domingo, 6 de maio de 2012

The Unforgiven - Capítulo 10 - Sua falta.

– Só me chame de Georg, eu me sinto um velho com esse negócio de Sr.Listing, credo. – Gargalhou.
Ótimo, eu definitivamente não estava despedida.
Georg sorriu, divertido.
– Vou te mandar uma lista, de contatos. – Disse sério, eu apenas acedi em resposta. – A partir de semana que vem, comece a organizar esses contatos, os convocando para uma reunião, no dia 14 de junho. – Esclareceu, por fim.
– Ok, com licença Sr.
– Nada de Sr. – Ele rosnou, rindo.
Sorri de voltando, mostrando entusiasmo, de minha parte.
Retirei-me; e fui para minha mesa, arrumar minhas coisas, para ir embora. – Assim que me dei por satisfeita, fui embora para casa.
Durante todo o trajeto, meus pensamentos rodavam em torno, dessa tal reunião, que o Georg comentou; Confesso, de imediato não fiquei muito curiosa, mas agora, eu realmente estava.
Cheguei; já sentindo o cheiro de natureza, invadir meu nariz, me fazendo sorrir.
Aquele era um lugar calmo, que as pessoas não o conheciam direito, e agradeço quanto, a isso.
Digamos que esses chalés, resumindo: Fica em um condomínio, então não é uma atração, para visitantes, e por isso desconfio que Bill, não está apenas de férias.
Caminhei para dentro do meu chalé, e pude notar que já estava escurecendo aos poucos. – Encarei me celular, em cima da mesa, quando ele começou a tocar.
Atendi:
– Olá!
Oi, Ally. – Respondeu animado.
– Ah. Oi Bill, como você vai?
Ah, eu estou bem! – Disse meio sem graça, pelo o que notei. – Mas, e você?
– Vou bem, também. Na verdade, levando. – Sorri como se ele, estivesse em minha frente.
A poluição da cidade, te fez mal?
A Questão não era a poluição da cidade.
A Questão não era o trabalho.
Na verdade, nem eu mesma, sabia o que estava me deixando tão incomodada.
Gemi em resposta, exausta.
Olha... Bem, Allyei. – Ele começou. – Não estou querendo, atrapalhar você.
– Não está.
Mmm... Eu queria saber, se você conhece alguma tradutora de francês, conhece?
Passei a pensar que conhecia alguém que fala Francês, e eu não conhecia. A única pessoa, que falava francês que eu notei a existência, até agora, fui eu.
Eu não conheço não Bill. – Respondi a pergunta. – A única pessoa, que eu conheço até agora, sou eu. – Ele riu.
Allyei. – Foi o que disse. – Te ligo depois, ok?
– Ok senhor ocupado, importantíssimo.
Ele riu em resposta, desligando.
Joguei meu corpo na minha enorme cama vazio, repousando sobre a mesma, e acho que meu corpo me agradeceu satisfeito, por isso.
Coloquei o Notebook, ao meu lado, já verificando, minha caixa de mensagens.
A primeira, que me chamou mais a atenção foram à anônima, e sem assunto. – Ri comigo mesma, e frustrada, trotes a parte.
Resolvi da mesma maneira, abrir a tal mensagem, creio que não perderei menos de 5 minutos, lendo essa baboseira, anônima.
‘’Jag saknar dig, kom tillbaka till mig‘‘
Pisquei diversas vezes, ao ler aquilo. – Ri, tremendo de nervosismo, que tomou conta de mim mesma.
Aquilo com certeza havia de ser, um engano. Ou até mesmo, brincadeira com minha cara.
‘’Sinto sua falta, venha e volte para mim. ’’
Não conheço ninguém que fale sueco, então foi engano.
Desta vez, o telefone me despertou, do transe.
OE.
Atendi de um jeito, diferente.
A voz não retornou, em uma resposta direta, para mim.
– Quem é? – Perguntei já impaciente.
Eu.  – Senti uma leve tontura ao ouvir sua voz tão real do outro lado da linha. Afinal porque que diachos Tom havia me ligado? Se não era ele, estou ficando maluca.
Esperei uma reposta, durante vários minutos, e nada.
– Por favor. – pedi- Me diz, quem é? É você Tom? – Perguntei novamente.
Onde você ta?– Congelei ao ouvir, fiquei tonta ao ouvir sua voz clara novamente. - Allyeine você vai se supreender, logo logo.
Ouvi um barulho, de fim de ligação, já anunciado. Ótimo, tinha desligado na minha cara.
Voltei meus olhos, para a caixa de emails; não tinha nada, que me interessasse, muito.
Os dias, foram se passando. E em cada, dia eu me sentia ainda mais incomodada, sem ao menos saber o motivo, acho que talvez fosse, a tal reunião que Georg iria fazer, e eu estava ansiosa para saber, do que se tratava.
– Allyeine. – Me chamou.
– Sim? – Respondi.
– A reunião será na frança, e você terá que ir junto.
Me manti séria, mas na verdade, uma enorme euforia em mim se passava. Eu iria para FRANÇA, a trabalha, mas, eu iria. Poderia até ver, a enorme Torre Eiffel de longe. Mas, eu a veria.
– Conhece alguém, com um francês fluente?
– Aham. – Disse automaticamente, não percebendo direito.
– Essa pessoa, pode trabalhar de tradutora por uma semana?
– Não. – Murmurei. – Ela já é secretária.
– Fala francês, Allyeine?
Nossa. Então, Georg pega as indiretas fáceis? Bom saber. – Pensei.
Minha mente está martelando... Vou para Francês+Me supreender com algo. Que diachos está acontecendo na minha vida?

Postado por: Grasiele

The Unforgiven - Capítulo 9 - Então parece que achei você.

