria contar para a Simone e depois fudeu. Eu me deitei na cama e lembrei que eu deveria ter ligado para a Ana, mais acabei me distraindo com o Tom.

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 5

Depois de sair do quarto de Tom, eu fui para a cozinha e lá estava a mãe dele me olhando, eu pensei putz ela descobriu fudeu, ela sorriu e saiu eu dei graças por ela não ter descoberto, magine se ela descobre e conta para a minha tia, pronto daí que minha vida fode tudo. De deitei na sala e adormeci no sofá.

Quando eu acordei Tom estava na sala me olhando, levei um susto, af eu não sabia como olhar na cara dele, depois do que aconteceu de madrugada! Levantei com a cabeça baixa arrumando o meu cabelo, levantei e estava indo em direção ao quarto da minha tia.

- Sua tia já foi? – disse Tom
- Ah, ela foi sem mim? – eu disse indignada
- É, ela disse que não queria te acordar –
- Ah. é melhor eu ir já – eu disse indo em direção a porta
- Não, quer dizer fica mais um poço – ele disse me apertando contra seu corpo

Eu não consegui resistir senti seu cheiro, beijei sua boca, ele estava me puxando para sentar no sofá, eu larguei dele, ele me puxou novamente e eu estava tentando resistir a ele, mais estava sendo muito difícil, ele é tão provocante, o seu sorriso malicioso o jeito que me toca e o jeito que mexe a língua, meu Deus que delicia.

- Ei, se não pode ir, seu celular esta na minha gaveta de cuecas ainda – disse ele passando a mão pelos meus seios.
- Putz – eu disse indo em direção ao quarto dele

Fui, entrei e ele veio atrás, parei em frente ao seu guarda roupa pensando aonde seria a gaveta de cuecas dele, quando percebi que ele estava trancando a porta.

- Tom, onde ta? – eu disse passando a língua nos lábios
- Ali, é a primeira gaveta – ele disse me pegando por trás.
- Ah, achei, - peguei meu celular.

Ele me jogou na cama, levantou a minha saia e abaixou a minha calcinha, eu me entreguei a ele, como ele conseguiu fazer isso comigo em apenas umas horas? Fico me perguntando como ele faz isso? Quando ele ia me penetrar eu sai da cama, arrumei a minha saia levantei a minha calcinha que já estava nos pés.

- Hey, volta aqui! – ele disse vindo na minha direção
- Não, eu vou para a minha casa –
- Não vai não, sem antes... – ele disse apontando para seu pinto.

Ele me agarrou, e me beijou, um beijo quente.

- Nãao. se você me tocar aqui eu grito – eu disse empurrando ele
- Você não faria isso?- disse ele me desafiando
- Nãao? AAAAAH – eu grito
- Hey você ta loca? – ele disse colocando a mão na minha boca.
- Abre a porta – eu disse o encarando seria

Ele abriu e quando eu sai ele deu um tapa na minha bunda, eu fervi de raiva, eu me virei para ele, cheguei perto dele, fiz ele se distrair com a minha boca, e apertei o pau dele com tanta força que ele gritou de dor, e se encostou na porta com a mão no saco. Ri da situação dele, ele me olhou com raiva, eu sai pela porta, mais antes de sair eu escrevi um bilhete com o numero do meu celular, voltei para entregar a ele, e a porta de seu quarto estava fechada, joguei o bilhete em baixo da sua porta, e fui embora.

O bilhete dizia assim?

                     Celular: ********
                                         Beijo, me desculpa se quiser eu faço
                                         um carinho nele depois.
                                                                          Meel.

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 4

Liguei o radio para me distrair um pouco, e tava tocando uma musica que falava sobre o dia final, a musica era legal. Passei o dia vendo TV. Quando me lembrei que Ana iria ligar no meu celular, af  Tom eu te odeio. Corri para o telefone, e disquei o numero do meu celular. Chamava só e ninguém atendia. Ah eu tava preocupada. Mais deixei para lá se ele quer que eu fosse na casa dele, ele tava sonhando só, por que eu não iria.

- MEEEL, - Tia Mischa me chamou gritando
- O que foi tia? – eu disse abrindo a porta do seu quarto
- Me leva para a casa da Simone, liga para ela vir me buscar! – ela disse me entregando seu celular.

Peguei e olhei ao redor tinha varias garrafas de bebidas alcoólicas. Fiquei desesperada eu não sabia o que fazer! Entrei em pânico, logo me lembrei que deveria ligar para Simone, e liguei, lhe contei o que havia acontecido, e ela disse que já estaria aqui em 5 minutos, falou para eu levar uma muda de roupa por que a gente iria dormir lá.
A primeira coisa que eu penso foi Tom, meu eu vou ver aquela delicia do dia de novo, era muito para mim.
Simone chegou e coloquei a minha tia no carro, fechei a casa, e fomo para casa de Simone. Minha tia passava maal, muiito mal.

Chegamos, Simone ajudou a minha tia entrar enquanto eu pegavas as nossas coisas, entrei na casa e Tom estava bem no hall de entrada me olhando, na verdade olhando o meu corpo. Que safado, mais eu gostava dele.
- Quer ajuda? – disse ele
- Não, - eu disse colocando as coisas em um canto
- É você vai passar a noite na minha casa? – disse ele colocando a mão na minha cintura.
- Não, agora não, ern... depois, depois você vai ter uma surpresa – eu disse, dando um beijo rápido na sua boca e indo ajudar a minha tia.

Puts eu na sabia o que fazer, que surpresa eu iria dar a ele, a única coisa que no Brasil agradava os meninos nessa idade não iria ser um simples Beijo sim ele queria sexo, meu eu não vou dar sexo a ele. Eram 3:00 da manha, eu sai de fininho e estava indo em direção ao quarto do Tom, eu sabia o que iria fazer direitinho. Abri a porta e ele estava dormindo, ain que coisinha perfeita, me enfiei debaixo nas coberta pelos pés, tirei sua cueca, ele gemeu, então segurei seu pau e comecei a lamber enlouquecidamente , ele acordou gemendo e olhou embaixo das cobertas e me viu eu sorri para ele e subi em cima dele, comecei a beija-lo ele correspondia muito bem, deixei ele passar a mão pelo o meu corpo, eu estava completamente entregue a ele.
- Ahh- gemeu Tom

Ele tentou tirar a minha calcinha e eu não deixava então tirou a minha camiseta e agora tinha tirado  meu sutian meu como ele era rápido. Tom começou a chupar meu peitos, eu gemia mais não muito alto. Tom escutou passos e pulou da cama correndo para trancar a porta.

- Quer me prender aqui? – eu disse sorrindo
- Antes que você me deixe de pau duro pela 3ª vez – ele disse arrancando a minha calcinha, ele me penetrou fundo,  levei um susto.
- Perae, sai e a camisinha? – eu disse tirando seu amigo de dentro de mim.

