domingo, 19 de agosto de 2012

Living A Dream - Capítulo 4 - Living A Dream


Já estava escuro e meu expediente havia acabado de terminar.

–Liv. –disse Rick chegando na recepção, me fazendo virar com cara de ‘por favor não me mande fazer nada’ o fazendo rir.
–hum? –perguntei temerosa.
–é isso mesmo. –começa com cara de ‘nem tente fugir’ -faz um favor, vai lá na piscina e leva essa bandeja. –disse com a mesma na mão.
Eu apenas ri incrédula olhando, para a bandeja, com cara de ‘ta brincando né?!’
–eu sei que seu expediente já acabou e que essa não é a sua função, mas é que o Marcos teve que ir embora mais cedo..então...por favor. –pediu implorando.
–ok. –falei revirando os olhos indo pegar a bandeja.

Chegando na piscina estranhei, pois não vi ninguém, além de estar um tanto quanto escuro, pois já era tarde.Deixei então, a bandeja em uma mesinha e quando me virei pra sair me deparo com Tom em minha frente, todo molhado, usando apenas uma bermuda preta.

–ai que susto garoto. –falei pegando com a mão no coração.
–e ai trouxe o Elvis? –perguntou querendo rir.
–que? –perguntei saindo do transe, pois estava babando naquele corpo perfeito.
–oras Liv, o Elvis! Pra ver agente em ação. –falou passando os dedos em seu lábio.
–que Elvis garoto, que ação? para de palhaçada, da licença. –falei tentando passar por ele ,sem sucesso.
–calma ruivinha, pra que a pressa, vamos conversar. –falou me cercando.
–quando você trouxer Elvis, agente conversa. –falei dando tapinhas em seu ombro.
–cismou com Elvis hein. –falou arqueando uma sobrancelha.
–quem cismou foi você. –falei fazendo o mesmo.
–cismei foi com você. –falou se aproximando mais.
–é percebi. –falei dando passinhos pra trás, sendo seguida por ele.

–que foi Liv? Ta com medo? –falou baixinho enquanto me fitava. - cão que ladra não morde, esqueceu? -disse rindo se aproximando mais ainda e num impulso me jogou na piscina junto com ele..
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH –gritei enquanto caia na piscina.
Aaaargh –falei ao emergir a superfície, tremendo de frio. -seu imbecil, você é louco ééééé???!!! –falei alterada jogando água nele que meio de lado tentava se proteger com as mãos.
–shhhh...ta doida? quer que nos peguem aqui? –falou baixinho encolhidinho na água olhando pros lados.
–louca???? –falei semicerrando os olhos e com a voz meio cortada tamanho o frio daquela água. -louco é VOCÊ, seu doente, tarado.-falei dando tapas na água em sua direção.
–calma ruivinha. –falou rindo. –cadê aquela Liv, bem humorada? –disse ainda rindo.
–foi embora, junto com a minha chapinha. –falei arqueando uma sobrancelha enquanto passava a mão em meus cabelos o fazendo rir.
–ficou linda assim. –falou sorrindo de lado.
–aaa Tom, vê se me erra. –falei sem paciência dando um tapa na água.
–uuuh estressada, calma. –falou rindo.

–que calma, o que, água fria da porra. –resmunguei.
–mais vai esquentar já já. –falou se aproximando com um olhar extremamente malicioso.
–vai esquentar minha mão na sua cara, garoto. -falei lhe jogando mais água, logo me virando e indo com dificuldade em direção a beira da piscina o ouvindo rir.
–opa opa opa...onde pensa que vai? –falou me seguindo.
–não penso...EU VOU embora. –falei sem olhá-lo.
–aaah mais não vai mesmo. –falou pegando em meu braço me fazendo virar pra ele.
Tom...ME SOLT. –falei sendo interrompida por um beijo molhado e gelado, sugando meus lábios, enquanto me guiava até a beira da piscina me prensando assim na parede da mesma enquanto eu tentava o empurrar.
O lugar estava escuro, apenas as luzes dos outros prédios iluminavam o local, parece até que foi combinado, nenhuma alma viva estava por lá, podia se ouvir nossa respiração ofegante de longe.
– você é louco. –falei desgrudando seus lábios dos meus ainda ofegante, o afastando.
–você não viu nada. –falou sorrindo hipnotizado pela transparência que ficara minha blusa. -agora ruivinha. –falou passando seu nariz gelado em minha bochecha. –você vai ver que cão que ladra... –dizia sussurrando enquanto suas mãos começavam abrir lentamente os botões de minha blusa me arrepiando e me deixando meio mole. –morde. –disse dando uma mordidinha em minha orelha me fazendo encolher.  –só não arranca pedaço se a dona não quiser. –completa pegando meu cabelos me fazendo inclinar a cabeça para trás olhando em meus olhos, dando um sorriso de canto, antes de ir de encontro aos meus lábios iniciando um beijo longo com varias mordidinhas enquanto desabotoava minha blusa por completo, indo beijar cada pedaço de meu ombro que fora sendo descoberto, suas mãos ágeis se encaminhavam para o fecho de meu sutiã, logo o tirando depressa, enquanto minha mão entrelaçava seu pescoço e  a outra deslizava em suas costas nua,Tom por sua vez, já sugava meu pescoço enquanto desabotoava minha calça, calça essa que encharcada em meio a água, foi tirada com muita dificuldade deixando Tom em completo desespero.
–calma. –sussurrei rindo em seu ouvido, dando mordidinhas em sua orelha o provocando mais.
Enquanto Tom finalmente se livrava de minha calça juntamente com minha calcinha tamanho seu desespero eu tirava sua bermuda, Tom me ergueu me fazendo entrelaçar as pernas em volta de sua cintura me completando com violência, me fazendo morder com força meu lábio para não gritar.Nossos lábios entreaberto se roçavam descontrolados, devido aos movimentos acelerados, hora sendo puxados em mordidas sedentas, minha e dele, suas mordidas em mim eram alternadas hora em meus lábios, hora no queixo, pescoço e seios, me fazendo delirar e arranhar suas costas com força, nossos gemidos constantes eram abafados por beijos quentes. Aquela água antes gelada, agora estava fervendo.
–vai Liv, geme pra mim. –Tom murmurou em meu ouvido, esticando seus braços pra pegar a borda da piscina tendo mais firmeza para me prensar mais na parede da mesma me fazendo gemer alto em seu ouvido assim como ele queria, o deixando louco.

Até que uma forte luz ofuscou meu rosto.
–Liiiv. –dizia uma voz feminina meio longe.
–Liiiiiiiiiiv. -Insistia me sacudindo fazendo meu coração disparar. –BOOOOM DIIIAAAAA. –completou minha irmã.
–bom dia o caralho. –resmunguei me virando com as mãos no rosto, não crendo que tudo aquilo não passou de um sonho, e QUE SONHO!
–aaain, GROSSA! –reclamava Julia me empurrando enquanto eu tentava voltar para o sonho, sem sucesso.
–porque você me acordou? –perguntei com um bico enorme, me sentando na cama toda descabelada e com marcas do travesseiro no rosto.
–porque se não você ia perder a hora, em pleno seu primeiro dia de trabalho no Sofitel L.A. –disse Julia apontando para o relógio.
–hmmmm. –falei com as mãos no rosto, morrendo de preguiça de levantar, em seguida fui me arrastando até o banheiro puxando mais pra baixo o meu pijama branco de babadinho preto na ponta com estampa do Homer Simpson com uma latinha de Duff na mão.
–aaaah..ô Liv.-disse Julia sentada na cama enquanto eu continuava andando. –sabe quem eu fiquei sabendo que vai estar hospedado lá no hotel? –pergunta Julia toda animada.
–quem? –perguntei me virando sem muito interesse, tirando os cabelos que estavam caídos em cima de meu rosto inchado de tanto dormir.
–TOKIO HOTEL.

FIM!

Postado por: Grasiele | Fonte: x

Living A Dream - Capítulo 3 - At Reception


Voltei então, para a recepção, algum tempo depois, Tom aparece para me perturbar.

–Hi. -diz chegando junto ao balcão.
–Hi. –repondi o olhando rapidamente, voltando os olhos ao computador.
– fühlte meiner Abwesenheit? –pergunta sei lá o que, me fazendo arquear as sobrancelhas.
–quando eu disse “Oi e Tchau, eu sei falar” era só isso que eu sabia mesmo. –falei rindo com cara de ‘não entendi porra nenhuma’ o fazendo rir também.
–se quiser eu te ensino a falar minha língua...nos dois sentidos. –disse arqueando as sobrancelhas repetidamente.
–eu não ouvi isso. –falei rindo incrédula voltando minha atenção ao computador.
–os caras da banda, já passaram por aqui? –perguntou.
–não. –respondi sem tirar os olhos do computador.
–o que é que você está fazendo? –pergunta se debruçando no balcão.
–conferindo umas reservas. –falei o olhando de canto de olho.
–hum. –falou encostando o cotovelo no balcão e afundando sua bochecha em seu punho fechado.
–que saco, que demora. –falou olhando em direção ao elevador. -não tem nada pra fazer. -resmungou feito criança entediada, em casa em dia de chuva. –Ô Liv, vamos casar? –soltou do nada tipo ‘vamos comprar pão?’ batendo os dedos no balcão.
–vamos, claro! –comecei entrando na brincadeira. –aqui ou na Alemanha? –perguntei.
–você que sabe minha linda. –disse dando de ombros, enquanto Jessy nos olhava com cara de ‘mas que porra é essa?’
–ok....em Las Vegas, na capela do Elves. –falei oferecendo-lhe um sorriso.
–ok, então vem cá, da um beijinho. –falou se debruçando novamente no balcão com um bico pro meu lado.
–hm...-falei inclinando a cabeça,me aproximando toda dengosa. –só depois do casamento. –falei me afastando vendo uma carinha de criança desmamada se formar, logo abrindo um sorriso, enquanto Jessy continuava com cara de ‘que porra é essa?’.
–sua cruel, fica brincando com os meus sentimentos. –falou assentindo negativamente com a cabeça me fazendo rir.
–Tom...vai granular brigadeiro, vai.
–vai granu, o que no que? –falou todo confuso me fazendo gargalhar.
–granular brigadeiro. –falei tentando parar de rir vendo sua cara de ‘continuo sem entender’.
–hmm adoro brigadeiro. –disse Jessy saindo do local.
–brigadeiro é um doce brasileiro, Tom...esqueci. –falei já meio sem paciência.
–hmmmm...bem que percebi no seu sotaque, que você não é daqui. –falou balançando o dedinho indicador pro meu lado. -só podia ser brasileira mesmo. –completou assentindo a cabeça em positivo.
–porque? –perguntei arqueando uma sobrancelha.
–pela beleza! –falou fazendo meu rosto ficar da cor dos meus cabelos.
–há ha engraçadinho. –sorri sem graça.
–é sério ruivinha. –disse arqueando as sobrancelhas. –sabe...só de te olhar me da coisas. –disse rindo.
–ai que horror, sai daqui. –disse rindo e lhe dando um tapa no braço.
–ai Liv, que mão pesada. –disse fazendo um bico e passando a mão em seu braço, em seguida o olhando, vendo que estava bem vermelho.
–ain desculpa. –falei passando a mão no vermelho de seu braço.
–escuta...se quer guardar o beijo só pra depois do casamento, para de me alisar, que ta me excitando.
–argh safado. –falei dando lhe mais um tapa.
–aaai Liiiiv, caramba, isso dói. –disse com um bicão. - olha que eu gamo hein, depois não reclama. –completa com cara de safado.
–não game, alemãozinho pervertido, será perda de tempo, essa ruivinha aqui não vai entrar na sua lista de funcionarias de hotel. –falei assentido negativamente com a cabeça.
–lista de funcionarias? –falou arqueando as sobrancelhas. -eu não faço lista, assim você me ofende. –disse se fingindo indignado. –ora, eu pego e pronto. –deu de ombros.
–credo. –falei incrédula. –então vai lá, continue ‘pegando e pronto’ por ai. –falei o ‘pegando e pronto’ num tom indignado. - porque AQUI você não vai conseguir nada. –completei.
–veremos. –falou se inclinando no balcão pra me encarar mais de perto.
–veremos nada, porque não vai ter nada pra ver. –falei com cara de criança birrenta.
–não teria tanta certeza. –falou dando um sorrisinho de canto.

–Ora ora, se não é a ruivinha que interrompeu meu sono de beleza. –disse Georg chegando.
–é por isso que não surgiu efeito. –debochou Tom.
–a há há muito engraçado. –disse Georg revirando os olhos. -e ai o que estão fazendo?
–eu estou tentando trabalhar e sei amigo pervertido...-falei sendo interrompida por Georg.
–eeee Tom, nem pra chamar os amigos pra participar. –disse Georg dando um tapa no pescoço de Tom.
–participar do que? –perguntei confusa.
–da perversão. –disse Georg com cara de ‘dahr’.
–que perversão o que... –disse semicerrando os olhos, sendo interrompida por Tom.
–cuidado Georg, ela tem a mão pesada. –alerta Tom rindo e se afastando.
–...mais eu devo ter ligado a câmera de gás pra ajudar Hitler, por merecer vocês dois aqui me perturbando né?!–falei semicerrando os olhos e olhando para o nada.
–olha que absurdo Tom. –disse Georg apontando a mão em minha direção. -ta fazendo pouco caso desses corpinhos de GOGO Boys. –completa deslizando a mão em seu corpo nos fazendo rir.
–meu Deus. –falei tentando parar de rir. -tem certeza que é gêmeo do Bill, Tom? Não é do Georg não? –falei me referindo a safadeza de ambos.
–isso aqui é fruto da convivência Liv. –disse abraçando Georg de lado. –sabe como é né?! eu faço escola. –completou inclinando a cabeça pro lado com cara de ‘eu sou foda’.