Flash back off.
É simplesmente doloroso se lembrar do meu envolvimento do Tom. Lembrar que fui uma escrava sexual para Gustav.
Reprimi a cara ao lembrar.
Olhei ao meu redor, e senti uma leve brisa de vento beijar meu resto.
Não sei, qual foi o sentimento de Tom por mi8m, ao ler minhas ultimas palavras em um pedaço de papel, tenho certeza que não, foi uns dos melhores. Infelizmente, não tenho coragem de ir atrás do mesmo, e olhar em seus olhos, novamente.
Senti um arrepio percorrer meu corpo; achei que fosse um fruto da minha imaginação fértil. Mas quando me virei para trás, notei um par de olhos castanhos me encarnado... Iguais aos se Tom. – Lagrimas sem sentindo, vieram, derrapando sobre meus olhos.
– Você está bem? – Tocou meu ombro.
Passei a reparar o dono da vez, que possuía olhos castanhos, pele branquinha, o rosto com uma maquiagem, mais bem feita que a minha, o cabelo alto, que possuía um moicano perfeito. E as roupas, eram incrivelmente coladas no corpo, ele possuía uma enorme altura, me senti uma formiga, sem chão.
– Err... Eu estou sim. – Falei ainda reparando como, ele era parecido com Tom, tirando o estilo, extravagante, sim. – Mas, qual é seu nome?
Ele pareceu ficar desconfiado, com meus olhos o rodeando.
– Bill e o seu? – Perguntou, abrindo um tímido sorriso.
– Allyeine. – Eu disse simplesmente, retribuindo o belo sorriso, tímido que ele possuía.
Bill... Além de ser incrivelmente parecido com Tom, apesar do estilo, ainda possuía o nome, igual ao do irmão gêmeo, dele.
Não era conhecidência demais?
Passamos a conversar, como se nos conhecêssemos a longos anos, era incrível como era, era simpático.
– E seus pais? – Perguntei, com segundas intenções.
Ele franziu a cara, será que ele percebeu algo errado em mim? Allyeine, burra.
– Desculpa. – Pedi. – A Pergunta foi meio, indelicada? – Me fiz de tonta.
– Não é que... – Ele respirou fundo. – Minha mãe sofreu de câncer no pulmão, e quando estava em recuperação, já quase curada, meu pai a matou. – Disse com cara, de tristeza. – Eu como presenteei tudo resolvi fugir de casa, não dava para ficar lá.
Bingo. Achei você, Bill.
– Porque ele matou sua mãe?
Agora, eu ouviria a 2º versão da história.
– Porque ele se envolveu com uma vadia rica, cheia do dinheiro, e como era egoísta, e não queria minha mãe, com outro, a matou. – Sua voz, estava fraca. – E depois disso, queria que eu e meu irmão gêmeo, Tom...
A hora que ouvi ‘’Tom’’ estremeci, de leve.
– Para a casa daquela víbora barata, então eu fugi.
– Quantos anos, tinham você e seu irmão na época? – Perguntei automaticamente.
11 anos. Aquele canalha do meu pai, nem foi me procurar, e meu irmão nem se importou comigo. – Desabafou.
Ele te procurou. Ele sempre esteve pesando em você. Ele sentiu saudades. – Pensei. – Eu não iria falar toda a minha história a ele, certamente, ele iria pensar que eu era uma louca, ou sei lá.
– E como você sobreviveu quando fugiu de casa? – Perguntei.
– Ganhei pais, novos. – Seus olhos brilham.
– Ah?
– Eu estava correndo, desesperado na, rua. Aí esse casal, me achou e me adotou.
– Tão fácil assim?
Ainda não podia acreditar, que estava falando tão intimidamente, com o gêmeo de Tom.
– Eles eram muito bem financeiramente.
Isso explica as belas, roupas dele da Dior.
Estávamos na praça, perto dos chalés um pouco longe de Hamburgo. Simplesmente peguei todo o meu dinheiro que restava, e investi num chalé, o comprando.
– Mas o que, você faz aqui? Não é daqui, né? – Eu ri, ao perguntar.
– Ah. – Ele gemeu, exausto. – Quero um tempo, fora da movimentação da cidade. – Disse simplesmente. – E quem sabe, eu posso acabar encontrando algum amor aqui! – Nos seus olhos, tinham o chamado: Esperança.
Os dias foram se passando, um pouco estranhos, mais foram. Bill e eu íamos nos aproximando, cada vez mais, e ele nunca queria voltar para cidade; sua desculpa era de que a cidadã só trazia mal humor, e eu concordava, com ele literalmente.
Eu já havia arrumado um emprego novinho, sendo secretaria de um tal de Georg Listing, cujo o nome.
Ás vezes, eu não acreditava... Bill e Tom estavam a 2 horas e meia de distância, e não sabiam. Acho que Tom, ainda morava no mesmo, lugar. ; Mas da vida do mesmo, eu não sabia dê mais nada, dês da minha partida, nunca mais o vi, também.
Vi o Senhor Listing, entrar em seu escritório nervoso, batendo as portas. – Encarei Vitória a faxineira, com os olhos arregalados, e ela correspondeu:
– Senhor Listing, está estressado com os negócios. – Balançou a cabeça. – Ele sempre fica assim, deveria tirar umas férias, para relaxar.
Apenas acedi, concordando.
– Allyeine Franz. – Georg gritou meu nome, e temi com isso.
Ótimo mal começo a trabalhar, e já perderei meu emprego? Deus por favor, que não seja isso. – Rezei.
Levantei da cadeira, e segui até ele, que estava em seu escritório, com inúmeras papeladas, as analisando.
– Sim, Sr.
Ele revirou os olhos, acho que está bravo, ou é falta de sexo? ; Opa vamos esquecer o 2ºsegundo palpite.
– Não me chame de Sr.
Assustei-me. Eu havia feito alguma, besteira?

Postado por: Grasiele

The Unforgiven - Capítulo 8 - Desculpe-me.

– Olha, aqui... – Ele começou inquieto; pegando com as duas mãos, o meu rosto, o juntando perto do seu. – Eu posso te tratar como a minha vadiazinha... Mas se por acaso, eu te pegar com o Gustav, suma da minha frente, me esqueça.
Tom se levantou, de minha frente; já saindo.
Aonde você vai?
Buscar uns negócios, fique aí. Demoro umas 2 Horas, e volto.
Tom saiu me deixando sozinha.
Dito e feito, Tom saiu e Gustav entrou no quarto, sorrindo com deboche seu olhar também tinha crueldade.
– Olha... O Tom saiu,e  deixou a princesinha inocente, no quarto sozinha de, presente. – Disse rindo da minha careta, de medo.  – Vou poder comer a vadiazinha dele, no quarto dele, e na cama dele. – Riu sínico, vindo em minha direção.
Afastei-me o máximo, que pude de Gustav seu sorriso sínico não sumia; O que me fez temer algo pior.
– Se fugir, será mais difícil.
Gemi; com a ameaça.
Gustav – O chamei – Pare com isso! – Pedi com a voz, já chorosa.
– Para, por quê? – Perguntou.
Não, vou trair o T-Tom. – Gaguejei.
Aquilo parecia meio sem, sentido; mesmo para mim. – Olhei para Gustav, que balançava a cabeça, e ria sinicamente, do meu desespero.
Acha que eu vou te deixar, em paz? – Pergunta simplesmente.
– Não! – Falei com má vontade.
Resposta correta, Ally!
Gustav partiu, para cima de cima, dessa vez violentamente; rapidamente, em questão de segundos, arrancou todas as peças que cobriam meu corpo. – A cada vez, que o mesmo passava a mão, em uma região diferente do meu corpo, lagrimas atordoavam, minha face e meu desespero aumentavam. – Gustav penetrou em mim, só pelo próprio prazer e quando chegou ao seu clímax, tratou de vestir suas roupas e dar um fora, de minha frente, me deixando sozinha, com a consciência pesada, e me sentindo uma puta, que dava para dois ao mesmo tempo.
Me levantei da cama, contra minha própria vontade, relutando contra o cansaço do meu corpo.
Fui para o banheiro, tomar um banho, e esquecer do abuso que sofri de Gustav.
Então, Gustav só estava fazendo isso, para irritar Tom. A Relações dos mesmos eram só de: ódio, e raiva. – Deixei a água quentinha, percorrer toda região do meu corpo, quando já ardia me dei por satisfeita, e sai, em seguida colocando qualquer roupa, que vi pela frente.
Sem ao menos pesar, peguei o primeiro pedaço de papel que vi em minha frente, juntamente da caneta, e comecei a escrever:
‘’Tom,
 Me desculpa. Me desculpa. Me desculpa.
No começo, eu relutava contra você, te odiava.  Mas quando passei a ver a pessoa que, você era, me dei conta que estava me apegando a você, e ainda mais quando você falou que queria ajudar meus pais.
Infelizmente, não posso ficar aqui! Me sinto uma puta, e você já deve saber o porquê.
Tom não fique com ódio de mim, eu imploro, mesmo não estando em sua, frente. E quando você ler isso, eu estarei longe. Mas, isso não importará a você, porque sei que você está com ódio e raiva. Olhe eu... Eu não fiz nada, por minha vontade, eu fui forçada, não pude fazer nada.
Agora eu lhe pergunto: O que eu podia fazer?
Entenda, por favor, só lhe peço.
Te amo (?) Allyeine.’’
Finalizei a carta com uma letra horrível, não queria sair dali; mas, se eu saísse ás coisas seriam mais fáceis.
Por outro lado, se eu saísse não veria mais Tom, e não seria mais abusada por Gustav; Só havia um lado bom.
Deixei a carta, encima da cama e só então notei que estava só, naquela enorme casa. – Não pude pensar; Não houve tempo. Peguei minhas coisas sem ao menos olhar para trás e fui embora...