Ele abriu uma gaveta e pegou uma e a vestiu rapidamente, pulou na cama novamente me penetrando fundo, ele começou a fazer movimentos rápidos, ele colocou a mão na minha boca tampando meus gemidos. Subi em cima dele e rebolei com seu pau dentro de mim, ele jogou a cabeça para traz e gemeu.

-Ah, eu disse que iria mudar – ele disse ofegante
- Gostou da surpresa? – eu disse colocando a minha calcinha
- Sim, quantos anos você tem?- disse ele subindo em cima de mim.
-16, vou fazer 17 no mês que vem – eu disse
- Você é virgem? –
- Eu, eu acabei de transar com você e você me pergunta isso? –Não, é eu quis dizer antes de você transar comigo? – disse Tom.
- Não, por que o interrogatório? – eu disse
- Ah, eu desconfiava – disse ignorando a minha pergunta

Levantei-me da cama e vesti as peças de roupas que faltavam, ele ficou me observando, me sentei no seu colo colocando as pernas em volta de sua cintura fazendo seu pau roçar em minha entrada.

- Mel para com isso, eu vo fica com mais tesão –
- Tom me da meu celular –
- E se eu não der? – disse ele beijando meu pescoço
- Daí não tem como a gente se encontrar mais – eu disse, pronto agora ele não tinha escapatória
- Ta, so se você se encontrar comigo amanha? – ele disse gemendo
- Eu tava pensando nisso – eu disse passando a mão pelo seu corpo.
- Teu celular ta na minha gaveta de cuecas – disse ele
- Ah, eu aproveito e levo uma para casa, de brinde –
- Haha, você é muito gostosa – disse ele me jogando para traz,

Ele levantou a minha saia, abaixou a minha calcinha até os meus joelhos e meteu fundo em mim. Eu quase gritei de prazer, então ele começou a ir mais rápido, eu gemia a cada contração. Eu dei um beijo nele, me arrumei novamente e destranquei a porta de seu quarto e sai.

Caralho, o que eu fiz, fui trasar com ele, mais ele é tão provocante e convidativo! aah

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 3

Já havia se passado uma semana, eu já conhecia bem Berlim, as vezes Ana aparecia lá em casa para irmos ao shopping, evento não era o que me faltava por lá.

- Mel, você já ta acordada? – disse Tia Mischa gritando lá da cozinha
- Jáa – eu disse descendo
- Você pode levar isso para Simone!? – ela perguntou já sabendo que a resposta era sim
- Posso! -
- Não demora! –
- Ta – eu disse saindo pela porta

Fui a pé mesmo, para mim não era tão longe a casa de Simone, fui andando olhando a paisagem, era dia de sol e estava muito quente, eu estava com uma minissaia, uma blusinha que dava para ver o meu piercing no umbigo e uma rasterinha. Bom eu olhei as outras meninas e era só eu que estava com quase todo o meu corpo a mostra.

Cheguei em frente a casa dela, toquei a campainha, tive a impressão de alguém estar me observando da janela dela, mais era so impressão, Quando a porta se abriu eu vi um garoto com um estilo rock, ficar me observando, ele era atraente.

- Ah a Simone está? – eu disse mordendo o lábio
-Ah Oii Mel, esse aqui é meu filho, Bill, essa é a Mel – disse Simone
- Oi Mel – disse ele
- Oi – eu disse envergonhada
- Entre entre – disse Simone

Eu entrei segui-a olhei para os lados e quando olho para frente de novo tomo um baita susto.

- Ahh – eu grito
- A me desculpe – disse um rapaz lindo
- A não foi nada – eu disse saindo depressa

Meu esse rapaz não podia ser filho dela! Ele era muito lindo, tinha uma boca carnuda, ele estava sem camisa e de bermuda, uau mais que corpo gostoso eu pensei. Ele parou um pouco atrás de mim e ficou observando o meu corpo.

- Agradeça a sua tia pelo presente, quer beber algo? – disse Simone
- Um suco – eu disse

Ela pegou um suco na geladeira e me serviu e me deixou sentada ali na cozinha, aquele rapaz provavelmente seu filho, foi na cozinha e parou diante da pia e ficou me encarando, o encarei de volta ela desviou os olhos constrangido.

- Ah Mel esse ai é meu filho, Tom – disse Simone gritando lá do quarto.
- Ah Oi, - eu disse, ele sorriu.
- Mel, eu fiquei sabendo que seu pai vai vir morar pra cá! –
- O QUE? - eu disse quase cuspindo suco da minha boca, Tom riu da minha situação.
- Ah ele disse que tava vindo morar com a noiva dele –
- Ah não, aquela vadia sempre tem que se intrometer – eu disse.
- Ah qualquer coisa se foge aqui para casa – disse ela
- É não é uma má idéia – disse Tom com um sorriso malicioso, chegando perto de mim e tocando a minha cintura sentindo o meu perfume.
- Eu acho que não vai ser preciso o meu pai vir morar pra ca para eu fugir para a sua casa. – disse encostando o rosto no pescoço de Tom

Simone deu uma espiada e riu, eu e Tom nos assustamos e nos separamos rapidamente.

- Como é seu nome? – disse Tom se sentando
- Melissa, mais me chame de Mel. – eu disse sorrindo, e percebendo que ele não tirava os olhos do meu quadril.
 - Mel, você é não é daqui não é? –
- Não, eu vim do Rio, Rio de Janeiro – Brasil – disse me aproximando
- Então é assim que as meninas se vestem no Rio de Janeiro? – disse ele se levantando e chegando perto
- É acha, haha , não para, sua mãe pode ver – eu disse o empurrando
- Ah, Simone eu estou indo ok? – eu disse soltando as minhas mãos de Tom
- Ah, Tom acompanhe ela até lá! – ele adorou a idéia
- Não precisa não, eu vou indo já –
- Não não eu vou te acompanhar não ouviu a minha mãe dizendo? Ordens dela – ele disse pegando a chave do seu carro
- Ta né, tchau Simone – lhe dei um beijo no rosto

Passando pela sala estava Bill se olhando no espelho e arrumando a maquiagem, fiz um tchau com as mãos e ele correspondeu. Entrei no carro de Tom, e disse onde ficava exatamente a minha casa. Tom funcionou o carro, ele me olhava com um ar quente, ele parou o carro.

- Hey, você tem que me levar em casa – eu disse
- Me da so um beijo, você ali na cozinha me deixou de pau levantado e saiu como se nada tivesse acontecido – ele disse pegando no meu pescoço.

Beijei-o as nossas línguas pareciam saciar a nossa fome, parecíamos duas crianças diante de um doce querendo provar mais e mais, Tom começou a passar a mão no meu corpo.

- Ooo, para eu vou sozinha – eu disse tirando as mãos dele de mim
- Por que? tava tão bom – disse ele beijando o canto da minha boca.
- Quer me beijar me beija, mais o único lugar liberado para você pegar é minha cintura, ainda – eu disse o encarando
- Aé, isso vai mudar – disse ele subindo em cima de mim.