Eu já ria fácil, e com essas duas figuras na minha frente, eu parecia uma retardada de tanto rir das idiotices deles.

–maaaas voltando ao assunto. –disse Tom batendo uma palminha. –vai me desculpar ai Georg, mas a Liv é só pra mim. –completou com cara de ‘só lamento’.
–só se for a Liv Tyler, meu bem. –falei arqueando uma sobrancelha. – porque essa Liv aqui, não será sua NEM EM SONHO. –completei vendo Georg abafar uma risada com a mão.
–aaaah será! espere e vera Liv... –parou pra ler meu crachá. –..Johnson....melhor, Liv Kaulitz, combina mais, não acha? -completou com um sorrisinho de canto.
–acho é que o Jost vai dar a luz a um avestruz, se vocês não forem logo até lá. –falei apontando pra porta, vendo Jost os chamando compulsivamente com os braços. - então vazem. –completei fazendo ‘vazem’ com as mãos.
–mas você é a funcionaria mais abusada eu já vi na vida! –diz Georg rindo de canto e assentindo negativamente com a cabeça.
–e vocês, os hospedes. –falei com cara de 'estamos quite'. -agora vão, antes que eu decepe a mini preciosidade de vocês.
MINI? –falaram em uni som.
–só se for a do Georg. –disse Tom apontando para o mesmo que de imediato respondeu com uma cara de ‘ta de brincadeira né?!’. - minha preciosidade é Big Mega Power!  –Tom completou com os braços abertos.
–ta, ta, agora vão, antes que eu grampeie agora pra decepar depois. –falei com um grampeador na mão.
–calma ruivinha. –falou rindo. -eu vou, mais eu volto e você não me escapa. –falou dando um tapinha no balcão.
–sim, e Elvis não morreu.  –debochei.
–mais vai morrer de inveja quando ver o que vou fazer com você mais tarde. –completa Tom dando um sorriso extremamente sacana e uma piscadinha antes de se virar e se juntar ao restante da banda que o aguardava me deixando estatica.
Confesso que me arrepiou até o ultimo fio de cabelo a maneira com que ele falou, mais logo passou.

Postado por: Grasiele

Living A Dream - Capítulo 2 - Cão que ladra, não morde.


–ain Tokio Hotel está aqui?! –disse Nicole[funcionaria do hotel] apoiada no balcão da recepção do hotel, com os olhos brilhando.
–é. –falei assentindo com a cabeça, enquanto procurava uns papeis.
 –caraaaaaaca,não acredito. –falou olhando pro nada.  –ain pega um autógrafo deles pra mim por favor, por favor, por favor, p... –disse me enlouquecendo com a repetição do pedido.
–okaaay. –disse revirando os olhos.
–ai te amo, minha amiga ruiva preferida. –ela disse dando pequenos pulinhos.
–é né, sou a única que você conhece. –debochei.

Assim que consegui um tempinho, subi até o andar dos garotos que gentilmente, cederam os benditos autógrafos.

–o Bill na está. –disse Jost passando pelo corredor  me vendo em frente a porta do quarto do Bill.
–aah mentira. –falei fazendo um bico.
–é.
–o que?
–mentira.
–sem graça. -falei enquanto riamos juntos.

Biil apareceu todo de preto, ao abrir a porta pude ouvir Viollet Hill do Coldplay  vindo do interior de seu quarto.
......
Enquanto ele pegava o papel pra autografar comentei:
–aff não vou com a cara desse Coldplay. –falei coçando o nariz.
–porque? - ele perguntou me olhando e  paralisando a mão com a caneta.
–porque o vocalista colocou o nome da filha dele de maçã [Apple] –falei indignada o fazendo rir.
–não ri, é sério. –falei tentando não rir da besteira que confessei. –imagina a coitada quando crescer, o que aqueles fedelhos vão zoar ela com piadinhas do tipo ‘ontem eu comi a maçã’ e tal. –completei o fazendo rir mais.
–é, pensando por esse lado. –falou tentando parar de rir e finalmente autografando o papel.


Gustav por sua vez, me atendeu de camiseta branca, bermuda bege, meias brancas e um óculos, parecendo um ursinho polar.

–só um minuto. –falou ao abrir a porta e voltando ao interior do quarto pra abaixar o som que estava um tanto quanto alto, porém ótimo, The Unforgiven do Metallica.
 “geeeeeeeeente mas que bunda mais grande redonda e durinha é essa?! Da três da minha” pensei olhando boquiaberta pra bunda de Gustav e pra minha em seguida, logo após disfarçando o vendo voltar.
–e então? –falou arrumando o óculos.
–é que minha irmã é fã da banda e queria um autógrafo de vocês, pode ser? –falei arqueando as sobrancelhas.
– aah sim, claro! –falou pegando o papel.
–adoro essa música! –falei meio alterada enquanto ele autografava o fazendo dar uma tremidinha de susto com a caneta.

É! Definitivamente hoje eu havia esquecido junto do uniforme, a minha discrição e uma dose de gardenal, só pode.

–gosta de Metallica? –falou abrindo um largo sorriso.
–sim. –falei sorrindo.
–menina esperta.  –falou apontando a caneta para mim.


Georg surgiu, sem camisa, apenas de bermuda e com a cara toda marcada do travesseiro.

–ain...desculpa ter te acordado, sinto muito mesmo. –falei extremamente arrependida de ter tocado 3 vezes a campainha.
–hããn. –falou fazendo um bico e franzindo a testa, me olhando com cara de “puta que o pariu hein, isso são horas?!” me deixando mais arrependida ainda, apesar de ser 14:15 da tarde.
–foi mau. –falei me encolhendo.
–só desculpo porque você é bonita. –brincou dando um sorrisinho de canto e coçando as costas.Logo autografando o papel e me desculpando pela milésima vez.



Como sempre o Tom foi o ultimo,toquei a campainha do quarto de Tom, apenas uma vezes, caso ele não atendesse, não iria insistir e correr o risco de fazer o mesmo que fiz com o pobre Georg.
–Liv. –ele disse abrindo a porta, muito fofo, vestido de ‘Banana Man’ me vendo encostada na mesma.
–Tom...então. –fui direto ao assunto. -minha amiga é fã da banda e pediu pra mim vir pegar um autógrafo, pode ser?! –disse lhe mostrando a caneta e o papel.
–hum...sua amiga é?! –disse com um ar de ‘me engana que eu gosto’. –e porque ela não veio?  –completou autografando o papel.
–sei lá, medo, vergonha. –falei dando de ombros.
–medo?! – falou arqueando as sobrancelhas, rindo em seguida. -e você, não tem medo? –falou com malicia.
–eu não. –dei de ombros. –eu sei que você é um cachorro mas...cão que ladra, não morde! –falei debochadamente.
–aah é?! –falou boquiaberto. -paga pra ver. –me desafia brincando com o piercing de seu lábio.
–eeeu não! Não quero virar música. –falei com cara de ‘sai pra lá’.
–música? –pergunta fazendo uma caretinha confusa.
–é...”reden, redeeen”. –cantarolei o fazendo rir.
–ai garota, você é demais. –falou gargalhando.
–é, eu sei. –brinquei dando um tapinha no ar o fazendo rir mais.
–bom...valeu ai pelo autógrafo, deixa eu ir. –falei batendo a folha em minha mão e saindo.
–ain porque você sempre sai assim. –falou fazendo um biquinho muito fofo.
“porque não saio assada” pensei.
–porque eu estou trabalhando, oras. –falei com cara de ‘dahr’.
–droga! –resmungou me vendo dar tchau com a mão.

Postado por: Grasiele

Living A Dream - Capítulo 1 - Oi, Tchau!


Liv Johnson, 20 anos, pele morena, cabelos extremamente ruivos lisos e longos, olhos azuis esverdeados, boca carnuda e vermelhinha, alta e dona de um corpo curvilíneo, assim como de sua mãe. Filha de um norte americano com uma brasileira, nasceu no Brasil, mas aos 12 anos, veio com seus pais para Los Angeles, onde vive até hoje, trabalha de recepcionista no hotel Sofitel L.A.,que fica no centro da cidade. Sempre alegre e extrovertida, é dona de um belo e encantador sorriso. Liv estava mais do que acostumada a ver famosos circulando pelo hotel.O que ela não sabia é que um deles, mexeria tanto assim com ela.


LIV
–Papel Higiênico Prince, 12 unidades, por apenas...
Era o que dizia o anuncio da TV enquanto eu me aconchegava em meu travesseiro preguiçosamente.
–eeee não é só isso...- continuava o moço super empolgado falando dos produtos de sei lá que mercado, porém a voz ficava cada vez mais baixa e longe, até que eu adormeci.
–puuuuuuuuutz. –pulei da cama com o coração acelerado, vendo que estava em cima da hora de ir para o trabalho. Corri pro bainheiro fiz minha higiene matinal, vesti um jeans básico com uma regatinha branca com listras pretas e uma sapatinha, penteei os cabelos e sai correndo com ele solto mesmo.
Cheguei ao trabalho em cima da hora e pra completar, tive a competência de esquecer o uniforme.
–vai lá no almoxarifado e vê se tem algum, sua doida. –disse a camareira Mandy, assentindo negativamente com a cabeça, com a mão na cintura, parecendo uma chaleira.
Ok. –disse indo rápido até lá, passando por um jardim que havia nos fundos do hotel, até que passei por Tom Kaulitz distraído, mexendo em seu celular.”Tokio hotel, está hospedado aqui” pensei.
–oi. –falei por pura educação.
–oi. –respondeu pelo mesmo motivo.
–tchau. –falei em seguida, ainda andando depressa.
–t tchau. –falou soltando uma risada gostosa, que eu só pude ouvir pois continuava andando apressada.

Fui até o almoxarifado e não achei o bendito uniforme. “fudeu” pensei, voltando pra dentro do hotel.

–calma, acho que sei aonde tem um, vou pegar antes que te vejam e te matei. –disse Mandy indo sei lá onde.
–ain valeu. –falei a vendo sumir de minhas vistas, em seguida, apoiando os cotovelos no balcão da recepção.
–oi. –diz uma voz masculina me fazendo virar.
–oi. –respondi vendo assim, que era Tom Kaulitz novamente.
–tchau. –ele falou segurando um risinho que teimava em se esboçar de canto.
–tchau. –respondi rindo do ‘dejavu’ em seguida voltando a olhar pra frente.
–oi. –ele disse chegando de novo se encostando de costas pro balcão enquanto me fitava.
–oi. –falei rindo. –se eu soubesse que esse seria nosso dialogo eu teria falado em alemão, pra ficar mais chique, “Oi e Tchau”, eu sei falar em alemão. –completei ainda rindo.
–se depender de mim, não será só esse nosso dialogo. –falou sorrindo malandramente de canto, me deixando um tanto quanto sem graça.
–Liiiiv.-disse Mandy de longe me chamando com a mão.
–er...tenho que ir. –falei apontando os dois indicadores para a direção de Mandy, enquanto dava um leve sorriso. - Tschüss. –completei apressada enquanto ele tentava dizer algo que não lhe dei tempo.

Mandy havia achado um uniforme reserva, o vesti as pressas, pois Rick estava me apressando dizendo pra eu ir acompanhar os novos hospedes até seus quartos.