Postado por: Grasiele

The Unforgiven - Capítulo 7 - Uma confissão.

– Você estará em ruínas. – Complementou.
Então... Gustav me ameaçou, e eu me entreguei facilmente; deveria ter fugido. Bem... se desse eu teria saído, correndo.
Os dias foram se passando e eu não estava preocupada em trabalhar; já que eu era, a escrava sexual de Tom podia ter qualquer dinheiro, em minha volta.
Sim, eu me considerava uma escrava sexual, mas eu não tinha escolha.
Eu podia mandar dinheiro para meus pais, e podia também falar com eles, e vê-los. Embora a opção de vê-los, não seria tão necessário.
Gustav havia me deixado em paz, não por sua opção, mas sim porque Tom ficava do meu lado.
A Companhia tocou, me fazendo dar um pulo, e Tom foi atender, me deixando a SOS com o Gustav; que estava jogando Guitar Hero.
Não tinha necessitada de ele, ir atender... Havia empregados aqui, para que, então?
– Hey Allyeine! – Me chamou Gustav, enquanto olhava para o jogo.
– Ah? – Respondi com medo.
– Pensa que eu não estou com vontade de te catar outra vez? – Perguntou maldoso.
– Para com isso! – Reclamei.
– Espere e verá. – Disse por fim.
Apenas ignorei-o, e Tom voltou com diversas sacolas na mão.
– Caraca! – Gustav exclamou, olhando. – Foi fazer, compras para sua mamãe? – Ele riu de deboche dando ênfase à palavra ‘’mamãe. ’’
Tom revirou seus olhos, e em seguida, bufando de ódio.
– Cala a boca, seu imprestável, cuida da sua vida, e isso não são compras, de casa.
– Nossa. – Rebateu Gustav. – Está tão nervosinho, porque não pode defender sua mamãe, de uma morte violenta, é?
– Idiota, idiota, idiota. – Repetiu gritando inúmeras vezes, sua voz tinha um tom de magoa, profundo.
Mamãe. Mamãe. Mamãe, não era Schumann, de quem eles falavam, acho que era da mãe de sangue de Tom.
Tom me puxou pelo braço, me fazendo ir diretamente para seu quarto; chegando lá, ele largou todas as sacolas em um canto qualquer, e sentando na cama, fitando o chão. – Me sentei ao lado, dele e o olhei, seu olhar era de tristeza. – Me comovi. – E o puxei para um, abraço.
– Tom, o que tem a sua...
– Ela morreu. – Disse abalado.
– Sua mãe, verdadeira morreu? – Arregalei os olhos. – Como?
– Faz tempo. Meu pai a matou, para ficar com a Hilfen. – Revelou, separando nossos corpos, e fechando o próprio punho.
– Porque ele fez isso?
– Minha mãe, tinha câncer no pulmão, e dês de então, não era mais a mesma. Ela começou a fazer Tratamentos. Mas, esses estavam acabando com ela, e meu pai tinha que trabalhar em dobro, não que ele se importasse, com isso. Mas daí, quando ele conheceu a maldita Hilfen, que era rica, e cheia de ‘’animo’’ quis abandonar minha mãe, porque passou a conhecer mais prazeres na vida, e como não queria minha mãe com outro, a matou.
– Mas ela, não estava toda doente? – Questionei.
– Bem... Ela estava, fazendo alguns tratamentos, e como descobriu o câncer cedo, estava em fase de cura. – Desabafou. – Acho que ela, tinha vontade de ver, eu e Bill crescendo. – Riu.
– Bill. – Repeti. – Quem, é?
Tom se sentiu um tanto incomodado, quando eu lhe perguntei, sobre o tal ‘’Bill’’.
– Meu irmão gêmeo. – Abaixou a cabeça. – Quando meu pai matou minha mãe, o Bill fugiu, acho que ele estava atordoado demais, ele amava nossa mãe.
Eu estava olhando agora nos olhos intensamente castanhos de Tom. Ele estava lutando para não chorar, homens odeiam chorar.
– Mas e seu pai?
– Ele nem se importou, até achou que era melhor ficar, com um filho só.
– Que horror. – Exclamei, quase sem palavras. – Quantos anos, você tinha na época?
– 11. – Respondeu.
– Câncer no pulmão. – Repeti, franzindo a testa, abalada.
– Foi por isso, que eu escolhi você. – Falou, ainda com os olhos mantidos no chão, frio em nossa frente. – Não queria ver outra pessoa vendo dessa maldita doença, que separou meus pais. – Finalizou frio.
– Seus pais se amavam?
– Sim! – Respondeu ríspido.
Ele não queria falar sobre isso, eu sei que não.
– E como... A doença entra nessa história? Você disse que seu pai trabalhava em dobro, para sustentar os gastos, da sua mãe.
Tom acediu.
– E onde a Hilfen entra?
– Me pai trabalhava dês de novo, para os pais de Hilfen, já que a família dele era pobre. – Revelou. – E os pais delam sempre quiseram a arrastar para o meu pai. Daí meu pai, conheceu minha mãe. – Ele se emocionou, mas não foi de lagrimas, seus olhos ganharam brilho, ao mencionar isso. – E eles se casaram com apenas 4 anos de namoro... – Eu o interrompo.
– Eles eram tão apaixonados?
– Mas, Hilfen, sempre gostou do meu pai, e não se conformou em perdê-lo para minha mãe, que não tinha onde cair morte. Então minha mãe engravidou de mim, e do Bill. Foi na época que eu tinha mais ou menos uns 9 anos, que minha mãe descobriu aquela maldita, doença. Meu pai não se importava em trabalhar, para pagar aquelas merdas, de remédios para minha mãe, ele amava muito minha mãe. Mas, por vezes, Hilfen começou a conquistar meu pai com dinheiro, e seu animo, coisa que minha mãe havia perdido, porque estava fraca.
Fiquei quieta, apenas ouvindo ele, concluir.
– Minha mãe, por causa do tratamento, ficava acabada e não tinha tempo, para satisfazer meu pai.
Homens são um lixo, homens não valem nada. – Lembrete.
Tom deu uma curta pausa; para tomar fôlego e continuar.
– E aí Schumann propôs a ele matar minha mãe. Meu pai estava cedo, pelo dinheiro e aceitou, sem mais nem menos.
– Mas, quem matou sua mãe, foi realmente seu pai? – Questionei confusa.
– Não. Mas meu pai ajudou. Eu e Bill vimos tudo, na nossa frente. – Exclama. – E Bill fugiu, por ser mais sensível, e eu apenas fiquei calado, com ódio e sede de vingança, dentro de mim. Tentei achar o Bill, mas meu pai nunca fez questão de procura-lo, e acabei desistindo, acho que ele morreu.
– E como, quer me ajudar nisso?
– Se seus pais tiverem dinheiro para se cuidarem, e ainda mais vindo de você... – Suspirou. – Se sentirão orgulhosos da filha, e o amor deles permanecerá. – Revirou os olhos, fazendo careta. – Se acontecer isso a você, que aconteceu comigo, você será um monstro igual a mim. – Finalizou exausto.
Eu não acreditava que estava ouvindo isso, ainda mais, vindo da boca de Tom; tentei organizar tudo em mente, e analisar.
– E ainda mais... – Começou sorrindo vitorioso. – Esse dinheiro, que estou tirando de Schumann, é muito mais, do que você e eu, precisamos. – Sorriu malicioso. – Você vai levar, Schumann a falência, e ficar com a grana, sem mexer um músculo. – Completou.
– Mas, o que o Gustav é da Hilfen?
Tom revirou os olhos. Ele estava impaciente, acho que se cansou de contar todo o fato.
– Ele é filho da Hilfen.
– O que? – Gritei, espantada. – Ela já foi, casada com outro?
– Aham, mas o pai de Gustav morreu de infarto.
Nunca acredite, em boatos que você ouve, a maioria é falso.
– No inicio, pensei que você era um playboyzinho, de primeira. – Eu disse confusa. – Mas, você já sofreu tanto.
Ele se levantou, se abaixando em minha frente.
– Allyeine. – Olhou em meus olhos. – Não confie em mim. Eu sou ruim, não sou o herói e sim o vilão.
– Se fosse o vilão, não se importaria em ajudar os meus pais. – O Contrariei.
Onde isso iria dar?