Aproveitei que estávamos perto de casa ele distraído beijando meu pescoço, abri a porta do carro e sai correndo para a minha casa. Cheguei na porta da minha casa e ele estava lá no carro me olhando, quando me dei conta que meu celular havia caído dentro do carro. Ele passou em frente de casa e abaixou o vidro do carro sorrindo com a mão mostrando que meu celular estava com ele.

- Idiota – eu falei
Entrei para dentro de casa, chamei a minha tia e ela disse que estava no quarto e disse para não interrompe-la, eu disse tudo bem, eu passei o dia pensando o quanto Tom era convidativo para mim, sua boca e sua língua dentro da minha boca, meu deus eu tive uns 1525244 delírios ali dentro de seu carro.

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 2

Cheguei, minha tia me mostrou a casa e me mostrou onde ficava o meu quarto, ele era enorme, tinha uma cama de casal gigante e um espelho que cobria um pedaço da minha parede, tinha uma TV e um computador, logo eu arrumei tudo bem rápido. Desci e tia Mischa estava me esperando sentada no sofá com a chave do carro na mão.

- É, Mel você não se importa de ficar na casa de uma amiga minha hoje? Porque eu tenho que ir fazer umas coisinhas hoje a tarde – disse Tia Mischa
- A ta tanto faz, vai ser legal – eu disse animada

Fomos lá mais dava para ir de a pé a casa da amiga da minha tia ficava umas 4 ruas da minha, eu estou acostumada a andar bastante e para mim tanto faz.

- Ah essa é a Mel – disse uma mulher muito simpática ao me receber na porta de sua casa.
- É, Mel eu volto mais a noite, essa é Simone – disse me apresentando a ela
- Ah Oi, tudo ok? – eu disse
- Entre ! – disse Simone apontando para dentro.

Virei para traz e minha tia já havia saído, entrei dentro da casa era bem aconchegante, fiquei olhando as fotos na sala de estar.

- Tome esse chá, ah você ta vendo as fotos, esses são os meus filhos – disse Simone me entregando o chá
- Ah, são gêmeos, que fofo, - eu disse tomando um gole de chá
- É eles disseram que iriam vir passar o verão inteiro comigo! Faz tempo que isso não acontece eles estão sempre ocupados. – disse ela
- Hum, -
- Eu conheço o seu pai, o nome dele é Robert né? –
- Sim, ele é daqui mesmo –
- É ele era amigo de uma amiga minha –
- Ah, eu não gosto de falar muito no meu pai –
- Ah me desculpe –

Conversamos bastante a tarde Simone estava sendo tão legal mais parecia ver que atrás do meu sorriso era uma pessoa que gritava de tristeza.

- O que foi Mel, me conte! –
- Sabe  que é, minha mãe morreu, fui morar com meu pai, fugi de casa comecei a me drogar e ainda por cima eu tive que vender meu corpo para conseguir a droga, e sabe eu fui para uma clinica de reabilitação e meu pai me mandou para cá, eu acho que ele quer se livrar de mim, eu não gosto dele, sabe quando eu chego a lembrar das coisas que eu fiz, eu tenho vontade de me matar.
- Olha, eu sei de tudo isso a sua tia me contou, mais Mel aqui você vai ter novos amigos e quem sabe você não arranja um namorado heim? Aqui ninguém vai te culpar pela injustiça que fizeram com você.
- Obrigada! – eu abracei ela

Fui para casa já eram 8:30 da noite, tomei um banho e fui dormir eu estava morta de cansaço. Simone era legal ela me entendia, era querida, eu realmente gostei dela, ela fez um papel de mãe que me deixou feliz era o que havia faltando em mim.

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 1

Olá, meu nome é Melissa, mais me chamam de Mel, tenho 16 anos irei fazer 17 no mês que vem, estou indo para a Alemanha, a melhor coisa que já aconteceu comigo desde... eu não quero me lembrar agora. Minha vida estava as mil maravilhas até quando a minha mãe morreu, foi algo difícil para mim e muito doloroso, tive que ir morar com meu pai para a minha tristeza, Caralho eu não agüentava mais aquela nova namorada dele, mais até que eu estava de acordo com a idéia dela de me mandar morar com minha tia em Berlim, meu pai havia me perguntado se eu queria isso mesmo, concordei e amanha eu já estaria em um avião em cima do atlântico indo para a Alemanha, onde eu seria feliz novamente, bom eu estava com um pressentimento ótimo.

Dormi a viagem inteira, eu queria mesmo ir para a Alemanha só que eu iria sentir saudades do Brasil, eu amava o Brasil mais não a cidade que eu morava, Rio de Janeiro, a pior de todas.

Durante a viagem eu pensei em varias coisas, se gostariam de mim, se eu teria amigos verdadeiros e o que toda mulher brasileira pensa será que vão me achar bonita?

Minha aparência, eu era branca mais eu tinha um pouco de bronzeado, tinha olhos azuis intensos, não tinha muito seios, eram normais, mas pequenos, já minha bunda era do tamanho de um ônibus, as curvas do meu corpo são bem delineadas, meus cabelos são pretos,  bem eu me achava bonita.

Era verão na Europa, então levei as minhas roupas de verão, quer dizer morando no Rio metade do meu guarda roupa era de sainhas ,shorts e blusas curtas, bom eu iria deixar para comprar roupas de inverno quando chegasse lá.

Quando desembarquei minha tia já me esperava junto de minha prima Ana, meu como eu posso ter me esquecido Ana era a minha melhor, corri para abraçá-las, Ana me contou tudo de lá como eram as coisas e como era a escola. Ana é loira dos olhos verdes, ela não mora com a minha tia ela mora com o pai dela, mais disse que iríamos nos ver toda a semana. Minha tia de chamava Mischa, era uma mulher linda e sensual haha, deixamos Ana em casa e fomos para casa arrumar as minhas coisas.

Postado Por: Grasiele

Confidências

Confidências
Sinopse: Eu não sabia que se envolver com ele iria ser algo tão intenso, algo que nós mantínhamos segredo, uma coisa confidencial entre nós dois.

Classificação: +18
Categorias: Tokio Hotel
Gêneros: Romance
Avisos: Álcool, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Violência
Capítulos: 61
Autora: evieshadows

E Se Fosse Verdade? - Capítulo 33 - Prazo final

(Contado pela Kate)

      Olhei para todos os lados, e nem sinal do Tom. Mas ficar ali parada não resolveria nada. Comecei a procurar pelo aeroporto, mas tinha tanta gente, que ficava complicado. Será que todo mundo resolveu viajar hoje?

      Já estava perdendo as esperanças, quando avistei de longe um garoto alto, com roupas largas. Deduzi que fosse o Tom, e fui até lá. Segurei no ombro do rapaz, e o fiz virar-se para mim.