–desculpe a demora senhores, Liv vai encaminhá-los. –diz Rick ao grupo.
“nossa pensei que eles já haviam se hospedado” pensei ao ver que os novos hospedes que me aguardavam eram os Tokio Hotel.
–Bom dia. –falei chegando na recepção.
–Bom dia. - responderam em coro, enquanto Tom havia parado no ‘bom..’ e ficou com cara de abobado me olhando.
–já pegaram os cartões dos quartos? –perguntei, olhando Tom de canto de olho, sem entender sua cara.
–não, ainda não. –responde Bill com uma carinha fofa.
–aqui. –diz Jessy, a recepcionista, estendendo a mão com os cartões por trás do balcão.
–esse é do Georg. –falei o entregando. –esse do Bill, esse do Gustav, esse do Tom. –disse fazendo o mesmo com ambos. –e Jost...sinto muito, mas você vai dormir na rua. –brinquei os fazendo rir, pois Jessy ainda não havia me entregado o outro cartão.
–hum...toma. –falei pegando o cartão que faltava e entregando pra Jost. –fiquei com dó. –completei fazendo um bico, os fazendo rir de novo. –me acompanhem falei os direcionando ao elevador.
–bom se vocês preferirem também temos a escada central. –falei apontando pra grande escadaria enquanto passávamos perto da mesma. –mais se forem preguiçosos como eu, usem o elevador. –completei os fazendo rir novamente.
–é, nós somos. –disse Bill se apressando pro elevador que estava abrindo.
Entramos todos e eu fiquei ao lado de Johnny, o ascensorista.
–Liv, minha linda. –diz Johnny.
–Jooohnny. –falei sorrindo meigamente, iniciando uma conversa qualquer enquanto não chegávamos ao destino.
–...ai o cara falou “esses cartões que vamos dar são de hotéis caríssimos, é só você colocar sua melhor roupa ir na recepção do hotel e falar ‘com licença, meu cartão desmagnetizou’ isso é tão chique e difícil que você vai passar por hospede na hora”. –completei a história o fazendo rir, junto de Bill e Gustav que estavam prestando atenção em nossa conversa.
–prontinho. –disse Johnny ao chegarmos no 8° andar.
–até. –falei saindo do elevador, indo levar cada um até seu quarto, sendo o ultimo, o quarto de Tom.
–e esse é o seu, fique a vontade, com licença. –falei saindo.
–espera. –Tom falou pegando em meu braço.
–hum. –falei o incentivando a prosseguir.
–é só isso?
–o que?...aah sim, até logo, não vou mais dizer ‘tchau’ pra você, hoje não, cansei. –falei brincando.
–não, não sabia que você trabalhava aqui, pensei que. –disse sendo interrompido.
–que eu tava afim de você?! –falei arregalando os olhos. –só porque eu fui educada? –falei incrédula.
–er..não, poxa, essa doeu! –falou fazendo um bico. -mas...eu...pensei que você estava hos. –disse sendo interrompido por mim novamente.
–pensou que eu era rica???!!! –falei gargalhando.
–não, mas.
–mas eu teria que nascer de novo pra pagar UM dia nesse hotel. –falei ainda rindo. –que decepção hein. –falei dando-lhe um tapinha.
–decepção não, DESPERDÍCIO, você ter que trabalhar ao invés de curtir aqui comigo. –disse mordendo seu lábio inferior.
–faz isso com todas as pobres funcionarias dos hotéis que você se hospeda, garoto? –falei rindo e assentindo negativamente com a cabeça.
–não, que isso. –falou se fingindo indignado. -só com as bonitas. –completou rindo de lado.
 –cara de pau. –falei rindo incrédula. -bom, deixa eu ir. –falei batendo uma palminha enquanto dava largos passos pra trás. - porque hoje eu estou repleta de coisas pra fazer. –completei revirando os olhos. –tchau. –falei andando depressa até o elevador o vendo assentir com a cabeça.
–Liv. –Tom falou ainda encostado na porta me fazendo virar pra trás.
–aquilo que eu disse sobre não querer só aquele dialogo foi sério. –completou, eu apenas ri de canto enquanto entrava no elevador.

Postado por: Grasiele

Living A Dream

Sinopse: Ela estava mais do que acostumada a ver famosos circulando por lá. O que ela não sabia é que um deles, mexeria tanto assim com ela...
- Oi. – Falei por pura educação.
- Oi. – Respondeu pelo mesmo motivo.
- Tchau. – Falei em seguida, ainda andando depressa.
- Tchau. – Falou soltando uma risada gostosa, que eu só pude ouvir pois continuava andando apressada.

Classificação: +18
Categorias: Tokio Hotel
Gêneros: Comédia
Avisos: Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo 
Capítulos:
Autora: ruiva

Just One Night... - Capítulo 1

Meu humor estava péssimo. Tinha dormido muito pouco na noite anterior e, para completar, teria de sair de Los Angeles e ir para Londres, por causa do EMA. Estávamos indicados em três categorias, inclusive de melhor banda, e decidimos ir porque minha mãe tinha praticamente nos obrigado a voltar para a Europa.

Uma vez que tudo estava arrumado, eu e o Tom fomos para o aeroporto e enfrentar doze horas de vôo direto. Pelo menos não precisaríamos esperar por nenhuma escala.

Assim que chegamos ao Claridge's, a primeira coisa que fiz foi tirar a minha roupa e tomar um banho demorado. Senti as gotas de água caindo no meu corpo e meus músculos relaxarem instantaneamente. Foi bom porque pude pensar um pouco. Tinha tudo aquilo que sempre quis mas, o principal estava faltando: Uma companhia. Não como a do meu irmão, do Georg e do Gustav. Estava falando de uma namorada mesmo. A abstinência estava me matando e sabia que, mais cedo ou mais tarde, teria de ceder à minha necessidade.

Dois dias tinham se passado e a data da premiação finalmente tinha chegado. Depois de passar pelo tapete vermelho, quase ficar cego pelos flashes das câmeras e o pior: Encontrar algumas pessoas que eram simplesmente insuportáveis, finalmente, a festa começou e os prêmios foram entregues. Conforme esperado, ganhamos os três e, depois pudemos ir para a after-party. Chegando lá, a primeira coisa que fiz foi pegar alguma coisa para beber. Estava esperando o barman terminar de preparar meu drink quando, graças ao reflexo da parede de espelhos atrás das prateleiras com as várias garrafas, eu a vi. Se destacou no meio da multidão por duas coisas: Sua pele branca e os cabelos vermelhos. Estava vindo até o balcão e a ouvi dizer:

– Por favor? Eu queria duas doses de vodca e duas margueritas.

– Não é um pouco demais para uma garota? - Perguntei, antes que pudesse me controlar. Se virou de repente e pude vê-la melhor: O rosto era em formato oval, os olhos eram amendoados e claros, o nariz era reto e levemente arrebitado e os lábios... Bom, digamos apenas que eram capazes de levar qualquer homem à loucura. Eram carnudos e vermelhos. Meu olhar, no entanto, foi atraído para a sua mão que estava apoiada sobre o balcão. Era simplesmente perfeita. Fiquei imaginando como seria o seu toque.

– E quem disse que são para só uma garota? - Perguntou, dando um sorriso torto.

– Bom é que... Você está aparentemente sozinha e...– Falei, me atrapalhando todo. Ela sorriu e, logo depois, o barman deu as nossas bebidas. A garota se afastou e sumiu no meio da multidão. Quando voltei para perto dos outros, o Tom já tinha ido atrás de mulher, como sempre, o Gustav estava observando as pessoas de um jeito que parecia uma águia, todo ereto e peito estufado. Estava engraçado, não nego. O Georg estava conversando com o Jost e, portanto, o melhor que podia fazer era ir atrás de uma certa garota de cabelos vermelhos...

Rodei o salão inteiro e, quando finalmente a encontrei, estava sentada sozinha em um dos pufes, mexendo no celular. Mesmo sabendo do risco de ser visto, fui até lá. Parei na sua frente e perguntei:

– Suas amigas te abandonaram?

Desviou o olhar do celular.

– Pois é. - Respondeu, fechando o aparelho, que era daqueles com slide e o guardando dentro da bolsa. Assim que me sentei do seu lado, perguntou: - Pelo visto... Aquilo que você vive reclamando, sobre ser solitário é bem verdade...

Sorri, um pouco constrangido.

– E então? Você tem um nome? - Perguntei.

– Ava. - Respondeu. - Por causa da Ava Gardner.

– Sério? - Perguntei, surpreso. Deu o último gole na sua bebida e já ia se levantando quando segurei seu pulso; Nessa hora, podia jurar que senti como se uma descarga elétrica percorresse nossos corpos. Me olhou e, mais uma vez, perdi o controle das minhas palavras antes que pudesse sequer pensar: - Você... Não quer ir para outro lugar?

Logo, o sorriso torto voltou a aparecer nos seus lábios e pediu, aproximando sua boca da minha orelha:

– Me convença.

Graças ao seu tom de voz baixo, que me pareceu sensual, estremeci de leve e meu corpo reagiu na mesma hora. Disfarcei e respondi, tentando manter a calma:

– Bom, você deve acabar passando a noite sozinha, já que as suas amigas ficarão insuportáveis de tão bêbadas e, como você provavelmente não vai querer segurar cabelo de ninguém enquanto a pessoa está debruçada sobre o vaso, pondo tudo para fora - Ela franziu o nariz de um jeito gracioso. - então... É a sua única escolha.

– Ou então... Posso muito bem ir para a minha casa.

– E ver algum seriado que está reprisando pela... Enésima vez, tipo Friends? Não posso permitir isso.

– Hipoteticamente falando, se eu aceitasse ir para esse "outro lugar"... O que faria comigo?

Apesar de o horário permitir esse tipo de coisa... O lugar não. Então, me inclinei na sua direção e, falando com a boca próxima ao seu ouvido, fui o mais direto que pude, me arriscando a tomar um fora, tapa ou coisa pior:

– É que quero te conhecer melhor. Fiquei a noite inteira te procurando e agora que tenho a oportunidade... É loucura deixá-la passar.

– E... Aonde quer me levar?

– Um lugar que teremos mais privacidade? - Sugeri. Nem precisou de um segundo para que saíssemos dali e fôssemos para o hotel. Durante o caminho, conversávamos a respeito de várias coisas e o mais importante: Descobri que era jornalista e morava ali em Londres mesmo. Assim que atravessamos o saguão e estávamos esperando pelo elevador, a olhei e vi que seus olhos eram uma mistura de azul com verde, criando uma cor indefinida.

Poucos segundos depois, estava abrindo a porta da minha suíte e a deixando passar. Antes que pudesse me aproximar, a ouvi dizendo:

– Meu sonho era ter uma vida como a sua. Viajar pelo mundo, conhecer várias culturas e costumes diferentes... Ver pessoas de todos os tipos. Deve ser incrível.

– É. Mas é exaustivo também. Só fico uns... Vinte dias em casa.

– O ano inteiro? - Perguntou, erguendo a sobrancelha. Concordei com a cabeça. Pareceu me avaliar por um instante. Um pouco depois que entregaram o espumante que eu havia pedido, assim que chegamos, a Ava me avisou que iria ao banheiro por um instante.

Alguns minutos haviam se passado e estávamos a um passo de ficarmos bêbados. Tinha acabado de contar uma das loucuras que as fãs faziam e ela estava tentando controlar um pouco da risada. Assim que conseguiu ficar séria de novo, comentou:

– Sabe o que sempre gostei em você, de acordo com o que li a seu respeito? Que sempre foi muito direto na hora de falar. Também sou do tipo que fala sem pensar.

– Isso é bom?

– É.

Parei por um minuto para me decidir.

– Já que é assim... Estou me controlando esse tempo todo para não te beijar.

Um leve rubor apareceu nas maçãs do seu rosto e pude ver seu sorriso denunciando-a por timidez.

– Você é uma das mulheres mais lindas que já vi, Ava. - Continuei. Ela afastou uma das mechas dos seus cabelos e a pôs atrás da orelha. Quando me olhou, aproveitei a oportunidade. No instante em que senti seus lábios se encostando aos meus, parecia que estava me desligando de tudo que acontecia da porta da suíte para fora. Em poucos minutos, pude intensificar o beijo. Logo em seguida, de um modo inconsciente, deixei a minha mão deslizar da sua cintura até a sua bunda e, como estava me empolgando, a apertei. Não houve objeção da parte dela e, talvez por isso, deixei meus dedos tocarem sua coxa e deslizarem para debaixo do seu vestido. Ava correspondia, tanto o beijo quanto aos meus toques, acariciando a minha nuca com a mão direita e, para minha surpresa, meu rosto com a esquerda. Normalmente, nenhuma garota fazia isso durante um amasso.

Assim que consegui fazer com que ela se deitasse sobre a cama, fiquei por cima e então, percebi que suas mãos estavam em outros lugares: Uma puxava meus cabelos, sem fazer muita força. A outra havia deslizado pelo meu peito e entrado por debaixo da minha camiseta. Assim que senti as suas unhas arranhando minha barriga, começando logo abaixo do meu umbigo e chegando até o cós da jeans, não consegui conter um gemido rouco e a Ava, aproveitando que eu abandonara sua boca para dar mais atenção ao seu pescoço, perguntou, com um fio de voz:

– Não está agüentando?