Postado por: Grasiele

The Unforgiven - Capítulo 6 - Inconveniência.

Gustav! – Gritou Tom nervoso, cobrindo meu seio a mostra, junto de minha intimidade.
Abaixei a cabeça; com vergonha.
– Ele não viu nada, Allyeine. – Tom sussurrou seco, soou meio ríspido.
– É! – Gustav revirou os olhos, com certa indignação. – Por pouco, mas... Quem sabe, eu ainda veja. – Piscou para mim, deixando o quarto.
Tom bufou.
– Se eu te pegar com ele...
Eu o interrompi.
– Tá me chamando de vadia? – Disse quase gritando. – E ei, também e se pegar, eu sou só para uma noite! Com você né! – Exclamei. – Então...
– Quem disse, que para tudo não há exceção?
Ah?
– Seus pais se sentiram feliz em ter uma filha, com um cara cheio da grana.
– Eu não ligo para coisas materiais, só estou querendo a saúde deles, mas... – Fechei a cara. – Como, você sabe dos meus pais?
– Sua amiguinha de trabalho, me contou. Só por 8.000 euros. – Revirou os olhos com impaciência.
Marrielene?
– É! E depois, foi demitida por desvio de dinheiro. – Parou para pensar. – Tão gananciosa... – Complementou.
Meu Mundo acabou... Marrielene, sempre quis ouvir meus desabafos, e me ajudou dando seu melhor, apoio. Ela era uma pessoa boa, e nem sequer ligava tanto para dinheiro. Mas, quando foi promovida para trabalhar em, representação da empresa na Suíça; mesmo não sendo, tão longe. – Eu e a mesma, perdemos contato total, claro que nas primeiras semanas, sempre nos comunicávamos, mas com o tempo, fomos perdendo assunto, do nada. Eu nunca pude imaginar que Marrielene era tão: Ambiciosa, sutil, mesquinha, trairá... E aproveitadora.
Lagrimas; desceram pelo meu rosto, fazendo trilha pelo mesmo.
– Calma! – Disse. – Não é tão ruim, assim.
– Onde tem água, aqui? – Perguntei fugindo do assunto.
– Na cozinha. – Revirou os olhos, como se fosse óbvio, e era.
Levantei-me; vesti apenas as duas peças que avistei; já que o resto das minhas roupas estavam jogadas por outros cômodos, diferentes.
– Pensa que vai assim?
– Assim como?
– Você está praticamente nua. – Reclamou.
Eu ri de indignação.
– Então eu vou com o que? Você espalhou todas as minhas roupas, por lugares que eu não faça nem ideia de onde seja. – Bati o pé.
– Coloca uma camiseta minha. – Apontou para mim, pegar. – Não quero, que o Gustav te veja, desse jeito.
– E como se, eu estivesse de Biquine. – Me defendi.
– Vai logo, pega essa merda e veste. – Falou por fim.
Bufei; fui em direção ao closet, e peguei a primeira que avistei, havia ficado em meus joelhos.
Andei em direção a cozinha, que por sinal, não ficava tão distante do quarto de Tom, e nem da sala.
Pensei inúmeras vezes que estava sendo, notada ou seguida. – Mas, deve ter sido apenas impressão.
Ora, ora! – A voz soou em meus ouvidos, vindo por trás. – Olha quem está aqui.
Virei para trás; de onde ouvi a voz, e era de Gustav.
Sorri sem graça, indo em direção a geladeira, pegar água gelada; o que certamente foi em vão.
Gustav me puxou, para si.
– Agora é minha vez de se divertir!
Socorro. – Gritei.
Gustav se assustou, com o volume de minha voz. E sem pensar, colou a mão sobre minha boca, me calando.
– Merda! Se você gritar vai, ser mais complicado. – Disse. – E posso acabar com sua vida. – Completou.
Arregalei os olhos, sem ação. – E o mesmo retirou, suas mãos de minha boca.
– Me larga. – Perdi dessa vez, baixinho.
– Sou mais carinhoso, que o Tom. Tenho certeza que gostará.
– Estou cansada. – Gemi. – Não pode ser mais, tarde?
Eu estava realmente cansada; Então agora, eu seria uma escrava sexual para os dois, é isso?
– Se você começar a ser boazinha quem sabe, eu das outras vezes, deixe para mais tarde.
Acho que isso foi um sim; apesar de eu só ter pensado na pergunta.
Ao contrario de que pensei; Gustav era todo ao contrario de Tom.
Tom me tratou na cama, como se eu fosse uma puta, prostituda e se importou só com seu prazer,  e em me ver gritando de dor.
Gustav já distribuía carinhos pelo meu corpo, me tratará como uma princesa. – O que, não era nada ruim.
Acabei voltando, para o quarto de Tom, exausta; me deitei de seu lado, e ele balançou a cabeça. Negativamente.
– Posso saber por que você demorou mai de 1 hora, para buscar água?
O que eu iria responder? – Fiquei sem ato, diante a pergunta.
– Tava se comendo com o Gustav. – Respondeu por fim.
Abaixei a cabeça.
– Sabe o que eu deveria fazer?
– Me matar.
Arregalei os olhos, e ele acendeu.
– Não, por favor! – Gritei apavorada, alinhando minha cabeça no peito nu dele,
– Você parece tão inocente. – Revirou os olhos e riu.
Não falei nada; fiquei em meu, próprio silencio.
– Não vou te matar. – Exclamou certo, disso. – Mas, se eu te pegar com ele de novo...
Engoli seco.

Postado por: Grasiele

The Unforgiven - Capítulo 5 - Vitima; Apenas uma noite e maninho?