           - Tá maluca garota?! – disse ele.
           - Me desculpa. Eu... eu pensei que fosse... ah, esquece!

      Mais ele era tão parecido com o Tom. Como eu pude confundir? Pensei em desistir, quando o vi de longe. Desta vez eu não poderia estar errada. Era ele sim!

           - TOOOOOOOOOOOOOOOOOOOMMMMMMMMMMM. – gritei.

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(Contado pela 3º pessoa)

      Tom já estava na fila pronto para passar pelos portões de embarque, quando ouviu aquela voz que lhe parecia muito familiar. Imediatamente ele parou. Não tinha certeza se havia mesmo escutado alguém chamar o seu nome.

           - TOOOOOOOOOMMMMMMMMM.

      Desta vez ele teve certeza.

           - Kate?

      Ele se virou para tentar achá-la, mas havia tantas pessoas. Der repente vê Kate lá no meio da multidão acenando. Ele vai pedindo licença as pessoas, para poder sair da fila. E assim que consegue, corre em direção a ela.

      Os dois acabam se perdendo no meio daquelas pessoas. E para tentarem se encontrar, começam a chamarem um pelo nome do outro.

           - KAAAAATEEEE! – gritou ele.
           - TOOOOMMM!

      Kate acabou chegando a porta que dava acesso a saída do aeroporto. Ela ficou lá parada tentando encontrá-lo apenas com o olhar. Estava desesperada, nervosa, ansiosa. E o mesmo acontecia com ele.

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(Contado pelo Tom)

      Encontrar a Kate dentro do aeroporto, é a mesma coisa que encontrar uma agulha num palheiro. Mas a única coisa que me dava forças para continuar, era a emoção que eu estava sentindo ao saber que ela veio aqui só para me ver.

      Continuei pedindo licença as pessoas, até cheguei a um certo ponto do aeroporto, que estava um pouco mais vazio. E lá estava ela, parada em frente à porta de saída. Meu coração acelerou tanto que eu tive quase certeza que ele sairia pela minha boca. Ela olhava para os lados, talvez tentando me encontrar.

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(Contado pela 3º pessoa)

           - KAAAATEEE! – gritou Tom.

      Nesse mesmo instante ela o avista. A alegria tomou conta, e logo um sorriso começou a se formar em seu rosto. Ela não sabia se ficava ali parada ou se corria para abraçá-lo. Sua escolha foi a segunda opção.

      Kate correu para abraçá-lo, e a mesma coisa fez Tom. Quando chegaram perto um do outro, se abraçaram com tanta força que pareciam não querer mais se soltar, como uma criança que acabara de ganhar um presente novo. Ela começou a chorar, mas de alegria. Ele colocou suas mãos no rosto dela e pronunciou as tão sonhadas palavras.

           - Eu te amo.

      Em seguida um beijo surgiu. O beijo mais caloroso e apaixonado que já poderiam ter dado. Naquele momento, Tom esqueceu-se até do seu vôo. Mas quem pensaria em viajar quando se está perto da pessoa que ama? Eles só sabiam de uma coisa: estavam mais felizes do que nunca!

      Vocês devem estar se perguntando se a história acabou por aqui. É claro que não! Esse seria o final mais sem graça de todos os tempos!

      Enfim... O John passou a dar cantadas na Amanda, que sempre retribuía. Os dois começaram a namorar. O namoro mais estranho que já puderam ver. E como um desejo realizado, ela mudou. Passou a ser mais compreensiva, e já não esnobava as pessoas ao seu redor. Continuava popular, mas de uma forma diferente. Agora era voluntária num hospital, trabalhava na área pediátrica. Acabaram viajando para Roma, e compraram juntos, uma casa por lá.

      Com seus vídeos fazendo sucesso pela internet, Bill acabou sendo descoberto por um empresário que apostou todas as suas fichas no talento do rapaz. Ele passou a viajar pelo mundo divulgando o seu trabalho, e aos poucos foi conquistando o seu lugar no mundo da música. Começou uma turnê internacional, e acabou conhecendo Monique, uma modelo iniciante. Os dois começaram um romance, de inicio oculto, mas que depois acabou estampando algumas capas de revistas, e jornais.     

      Dia 24 de Outubro, Kate e Tom voltaram aquele parque infantil onde praticamente tudo começou. Estavam caminhando pela areia, e conversando.

           - Porque eu não te conheci antes? – pergunta Tom.
           - Antes de quê?
           - Antes de eu ter namorado a Amanda.
           - Talvez não fosse a hora certa.
           - E agora? Você acha que agora é a hora certa para ficarmos juntos?
           - Quer mesmo que eu responda?
           - Quero.
           - Eu não teria ido atrás de você naquele aeroporto se não fosse para ficarmos juntos.
           - Eu te fiz sofrer, e só assim descobri o quanto te amava.
           - E eu fui burra. Mas agora você faz parte do plano.
           - Que plano? – os dois param.
           - O meu plano.
           - Ah, quer dizer que você tem um plano?
           - Todos têm planos.
           - Então me conta, qual o primeiro passo?
           - Conhecer um garoto incrível, sexy, e um pouco tarado.
           - Bem... esse você já conseguiu. E qual o segundo passo?
           - Namorar com outro. – disse Kate, rindo.
           - Ah, é mesmo? – ele também riu.
           - Não! Mentira! – ela o abraçou. – É com você. Agora o terceiro passo.
           - Não, não. Eu não agüento mais ouvir nenhum passo.
           - Tem certeza?
           - Tá. – ele cedeu. – Qual o terceiro passo?
           - Ser completamente feliz ao seu lado.
           - Eu sabia que ia dizer isso. – ele a segurou pela cintura, e lhe deu um beijo.

---
(Contado pela Kate)

      E foi assim que a nossa história terminou, ou vendo por outro lado, como ela começou. E sobre esta questão de destino, tudo que eu sei é que quando o destino quer mesmo cumprir uma coisa, ele não pode fazer isso sozinho. Você vai ter que aparecer num restaurante, numa festa, numa estação de trem, numa rodoviária, ou talvez no aeroporto. Mas o importante é que você apareça! Você ainda tem que construir aquela ponte até a pessoa que você ama.

 Fim.

Postado Por: Grasiele | Fonte: x

E Se Fosse Verdade? - Capítulo 32 - Tarde demais

(Contado pela 3º pessoa)

      John tocou a campainha da casa de Kate, e foi recebido pela mesma, que o tratou educadamente.