Ergui o rosto um pouco e sorri. Continuei a beijar seu pescoço, com a diferença que, a cada vez mais, ia me aproximando do decote do vestido preto que ela usava. De modo inconsciente, movi meus quadris de modo provocante contra os seus, ganhando alguns ofegos como resposta. Procurei pelo fecho e, assim que consegui encontrá-lo, tirei a peça, deixando-a só de calcinha e sutiã. Parei um instante para observá-la e vi suas bochechas ficando rosadas, por causa do meu olhar. Me puxou pela nuca e voltamos a nos beijar. Só que, desta vez, foi com muito mais intensidade e desejo. Nos separamos por poucos segundos, só para que ela pudesse passar a camiseta pela minha cabeça. Sentia a minha calça ficando realmente apertada e incômoda e ela pareceu ler meus pensamentos. Seus dedos finos e longos abriram a fivela do meu cinto ao mesmo tempo em que eu abria seu sutiã. Assim que a peça foi removida, tive que aproveitar os poucos segundos que nos separamos, para tentar recuperar o fôlego, e a olhei de novo. Era linda, não havia outra definição. Seus seios eram perfeitos e não consegui ficar só olhando. Quando percebi que havia aberto a minha calça, decidi provocá-la. Me inclinei sobre o esquerdo e, enquanto massageava o direito, o abocanhei, hora beijando cada milímetro, hora mordendo, sugando ou até mesmo, lambendo o bico muito de leve, conseguindo vários gemidos em resposta, além de senti-lo se intumescendo. Aproveitando que estava distraída, tirei a sua última peça de roupa e, logo depois de ouvi-la ofegando, penetrei dois dedos dentro dela e comecei a masturbá-la. Nessa hora, senti seus dedos puxando meus cabelos de um jeito que me instigou a continuar. Quando toquei seu clitóris, a Ava arqueou o corpo e deu um gemido sôfrego. Decidindo abandonar seus seios, comecei a trilhar um caminho, beijando todo seu tronco até chegar próximo ao seu umbigo. Foi quando vi um piercing discreto ali. Dei um sorriso discreto e continuei o meu caminho. Assim que tirei meus dedos de dentro dela, já ia protestar quando os substituí pela minha boca. Do mesmo jeito que havia feito com seus seios, a provoquei passando a ponta da língua, mordiscando e sugando alguns pontos estratégicos. Poucos minutos depois, a percebi estremecendo e, logo em seguida, relaxando. Senti o seu gosto e, de repente, me puxou para um novo beijo. Logo que se recuperou um pouco, conseguiu tirar a minha calça, levando a minha boxer junto e inverteu as posições, me deixando por baixo. Logo de cara, começou beijando meu peito e ofeguei assim que a senti brincando com o piercing que eu tinha no mamilo, usando a ponta da língua. Continuou a me beijar e, vez ou outra, intercalando com mordidas ou lambidas. Na hora em que menos esperei, seus lábios tocaram a minha tatuagem de estrela e continuaram a seguir, deslizando de maneira lenta na minha virilha. Poucos segundos depois, seus dedos se fecharam ao redor do meu pênis enquanto ela deslizava a língua por quase toda a sua extensão, me torturando. Percebi que, ao mesmo tempo em que seus dedos faziam um movimento de vai-e-vem, que foi aumentando a velocidade gradativamente, estava sugando a glande. Entrelacei meus dedos nos seus cabelos e a guiei. Em alguns minutos, senti que não ia agüentar e, por isso, a interrompi e, aproveitando a chance, fui pegar a camisinha. Logo que a coloquei, voltei para a cama e me posicionei. Para minha surpresa, a própria Ava me guiou para dentro dela e comecei a penetrá-la, me movendo com um pouco de cautela. De repente, a ouvi suspirar impaciente e disse:

– Não sou uma boneca de porcelana. Pode ter um pouco menos de cuidado, viu? Se estiver incomodando, te aviso, não se preocupe.

Foi o que precisou para que minhas investidas ficassem mais rápidas e intensas. Poucos instantes haviam se passado e tudo o que se ouvia ali na suíte eram os sons dos nossos corpos se chocando um contra o outro, além das nossas respirações ruidosas e dos gemidos que escapavam por entre os lábios dela. Assim que comecei a investir cada vez mais fundo, a ouvi suspirando. Sentia as suas unhas arranhando as minhas costas e, a última das minhas preocupações era se iam ficar marcas. Quando senti que meu orgasmo estava chegando, senti cada um dos seus músculos relaxando debaixo de mim. Continuei a me movimentar por mais alguns minutos até que foi a minha vez. Me deitei ao seu lado e, exausto, a última coisa de que tive consciência foi de abraçá-la por trás e beijar seu ombro. Depois disso, peguei no sono.

Na manhã seguinte, quando acordei, a Ava estava terminando de fechar o seu vestido. Perguntei:

– Ei... Onde você vai?

– Para a minha casa. Minhas amigas já me ligaram um milhão de vezes. Daqui a pouco estão chamando a polícia. - Respondeu, dando aquele sorriso torto.

– E... Posso te pedir ao menos seu telefone?

Ainda sorrindo, foi até o criado-mudo ao meu lado e anotou uma outra coisa. Percebi que era um endereço de e-mail e falou:

– Só te dou o telefone quando me sentir preparada para encarar as suas fãs. Até lá... A gente mantém o contato por e-mail, se você quiser.

Terminando de dizer isso, se inclinou na minha direção e roubou um daqueles beijos dignos de cinema.

– A gente se vê por aí.

E, logo em seguida, se afastou. Poucos segundos depois, o Tom entrou no meu quarto e, com expressão surpresa, perguntou:

– Quem era aquele monumento que saiu daqui?

– Uma garota. Conheci ontem, na afterparty.

– E... Você vai vê-la de novo?

Ah, com certeza que iria...

Postado por: Grasiele | Fonte: x 

Just One Night...

Sinopse:
Como diria a música... Só uma noite não poderia ser tão ruim.

Classificação: +18
Categorias: Tokio Hotel
Personagens: Bill Kaulitz, Tom Kaulitz
Gêneros: Hentai
Avisos: Álcool, Heterossexualidade, Nudez, Sexo 
Capítulos: 1
Autora: PinUp_Girl

Um Dia Chuvoso - Capítulo 1


Estava voltando da escola, o tempo estava se fechando, mostrando que uma tempestade feia viria pelo caminho. Andava rápido pelas ruas vazias da Alemanha, parece que ninguém estava afim de pegar a chuva já formada no céu, comecei a sentir as primeiras gotas em meu rosto.
– Droga! Não vai dar tempo de chegar em casa. – falava sozinha, tentando correr, mas a chuva me pegara.
Andei mais uma rua e já estava toda molhada, a chuva se intensificou de modo que não enxergava um palmo em minha frente. Tentei ver algum lugar para me refugiar, mas nada havia, nem ao menos uma loja para entrar e esperar o céu se acalmar. Eu estava em um beco do qual passava todos os dias para cortar caminho. E agora? Avistei com dificuldade uma construção abandonada, tinha um pedaço de tábua erguido por ferros, corri até lá, mesmo já estando encharcada e me protegi em baixo da tábua.
Meu corpo todo tremia com o frio da roupa molhada e os ventos que por ali passava, trovões assustadores ecoavam no céu, relâmpagos iluminavam a rua e a chuva ficava cada vez mais forte. Vi duas luzes na entrada do beco se aproximar, talvez eu estivesse louca, mas eu não poderia ficar ali, então saí de debaixo da madeira com minha mochila em meus ombros totalmente encharcada também e comecei a acenar para o carro que se aproximava. Quando o desconhecido parou com seu carro ao meu lado, senti uma pontada de medo, já me arrependendo de ter feito essa loucura. Então ele abaixou o vidro.
Não estava vendo muito bem com aquela grande quantidade de água escorrendo em meus olhos, mas pude perceber que tinha um grande cabelo castanho claro, seus braços estendidos em torno do volante volumava sua camisa com músculos, tentei enxergar melhor e o reconheci. Era Georg Listing! O baixista da minha banda preferida.
– Não deveria estar sozinha em um beco. – sua voz grave me despertou do transe. – Ainda mais com essa chuva. Entra aí.
– T-Talvez, se-seja melhor n-não. – meus dentes se chocavam uns com os outros, impedindo-me de se quer conseguir falar. – Não quero estragar seu carro, obrigada. – tentei sorrir e fui voltando para de baixo da madeira. Mas o que foi que deu em mim? Era Georg Listing, como pude recusar?!
– Ei! Venha cá. Não tem problema, amanhã levarei meu carro para trocar o estofado mesmo, pode entrar. – diante da situação que eu estava e que era o cara em que eu sonhei noites e noites em encontrar, não hesitei mais nenhum segundo e me dirigi até o lado do passageiro, entrando e consequentemente encharcando tudo.
– O-obrigada. – bati os dentes novamente e cruzei meus braços sobre o peito, tentando fazer parar o tremor.
Georg ligou algo em seu carro e tudo lá dentro começou a ficar mais quente, mas ainda sim, meu corpo parecia estar em convulsão. Estava já a uns 10 minutos no carro sem trocar nenhuma palavra, então me lembrei que não havia dado meu endereço para ele.
– Não quero parecer abusada, mas... – ao menos meus dentes pararam de se chocar. – Não disse onde é minha casa. – olhei para ele. – Minha casa fica depois da ponte principal.
– Então espero que não se importe de ficar na minha casa. – ele sorriu e me olhou rápido. – A ponte tá interditada.
– Minha mãe vai me matar! – bati a mão na testa, tentando pensar em algo útil.
– Menor de idade? – ele perguntou concentrado na estrada.
– Sim, tenho 16 anos.
– Caramba, não parece. – ele tinha um tom de voz bem surpreso. Eu tinha tanta cara de pirralha assim?!
– Por que não parece?
– Com todo o respeito, você tem corpo de uma mulher já, pensei que fosse um pouco mais velha.
– Não sei se devo encarar isso como um elogio ou uma crítica. – ele riu e me olhou novamente.
– Elogio.
– Ok, elogio. – sorri para ele e vi seus olhos se arrastar por meu corpo colado pelas roupas molhadas. Pude sentir meu sangue se acumular em minhas bochechas e eu sabia que estava corada.
Georg voltou sua atenção para a estrada e logo depois parou seu carro, tentei ver além do vidro, mas a chuva estava forte demais para isso. Ouvi um barulho e algo começou a se mexer na frente do carro, parecia ser um portão... ele voltou a dirigir só que dessa vez, bem lentamente e logo depois, parou a carro de novo.
– Chegamos. – olhei para ele com cara de “hã?”. – Chegamos na minha casa. – ele explicou. - Quer dizer, meu apartamento.
– Ah sim. – tentei disfarçar o quanto sou burra.
Quando desci do carro, estávamos em um estacionamento subterrâneo, o choque de temperatura fez meu corpo chacoalhar violentamente e um espirro em resposta veio logo em seguida. Georg trancou seu carro e tirou sua jaqueta, colocando sobre meus ombros.
– Melhor a gente subir logo, você já está ficando resfriada. – ele me conduziu pelos ombros até o elevador. Fiquei me perguntando o porque de um cara super rico e que fazia parte de uma banda fodástica, morar em um apartamento, aliás, por que um cara super rico e que fazia parte de uma banda fodástica tinha levado uma adolescente estranha para sua casa?!
Depois de subir vários andares, paramos no penúltimo e entramos em uma das várias portas do andar.
– Vá tomar um banho para esquentar o corpo, vou procurar alguma coisa que você possa vestir. - Me senti muito envergonhada, mas eu realmente estava congelando. Georg me mostrou onde era o banheiro e entrei, tirando rápido minhas roupas e ligando o chuveiro depressa. Minha pele ardia em contato com a água quente, meu corpo estava rígido por causa do frio, lentamente os tremores foram sessando e eu fui relaxando com o vapor espalhado pelo banheiro. Ouvi batidas na porta e eu peguei uma das toalhas que estavam dobradas em uma prateleira, saí do chuveiro, me enrolei e abri a porta, me esquecendo de onde estava. Mas uma vez, Georg avaliou meu corpo quando me viu de toalha em sua frente, ele mordeu seu lábio inferior e olhou em meu rosto.
– Bom, não tenho roupas de mulher aqui, então... – ele desdobrou uma camisa que estava em sua mão e a estendeu para que eu pegasse. – Acho que essa camisa deve servir para te cobrir, é a maior que tenho, E quanto a roupa íntima, acho que vai ter que ficar sem. – arregalei meus olhos e tentei parecer normal ao ouvir aquilo, pude ouvir sua risada rouca passar por seus lábios e o encarei.
Seus olhos me fascinavam, seu rosto perfeito me deixava envergonhada por ser tão inferior a ele, seu perfume de deixava tonta e seus lábios me davam a sensação de que eu deveria tocá-los com os meus. Ele deu um passo para frente, ficando com seu rosto a centímetros do meu, como um ato incoerente, meus olhos se fechavam a medida que seu rosto se aproximava e sua respiração se misturava com a minha e então, senti seus lábios grossos tocarem o meu com urgência, sua mão passou por minha cintura e colou meu corpo no dele.
Passei meus braços em torno de seu pescoço e ele me ergueu em seu colo, contornei minhas pernas por sua cintura. Não sei o que deu em mim para fazer aquilo, meu corpo retribuía ao seus atos sem a permissão da minha razão, meu corpo queria o dele cada vez mais colado em mim.
Ele me encostou na parede do corredor e passou a beijar meu pescoço, suas mãos passeavam por minha coxa exposta pela toalha, eu já podia sentir o calor do desejo vindo do corpo dele. Soltei um suspiro pesado quando sua mão apertou de leve minha bunda por debaixo da toalha, ele me segurou com firmeza e voltou a possuir minha boca, brincando com sua língua quente na minha, caminhou para algum lugar do apartamento e pude ouvir ele fechar uma porta.
Quando percebi, estava deitada em uma cama com Georg por cima de mim abrindo minha toalha. Ele percebeu o meu constrangimento ao vê-lo me avaliando nua e sorriu, tentando me passar segurança.
– Você é linda. Virgem? – agora ele parecia preocupado.
– Não. – disse depressa. Na verdade eu só havia transado uma vez com meu ex-namorado.
Ele deu leves beijos pela minha barriga e foi subindo lentamente, beijou um de meus seios e com uma mão, cobriu o outro, massageando de leve. Quando sua boca começou a lamber e sugar meu seio, foi inevitável não gemer diante daquela sensação, podia sentir Georg sorrir sobre a minha pele com as minhas reações ao seu toque. Puxei sua camisa e ele me ajudou a eliminá-la, jogando em algum canto do quarto. Sua excitação já estava bem visível em sua calça, então abri seu zíper e puxei para baixo junto com sua boxer, fazendo seu membro saltar para fora. Não sei se aquilo tudo caberia dentro de mim, mas não iria parar agora.
Ele pegou minha mão e fez com que eu massageasse seu pênis lentamente, e a cada minuto, seus gemidos roucos se tornavam mais audíveis. Puxei seus cabelos, trazendo sua boca para a minha novamente e ele me beijou com força. Ele saiu de cima de mim por alguns instantes e pegou uma camisinha no bolso de sua calça, e colocou em seu membro. Respirei fundo quando ele voltou a beijar meu corpo e se deitar sobre mim, quando senti a cabeça de seu pênis pressionando minha entrada, fechei meus olhos com medo.
– Olhe para mim. – ele disse e pressionou com mais força. Tentei olhá-lo, mas não conseguia. – Vamos, olhe para mim. – dessa vez ele ordenou e eu me obriguei a olhar em seus olhos hipnotizantes, e então ele entrou de uma só vez.
Gritei ao senti-lo inteiro dentro de mim e ele me deu um beijo suave nos lábios, se mantendo parado para que me acostumasse com seu tamanho, respirei fundo mais algumas vezes e mexi meus quadris embaixo dele, dando permissão para que continuasse. Ele começou e se movimentar devagar, mas suas estocadas eram precisas e centralizadas. Meus gemidas já ecoavam pelo quarto e então ele começou a entrar e sair de mim com mais rapidez, eu queria cada vez mais dele, cravei minhas unhas em seus braços fortes e flexionei meus joelhos quase na altura de seus ombros, suas estocadas ficavam cada vez mais fortes e eu sentia que ele poderia me rasgar ao meio, mas eu gemia seu nome e pedia cada vez mais.
Gemi alto até demais quando meu orgasmo me atingiu e o apertei mais ainda dentro de mim. Pude ouvir Georg soltar um alto gemido também e ver seus olhos se fecharem por uma fração de segundos, ele estava gozando.
Ele saiu de dentro de mim e deixou seu corpo ofegante cair ao meu lado, tirou a camisinha, deu um nó e se levantou para ir até o banheiro jogar no lixo. Quando voltou para a cama, puxou o lençol de sua cama e nos cobriu, me abraçando e me mantendo colada ao seu corpo. O sono já estava presente em mim e eu não queria pensar na bronca que levaria da minha mãe, quando chegasse em casa amanhã, o importante era que agora eu estava nos braços do cara que sempre quis estar.
– Durma minha pequena. – Fechei meus olhos ao ouvir essas últimas três palavras com um imenso sorriso no rosto e caí na inconsciência. Foi o melhor dia de minha vida!