– Ah! Tudo bem. – Digo automaticamente. – Eu aceito.
Eu não estava feliz com aquilo. E dos lábios do Tom, se brotaram um sorisso.
Significado; Meu fim é agora.
Fash back Off.
Eu ainda estava com meu corpo, sobre o mesmo lugar; observando o anoitecer, desembarcando no azul. – E meus ouvidos só escutavam os barulhos, de grilos, suavemente..
Minhas mãos puxaram meu corpo, para perto de minhas pernas, minhas mãos se envolveram em meus joelhos, onde minha cabeça já se encostará.
Como eu queria, que tudo não tivesse ocorrido. Como eu queria, ter sido mais responsável, e saber fazer melhores escolhas, em minha vida.
Fash back On.
Eu andava ao lado de Tom, porém tremendo.
Confesso que senti que parecia uma garota virgem, e pura de 16 anos, prestes a fazer, pela sua primeira vez.
Virgem. Eu não era.
Pura. É obvio que não sou, e muito menos santa.
Inocente. Piorou.
Entramos pela enorme sala, de estar completamente luxuosa. ; Me senti uma formiga. – Me deparei com um garoto, não muito alto, e  loiro. Parecia um ursinho, sorri com isso.
– E aí, Tom quem é essa, maninho?
Maninho? Em questão de segundos, meu sorriso de desfez.
Tom sorriu de canto, e o loirinho o ignorou.
Pensei que até, eu havia me simpatizado com o mesmo, mas acho que não passou de mera impressão.
– Então, qual é o seu nome? – Perguntou o loirinho, a mim.
– Ally... Ally... – Eu gaguejava. – Allyeine. – Falei. – E o seu?
– Gustav. – Disse simplesmente, me lançando um olhar maldoso.
Tom ao perceber o clima de Gustav a mim, tratou de me puxar, com uma certa força, pelo braço; Já sussurrando em meus ouvidos:
– Se você se meter com ele, e te mato da forma mais maldosa o possível. – Sussurrou, mordendo o lóbulo da minha orelha.
Recebi diversos calafrios pelo corpo, com o toque.
– Mas, esse não é só um caso de uma noite? – Perguntei franzindo a testa. – Então depois, não devo nada, a você! – Exclamei.
– Você não sabe quem eu sou. – Disse. – Tome cuidado garota. – Avisou.
Ele ignorou minha pergunta; assustando-me.
– Por quê? – Revirei os olhos, dando a língua. – Você, por acaso é assassino e se mete com drogas? – Perguntei em um tom, de deboche.
Ele riu e nada respondeu. Então aquilo, seria um sim?
Arregalei os olhos, convicta.
– Então, capitou?
– Sim?!? Isso é sim?
– Entenda como quiser. – Deu os ombros, mais uma vez, deixando de lado a pergunta.
Não vi alternativa a não ser; ficar calada na minha.
Tom me guiou até seu quarto, no caminho foi se livrando das peças das minhas roupas, como se elas fossem um nada... – O que me fez gemer.
Confesso que ainda sim, aquilo era muito excitante.
Eu não posso achar nada; tenho que fazer da forma menos prazerosa, ou não? De qualquer forma, é uma noite. Apenas uma noite...
Chegamos finalmente, no quarto de Tom; não pude reparar muito. – Assim que chegamos, o mesmo me jogou na enorme cama, com Brutalidade e violência.
Gemi baixinho.
– Isso. – Fez olhar, de deboche. – Isso só será a o começo. Você vai gemer, bastante ainda!
Tom veio em direção a mim, e me levantou da cama, envolvendo minhas pernas torneadas, já nuas, em seu quadril; só me restava duas peças de roupas agora, que por sinal, Tom estava demorando a arrancar, ou algo do tipo.
Começou a beijar meus lábios violentamente, chegava a arder, mas, para ele a minha dor não importava, o que importava era o prazer, apenas.
Depois de se contentar com minha boca, foi descendo para meu pescoço, como se aquilo fosse uma, tortura. – Eu sentia meu corpo se estremecer com cada toque.
Tom se deu por satisfeito, e ficou meus seios ainda cobertos, pela lingerie, que os cobria. – Ele abriu os braços para um abraço, e eu me envolvi nisso; não era um abraço, sua intenção era desabotoar o fecho de meu sutiã. O mesmo olhou para a peça em suas mãos, e a jogou longe. – E Voltou seu olhar, para meus seios, se deliciando com um deles já rijo, uma de suas mãos começou a massagear, o apertando; Tom já sorrindo, com o efeito que acabará de causar, abocanhou meu seio, e começou a suga-lo, com força. – Gemi. Aquilo era prazeroso, mais... do que eu podia imaginar.
Depois que passou pelos meus seios, foi descendo em minha barriga a moiscando, e se deparou com minha intimidade, ainda coberta, passou a os dedos, por lá.
Germi, já deitada na cama, por ele por cima, tentando não jogar muito, peso.
Tom arrancou a única peça que me restará com a boca, mesmo; Gemi novamente, ao sentir falta da peça, e isso eram músicas para seus ouvidos.
O Ajudei a se livrar, de sua enorme blusa, e suas calças enorme, avistando um corpo, torturamente perfeito, em minha frente; só o restava agora sua boxer, e as puxei desesperamente, deixando seu membro ereto para fora, ele só teve o trabalho de se livrar das boxes, com o pé mesmo. – Tirou uma proteção de sua calça, que por sinal, ainda estava na cama. Mas, logo tratou de ir para o chão; e colocou em seu membro, e penetrou violentamente em mim, não foi colocando devagar, e sim induziu de uma vez, só. – Eu me cortencia na cama, desesperadamente; O Prazer tomava conta de meu corpo, a essa altura nossos corpos estavam em um encaixe perfeito, e assim chegamos ao clímax.
Separamos-nos, e nos deitamos ofegantes, na cama dormindo, por lá.
Não sei por quanto tempo dormimos. – Acordei notando, que alguém me fitava.
Tentei levantar para catar minhas roupas, mas, foi em vão. Tom havia-me segurado pela cintura, só estão notei, que ainda estava nua; correio sem graça, e ele percebeu.
– Que isso. – Exclamou. – Porque está com vergonha?
Eu iria abrir a pouca para falar; mas ele, me cortou.
– Já brinquei com seu corpo... – Disse na maior cara de pau. – E você, é bem gostosa. – Suspirou o ar de sua vez, fizeram meus pelinhos de arrepiarem.
– Por isso, eu vou ir... Uma noite, né? – Questionei. – Então, agora acabou.
– Não. – Protestou. – Ainda não, me satisfiz. Quero realizar muitas fantasias com você, ainda.
Arregalei os olhos, mostrando surpresa.
– Mas...
Fomos interrompidos, pela porta, já sendo aberta...
NÃO.

Postado por: Grasiele

The Unforgiven - Capítulo 4 - Chantagens a parte.