           - John? – pergunta Kate, surpresa. – O que faz aqui?
           - Só vim porque precisava. – disse ele.
           - Não entendi.
           - O Tom pediu que eu lhe entregasse isso. – disse ele, entregando as duas coisas.
           - O que é isso?
           - A medalha da sorte dele, e uma carta.
           - Será que ele nunca irá desistir?!
           - Pelo contrário. Ele já desistiu.
           - Como assim?
           - Neste momento o Tom está a caminho do aeroporto. Ele decidiu ir embora pra Itália.
           - O quê?
           - Ele não quer que você sofra mais, e por isso está partindo.
           - É brincadeira, não é?
           - Não. Se não acredita, vá até o aeroporto. O vôo dele sai as 13h30.
           - Eu não vou até lá!
           - Tanto faz. Bem, eu já fiz o que ele me pediu – ele coçou a cabeça -, então já vou indo.

      Kate fechou a porta, e se deparou com o Bill.

           - Quem era? – pergunta ele.
           - Ninguém. – responde Kate.
           - E o que são essas coisas em sua mão?
           - Acho que deve ter sido o carteiro. – ela disfarçou. - Eu vou pegar a pipoca.

      Enquanto isso, no aeroporto...

           - Amanda, o que faz aqui? – pergunta Tom.
           - O John me ligou avisando que está indo embora. – respondeu ela.
           - Pois é, estou mesmo.
           - Por favor, Tom, não vá.
           - Eu preciso ir.
           - Mas... mas e eu? E nós?
           - Não existe “nós”. E você ficará bem.
           - Então me deixe ir junto.

      Ele sorriu ironicamente.

           - Ficaremos bem melhores, separados. – disse ele.
           - Eu te amo, Tom. – disse ela.
           - Não ama não. Você só ama a si mesma, e quer um conselho? Mude. Eu sei que ai dentro existe uma garota legal.
           - Você me faz ser essa garota.
           - Não precisa de mim para se tornar uma boa pessoa.

      Ela o abraçou fortemente, ficando daquele jeito por alguns instantes. Tom acariciou seus cabelos, e lhe deu um beijo no rosto.

           - É melhor você ir. – disse ele. – Não gosto de despedidas.
           - Vou sentir sua falta. – disse Amanda, enxugando o rosto.

      Com um aperto no coração, Amanda deixou o aeroporto a pedido dele, que não queria ter que se despedir, mesmo não gostando tanto dela.

      Enquanto isso, na casa de Kate... Ela colocou a carta em cima do balcão. Estava em dúvida se abria ou não. Mas a curiosidade falou mais alto. Antes de pegar a vasilha de pipoca, ela abriu o envelope e começou a ler a carta.

           “Querida Kate.

      Esta é a história da primeira e última vez que me apaixonei. Ela é linda, complicada. Fascinante garota que habita minha alma. Tenho quase certeza que não irá me perdoar, então eu vou dizer isso enquanto ainda dá tempo. Assim que você e eu começamos a nos conhecer, eu passei a sentir uma coisa diferente. Tudo que eu fiz foi maluco, egoísta e errado. Eu sei. Mas o amor às vezes nos deixa cego. E tudo que eu consegui, foi te machucar Kate. E esse não sou eu. Não sou eu mesmo! E algum dia eu espero poder te mostrar isso.

      Alguma coisa tinha que ser feita, e por isso estou partindo. Eu espero mesmo que me perdoe, e que eu possa estar com você. Mas se eu não estiver... não é porque eu não amo você, porque eu te amo. E não é porque eu não sinto a sua falta, porque eu já sinto a sua falta. Só significa que ainda não chegou a hora, e que essa história ainda não acabou.

      Se a gente estiver junto ou não, você sempre vai ser a mulher da minha vida. O único homem que vou sempre invejar, vai ser aquele que tem o seu coração, porque eu sempre acreditarei que é meu destino ser esse homem. Se a gente nunca mais se ver de novo, e você estiver por ai andando e... sentir uma certa... presença ao seu lado. Serei eu. Te amando aonde quer que eu esteja.

Tom Kaulitz.”

      Kate terminou de ler a carta, derramando lágrimas. Mas sabia que não poderia fazer mais nada. Enquanto enxugava seu rosto, ela se vira, e vê Bill.

           - Porque não vai até lá? – pergunta Bill.
           - Do que está falando?
           - Eu ouvi quando o John disse que o Tom está indo embora pra Itália.

      Ela ficou em silêncio, terminando de limpar seu rosto.

           - Deveria impedir isso. – disse ele.
           - Não...
           - Não engane a si mesma, Kate. Eu sei que você gosta do Tom. Sempre soube disso. E me sinto triste ao vê-la assim.
           - Eu não posso, Bill.
           - Não só pode, como deve! Pra quê continuar sofrendo? Vá atrás dele! Diga que ainda o ama!
           - Se o nosso destino fosse ficarmos junto, eu já o teria perdoado.
           - Que tipo de baboseira é essa? Acha mesmo que foi o destino quem quis isso?
           - Acho. O destino se revelou. E talvez se eu tivesse perdoado, seria como tentar moldar e ajeitar o destino, e isso não seria muito bom.
           - Vamos supor que ajeitar e modelar o destino, seja na verdade o seu destino.
           - Como assim?
           - O destino é a ponte que você constrói até a pessoa amada, Kate.

      Kate ficou pensando por alguns instantes.

           - Claro, mas se for destinado a ser, vai ser não é? – disse ela.
           - Ahh Kate. Eu tenho certeza que o destino de vocês dois é ficar juntos. É a sua felicidade! Lute por ela!

      Bill se aproximou, e deu um forte abraço na Kate, que largou tudo, e seguiu em direção ao aeroporto. Com certeza ela não chegaria a tempo, então no caminho, ela começou a acenar para os táxis que passavam. Mas nenhum deles parava. Revoltada com aquilo, Kate decidiu se colocar no meio da rua até que um deles parasse.

           - Ficou maluca garota? Tá querendo morrer? – disse o motorista.
           - Desculpa, mas era o único jeito de você parar. Pode me levar ao aeroporto?
           - Entra ai.

---
(Contado pela Kate)

      Pedi que o motorista dirigisse mais rápido, e ele estava indo o mais rápido possivel, mas não estava sendo suficiente. Estava faltando pelo menos três ruas até o aeroporto, e estava formado um gigantesco engarrafamento. Olhei no relógio, e era 13h20. Fiquei desesperada sem saber o que fazer, e acabei pedindo ao motorista que buzinasse.

           - Buzinar não resolverá nada! – disse ele.
           - O vôo sai as 13h30! Eu preciso chegar antes!
           - E a senhorita por acaso acha que eu sou Deus pra ficar fazendo milagres?

      Ele estava tão desesperado quanto eu. Não havia mais nada a fazer, a não ser pagar a conta, e ir correndo. Foi o que eu fiz. Sai do carro, e comecei a correr por entre aquela multidão de carros, até conseguir chegar ao aeroporto, ofegante.

      Atravessei as portas, exatamente às 13h29, e os aviões daqui não costumam atrasar, só se houvesse algum tipo de imprevisto, coisa que eu acho muito difícil, e seria muita sorte. Pelo visto, cheguei tarde demais.