Postado por: Grasiele | Fonte: x

Um Dia Chuvoso

Sinopse: Nem sempre uma tempestade nos atrapalha, as vezes ela só dá uma forcinha ao destino.

Classificação: +18
Categorias: Tokio Hotel
Gêneros: Hentai
Avisos: Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo 
Capítulos:
Autora: mayk483

Attention - Capítulo 2 - Than live without your attention

It's not what you said
It's the way you say it
It's not what you did
It's the way you do it
Sick and tired of needing your affection
I chose to be lonely
Than live without your attention
I scratched your sweet name
Right into my skin
You left me bleeding
But I couldn't give in
Não é o que você diz
É o jeito que você diz
Não é o que você faz
É o jeito que você faz
Doente e cansado de precisar de sua afeição
Eu escolho ficar sozinho
A viver sem sua atenção
Eu arranhei o seu doce nome
Em minha pele
Você me deixou sangrando
Mas eu não podia desistir
Acordei assustada, eu havia tido um pesadelo horrível, sonhei que Tom estava transando com a garota da noite anterior na minha frente, na minha cama e eu estava amarrada em uma cadeira de frente pra cama vendo tudo, e de repente Adam aparece de trás de mim e começa a sorrir diabolicamente e a descer suas mãos até meus seios apertando-os, eu chorava tanto que começou a sair sangue dos meus olhos... Eu estava chorando sangue! Comecei a me debater na cama e a gritar chorando! Acordei soluçando e senti uma fisgada nos meus seios, a porta se abriu rapidamente, e por ela passou uma Anne com o rosto hiper inchado de tanto chorar, ela se sentou e me abraçou, ela me deu um calmante e água, eu tomei o remédio e respirei fundo.
– Ô Mel... Perdoa-me, por favor, eu prometi pra você que não iria te deixar sozinha, e olha só o que aconteceu com você? Se tivesse acontecido alguma coisa com você... eu não me perdoaria nunca!- ela estava chorando.
– Não se culpe Anne, a culpa não Foi sua eu é que sou uma retardada mesmo, preferia que o Lucas tivesse me agarrado a acontecer aquilo comigo, mas eu estava lá... Aquele cara me machucou tanto... Meus seios doem tanto Anne, aiiii! Mas quando eu achei que ele iria me matar... Ele apareceu Anne... Tom, ele estava lá, ele socou o cara por minha causa Anne! PORQUE AQUELE FILHO DE UMA MÃE FAZ ISSO COMIGO? Seria tão mais fácil se ele me odiasse, se ele não tentasse me proteger tanto... mas não Anne, ele sempre está aparecendo depois das nossas discussões, sempre me protegendo!
De repente a porta se abre e Tom com os olhos inchados também passa por ela...
– e sempre vou continuar a fazer isso quantas vezes for preciso!- uma lágrima solitária escorreu pelas maçãs perfeitas de seu rosto
– O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI? E SAIBA VOCÊ QUE EU NÃO PRECISO NUNCA MAIS DA SUA AJUDA!O QUE ELE ESTÁ FAZENDO AQUI ANNE?
– Mel se acalma... Você ainda está machucada, não se esforce- ela olha pra Tom- Tom será que eu poderia conversar com Mel a sós, depois te chamo ok?-ele só confirmou e saiu Do quarto fechando a porta- Mel, o Tom te ajudou se não fosse por ele você há essa hora poderia está morta, aquela cara Mel é um dos maníacos mais procurados de Hamburgo! Ele é famoso por suas mais de 20 vitimas você iria ser mais uma Mel... assim que o Tom te trouxe pra casa eu fui conversar com alguns policias que estavam fazendo a prisão daquela cara, eles me disseram coisas horríveis a respeito do que ele fazia com suas vitimas Mel tinha umas que ele mantia relações sexuais mesmo depois de mortas imagina isso? Se não fosse o Tom, à uma hora dessas a gente não iria fazer idéia de onde você poderia estar sem contar que estaria morta! Olha não chore mais ok? Você está me deixando preocupada já com seus choros, mais uma vez desculpa amiga! Eu prometo que nunca mais vou fazer isso. Bem eu já vou indo... Tenho que ir trabalhar e depois ir pra faculdade, vou chegar um pouquinho tarde, então pedi pro Tom ficar aqui com você até eu chegar, e não adianta fazer essa cara!
– O QUÊ?- ela só pode ter bebido todas, mas... Eu tenho que agradecê-lo de alguma forma por ontem. - tá ok, pode ir tranqüila! Ela me abraçou forte e disse
– Amiga conversa com ele dá uma chance dele se explicar, o Tom não é o melhor namorado do mundo, mas... O que ele me disse lá em baixo, foi mais puro que água potável, é serio! Mel... Ele te ama muito, e jamais te trairia por vontade própria! Ele tem uma boa justificativa pra te dar, eu nunca vi o Tom chorar... Hoje foi a primeira vez, ele disse que ficou com tanto medo de te perder assim que ficou sabendo quem aquele cara realmente era!
– e por que ele não me diz Anne, por que ele só fala pras pessoas que me ama, porque ela não diz isso pra mim?
– Se você quer tanto ouvir escute o que ele tem pra te dizer, ai você saberá o que tanto quer descobrir... bjos minha princesinha até mais tarde, vou pedir pra ele entrar!
– Ok! Tchau até mais tarde!
Assim que Anne saiu do quarto, eu que fiquei com medo iria levar um tempo pra eu me recuperar desse trauma eu precisaria de muita ajuda, eu estava sentada na cama assim que Anne fechou a porta eu me deitei de costas pra porta e me encolhi, comecei a chorar silenciosamente só sentia as lágrimas queimando em meu rosto, eu já não tinha forças pra nada nem mesmo pra brigar com o Tom, acho que até o perdoaria por que eu não teria mais forças pra chorar horrores... É como se todo meu estoque de lágrimas estivesse cessando, e foi pensando em coisas assim que ouvi a porta do quarto sendo aberta, escutei passos se aproximando da cama, de repente senti o outro lado da cama afundar e aqueles braços fortes e bronzeados abraçando minha cintura, ele chegou mais perto e eu arrepiei quando senti sua respiração pesada na minha nuca, ele ficou mais uns minutos sentindo o cheiro dos meus cabelos e depois deu um beijo em meu ombro, eu queria tirar ele dali queria tirar ele do meu coração da minha alma, mais eu não conseguia eu não podia fazer isso, eu o amava demais pra isso, eu comecei a soluçar alto, eu já não tinha mais o controle do meu próprio choro ele me virou pra ele, me fez chegar mais perto ainda e disse.
– Eiii, não chora... Eu estou com você aqui agora, nada mais de ruim vai te acontecer, eu prometo!- como ele podia ser tão sínico, tão falso, mais eu simplesmente não consegui deixar de soltar uma risada sarcástica e ele percebendo me afastou pra poder me encarar, eu encarei fundo seus olhos e disse
– Como você consegue ser tão sínico? Como você pode me prometer uma coisa, que você nunca vai cumprir? Tom, eu não sou boba não ok? Eu vi como você estava aproveitando bem a sua noite de ontem, não pense que vai se aproveitar que você me salvou ontem daquele maníaco, que eu vou a um passe de mágica me esquecer o que eu vi naquela noite! – ele desceu da cama ficando de pé de costas pra mim, que já estava sentada, ele passava a mão nas tranças e arregalava os olhos, virou-se pra mim e disse
– Eu nunca, em nenhum momento me aproveitei de você, se você acha realmente que eu decide de ajudar ontem só pra ficar mais fácil de você me perdoar! Você ta muito enganada, eu só não me agüentei quando vi o que aquele cara estava fazendo com você, eu não sou o cara mais certo do mundo Mel, mais quando vi sua reação aquele dia na boate, a forma de como você saiu de lá, eu fiquei com medo de que algo acontecesse com você, olha... Eu sei que você está morrendo de vontade de me bater, mas me entenda eu precisava saber o que você sente por mim, me perdoa eu jamais te trairia sem uma razão plausível pra isso Mel! Eu não sou o idiota que você pensa que eu sou eu gosto muito de você e nunca jamais vou deixar nada acontecer com você, eu não imagino mais... A minha vida sem você!
– Você o que?- levantei da cama em um pulo e fiquei de frente pra ele- Você beijou outra na minha frente pra saber o que eu sinto por você? Tom... Isso é a coisa mais ridícula que eu já ouvi o que você achava que eu iria fazer em? Ir até lá e tirar a vadia de cima de você e chorar horrores te perguntando o porquê de está fazendo isso comigo? Ou você queria que eu fosse aos tapas com a garota, pra você ficar cheio de si dizendo pra todo mundo que estaria assistindo a briga , que a otaria chifruda é a sua namorada que estava brigando por causa de você, pra deixar seu ego lá em cima? Faz me rir Tom! – eu respirava nervosamente, foi só quando eu reparei que estava só de calcinha vermelha e uma blusa me cobrindo até o meio das minhas coxas, os meus cabelos estavam soltos, Tom me encarou de cima a baixo, mas o que eu acabei de dizer a ele fez o ódio dele aumentar.
– NÃO MEL! Não precisaria fazer toda essa cena bastava me perguntar por que eu faço isso com você? Por que eu sou assim, Mel desde que começamos a namorar nós nunca tivemos uma conversa de casal, uma conversa decente tudo que nós dois sabemos fazer é julgar sem antes perguntar ou até mesmo brigar, é só isso Mel! Principalmente você que é a que mais me julga, se fiz tudo o que fiz até hoje, foi pra arrumar pelo menos uma maneira de chamar sua atenção, de ter a chance de ver você me perguntar o porquê eu faço essas coisas, EU QUERO ALGUÉM PRA CONVERSAR COMIGO TAMBÉM MEL! ALGUÉM QUE ALÉM DE SER A MINHA NAMORADA TAMBÉM SEJA MINHA AMIGA! – eu estava estática com toda essa declaração dele, ele queria a que eu fizesse as mesmas perguntas que u sempre quis saber a respostas, ele queria tudo o que eu sempre quis dele, ATENÇÃO! – eu preciso de você Mel!
– Porque você nunca me disse? Essas perguntas são as mesmas que eu venho me fazendo a tempos desde que te conheci! Porque Tom? Porque você isso comigo? Porque você usa outras pra me atingir? O que eu fiz pra você?
Ele se aproximou mais de mim, me enlaçou pela cintura e encostou sua boca no meu ouvido e disse sussurrando.
– Porque eu sou idiota de mais, pra te dizer o que você tanto quis ouvir, idiota de nunca ter te dito, tudo que eu também desejei há tempos escutar de você!- eu fechei meus olhos e o abracei, entrelaçando minhas mãos na suas tranças fazendo com que ele encostasse sua boca na curvatura do meu pescoço, e sussurrei em seu ouvido...
–e o que seria isso que você foi um idiota, paspalho e otario demais pra me dizer? E que você tanto queria que eu te dissesse?- ele desencostou a boca do meu pescoço e disse-me sussurrando.
– Eu Te Amo, Mel! Te amo como nunca amei ninguém em toda minha vida, eu não suportaria te perder você faz parte de mim, me perdoa se eu fui muito burro de deixar aquela garota me beijar, ela pulou pra cima de mim, e eu me senti no direito de tirar minhas duvidas em relação aos seus sentimentos por mim!- eu me afastei dele bruscamente ele não entendeu o porquê de eu ter feito aquilo, mas era isso? Ele disse que me Amava mais eu sou orgulhosa de mais pra aceitar numa boa assim!
– o que foi Mel?
– VOCÊ PENSA QUE É ASSIM TOM? VOCÊ É TÃO EGOÍSTA, VOCÊ PERCEBEU QUE NESSAS SUAS DECLARAÇÕES TODAS VOCÊ SÓ SE IMPORTOU COM OS SEUS SENTIMENTOS? E EU? ““ VOCÊ NUNCA ME DISSE UM “EU TE AMO” É SÓ” EU GOSTO DE VOCÊ ““ VOCÊ SABE QUE EU TE ADORO” E A IDIOTA AQUI NUNCA TEVE CORGEM DE TE QUESTIONAR ISSO POR TER MEDO DE VOCÊ ACHAR QUE EU ESTOU FORÇANDO DE MAIS, MAIS JÁ CHEGA TOM! NÓS ESTMAOS JUNTOS A 1 ANO NÃO É 1 MÊS OU 1 SEMANA, 1ANO TOM! E EU NUNCA ESCUTEI DE VOCÊ UM “EU TE AMO”, COMO VOCÊ QUERIA QUE EU TE DISSESSE ISSO SE NEM VOCÊ MESMO NUNA ME DISSE, AS VEZES DÁ A IMPRESSÃO QUE EU ESTOU FUDENDO COM A SUA VIDA QUE EU ESTOU ATRAPALHANDO A SUA VIDA, SE FOR ISSO TOM SINTA-SE LIVRE PA VOCÊ FAZER OQ UE QUISER, EU CANSEI DE TUDO ISSO, CANSEI DE DEIXAR PASSAR TODAS AS CAGADAS QUE VOCÊ JÁ FEZ, QUE EU PERDOEI, AQUELA NOITE FOI A GOTA D’ÁGUA!- eu estava alterada eu gesticulava freneticamente com as mãos enquanto falava e ele permanecia estático só me ouvindo e balançando a cabeça negativamente a como se estivesse surpreso com tudo o que eu estava dizendo- SABE TOM? AQUELE CARA LÁ NA BOATE ME CHAMOU DE VADIA, AS VEZES COM TUDO ISSO QUE VOCÊ APRONTA, EU FICO PENSANDO SE É ISSO MESMO QUE EU SOU PRA VOCÊ? É ISSO QUE EU SOU PRA VOCÊ TOM, RESPONDE? POR QUE SE ...
Antes que eu terminasse minha cena de louca varrida, Tom se descontrolou me empurrou na parede colando seu corpo no meu colocando suas mãos encostadas na parede à cima da minha cabeça, minha respiração estava ofegante e pesada, meus seios subiam e desciam o que causava fisgadas nele fazendo com que doessem, mas isso não importava muito o olhar do Tom me encarando daquela forma me deixava bem mais ocupada, ele começou a gritar desesperadamente...
– NÃO MEL... PARA DE FALAR BESTEIRA SUA ESTÚPIDA.... PORRA MEL... EU TE AMO! AGORA VOCÊ ENTENDE, EU. TE. AMO, MUITO! QUANTAS VEZES VOCÊ QUER QUE EU REPITA?
Agora sim eu acreditava nele, agora eu sei o que Anne queria dizer a respeito do sentimento dele por mim de ser mais puro que água potável, ai só a Anne mesmo! Tá! Agora ele está aqui na minha frente fazendo essa carinha de gato do SHEREK é impossível resiste.
– Quantas vezes você quiser... - minha voz já estava falhando, ele encarava minha boca e dava a impressão de que a qualquer momento ele iria me atacar ali mesmo, nossa conexão ali era tão intensa que eu achei que já era hora dele escuta o que eu realmente sentia em relação a ele-...porque eu jamais vou me cansar de escutar... EU TAMBÉM TE AMO, MEU AMOR! –ele deu aquele sorriso maravilhoso que só ele tinha aquele sorriso de arrastar um quarteirão inteiro, mas que para a infelicidade de muitas era somente meu, meu, meu, meu e de mais ninguém... ok ok! Eu divido um pouquinho com a Dª Simone Kaulitz, até porque se não fosse ela eu jamais teria essa coisa espetacular em minha vida!
– diz pra mim, outra vez amor, diz que me ama- ele me pediu encostando a testa na minha respirando ofegante- diz que você é somente minha e de mais ninguém, diz!
– EU TE AMO TOM KAULITZ, EU TE AMO, EU TE AMO, EU TE AMO, EU TE AMO, EU TE AMO, EU TE AMO, EU TE AMO, EU TE AMO, EU TE AMO, EU TE AMO, EU TE AMO, EU TE AMO, E SOU APENAS SUA, SÓ SUA E DE MAIS NINGUÉM!- e assim pulei em seu colo entrelaçando minhas pernas em sua cintura, o beijando desesperadamente! MEIN GOTT!Como eu sentia falta desse beijo, ele devorava minha boca com a sua, por um momento pensei que ele fosse me engolir, mas eu queria mesmo era senti-lo por completo dentro de mim, tivemos que para o beijo pelo ar que já faltava.
– Eu te amo Mel! Te amo te amo te amo, muito amor! Me perdoa, me perdoa, eu nunca mais vou te fazer chorar como hoje, como ontem como sempre fiz, dê uma chance pra nós dois, para recomeçarmos nossa historia, eu te amo e te quero pra sempre e...
– shiiii não fala nada... Não precisa dizer, mas nada, você já me disse o suficiente... É claro que u te perdôo Eu te amo, só se eu fosse maluca pra te deixar assim de mão beijada pra essa oferecidas que andam por ai! Eu nunca mais vou te deixar se você prometer nunca mais me magoar!
– eu nunca mais vou te magoar meu amor, e isso é uma promessa!
– Assim está bem melhor, agora me faz um favor?
– O que você quiser, futura senhora Kaulitz! - eu tive que rir dele
–Me beija, Sr. Kaulitz!