– Eu te mando os ursinhos, toda semana. Flores, cartinhas melosas nojentas... Eu que, te mando aquelas baboseiras, todas. Eu sou a porcaria do admirador secreto! – Revela; me manti quieta.
– E aí... – Me chacoalhou, Hilfen Schumann, com ansiedade.
Eu não, respondi de imediato; parei para tentar analisar, e responder.
– Porque isso?
Franzi a testa; depois da pergunta.
– Você não nem me conhecer, conhece. – Complementei séria.
– Porque eu quero você. – Diz me puxando para si. – Me apaixonei por você.
Eu demorei, outra vez, para absorver as palavras em minha volta, e racionar.
Tive a impressão que o vi sussurra uma palavra, da qual não pude compreender!
– MENTIRA. – Gritei. – Você só está falando isso porque, quer me levar para cama, como deve fazer com muitas outras! – Dou os ombros, e o olho com repugnância. – Você, é um galinha!
Schumann passou a me olhar, com reprovação.
Estou em ruínas...
Tom sorriu, com um sorriso cúmplice. – Pude notar, eu mesma.
– Você não deveria ter dito isso, seja boazinha com o Tomzinho, aqui. – Diz fazendo, cara de sexy.
– Não! – Digo simplesmente. – Porque não deveria ter dito?
– Se não fazer, o que o Tomzinho aqui quer... Vai ser PIOR. – Afirma, roçando sua parti intima, na lateral de minha coxa; afastei-me.
– Será pior? POR QUÊ? – Protestei.
– Se você não fizer, o que meu filho quer você está na RUA. – Respondeu Hilfen o cão, em pessoa.
Fechei meus olhos com força; Eu estava desejando a morte, naquele tempo. – Eu nem conseguia raciocinar. Eu não conseguia se quer pensar.
Tenho contas para pagar. Sou Italiana, e mudei para Alemanha para estudar trabalhar, e com o dinheiro do trabalho, mando 50% para meus pais, quero ajuda-los. Meu pai está doente, necessita de remédios importados, que são de altos preços. Não importa se estou me matando para ajuda-lo, e justo agora que ele está melhor – aos poucos – mas está melhorando, eu tenho obstáculos, piores pela minha frente?
Senti lagrimas, escorrendo pelo meu rosto. Em ritmo de água escorrendo, pelo chão.
– E... – Comecei, sem adquirir sucesso, algum.
Manti-me firme; até usar a única opção, que me sobrará.
– E, se eu deixar você me tocar? – Perguntei ainda cabisbaixa, e me sentindo uma completa, derrotada.
Pude ver, o sorriso de vitória na carta, brotar dos lábios daqueles, dois aproveitadores, no mesmo ambiente, que eu.
– Você será promovida, e não perderá seu emprego!
Tomei ar; O que eu iria dizer? – Se eu fosse promovida, daria para ajudar, meus pais com mais dinheiro. Isso que Schumann, estava fazendo comigo era chantagem, era certo abuso. Então, se a mesma é assim, ela faz de objeto todas as suas, funcionarias comíveis?
– TOM! – O Chamei. – Você tem várias, aos seus pés... Bom quer dizer, você é gostoso. – Correi ao dizer. – Têm várias aí, querendo ter só um caso de uma noite, apenas. E até são mais interessantes, e bonitas. Então porque eu? Esqueça-me, por favor.
Não acreditei que falei aquilo, tão naturamente. – Fiquei ansiosa pela resposta, o nervosismo havia tomado conta, de meus neurônios.
– Ah... – Sorriu de canto. – Você me excita. – Respondeu. – E se, eu posso ficar com você, porque então eu deveria perder tempo?
– Eu...
Tentei responder a sua altura, mas nada veio em mente; Abaixei a cabeça lentamente, e passei a fitar o chão, por várias vezes, conti-me para não chorar.
Eu não deveria me entregar; eu não deveria chorar; Eu não podia ceder, ás coisas tão facilmente. – O que meus pais pensariam de mim, agora? Certamente, eles iriam ficar totalmente abalados, com o tal. A filha que eles tanto deram educação, agora estava se entregando, em troca de um emprego. Meus pais também, se sentiriam culpados, pois estou me cedendo, para sustá-los.
O Salário que eu ganho, de assistente, é até alto, para o cargo. – Comecei a soar frio, o medo estava-me atordoando.
– Oh! – Sussurrou Schumann, com certo desprezo. – Agora a coitadinha, vai chorar? – Perguntou já revirando os olhos, em grosseria.
Eu nada respondi; creio que se respondesse a altura dela, seria despedida agora mesmo. – Apenas continuei a fitar, o amigo chão.
Mas, o que eu perderia? – ERA APENAS UMA NOITE, só e nada mais. E outra... Nem virgem, eu era mais, embora parecesse uma no momento.
– Calma Ally. – Dessa vez, foi Tom que disse, me chamando por apelido. Mas, do mesmo jeito, aquilo não havia, me agradado.
Tomei um pouco, de ar; antes de qualquer palavra.
– Não tenho que ter calma. – Eu disse seca.
– Então, já se decidiu? – se manifestou a cobra de grife. – Anda querida, eu não tenho o dia todo, para você.
Mas, espero que não me arrependa. Eu vou me arrepender.

Postado por: Grasiele

The Unforgiven - Capítulo 3 - Quem é meu admirador?

– Estou. – Respondi. – Agora se me der licença, tenho coisas a fazer, não sou filhinha de riquinho, que é sustentado pelos pais. Sou uma pessoa que trabalha, para se sustentar, com esforço. Mais puta eu NÃO SOU! – Disse olhando, para seu olhar que estava com, repugnância.
Será que falei algo demais?
Dei as costas, ao Tom, e fui para casa. – O percurso durou menos, que eu esperava e dessa vez, eu não pude reparar tanto assim, na paisagem, que por vezes tinha o controle de poder, me acalmar.
Estressada, era a palavra certa, para minha definição, de agora.
Chegando em casa, tratei de ligar para minha companheira de trabalho. No terceiro toque, a mesma atendeu:
Aló. Scarlette, falando! No que posso ajuda-lo?
– Aff. – O som da minha voz soou com nojo, e devo ter demonstrado o tal.
Allyeine. Porque não está aqui? A Senhora, precisa dizer...
– Porque VOCÊ me mandou para... Ah deixa para lá!
Desisti de desabafar, sobre o que a ingênua assistente nova, me fez passar. Ótimo, tive que lindar com um maníaco por sexo.
Olha... A Schumann...
Eu não ouvia mais nada. Definitivamente, esse não era um dos meus dias.
Acabei por fim, desligando o telefone, na cara de Scarlette; Minha paciência acabará de ir por, água a baixo.
Fash back Off.
Senti lagrimas deslizarem em uma sintonia devagar em meu rosto; e fitei o chão, cabisbaixa.
Eu estava tentando organizar meus pensamentos, mais nada em minha mente, se guardava. Estava mais perdida do que cego, em tiroteio.
Fash Back On.
Já haviam se passado...
Janeiro.
Fevereiro.
Maio.
Março.
Abril.
Eu trabalhava normalmente, e tinha até criado uma certa, amizade com Scarlette. Ela mostrou seu lado simpático, e amigável; Porém, a senhora Schumann, sempre deixava o mais complicado para mim, parecia que aquele diabo que vestia Channel, só tinha olhos para minha pessoa. Quer dizer, estou querendo ser mais breve, eu não sou a ÚNICA assistente, por aqui.
Qual será a dificuldade de enxergar isso, aqui?
– Allyeine!
A voz calma e civilizada de Scarlette; soou dentro de meus ouvidos, me causando um breve incômodo.
Gemi em resposta.
– A Schumann, quer falar com você.
– Aham!
 - A Sós! – Complementou.
Permaneci quieta na cadeira; tentando me recompor do dia, exausto e pesado.
Soltei meio, que um suspiro, em resposta.
Levei meu corpo exausto, quase me arrastando á mim mesma, até a sala da maldita velha, que insistia em grudar em mim.
Abri a porta lentamente, até avistar Schumann e... – Arregalei os olhos sem ação, alguma. Entrei, e fechei a porta, a encostando.
E... Tom?
– Bom dia, Ally.
Que diabos está acontecendo? Eu ouvi bem isso? Hilfen me chamou por apelido? ; As pessoas, definitivamente, não estão em seus juízos perfeitos.
– Ally? – Questionei.
– Vamos direto, ao assunto. – Foi seca, dessa vez.
Sabia... A maré boa, de bom humor, não iria durar tanto tempo, e acabou indo para o ralo, antes que eu pudesse ganhar tempo.
Tem recebidos presentes? – Desta vez, foi Tom, que se manifestou.
Me manti quieta.
Como Tom – O galinha – Sabia que eu havia recebido presentes? Bem, esses eram de um romântico admirador segredo. Mas, ao menos que ele fosse o admirador e... NÃO.
Durante esses últimos meses, tenho passado a receber: poemas, ursinhos de pelúcia, coisas que um namorado romântico dá a uma namorada; Mas em meu caso, eu não tinha namorado, e sim um admirador romântico, cujo eu não conseguia me adaptar a idéia, não sou totalmente fã, de coisas melosas, não que eu não as admire.
– Acaba com isso logo! – Exclamou Hilfen revoltada, em ordem para Tom.
Despeitei do transe, ao ouvir o ignorante tom de voz, dirigido para Tom. – Respirei fundo, tentando não mostrar nervosismo, ou algo do gênero.