Postado Por: Grasiele

E Se Fosse Verdade? - Capítulo 31 - Vai desistir?

(Contado pela 3º pessoa)

      Bill terminou de se arrumar, pegou sua mochila, a chave do carro e foi pra casa de Kate. Estacionou cuidadosamente, desligou o som e saiu. Tocou a campainha e esperou por alguns minutos, até que a mãe dela veio atender.

           - A Kate... vai pro colégio hoje? – pergunta Bill.
           - Vai sim. Entra, ela está na cozinha.

      Ele entrou e foi até lá. Kate estava terminando seu café da manhã, e assim que o viu, se levantou e foi cumprimentá-lo com um selinho.

           - Está se sentindo melhor?
           - Um-hum. – responde Kate.
           - E não quer mesmo me contar nada?
           - Tipo o quê?
           - Ta legal, eu já entendi.
           - Eu não quero falar sobre o que aconteceu ontem.
           - Te entendo. – ele suspirou. – Então, vamos pro colégio?
           - Só me dá um minutinho?
           - Claro.

      Minutos mais tarde...
      Tom estava escorado no muro, na parte de fora do colégio, esperando pela Kate. Ele só não sabia que ela chegaria de mãos dadas com o Bill. Ao passar por Tom, ela desviou o olhar. Sua mão começou a suar, e seus batimentos aceleraram.

           - Está tudo bem? – pergunta Bill.
           - S-sim. – responde Kate, tentando disfarçar o nervosismo.
           - Parece nervosa.
           - Impressão sua.

      Os dois entraram no colégio, e foram cada um para suas respectivas salas. Kate se sentou um pouco no fundo, pois não havia mais lugares na frente. Tom chegou, e se sentou bem ao lado dela. Era o único lugar livre. A ansiedade tomou conta dos dois nesse mesmo instante. Tom parecia querer falar alguma coisa com a Kate, mas lhe faltava coragem.

      Quando o sinal bateu, Tom foi o primeiro a sair da sala para poder ficar esperando a Kate. Ela recolheu suas coisas e foi até seu armário.

           - Kate. – disse ele.
           - O que você quer Tom?
           - Eu quero ouvir você! Poxa, você saiu lá de casa sem dizer nada, e me deixou maluco.
           - E o que você queria que eu dissesse?
           - Sei lá. Queria ouvir nem que fosse um “eu te odeio”. Mas precisava te ouvir.
           - Tom, agora eu tô namorando o Bill e... tô gostando dele. Porque você não fica com a Amanda, ou sei lá quem você quiser?
           - Está me pedindo pra te esquecer?
           - Estou. – respondeu ela, após minutos em silêncio. – Será melhor pra nós dois.
           - Não. Será melhor pra você, porque pra mim...
           - Não fala nada! Não... não diga mais nada. – seus olhos se encheram de lágrimas. – Eu não agüentaria.

      Ela fechou o armário e saiu. E mais uma vez o Tom não conseguiu nada. Novamente entrou na sala para assistir a próxima aula, mas não estava conseguindo se concentrar, principalmente por estar ao lado da Kate. Ele pediu permissão ao professor, e se retirou. Voltou para casa.

---
(Contado pela Kate)

      O que o Tom está pensando? Ele é maluco ou o quê? Até parece que aquelas palavras me comoveram tanto assim. Ta legal, eu confesso. Mexeu muito comigo, mas o que eu posso fazer? Estou namorando Bill, e me sinto feliz. Sei que ele não teria coragem de me enganar como o Tom fez. Sei também que os seus sentimentos são sinceros. Já os do Tom... eu não tenho tanta certeza. Tenho medo de acreditar e mais uma vez me enganar. Cai na mesma armadilha duas vezes não dá certo, e isso realmente não combina comigo.

      Voltei pra casa acompanhada do Bill, e o caminho inteiro eu não disse uma palavra se quer. Estava presa em meus pensamentos, e de vez em quando o Tom aparecia por eles.

           - Sua idiota! Para de pensar nisso! – disse.
           - O que foi? – pergunta Bill.
           - Eu disse muito alto, não foi?
           - Um-hum.
           - Não liga não. É bobagem minha.

      Ele não acreditou, mas também não fez perguntas. Me deixou em casa, e disse que só iria tomar um banho, e depois voltaria para podermos assistir um filme. Minha mãe estava trabalhando, então seria perfeito.

---
(Contado pela 3º pessoa)

      John sente falta do amigo no colégio, e resolve passar em sua casa para saber se aconteceu alguma coisa. Ele chega a casa do Tom, e é recebido pela empregada que avisa que ele está no quarto. John sobe até lá, e é surpreendido.

           - O que está fazendo? – pergunta John.
           - Vou viajar pra Itália. – responde Tom.
           - Que novidade é essa?
           - Meu pai vai me dar um estágio em sua empresa e...
           - Está fazendo isso só pra ficar longe da Kate?
           - Ela não quer nem me ver pintado de ouro. Não tenho mais nada a fazer aqui.
           - Vai desistir?
           - Já deveria ter desistido há muito tempo.
           - Esse não é o Tom que eu conheço.
           - Eu não posso ficar com a Kate, e também não consigo esquecê-la. Ter que vê-la todos os dias sem poder dizer “oi” é uma tortura. O melhor mesmo é ficar bem longe. E além do mais, é isso que ela quer.
           - Então acabou?
           - Acho que sim. E obrigado por tudo. Se não fosse por você, eu... eu nem teria feito nada.
           - Vai ficar lá por quanto tempo?
           - Dois ou três anos.
           - Vou sentir sua falta, cara.

      Os dois se abraçaram como irmãos.

           - Pode me fazer um favor? – pergunta Tom.
           - Claro.
           - Quero que entregue isso a Kate. – diz ele, mostrando sua medalha da sorte.
           - É a sua medalha da sorte!
           - Eu estava usando isso quando a beijei pela primeira vez, e daquele dia em diante, não a tirei do meu pescoço.
           - E porque você mesmo não a entrega?
           - O meu vôo parte às 13h30. Não daria tempo, e eu não conseguiria. Pode entregar esta carta também?
           - Sim.

      Tom suspirou. Deu mais um abraço no seu amigo, e se despediram. Ele pegou suas coisas e partiu pro aeroporto. John pegou seu carro e foi até a casa da Kate para entregar a carta e a medalha da sorte de seu amigo.

Postado Por: Grasiele

E Se Fosse Verdade? - Capítulo 30 - Ela ficou balançada.

(Contado pela Kate)

      Cheguei em casa, e estava subindo as escadas. Minha mãe me chamou, mas eu nem dei ouvidos. Tranquei-me dentro do quarto, deitei na cama e abracei o travesseiro. Eu sabia que não deveria, mas não consegui segurá-las. As lágrimas escorreram pelo meu rosto. Eu estava confusa, sem saber o que pensar. Não sabia se acreditava no Tom, ou simplesmente o ignorava. Mas não tinha como ignorar algo assim. De alguma forma, aquelas palavras me tocaram, e pela primeira vez achei que o que ele disse foi sincero. Mas eu não posso acreditar! Eu não quero e nem devo! Estou com o Bill, e ele sim me ama de verdade.