Não precisamos dizer mais nada um pro outro, Tom me levou pra cama se sentou e me sentou em seu colo com as pernas em volta de sua cintura, ele aproximou seu rosto do meu e me selou seus lábios nos meus, e foi mágico, uma onda de calor invadiu meu corpo me deixando cada mais excitada, assim que ele percebeu meu estado parou o beijo me encarou e quando percebi já estava sem minha camiseta só com minha minúscula calcinha vermelha, meus seios estavam à mostra um tanto machucados e um pouco roxos, assim que os olhos de Tom pousaram em meios seios ele fechou os olhos e espremeu punho com ódio...
– desgraçado, eu devia ter matado ele... Só não fiz por você...
– Eiii, não pensa naquele cara agora. Olha pra mim... Pensa somente em mim, assim como eu só penso em você... EU TE AMO! – mais uma vez ele olhou para os meus seios e disse.
– você tem certeza que quer fazer isso agora? Eu posso esperar, eu não quero te machucar...
–Tom... Eu confio em você!
Assim que eu disse isso, ele me deitou na cama ficando por cima de mim, e disse.
– se eu te machucar me avisa, ok?
–Você não vai me machucar, eu sei que isso é tudo o que você menos quer, mas tudo bem eu te falo!
Ele sorriu, e me beijou apaixonadamente, o beijo de calmo foi para selvagem e Tom abandonou meus lábios descendo para meu pescoço dando leves beijos e chupadas, com certeza vai ficar marcas amanhã, mas eu não ligo não é pecado ter marcas de amor em nosso corpo de vez em quando, se perguntarem digo que foi meu namorado hiper mega selvagem que tatuou essas lindas marcas de amor em meu corpo, todos vão me achar louca mais e daí? Sou louca mesmo por ele, MEU TOM! Ele foi se concentrando no meu colo, enquanto sua outra mão invadiu minha calcinha começando a massagear meu clitóris me proporcionando um prazer incrível, nós só escutávamos os nossos gemidos principalmente o meu Tom me conhecia muito bem só ele sabia como me deixar louca rapidinho, nada mais importava agora estávamos ali naquele momento eu e ele, não existia mundo pra nós lá fora, nosso mundo se concentrava ali dentro e nada e nem ninguém podia nos separar. Quando chegou em meus seios, ele deu leves beijos passando a língua de leve como se quisesse fazer toda a dor passar, como se quisesse curar as marcas da violência, ele beijava e mordiscava o bico bem devagar, depois repetiu o mesmo ato com o seio esquerdo, eu ofegava e gemia baixinho deixando ele louco, eu estava encantada com o carinho que Tom estava me dando, ele nunca havia feito isso antes, as coisas com ele eram sempre rápidas e selvagens, mas dessa vez era diferente... Ele estava fazendo AMOR e não SEXO, eu senti isso, ele me olhou pra ver se tinha causado alguma dor, ele me perguntou...
–eu te machuquei? Você ta sentindo menos dor?- eu dei um leve sorriso e disse
– A minha dor passou assim que você entrou por essa porta, e me disse o quanto me ama!- ele sorriu e disse
– Que bom você me fez o homem mais feliz do mundo agora...
Em um momento de distração eu inverti as posições, ele agora ficando por baixo, olhei e seus olhos cor de avelã que brilhavam e disse...
– É bom saber disso, mais isso é só o começo você não viu nada ainda!
E o beijei, descendo por seu belo tronco ele se afastou um pouco tirando sua camiseta e em seguida sua calça, eu o ajudei, ele ficou apenas de Box vermelha, deixando aquele corpo bronzeado e perfeito a mostra, eu comecei por seu peitoral, descendo meus beijos e mordidas, até chegar a seu boxe, olhei pra ele maliciosamente que entendeu na hora o que eu iria fazer, desci sua boxe e comecei a masturbá-lo, Tom gemia como louco pedindo pra ir cada vez mais rápido, assim que ele estava quase chegando ao ápice eu parei e ele logo me encarou com uma expressão de reprovação mais logo eu abocanhei todo o seu membro, eu chupei e mordisquei ia da sua glande até o topo, e ele se contorcia na cama antes que ele chegasse ao ápice, ele me puxou pra cima e me beijou durante o beijo ele rasgou minha calcinha em um puxão só deixando-me nua por completo, e me penetrou com o dedo enquanto me beijava, eu não sabia se o beijava ou se gemia às vezes eu me desconcentrava e para o beijo pra gritar de tanto prazer, eu gritava e gemia seu nome ele ria de excitação, ele me penetrou com mais um dedo minhas pernas já tremiam e eu estava totalmente entregue assim eu cheguei ao ápice, assim que gozei Tom se posicionou na minha entrada e disse...
– diz pra mim o que você quer... Que eu te dou... Diz amor!
– Eu... Quero você... Só você. AGORA!
Ele me penetrou devagar e começou a se movimentar dentro de mim lentamente, em nenhum momento ele deixou de me encarar nos olhos, nós não desviávamos nossos olhares, éramos um só, e seria assim pra sempre, conforme o prazer foi aumentando os movimentos tornaram-se mais rápidos e selvagens, durante as penetrações ele dizia coisas desconexas em meu ouvido, só entendia s partes que ele dizia o quanto me amava, até eu chegou a um ponto que o prazer foi tanto que aceleramos mais ainda os movimentos, e chegamos juntos ao clímax um gritando o nome do outro, Tom se deitou do meu lado e me puxou para o seu peito, ficamos em silencio até nossas respirações normalizarem ele pegou minhas mãos e as analisavam e as beijava ele colocou uma delas em seu peito e em cima do seu coração e senti o quanto o coração dele estava descontrolado, eu me assustei e ele se apressou em dizer...
– Viu o que você faz comigo? Ainda tem duvidas do quanto eu te amo?Ele só fica assim quanto você está por perto, ele só bate assim por você!
– Então quer dizer que... eu te faço mal?- fiz carinha de triste
– QUÊ? Eu te digo que meu coração bate forte quando senti o seu por perto e você acha que me faz Mal? Você é meio tapadinha amor! – eu ri dele e comecei a dar tapinhas nele, ele se esquivava, e disse.
– AAIII, para de me bater sua doida, num bate não se não eu me apaixono mais ainda em você!
– Acho que vou ter que te bater todos os dias, o que você acha?
– se você quiser ficar com o cara todo roxo e beijar uma boca sem dentes, sinta-se a vontade!
Eu comecei a dar gargalhadas, ele se levantou exibindo sua bundinha branca ficou de frente pra mim me estendendo a mão eu fiquei de pé no colchão e ele me pegou no colo me deu um demorado selinho, e disse...
– vamos tomar um banho comigo... Depois a gente capota, o que acha?
– ok!
Fomos pro banheiro ele ligou o chuveiro e me puxou junto com ele pra debaixo da água morna, ele prensou meu corpo na parede e começou a me beijar, a boca o pescoço, eu fechei os olhos disposta a receber todo o amor e prazer que ele podia me dar, ele me levantou-me fazendoeu entrelaçar minhas pernas em sua cintura, e assim me penetrou mais uma vez, depois de algum tempo chegamos ao ápice, ofegantes dissemos juntos...
– Eu te amo!- dissemos em uníssono
Nós dois rimos, saímos do banheiro, vesti uma imensa camiseta que dele, ele tinha roupas aqui em casa pra ocasiões como essas, ele vestiu uma boxe e juntos deitamos e ficamos abraçados de conchinha, ele começou a conversar comigo até que ele foi parando e eu percebi que ele já não falava mais, me virei devagarzinho ficando de frente pra ele, Ele havia dormido fiquei admirando aquele lindo anjo com rosto de moleque e corpo de homem, passei minhas mãos em sua face e ele sorriu, fiquei imaginando o como seria minha vida sem ele e cheguei à conclusão de que eu não seria a mesma pessoa, o Tom me ensinou coisas novas assim como eu sei que junto comigo ele também aprendeu varia coisas, eu o amo incondicionalmente, e se não fosse por ele talvez eu nem estivesse viva... E pensar que foi preciso acontecer quase uma tragédia pra eu poder enxergar o quanto eu preciso dele em minha vida, o quanto ele é essencial pra mim, ele só queria minha atenção e eu precisava da dele, e vi que nós precisávamos um do outro, assim como ele era essencial pra mim eu era pra ele, o olhei ele dormia sorrindo acho que estava sonhando com alguma coisa boa, espero que não seja com mulheres se não eu capo ele hun!... Brincadeirinha! E foi pensando no quanto eu amava que eu adormeci, mas dessa vês eu dormir feliz porque eu tinha a certeza absoluta de que amanha eu acordaria feliz com ele do meu lado, amanhã seria um novo dia, um recomeço pra nós dois, mas eu estava preparada pra tudo a partir de hoje, porque eu sei que ele me ama, e sei que ele jamais me abandonaria!