Postado por: Grasiele

The Unforgiven - Capítulo 2 - Quem ele pensa que é?

 E lá estava a porta 480. – Bati na porta, uma só vez. E essa só vez, foi preciso para que... Um... Um... Um... Homem abrisse soltando um sorriso extremamente malicioso, do rosto.

Confesso que meus pelinhos de arrepiaram, só de olhar o piercing no lábio inferior.

Mas, afinal onde estava à senhora Schumann? ; Não que eu me importasse, tanto com sua presença, não era uma das mais amigáveis. Mas o combinado era de uma senhora de 64 anos, abrir a porta, não um homem de 20, certo?

A figura em minha frente era: Alto, os olhos castanhos, o corpo aparentemente... Senhor o que é isso? Porque luxuria é pecado? E esse... Bom esse... ; Corpo sarado, seus braços eram fortes, e usava roupas que cabia três dele e obtinha tranças negras, no cabelo.

Tomei minha realidade, e parei de babar, aquilo na minha frente; Será que eu estava deixando, tão claro o tamanho de minha admiração?

Ele me encarou, com outro de seu sorrisinho malicioso, e me puxou para só.; trazendo meu corpo, junto. – O que foi um alto inesperado para mim.

– Onde está a Schumann? – Perguntei confusa e ele rio, a minha pergunta. – Ah... Devo ter confundido.

– Ah não! – Ele sussurrou moiscando minha orelha; Porque aquilo havia de ser tão excitante? – Não me diga que é cliente da minha... ‘’Mamãe’’? – Perguntou dando ênfase na palavra ‘’mamãe’’.

Arregalei os olhos, de surpresa, e fui retribuída com um Sorisso divertido, os braços fortes daquele homem, se envolviam em minha fina cintura, ainda.
Então aquele era o filho de Hilfen? Não poderia ser. Todos diziam que a mesma não poderia ter filhos. Falavam que, a mesma não podia ter filhos.

– Você é filho...

Ele me interrompeu.

– Não! – Disse seco, revirando os olhos. – Ela só é casada, com meu pai! – disse convicto.

Senti certo tom de ironia, na voz dele.

Tentei separar o corpo dele, do meu; foi em vão, ele não permitiu, o feito.

– Então é sua mãe! – Exclamei.

Madrasta. – Me corrigiu.

– Desculpe! – Lamentei, logo entendo porque ninguém sabia, que a mulher toda luxo, nunca disse que tinha um filho, mesmo que não fosse mãe. Outras mulheres até falariam, que tinham um filho. Mas quem disse que Hilfen, se rebaixa tanto? Ela é a trégua.

– O que faz aqui, Allyeine? – Sua expressão era tão seria quanto a minha.
Já mencionei que odeio, quando estranhos dizem meu nome? Pois é.

– Vim pegar, os documentos de sua mãe. – Expliquei.

Ele riu, em deboche e não pude entender nada.

– Hein? Que foi?

– Perdeu seu tempo! – Exclamou, revirando seus olhos... Tão sedutores. É acho que devo sair daqui o mais rápido o possível.

– Sua madrasta não está aqui?

– Não, ela nunca está aqui. – Diz de má vontade.

Dei outra, olhada em seus olhos, e pude ser retribuída. – Dessa vez, desgrudei meu corpo, ao dele, com sucesso.

– Qual seu nome, mesmo? – Perguntei curiosa, tentando não a mostrar, a mesma.

Tom. – Respondeu simplesmente.

– Como sabia, o meu nome? – franzi a testa.

– Ah... Tenho meus contatos. – Olhou para o lado, e em seguida, começou a passar seus olhos, pelas regiões de meu corpo.

Corei.

Ah tá. Tchau! – Disse sem graça.

– Ei! Espera aí... Não quer se divertir um pouquinho?

– como assim? – perguntei inocente, não acredito o tamanho, que mostrei a mesma.

Pude escutar um risinho de deboche, sair de seus lábios. Fechei a cara, simplesmente.

– Qual é... – Começou. – Vai dizer que se fará de difícil?
Não estava entendo o que ele queria, dizer; e eu sabia que minha expressão estava, confusa. – Me amaldiçoei, por isso.

– Desculpa. – Falei. – Mas, não estou lhe compreendendo! – Murmurei.

– Você é minha próxima vitima... – Começou passando a língua, sobre o piercing, em seus lábios. – Vem cá. – Puxou meu braço, me encarando; sua expressão, era de divertimento, puro. – Vou te fazer mulher, e esqueça o quão tão chata, minha ‘’mamãe’’ é. – Disse, dando ênfase no, Mamãe.

Arregalei os olhos automaticamente; então, Tom era um pegador de meninas. as pegava, levava para cama, e no dia seguinte, dava um ‘’adeus’’ e não viam, nunca mais. E talvez sua ‘’mamãe’’ sabia, e mandava seus funcionários em buscar de documentos, quando na verdade a intenção era bem, outra. – Bufei. – Ainda sem acreditar, revirei os olhos. Então, eu era a próxima vitima, do playboyzinho?

– Não! – Eu disse seca e convicta; Fazendo Tom prestar ainda mais atenção, em mim. – Não vou ser sua vitima porra nenhuma! Nem sou vadia, procure outra, trouxa para enganar. – Conclui segura de minhas palavras, finalizadas.

– Está me negando?

Que diacho, esse moleque pensa que ele é?

Postado por: Grasiele

The Unforgiven - Capítulo 1 - O começo

 Lembro-me de tudo;como se aquilo, estivesse acontecendo agora, e, em minha frente, - Eu mantinha minha expressão seria, porém pensativa.

Você acredita em amor a primeira vista? – Bem, eu nunca acreditei, alias para ser sincera... Eu não acreditava em amor... Mas o que acredito, quer dizer, o que passei a acreditar, durante esse tempo, é que Amor VERDADEIRO... Bom, ele não existe.

Passei meus olhos pela janela, meus olhos pediram brilhar, ao presentear o por do sol; Os raios laranja solares, meio amarelados, agora se transformava, em uma cor calma, uma cor que anunciará que por hoje, o sol já havia feito sua despedida, dando espaço para lua, que por enquanto o substituirá, em um escuro... Um escuro, que: se lê noite. Um escuro que em algumas rezes, é repleto de pequenas manchinhas, que são as... Estrelas. Por outro lado; acho que nunca notei a natureza, não que precisasse, pois a mesma estaca em minha volta, em qualquer lugar, que eu fosse.

E agora nesse momento; Passo a lembrar de, Quando tudo começou...

Fash back On.

