domingo, 6 de maio de 2012

The Unforgiven - Capítulo 5 - Vitima; Apenas uma noite e maninho?

– Ah! Tudo bem. – Digo automaticamente. – Eu aceito.
Eu não estava feliz com aquilo. E dos lábios do Tom, se brotaram um sorisso.
Significado; Meu fim é agora.
Fash back Off.
Eu ainda estava com meu corpo, sobre o mesmo lugar; observando o anoitecer, desembarcando no azul. – E meus ouvidos só escutavam os barulhos, de grilos, suavemente..
Minhas mãos puxaram meu corpo, para perto de minhas pernas, minhas mãos se envolveram em meus joelhos, onde minha cabeça já se encostará.
Como eu queria, que tudo não tivesse ocorrido. Como eu queria, ter sido mais responsável, e saber fazer melhores escolhas, em minha vida.
Fash back On.
Eu andava ao lado de Tom, porém tremendo.
Confesso que senti que parecia uma garota virgem, e pura de 16 anos, prestes a fazer, pela sua primeira vez.
Virgem. Eu não era.
Pura. É obvio que não sou, e muito menos santa.
Inocente. Piorou.
Entramos pela enorme sala, de estar completamente luxuosa. ; Me senti uma formiga. – Me deparei com um garoto, não muito alto, e  loiro. Parecia um ursinho, sorri com isso.
– E aí, Tom quem é essa, maninho?
Maninho? Em questão de segundos, meu sorriso de desfez.
Tom sorriu de canto, e o loirinho o ignorou.
Pensei que até, eu havia me simpatizado com o mesmo, mas acho que não passou de mera impressão.
– Então, qual é o seu nome? – Perguntou o loirinho, a mim.
– Ally... Ally... – Eu gaguejava. – Allyeine. – Falei. – E o seu?
– Gustav. – Disse simplesmente, me lançando um olhar maldoso.
Tom ao perceber o clima de Gustav a mim, tratou de me puxar, com uma certa força, pelo braço; Já sussurrando em meus ouvidos:
– Se você se meter com ele, e te mato da forma mais maldosa o possível. – Sussurrou, mordendo o lóbulo da minha orelha.
Recebi diversos calafrios pelo corpo, com o toque.
– Mas, esse não é só um caso de uma noite? – Perguntei franzindo a testa. – Então depois, não devo nada, a você! – Exclamei.
– Você não sabe quem eu sou. – Disse. – Tome cuidado garota. – Avisou.
Ele ignorou minha pergunta; assustando-me.
– Por quê? – Revirei os olhos, dando a língua. – Você, por acaso é assassino e se mete com drogas? – Perguntei em um tom, de deboche.
Ele riu e nada respondeu. Então aquilo, seria um sim?
Arregalei os olhos, convicta.
– Então, capitou?
– Sim?!? Isso é sim?
– Entenda como quiser. – Deu os ombros, mais uma vez, deixando de lado a pergunta.
Não vi alternativa a não ser; ficar calada na minha.
Tom me guiou até seu quarto, no caminho foi se livrando das peças das minhas roupas, como se elas fossem um nada... – O que me fez gemer.
Confesso que ainda sim, aquilo era muito excitante.
Eu não posso achar nada; tenho que fazer da forma menos prazerosa, ou não? De qualquer forma, é uma noite. Apenas uma noite...
Chegamos finalmente, no quarto de Tom; não pude reparar muito. – Assim que chegamos, o mesmo me jogou na enorme cama, com Brutalidade e violência.
Gemi baixinho.
– Isso. – Fez olhar, de deboche. – Isso só será a o começo. Você vai gemer, bastante ainda!
Tom veio em direção a mim, e me levantou da cama, envolvendo minhas pernas torneadas, já nuas, em seu quadril; só me restava duas peças de roupas agora, que por sinal, Tom estava demorando a arrancar, ou algo do tipo.
Começou a beijar meus lábios violentamente, chegava a arder, mas, para ele a minha dor não importava, o que importava era o prazer, apenas.
Depois de se contentar com minha boca, foi descendo para meu pescoço, como se aquilo fosse uma, tortura. – Eu sentia meu corpo se estremecer com cada toque.
Tom se deu por satisfeito, e ficou meus seios ainda cobertos, pela lingerie, que os cobria. – Ele abriu os braços para um abraço, e eu me envolvi nisso; não era um abraço, sua intenção era desabotoar o fecho de meu sutiã. O mesmo olhou para a peça em suas mãos, e a jogou longe. – E Voltou seu olhar, para meus seios, se deliciando com um deles já rijo, uma de suas mãos começou a massagear, o apertando; Tom já sorrindo, com o efeito que acabará de causar, abocanhou meu seio, e começou a suga-lo, com força. – Gemi. Aquilo era prazeroso, mais... do que eu podia imaginar.
Depois que passou pelos meus seios, foi descendo em minha barriga a moiscando, e se deparou com minha intimidade, ainda coberta, passou a os dedos, por lá.
Germi, já deitada na cama, por ele por cima, tentando não jogar muito, peso.
Tom arrancou a única peça que me restará com a boca, mesmo; Gemi novamente, ao sentir falta da peça, e isso eram músicas para seus ouvidos.
O Ajudei a se livrar, de sua enorme blusa, e suas calças enorme, avistando um corpo, torturamente perfeito, em minha frente; só o restava agora sua boxer, e as puxei desesperamente, deixando seu membro ereto para fora, ele só teve o trabalho de se livrar das boxes, com o pé mesmo. – Tirou uma proteção de sua calça, que por sinal, ainda estava na cama. Mas, logo tratou de ir para o chão; e colocou em seu membro, e penetrou violentamente em mim, não foi colocando devagar, e sim induziu de uma vez, só. – Eu me cortencia na cama, desesperadamente; O Prazer tomava conta de meu corpo, a essa altura nossos corpos estavam em um encaixe perfeito, e assim chegamos ao clímax.
Separamos-nos, e nos deitamos ofegantes, na cama dormindo, por lá.
Não sei por quanto tempo dormimos. – Acordei notando, que alguém me fitava.
Tentei levantar para catar minhas roupas, mas, foi em vão. Tom havia-me segurado pela cintura, só estão notei, que ainda estava nua; correio sem graça, e ele percebeu.
– Que isso. – Exclamou. – Porque está com vergonha?
Eu iria abrir a pouca para falar; mas ele, me cortou.
– Já brinquei com seu corpo... – Disse na maior cara de pau. – E você, é bem gostosa. – Suspirou o ar de sua vez, fizeram meus pelinhos de arrepiarem.
– Por isso, eu vou ir... Uma noite, né? – Questionei. – Então, agora acabou.
– Não. – Protestou. – Ainda não, me satisfiz. Quero realizar muitas fantasias com você, ainda.
Arregalei os olhos, mostrando surpresa.
– Mas...
Fomos interrompidos, pela porta, já sendo aberta...
NÃO.

Postado por: Grasiele

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