FIM.

Postado por: Grasiele | Fonte: x

Attention - Capítulo 1 - I chose to be lonely ...


I'm trying to tell you
I'm trying to know you
I'm dying to show you
Fighting to get you
Soon as you got me
You go and drop me
It's cool when you burn me
I love how you hurt me
Eu estou tentando te dizer
Eu estou tentando te conhecer
Eu estou morrendo para te mostrar
Lutando para conseguir você

Assim que me alcançou
Você foi e me largou
É legal quando você me queima
Eu amo o jeito que você me machuca
(Attention- Tokio Hotel)
Mais um dia sem ele... Como pode uma pessoa faze outra sofrer tanto assim? Tem sido assim desde que ele apareceu em minha vida, e é sempre sem querer, é sempre a mesma coisa “Desculpe Anjinho, não percebi que isso te machucava você me perdoa?” e a idiota aqui por amar de mais, sempre dizia também a mesma coisa” ok, eu te perdoou, eu gosto muito de você e você sabe disso!” e agora eu estou aqui, sofrendo mais uma vez porque ele tinha a esperança de que eu falaria a mesma coisa de sempre, mais ontem foi a gota D’água eu já estou cansada de se enganada de ser passada pra trás, ontem ele ficou com outra garota praticamente na minha frente, eu sempre soube da sua faminha de pegador e tudo mais, mais eu já estou farta disso, ontem ele veio me pedir desculpas por ter me traído, ele nunca me disse um “EU TE AMO” é só “anjinho eu gosto de você” ou um “eu te adoro” ou então” você é importante pra mim” Importante o caralho! Ele nunca me amou, e eu sempre o amei de mais, o ameiele por nós dois, o meu amor era o suficiente por nós dois, mas tudo tem um limite... E o meu já se esgotou, agora eu vou aprender a me amar, ele que se foda! Agora acabou!
Hoje eu acordei bem tarde era exatamente 13h00min da tarde, ta! Um pouco tarde de mais, pra quem é acostumada a acordar 08h00min da manhã, hoje perdi praticamente a manhã inteira acordei assustada com a Anne fazendo bagunça na cozinha deve ter deixado cair alguma panela, assim que levantei fui ao banheiro fazer minha higiene de todos os dias, e assim que levei água até meu rosto e olhei no espelho, flashes da noite passada veio em minha mente, e por mais forte que eu estava tentando ser, eu não conseguia conter as lágrimas já formadas em meus olhos, elas insistiam em cair mesmo eu não querendo chorar, e mais uma vez eu estava ali a pensar “porque ele faz isso comigo? Será que tem algo de errado comigo? Eu não sou o bastante pra ele?” são as perguntas que mais faço desde que o conheci, já que ele me faz sofrer tanto porque simplesmente ele não some da minha vida? Porque ele não me deixa livre? É tantos “Porquês” que eu realmente gostaria de saber a resposta para cada pergunta que eu me fazia, e sabia que a única pessoa capaz de respondê-las era ele, e acho que eu não me atreveria a ir atrás dele só saber todas essas respostas eu não me humilharia a troco de nada, logo por ele: "Tom Kaulitz".
Assim que terminei minha Higiene matinal, fui até o closet e vesti um vestido simples bem fresquinho afinal eu não estava nem um pouco a fim de sair de casa, ia ficar lá na minha linda depressão pós termino de namoro, comendo minhas comidas “luto de ex-namorado” sorvete, brigadeiro, pizza, essas porcarias que em outras ocasiões eu jamais comeria tanto, bem... Isso se esse lance que eu tive com o Tom fosse mesmo um namoro pra minha eu parecia mais uma das tantas que ele costumava pegar antes de pedir em namoro ou até mesmo depois de já estarmos namorando se ele foi capaz de beijar aquela garota ontem na festa na minha frente, eu não duvido que isso já tenha acontecido outras vezes, e esses eram meus planos para o dia todo. Cheguei à cozinha e encontrei Anne minha melhor amiga sentada na mesa tomando seu café, eu passei reto direto na chaleira na situação que eu estava precisa era de um chá bem quente, ainda mais que estava fazendo frio, assim que me sentei à mesa Anne me encarou era como se ela já soubesse o que tivesse acontecido, meu rosto inchado também me condenava Anne sabia tudo sobre mim, até mesmo o fato de que depois que Tom entrou em minha vida ela nunca mais foi a mesma, eu tomei um gole de chá e me perdi em pensamentos tendo assim mais flashes da noite passada, a cena dele beijando outra garota na minha frente foi demais pra mim, eu não conseguia ver mais nada, minha visão já estava começando a ficar embaçada por conta das lágrimas que já se formavam em meus olhos, coloquei a xícara de chá em cima da mesa e abaixei a cabeça sem forças pra segurar mais lágrimas, Anne saiu de onde estava e veio em minha direção se agachou em frente da minha cadeira e tirou minhas mãos do meu rosto.
– Ôoo Minha amiga o que esse idiota foi fazer em?- ela disse me abraçando eu abracei tão forte tentando acreditar por mais que doa que eu nunca mais sentiria uma dor como aquela, eu acredito que a gente só ama uma vez o Tom é meu porto seguro, minha vida, o ar que eu respiro a força que eu preciso pra não fraquejar quando eu sentir que não dá mais pra continuar, ele é minha segunda metade, sem ele eu não sou nada, mas assim como nós amamos apenas uma vez eu acredito também que esse tipo de sofrimento só sentimos apenas uma vez, e se não fosse assim, que se dane! Na minha vida as regras dos jogos são diferentes, e pensar que eu só queria a sua atenção.
I'm standing in the pain
That's smothering me
It's more becoming my own blood
You can't see
That I'm starving for your love
And I need attention
Or I'm gonna die!

Eu estou continuando na dor
Que está me consumindo
Está tornando-se meu próprio sangue
Você não pode ver
Que eu estou faminto pelo seu amor
E eu preciso de atenção
Ou eu vou morrer!
– Então você já está sabendo? –ela balançou a cabeça confirmando- quem foi que te contou? Você sumio ontem, foi tudo tão rápido, você se afastou com o Josh para um canto depois... o Tom me levou para o bar, eu disse pra ele que ia ao banheiro enquanto nossas bebidas não chegavam, dai eu sai de lá com aquele sorriso enorme no rosto porque sabia que dali nós dois iriamos para outro lugar dai quando eu me aproximei do bar ele já estava lá...-eu não consegui terminar de contar
– Mel, ele ligou aqui pra casa a manhã inteira querendo falar com você, da primeira vez eu disse que você estav dormindo, dai ele disse que ligava outra hora, mas nem passou meia hora direito e ele já ligou de novo, e estav impaciente, o Tom nunca fez isso, nunca foi te ligar dessa maneira, dai fiz ele me contar o que aconteceu!
– e o que ele te disse? Qual foi a mentira da vez? Que eu rejeitei ele desde a hora que chegamos? Que eu fugi dele pra não ficar sozinha com ele?- minha voz transbordava raiva e ira, era sempre assim o Tom sempre inventava uma mentira pra Anne nunca brigar com ele e me incentivar a voltar com ele, até que um dia ela presenciou uma cena parecida com essa, o que me fez ter cada vez mais certeza de que essa não era a primeira vez que ele me traia.
– ele não inventou nada Mel, ele disse a mesma coisa que você acabou de me dizer, a única coisa que me disse é que a garota se aproximou dele e ficou lá puxando papo, e ai quando ela viu que ele não ia dar moral pra ela, ela o beijou a força e foi bem na hora que você viu!
– A força... a faça me um favor né Anne- eu ri ironicamente- se do jeito que ele a envolvia foi a força, então todas as vezes que nos beijavamos foi a força também, o Tom inventa uma mentira pra tudo, ele sabe que eu sempre vou perdoa-lo, mas agora acabou eu não vou mais ser feita de palhaça, cansei... eu não tenho um grande nariz vermelho no meu nariz, ou tenho?
– Olha o que interessa é que eu não vou ficar aqui vendo você com essa cara de enterro, tenho um convite pra te fazer só que diferente das outras noites eu não vou te deixar sozinha nenhum minuto dessa vez- eu fiz cara de pouco caso, eu não iria sair pra lugar nenhum se é o que eu ela pretende ela percebeu minha cara de “anem, nem vem que estou de luto”e já foi protestando como só ela sabe fazer- e nem adianta fazer essa carinha não a senhorita vai sair desse luto antes mesmo de entrar nele, acha mesmo que vou deixar você se enfiar naquelas comidas “luto de ex” por mais de um dia? Masi não vou mesmo, abrirei exceção hoje pois o ocorrido foi ontem, mas hoje a noite nós vamos sair!
– Anão, Anne eu não quero ir pra lugar nenhum não quero correr o risco de ver o Tom de novo e ainda mais de presenciar a mesma cena de ontem sem nem mesmo estar recuperada da de ontem!
– Anão é um menininho deste tamaninho aqui- ela disse abaixando as mãos até ficar próximos aos seus joelhos, eu ri de leve- e a senhorita vai sim senhora, qualé! Vai deixar o Tom perceber que você tá ai aos prantos por causa dele? Quer eu chegue lá na boate tope com ele ai ele me pergunta de você e quer que eu responda “ Ah Tom! Ela ficou lá em casa se entupindo de sorvete e brigadeiro com muita coca cola, com a cara inchada e chorando horrores por você ter traido ela!” faça me você um favor né Mel! – se for analisar por esse lado a Anne tem razão, eu não vou ficar trancafiada dentro de casa, como sempre fiz todas as vezes que nós brigamos, dessa vez vai ser diferente, vou fazer ele sentir que está me perdendo, nem sei se o Tom vai está lá naquela boate hoje mais eu vou preparada pra tudo, tanto na minha conciencia quanto no meu coração, ele era o mais importante.
– Ok eu vou então! Pensando por esse lado, você até que tem razão!
– Mas é claro que eu tenho, isso é uma das coisas que você adora em mim! Mas agora eu tenho que ir, preciso terminar de fazer esse trabalho da faculdade hoje ainda a Sabine já me ligou hoje umas duas vezes sem parar, tô indo tá? Você vai ficar bem?
– Vou sim, pode ir tranquila, estou me sentindo melhor depois de falar com você!
– Ôoo minha flor mais linda desse mundo- ela disse beijando minha testa - vai ficar tudo bem você vai ver ok? Agora deixa eu ir, se não hoje tem morte! Antes das 19:00 eu estou aqui ta? Beijo beijo tchau!
– Ok! Beijo.
Aquele dia passou normal, aluguei alguns filmes comprei um imenso pote de sorvete de brigadeiro e coca-cola, e assisti aos filmes chorando e comendo uma cena triste de se ver, assim que terminei minha sessão “luto de ex” fui para o quarto tomar um banho, assim que entrei no quarto percei meu celular com a luz acesa em cima da cama, corri pra ver o que era, e meu coração acelerou, de nervoso assim que vi 30 chamadas não atendidas dele! Eu joguei o celular em cima da cama novamente, mas foi eu fazer isso e começou a chamar de novo, peguei o celular era ele novamente, fiquei pensando se atendia ou não! Resolvi desligar ouvir a voz dele só iria me fazer sofrer mais ainda! Fui até o banheiro e tomei um belo banho de chuveiro mesmo estava sem paciencia de esperar a banheira encher, e também estava louca pra dormir antes de enfrentar mais uma longa noite, só de pensar no que eu iria ver naquela boate já ia me dando uam vontade maluca de ficar em casa debaixo das cobertas longe do mundo lá fora longe de todos, terminei meu banho vesti meu baby doll, e durmi a resto da tarde, acordei com a Anne me chamando, dizendo que já era 21:00 da noite que eu precisa me arrumar, pois sairiamos as 22:00, o Josh mais dois amigos dele iria nos buscar, levantei tomei mais um banho lavei meus longos cabelos negros que eu tanto amava, terminei meu banho passei meu hidratante corporal, fui direto para o closet escolhi um vestidinho preto liso de alças, com um decote nada comportado elevando mais ainda os seios fartos que eu tinha,era bem justo ao meu corpo mostrando muitas curvas de meu corpo antes escondidas e uma peep toe preta, se era pra fazer aquele desgraçado pagar pelo que me fez era assim que o castigo del iria ser, aliás só estava começando, me admirei no meu enorme espelho que tinha no banheiro,sequei meus cabelos com o secador e deixei eles ao natural, lisos e levemente ondulados, passei um make nos meus olhos destacando os mesmos que eram azuis, blush bem clarinho e gloss, assim que terminei me enclinei em direção ao espelho e disse pra mim mesma:
– Mel você está linda! Hoje você me paga Kaulitz!