Os toques do pequeno aparelho de comunicação havia finalmente me despertando do transe, de pensamentos.
Porem, eu não queria mover nenhum músculo, para atender o celular que me encarava, e os sons do mesmo soavam já, em meus ouvidos, com uma música de minha preferência. – Finalmente, depois de tanto relutar, acabei cedendo e atendo o celular; não deu tempo, de ver se a pessoa que me ligará, estava ao meu interesse, no momento.

– Aló! – Exclamei logo, atendo o aparelho, em minhas mãos.

– Olá!

A voz que acabará de falar tinha um som... Um tanto alegre, demais; Contudo, não tive a capacidade de reconhecer, acho que pelo menos hoje, o meu celebro não estava a fim de colocar as células para trabalhar, digo: Funcionar. – Até um certo ponto, não me dei por satisfeita, comigo mesma. – Com meus pensamentos, deixei a pessoa na linha esperando, meu palpite.

– Hum... – Comecei pensativa. – Me desculpe. – Murmurei. – Mas... Quem é você mesmo?

Não era culpa minha, não se lembrar da voz da pessoa, afinal, acho que eu ao menos conhecia.

– Ally... – Começou e depois deu uma pausa, me fazendo bufar, claro que em silêncio. – Allyeine! – A voz foi de ironia e surpresa, fiquei um tanto incomodada, com o tal, feito. – Não me reconhece?

Pensei inúmeras vezes, em não responder. Ou responder, então optei pela primeira, mesmo.

– Desculpe! – Lamentei. – Mas, quem é você mesmo?

Passei desta vez, a questionar a pergunta a mim mesma. E aquilo não estava sendo tão, bom. Questionar, sobre o que eu não, iria me lembrar.

– Você ainda não, me conhece pessoalmente. – Confessou, resposta a minha pergunta, feita.

Ah claro, então agora fico mais aliviada, em saber que não estou ficando caduca, ou coisa do tipo, por não se lembrar de uma pessoa, que eu nem sabia a existência.
O que? ; Confesso, que senti uma enorme vontade de gritar, para a pessoa, cujo a voz eu, era feminina. Se eu não, a conhecia ‘’pessoalmente’’ como sabia, meu nome? E qual seu interesse, sobre minha humilde, pessoa? – fiquei me questionando atordoada.

Esperei, até a ação da voz feminina, vou considerar assim, já que não deu o trabalho, de se apresentar, ma educada. ; Fiquei esperando, já sem paciência, até a resposta vim.

– Bom... – Começou. – Sou a nova assistente da Sra. Schumann.

Ah claro... Assistente, de trabalho, nova.

Pelo menos agora, duas das minhas perguntas em mente, foram finalmente respondidas. – Esperei para que a interessada voz feminina continuasse.

O que não demorou tanto.

– E como eu sou a nova...

A interrompi.

Não deixei a tal da nova assistente da Sra. Schumann, continuar, tive que me intrometer.

– Segunda assistente. – A corri e pude sentir minha própria voz, com pouca arrogância, presente.

– Ah é, isso! – Admitiu talvez, um pouco envergonhada.
Oras... Nova ‘’assistente’ da Senhora Schumann. O que significa que automaticamente acabo de ser... – Mmm esperanças e cogitações precipitadas para mim, não parecem ser melhores amigas, ou seja, as duas não se unem, talvez.

– Então... – Ela, a nova assistente. Cujo eu ainda, não sabia o nome. – Sou Ruti. – Se apresentou... logo, continuando, seu assunto. – Senhora, mandou você ir até o prédio ‘’Egrel’’ e buscar, alguns documentos da empresa!

Senhora Schumann, ás vezes, não é uma pessoa amigável, e também não é de muitas palavras. Mesmo, até com os assistentes, pessoais; É acho que pode ser falta, de sexo. ; Ela só das ordens e nos olho, com cara de ‘’Que foi? Achou ruim, se manda! Muitas queriam seu emprego. ’’ – Algumas pessoas lá no escritório, dizem que Hilfen é assim, porque sabe, que o marido a trai com sua própria irmã. Então é até, por isso que ela sempre anda com a tal frieza e a tão famosa cara ‘’comeu e não gostou. ’’ Mas, para tudo há uma razão, nem que seja a mais absurda do Mundo. Hilfen Schumann é dona de uma das grifes mais caras, até agora; suas roupas custam o preço de uma casa, o que para qualquer ser humano humilde é um ABSURDO. Também acho um absurdo. Mas, as filhinhas de papai e mamãe, que ligam lá para incomodar roupas exclusivas, nem se importam com o valor, para elas quanto mais caro, é melhor.

– o número do apartamento, onde eu encontro os documentos, ela lhe deu? Sabe, qual é? – Perguntei insegura.

– Ah...

A Minha transmissão de sexto sentido, pode não sentir muita confiança na Senhorita Rute. Ótimo, estou vendo que vou ter que, ir em apartamento á apartamento, procurar essa maldita, papelada.

– 480! – Disse tão automaticamente, como se tivesse se livrado de uma culpa; que por alguma coisa, atorava sua mente.

Acho que me enganei, ela sabe o número. E também, ando prestando muita atenção nas ações das pessoas, ao meu redor.

– Ok! – Falei por fim, já desligando, o celular.

Fitei o teto de casa; por inúmeras vezes.

Finalmente, consegui vencer a preguiça, em meu corpo e levantar.

Não demorou menos de 50 minutos, e eu estava em frente ao enorme prédio, Engrell; Durante o percurso, até o mesmo, me manti distraia, só com os olhos, em volta a passagem, das ruas de Hamburgo, em minha frente.

Deixei o carro, trancando as portas, com o controle automático. – Olhei aquele, enorme prédio, e senti um leve arrepio, percorrer a região de minha nuca, como se fosse defesa de meu corpo, já estivesse ligada, e querendo me alertar, de algo cujo, eu não sabia, se era algo bom ou... Ah sim, Sexto sentido feminino, maldito seja.

Embora, esses pensamentos que se passaram na minha cabeça, fosse um pouco horríveis; eu não dei à mínima. – Entrei, mesmo assim.

Dentro havia uma recepção meio, amigável. E não fiz questão, de me dar o trabalho, de ir até lá, procurar informações, de onde estava o andar, do número 480.

Sou meio orgulhosa e prefiro procurar as coisas, sozinha.

Caminhei em busca do número 480, um pouco rápido; o que não era, de meu costume.

–BINGO! – Sussurrei baixo, para que apenas eu ouvisse não me era conveniente, compartilhar toscolisse com ás pessoas ao meu redor, elas nem tinham, nada haver com isso...

Postado por: Grasiele

The Unforgiven

The Unforgiven
Sinopse:  

- Qual seu nome, mesmo? – Perguntei curiosa, tentando não a mostrar, a mesma.
- Tom. – Respondeu simplesmente.
 - Como sabia, o meu nome? – franzi a testa.
- Ah... Tenho meus contatos. – Olhou para o lado, e em seguida, começou a passar seus olhos, pelas regiões de meu corpo.
Corei.
- Ah tá. Tchau! – Disse sem graça.
- Ei! Espera aí... Não quer se divertir um pouquinho?

Classificação: +18
Categorias: Tokio Hotel
Gêneros: Ação, Aventura, Comédia, Darkfic, Drama, Hentai, Mistério, Romance, Suspense, Terror, Tragédia
Avisos: Álcool, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo, Spoilers, Tortura, Violência
Capítulos: 16
Autora: Nathalia-Anne

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