           - Kate. – Bill batia a minha porta, e eu nada respondia. – Kate, você está bem?

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(Contado pelo Bill)

      Cheguei a poucos minutos na casa da Kate, e sua mãe me disse que ela poderia não estar bem, pois chegou e se trancou no quarto. Fui até lá, e bati na porta, mas ela não respondia nada, e eu já estava começando a imaginar que ela pudesse ter desmaiado ou algo parecido. Obviamente eu não iria arrombar o local, então fiquei esperando alguns minutos, até que ouço a porta ser destrancada.

      A mesma se abre, e a me ver, Kate me abraça. Ela estava chorando, e me abraçava com força.

           - Ei. O que houve? – perguntei preocupado. Não ouvi uma palavra se quer sair de sua boca, a não serem soluços.

      A direcionei para dentro do quarto, e a sentei na cama. Agachei-me, ficando de frente para ela.

           - O que aconteceu? – perguntei mais uma vez.
           - Diz que me ama?

      Eu não fazia idéia do porque ela estar daquele jeito, mas estava precisando de mim mais que nunca naquele instante.

           - Eu te amo, mas... mas o que houve?
         
      Kate se inclinou e me abraçou novamente. Depois se afastou um pouco e me beijou. Um beijo longo, e diferente de todos que já havíamos dado. Era inexplicável.

           - Eu te amo. – disse ela.
           - Também te amo. – repeti. – Mas pode me contar o que te deixou assim?
           - Me perdoa?

      Me levantei, e sentei-me ao seu lado.

           - Porque está dizendo isso? – perguntei.
           - Porque eu acabei de descobrir que sou a garota mais sortuda desse mundo, e não soube dar valor!
           - Kate... eu não estou entendendo.
           - Não precisa entender.

      Alguns minutos mais tarde, estávamos deitados na cama. Ela com sua cabeça apoiada sobre meu braço, e eu acariciando seus cabelos. Eu ainda não havia entendido nada, mas estava começando a achar que tinha a ver com o Tom. Não quis perguntar para não criar algum tipo de conflito, e além do mais, a Kate já estava dormindo.

      Me levantei devagar para não acordá-la. A cobri com seu lençol, coloquei uma mecha de seu cabelo atrás da orelha, e lhe dei um beijo no rosto. Olhei mais uma vez para trás, pra ter certeza de que ela estava dormindo, então apaguei a luz, e sai do quarto, fechando a porta.

      Sua mãe estava sentada no sofá, assistindo televisão. Fui até lá.

           - Srta Spencer...
           - Bill. Como ela está?
           - Agora está dormindo, mas ela estava chorando.
           - E sabe me dizer o porquê?
           - Ela não me falou.
           - Irei vê-la.
           - É melhor deixá-la dormir. Converse com ela amanhã, quando estiver se sentindo melhor.
           - E ela comeu alguma coisa?
           - Nada. Disse que não sentia fome.
           - Estou preocupada com ela.
           - Eu também. Bem, é melhor eu ir, já está ficando tarde. Qualquer coisa é só me ligar.

      Entrei no carro e fui pra casa. Mas meus pensamentos estavam lá ao lado da Kate. Eu não consegui dormir muito bem, só pensando nela e em como ela poderia estar.

Postado Por: Grasiele

E Se Fosse Verdade? - Capítulo 29 - Declaração!

(Contado pela 3º pessoa)

      Kate sobe pro quarto, vai pro banheiro e toma um banho. Abre o guarda-roupa e escolhe uma peça de roupa.

           - Aonde vai? – pergunta sua mãe.
           - Resolver esse “problema”. – responde ela.
           - Então sabe quem é?
           - Acabei de descobrir.

      Ela terminou de se vestir, e colocou o último cartãozinho dentro do bolso da calça. Quando abre a porta para sair, Bill estava lá parado pronto para tocar a campainha.

           - Está de saída? – pergunta ele.
           - Eu?
           - É.
           -Ah... eu ia... dar uma volta.
           - Quer que eu vá contigo?
           - Sabe o quê que é? É que eu tô precisando pensar um pouco.
           - Ok. Posso passar aqui mais tarde?
           - Claro.

      Kate deu um beijo em Bill, e foi para a casa do Tom. Ela não contou a verdade por medo que ele impedisse, ou fizesse alguma coisa contra o Tom. A Kate não estava irritada, mas também não estava tão feliz. Ela se posicionou em frente a casa dele, e tocou a campainha. Assim que ele abriu a porta, foi logo entrando e fazendo perguntas.

           - Que maluquice é essa de entupir minha casa de flores? – pergunta Kate.
       
      John estava sentado no sofá, jogando vídeo game. Tom pediu que ele se retirasse.

           - Kate...
           - Você não pode, ou melhor, não tem o direito de fazer essas coisas! Ficou maluco?
           - É que...
           - É que nada! Se continuar com essas atitudes, tomarei medidas drásticas, então não me obrigue a fazer isso, Tom!

      Desde que havia chegado, a Kate não deu espaço para que Tom pudesse falar qualquer coisa, ou se justificar. E cansado de fazer as coisas sem ver resultados, ele decide que já era hora dela ouvi-lo.

           - Tudo que passamos juntos, foi uma perda de tempo pra você? Porque pra mim não foi! Eu errei sim, admito! Mas quem nunca errou? Quem nunca fez uma burrada na vida? Quem nunca magoou alguém que amava? Até parece que você é perfeita! Eu sinto muito por ter feito tudo aquilo, e se pudesse voltar no tempo, com certeza faria isso, mas não posso! Eu não posso voltar atrás e fazer tudo de novo! Mas quer saber a verdade? Não me arrependo! Se eu não tivesse feito tudo aquilo, não teria me apaixonado por você! Talvez nunca tivesse falado uma palavra se quer com você!

      Kate não dizia uma palavra, só o escutava. John, como era muito curioso, estava atrás da porta ouvindo tudo.

           - Eu te amo, e não tenho pretensão em esconder isso. – disse Tom. – Se for preciso, eu... eu faço qualquer coisa para que todos saibam! É você que eu quero! Mais ninguém! Pra mim não importa Amanda, ou seja, lá quem for! Você foi a única que conseguiu mexer comigo de verdade! A única que me faz perder noites tentando imaginar uma forma de reverter essa situação. Aquela que eu não tive medo de demonstrar meus sentimentos. Aquela que... que eu sempre amarei, mesmo me odiando tanto.