Melissa

Assim que chegamos na boate oude perceber a grande quantidade de pessoas na fila, mas como a minha grande amiga Anne é residente deste local faz tempo, temos passagem livre, ouseja não precisariamos pegar a imensa fila, nem parei pra pensar se o Tom estaria aqui está noite, eu prometi pra Anne ue eu iria me divertir hoje a noite , e eu pelo menos iria tentar o máximo que pudesse pra conseguir me divertir, parece que assim que colocamos os pés na area V.I.P eu e Anne eramos os centros das atenções todos os homens dali nos olhavam, mas pela primeira vez na vida eu me senti mal com aquilo, já Anne, não podia falar nada pois ela tinha o namorado perfeito ela é Josh estavam juntos a mais ou menos 4 meses,e ele ra um fofo, um doce, um amor com ela fazia tudo para agrada-lá e pra deixa-la feliz e bem, e isso de certa forma me daca um pontinha de inveja as vezes, mas .. era uma inveja boa, se é que isso existe!
– Anne... eu vou ali no bar pegar alguma coisa pra beber pra ver se me animo mais um pouco, já volto ok?
– ok vai lá! Lucas vai junto com a Mel, não deixa ela ir sozinha nunca se sabe que tipo de gente podemos topar por ai né?
– não precisa Anne... eu sei me cuidar muito bem ... pode ficar ai Lucas, realmente não precisa!
– Não eu vou com você Mel, não vou te deixar ir sozinha uma mulher bonita e sedutora como você, é peixe fora d’água para esses marmajos, ainda mais em uma boate!- ele me deu aquele sorrisinho malicioso e sexy , mas tudo o que eu menos queria era ter de ficar com alguém, eu ainda na~estava preparada pra outro tipo de relacionamento, e pelo que a Anne me contou o lucas era afim de mim faz um bom tempo, por isso quanto mais longe de mim ele ficar melhor prá nós dois, não quero ter de usar ninguém pra atingir o Tom, isso é muito baixo!
– Lucas muito obrigada mas, realmenet não precisa eu não vou demorar nada, e eu ainda vou ao banherio primeiro antes de beber alguma coisa, sabe como é né?... coisas de mulher então valeu mesmo... agorinha estou de volta!
Saí de lá praticamente correndo antes que ele ou Anne insistisem mais ainda, na verdade eu queria ficar sozinha, beber, beber e beber pra ver se aquele infeliz saia da minha cabeça eu estava afim de ficar “Forever Alone” por pelo menos meia hora, eu queria dissipar toda dor e sofrimento dentro do meu peito, não chorei em momento algum desde de que cheguei aqui, de jeito nenhum que eu iria vir a uma boate para ficar chorando por causa daquele inutil traira e... por falar nele parece que ele não veio mesmo, deve estar lá no apartamento dele a uma hora dessas trepando com aquela vagabunda de ontem , ou uma outra qualquer ....... DROGA! Não sei por que ainda fico imaginado essa coisas eu só me sinto pior. Assim que eu pedi minha bebida um copo de tequila, eu fiquei sentada distraida olhando as pessoas que dançavam e se beijavam, imaginei eu e o Tom ali no meio daquela pista de dança dançando e nos beijando como sempre faziamos, até que percebo que um cara se aproxima de mim, ele era moreno, alto , cabelos negros, olhos azuis , muito bonito juro que se não estivesse tão apixonada por aquele ordinario eu não deixava esse ai passar, mas ele começou a sorrir maliciosamente pra mim, me analisando da cabeça aos pés , Deus como esse cara é lindo! Ele pediu sua bebida e se escorou no balcão perto de mais de mim, ficou me analisando e eu fingindo que não era comigo, como eu disse não tô afim de pegar ninguém hoje, ele mordeu o lábio inferior se eu não estiver ficando louca diria que ele está tentando me seduzir! Que ridiculo !
– O quê uma mulher tão linda como você, faz aqui sozinha em um bar de uma boate? Sabia que é um pecado isso, uma mulher bonita não ter um acompanhante para uma boate?- eu ri sacarsticamente dessa cantada barata, coisinha de menino de 15 aninhos!
– Primeiro: eu não estou sozinha, estou com alguns amigos , e só vim pegar uma bebida pra mim, mas como eu sou bem legal e não quis bancar a lamparina de uma amiga e o namorado dela, resolvi ficar por aqui mesmo, e segundo: não pe pecado nenhum ficar sozinha em um bar de uma boate, melhor do quê mal acompanhada!- virei mais um copo de tequila, ele ignorou o meu comentario e continuou puxando conversa, cara mais chato, e eu sou educada demais pra dizer “Olha... desculpa ae mais se você não percebeu eu quero ficar sozinha, ok? Vlw de mais tchauzinho!” eu simplesmente não conseguia ser tão cara de pau assim, fiquei tão distraisda depois que quando percebe o cara estava quase em cima de mim.
– meu nome é Adam, eo seu?
– É ... é ... Melissa!- ele estava tão perto de mi, que senti um arrepio tomar conta de mim, mas não era um simples arrepio... era coisa ruim mesmo!
A bebida dele chegou ele tomou em um gole só e em seguida me arrastou boate a dentro lá pro fundo, me puxando pela braço ele chegou em uma parte escuro um corredor que dava na porta dos fundos, ele se afastou um pouco da boate e me jogou muto forte contra a parede, foi quando eu pensei “ é agora... eu vou morrer sem ao menos me despedir das pessoas que amo” ele vai me estupra eu tenho certeza, o olho dele estava vermelho de raiva, tudo o que pensei na hora foi no Tom, no quanto eu o amava, e se eu tivesse a certeza absoluta que iria morrer eu perdoaria ele por todas as suas idiotices, e diria que apesar de tudo eu o amo acima de todas as coisas, amo tanto aquela coisa que chega a doer!
– Bem ... Melissa chega de papo... como eu já sei que se eu te pedisse você não me daria o que eu quero, o jeito é jogar do jeito mais sujo, então é o seguinte, eu quero um beijo bem ardente e um sexo bem selvagem, esse é o meu fetiche tranzar em um boate lotada de gente correndo serios riscos, ejá que não vais ser por bem ...que seja por mal!- a essa altura com todas essas declarações dele eu já chorava sem exitar, eu só acabei de confirmar o que eu já tinha certeza, EU VOU MORRER! Eu só conseguir pedir pra ele parar, era tudo o que eu podia fazer agora implorar para ele parar!
– NÃO ...não faz isso comigo por favor, eu te imploro!
– Implora porra nenhuma cala boca, sua vadia! É isso que você é UMA VADIA, então cala essa sua boca, e faz o que você sabe fazer de melhor, abra as pernas!
Em um puxão só ele rasgou as duas alças do meu vestido , abocanhando meus seios com brutalidade, ele sugava, mordia até deixar as marcas do seu dente, eu gritava de tanto dor, ue estava sentindo, ele apertava minhas coxas e deslizava a mão pra dentro da minha calcinha apertando minha intimidade forte o bastante pra me fazer gritar, eu gritava tão alto que senti que a qualquer hora minha voz iria falhar, mas por mais alto que eu gritasse ninguém iria me escutar, eu só queria me despedir... do meu amor, dizer pra ele sem medo algum o quanto eu o amo, o quanto ele é importante pra mim, mas eu só gritava e chorava ele se zangou tanto com os meu gritos, que parou de me torturar e me deu uma bofetada forte fazendo meu lábio inferior sangrar.
– EU DISSE PRA VOCÊ CALAR A PORRA DA BOCA, SUA PUTA DESGRAÇADA! CALA SUA BOCA AGORA, se eu ouvir mais um pio seu a não ser gemidos você vai ver o que eu vou fazer com você...
Mas antes que ele pudesse terminar de falar, uma voz atrás dele falou..
– E o que exatamente você vai fazer com ela? ANDA RESPONDE?
Aquela voz... não me era estranha... era ... TOM , era ele ... Meu Deus , da onde o Tom, apareceu, eu jamais imaginei ele me vendo nessa situação, que vergonha Gott!e como ele estava lindo Meu Deus! Mas ele ainda não tinha me visto, não até o momento que o cara virou mais um pouco deixando meu rosto manchado pela maquiagem e ferido pelo tapa...
– Quem é você em? Seu tremendo idiota, como você atrapalha minha festinha particular?
Assim que Tom viu que era eu a festinha particular dele, a expressão de calma, passou pra uma de ódio , ira, raiva, ele fechou os olhos expremendo-os , fechou o punho e depois disso foi tudo muito rapido eu só vi a hora que oTom arrancou o cara de cima de mim e socou a cara dele fazendo o mesmo se estabanar no chão, o que me assutou foi o que ele disse depois.
– VOCÊ QUE SABER QUEM EU SOU EM... SEU PUTO DESGRAÇADO? HÃN?POIS EU VOU TE DIZER...- ele ergueu o cara pela a gola da camiseta fazendo ele encarar seus olhos- EU SOU O NAMORADO DELA! O HOMEM QUE ELA AMA, E VOCÊ ESTAVA TENTANDO VIOLENTAR A MULHER QUE EU AMO, MAIS DO QUE A MIM MESMO, SEU DESGRAÇADO, E AGORA EU VOU TE DAR UMA LIÇÃO PRA VOCÊ APRENDER A NUNCA MAIS MEXER COM A MULHER DOS OUTROS!
Tom começou a socar o rosto do homem, até que ele sentou em cima de sua cintura e socou, socou, socou e socou a rosto de Adam, depois ele levantou e começou a distribuir chutes no abdomem do mesmo, eu vi que se não fizesse alguma coisa Tom iria matar ele, eu fiz a primeira coisa que veio na minha cabeça, pulei nas costas de Tom gritando no seu ouvido para que ele me escutasse, só assim pra ele se acalmar.
– PARA TOM, JÁ CHEGA... VOCÊ VAI MATAR ELE! PARA... ELE TA DESACORDADO... PARAAA, para Tom por favor! - eu ajoelhei no chão, eu já estava exausta, de tanto chorar e sentir dor, meu estado era deplorável , eu consegui sentir a hora em que ele se agachou na minha frente, pegou em meu queixo levantando-o e disse:
– Ta tudo bem ... eu já parei... olha pra mim Mel! Vai ficar tudo bem tá?
Meu Deus ele ainda tinha a cara de pau de me dizer que vai ficar tudo bem , sendo que nada estava bem eu estava triturada por dentro, isso que me aconteceu foi só um empurrãozinho pra mim cair de vez, e parece que como eu já estava adivinhando, juntou a cena da noite anterior, todas as outras burrices que Tom já havia feito e mais a dor que aquele maniaco havia me causado, tudo explodiu de uma vez só, fazendo com que eu tivesse forças pra fazer a pergunta que eu mais ansiava saber da resposta aquela noite... eu o encarei com o pouco de forças que ainda tinha e perguntei...
– Porque você faz isso comigo, Tom?
Depois tudo ficou escuro e eu apaguei...

Postado por: Grasiele

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