      O que dizer quando se ouve algo assim? Não sabe? Pois é, a Kate também não sabia. Seus olhos estavam cheios de lágrimas, e uma delas ousou cair. Rapidamente ela a enxuga, como numa forma de não deixar que ele perceba. Ela deixou o cartãozinho em cima do centro, e foi embora. Chegou fazendo perguntas, e saiu calada.

      Tom suspirou como se tivesse tirado um enorme peso das costas. John aparece batendo palmas.

           - Cara, se eu fosse uma garota, com certeza voltaria com você neste mesmo instante. – disse John.
           - Ela saiu sem dizer nada. – disse Tom.
           - E o que queria que ela dissesse? Depois dessa “explosão”, não há o que dizer.
           - Agora sim ela vai me odiar ainda mais.
           - Acho que não
           - É porque você não viu a cara dela. Uma lágrima até caiu dos seus olhos.
           - Isso é um bom sinal.
           - Não é não!
           - Se ela “chorou”, é porque ainda sente algo por você.
           - Será?
           - O melhor a fazer agora, é esperar.
           - Não sei se conseguirei esperar por muito tempo.
           - Conseguirá sim! Fica na sua que tudo vai dar certo!

      Tom se sentou no sofá, e continuou pensando. Ele sabia que ter desabafado daquele jeito era um risco. A Kate poderia nunca mais olhá-lo, ou pudesse terminar com o Bill e voltar com ele.

      No meio da noite, Tom se mexia muito na cama. Mais uma vez não estava conseguindo dormir, pensava na Kate. Ele parecia estar pressentindo que algo não daria certo. Se levantou, foi até o banheiro e tomou um banho frio. Ficou imóvel debaixo da água por alguns minutos.

           - Você nunca irá me perdoar, não é Kate? – ele perguntava para si mesmo.

Postado Por: Grasiele

E Se Fosse Verdade? - Capítulo 28 - Ele começou a agir


(Contado pela 3º pessoa)

      Os dias pareciam estar voando de tão rápido que passaram. O Tom foi transferido de sala, e agora estudava “ao lado” da Kate, que não gostou muito da idéia. O Bill odiou completamente, mas não poderia fazer nada.

      Os alunos estavam calados, ouvindo atentamente o novo assunto que o professor de história explicava. Um homem bate a porta, pede licença e entra com um buquê de rosas vermelhas na mão. Ele olha pra um papelzinho, em seguida diz:

           - Kate Spencer, é dessa sala?

      Um pouco envergonhada, Kate se levanta, avisando que é ela.

           - Mandaram eu lhe entregar este buquê. – disse ele.
           - Obrigada. – respondeu ela.
           - Tem mais. A pessoa também mandou dizer: “Nunca irei te esquecer, haja o que houver”.
           - Pode me dizer quem é essa pessoa?
           - Sinto muito.

      A primeira pessoa que lhe veio em mente foi o Bill, e assim que o sinal tocou, ela saiu da sala e foi procurar o namorado para agradecer.

           - Adorei as flores. – disse ela.
           - Que flores? – pergunta Bill.
           - Aquelas que mandou entregar lá na sala.
           - Mas eu não...
           - Nem adianta mentir! Sei muito bem que foi você!

      Bill não respondeu nada, pois não teve tempo. A Kate lhe deu um beijo, e de longe Tom observava tudo, ao lado de seu amigo John.

           - Tá vendo só? Ela acha que foi ele. – disse Tom.
           - E porque não vai até lá e diz quem realmente foi o “culpado”?
           - Porque eu sou um idiota! Não deveria ter insistido nessa história!
           - Vai entregar a Kate de bandeja pro Bill?
           - Eles estão namorando! O que eu poderia fazer?
           - Tenho uma idéia! Vem comigo!

      Os meninos pediram permissão ao diretor do colégio, e foram embora. Chegaram num pequeno aeroporto, e contrataram um piloto com seu monomotor.

           - Por favor, não se atrase! – disse Tom.
           - Pode deixar. Ás 12h00 em ponto estarei sobrevoando o local! – disse o piloto.

      Eles retornaram ao colégio, e ficaram aguardando em frente ao mesmo. Tom não parava de olhar no relógio, ansioso.

           - Calma Tom. Vai dar tudo certo. – disse John.
           - Será?
           - Seja confiante.

      Finalmente o sinal toca mais uma vez, e os alunos começaram a sair de suas salas. Os portões foram fechados para que ninguém pudesse sair antes de tudo acontecer. Os alunos ficaram aglomerados no pátio sem entenderem absolutamente nada. Der repente o monomotor começou a sobrevoar o colégio, e anunciou para que todos pudessem ouvir:

           - Kate Spencer, esta é pra você!

      O piloto começou a fazer piruetas pelo céu, e acabou escrevendo as palavras “eu te amo!”. Várias pessoas começaram a aplaudir, e Bill não estava gostando nada daquilo. De cima de uma mesa, Tom e John procuravam pela Kate, para terem certeza de que ela viu tudo. E lá estava ela, no meio da multidão, abraçada ao Bill. Aquilo desanimou um pouco o Tom, mas como sempre, ele tinha seu amigo para lhe dar forças e um enorme apoio.

           - Acho que não deu muito certo. – disse Tom.
           - Então vamos partir pro plano B.
           - E qual é o plano B?

      O relógio já marcava 13h15. Kate estava sentada no sofá da sala, assistindo televisão, ao lado de sua mãe. A campainha toca.

           - Deixa que eu atendo. – disse Kate.
           - Não. Estou mais próxima da porta. – disse sua mãe.

      Minutos depois, ela retorna com um buquê de rosas brancas.

           - É pra você. – disse ela, entregando a Kate.
           - Quem mandou?
           - Não sei. Mas tem um cartão.

      Kate pediu que ela segurasse as rosas, enquanto lia o cartão.

           “Eu lembro quando nos beijamos, e ainda tenho aquela sensação em meus lábios. E posso dizer honestamente que andei pensando muito em você.”

           - Não tem remetente. – disse Kate.
           - E você não sabe quem é?
           - Acho que é o Bill, mas... não sei direito.

      Meia hora depois...

           - Mais rosas? – pergunta Kate.

           “Eu deveria sentar e esperar pra sempre?”

      As horas passavam, e as flores não paravam de chegar acompanhadas de um bilhete, que nunca revelava quem era o autor de tudo aquilo.

           - Se essas flores continuarem chegando, não terá mais vasos para colocá-las. – disse a mãe de Kate.
           - Eu sei. Mas não posso fazer nada.
           - Trate de descobrir quem é, e peça que pare.

      A campainha toca novamente, e desta vez a Kate quem foi atender. Ao invés de receber as flores, ela pegou apenas o bilhete e de tanta raiva, fechou a porta na cara do entregador.

           “Achei que as chances de encontrar alguém como você eram de uma em um milhão, mas finalmente encontreiEstarei sempre com você, mesmo que me odeie.”

           - Só podia ser você, Tom Kaulitz. – disse Kate a si mesma.

Postado por: Alessandra

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