segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Confidências - Capítulo 61 - Capítulo Bônus.

Na hora em que Tom saiu pela porta desesperado atrás da Mel, eu pensei pronto é hoje que os dois se matam de vez. Eu nunca tinha visto Tom ficar tão fascinado por uma garota, ele geralmente não fica com alguma garota por mais de uma semana e se ficar o máximo de tempo que ele iria passar com a garota seria uns quinze minutos e o máximo vinte. Ela era diferente das outras, foi a única que fez ele perder a noção do tempo, o fez ficar louco, ele não sabia mais o que fazer, eu nunca esperei que ele meu irmão Tom Kaulitz fosse ficar bobo por uma garota. E agora ela se vai, não sei o que Tom vai fazer, ou como vai ficar só sei que ele vai odiar mais e mais o sentimento chamado Amor.

Vi-o voltar, Tom entrou e foi direto para o seu quarto, eu iria esperar um pouco para ir falar com ele, sinceramente eu nunca pensei que iria ver ele nesse estado de desespero e ver seus olhos derramando amor pela Melissa. Bati na porta de seu quarto de levezinho, já era noite. Ele abriu a porta, dava para ver seu rosto, ele estava realmente triste, como ela fez isso com ele? Tom ficar triste por alguém, se eu dissesse isso há alguns anos as pessoas iriam rir da minha cara.

O lenço que Mel me entregou estava no meu bolso, o segurei firme, eu não queria fazer isso com ele. Tom se sentou na cama e ficou cabisbaixo. Sentei ao seu lado, e comecei a pensar no que dizer a ele, mais nesse momento eu não tinha palavras para dizer sobre o que ele estava sentindo. Eu sei é difícil ver um amor indo embora, não sabe o quanto deve ter doido no coração dele a ver saindo pela porta.

- Tom – eu disse, por incrível que pareça parecia que a dor que Tom estava sentindo de ser deixado estava no meu coração também.
- Que foi Bill? – perguntou ele ainda de cabeça baixa.
- Isto é para você, a Melissa deixou antes de ir – eu disse não querendo dizer essas coisas para ele.
- Hum – ele pegou o lenço e ainda com a cabeça baixa ficou passando ele entre as mãos – Você já sabia que ela iria? – perguntou ele agora me olhando, seus olhos estavam um pouco vermelhos.
- Não... Quer dizer sim – eu disse confuso – Mais o que tem Tom? – eu disse, que merda eu não deveria ter dito aquilo.
- O que tem? Você poderia ter me avisado Bill, você foi cúmplice dela esse tempo todo? – ele disse se levantando ainda com o lenço entre as mãos.
- Tom, calma, ela me entregou àquela hora no quarto lembra – eu disse.
- Ah então por que depois ela falou que me amava na frente de todos? – perguntou Tom confuso tentando entender os fatos.
- Acho que ela queria mostrar o que sentiu e ainda sente por você Tom – eu disse tentando reconforta-lo.
- Ainda sente é. Ela me abandonou daquele jeito e ainda me ama? – ele disse sério.
- O Amor Tom, não é feito somente de rosas, às vezes nós também fazemos sacrifícios pela pessoa amada para que não nos magoemos mais. – eu disse, era o que eu realmente pensava do amor.
- Amor, é uma droga Bill – ele disse apertando os olhos.
- Calma Tom – eu disse abraçando-o.

{Melissa/}

Acordei no dia do natal, todo mundo já estava acordado inclusive Ju, meu gato estava ao meu lado, eu amava ele toda vez que eu olhava ele eu me lembrava da pessoa que eu mais amei em toda a minha vida. Tom Kaulitz. Levantei-me e coloquei um roupão, me sentei na cama, e fiquei pensando nele, depois que falei no telefone com ele, andei pensando nele com mais freqüência.

Olhei em volta e vi uma caixa na minha mesa, estava selada e tudo, quem será que iria me mandar uma coisa dessas em pleno natal. Peguei a caixa e sentei na cama, eu estava realmente muito curiosa para saber o que tinha dentro da caixa. Vinha da Alemanha, mais não tinha o nome de quem me enviou a caixa. A Abri rapidamente e tirei pacote, abri o pacote mais rápido que não sei o que, uma coisa caiu em minhas mãos, uma coisa que me fazia ainda mais querer voltar para ele. Peguei o lenço dele, e cheirei tinha o mesmo cheiro dele, daquele dia. Tinha um bilhete dentro que dizia assim:

Você foi um dos bens mais preciosos que já tive. Mesmo nos momentos que me tirava do sério. Mas hoje uma dor forte bate em meu peito. A vida tirou você de mim; assim como surgiu sem avisar, assim também você se foi. O que mais dói nessa realidade é que ontem você estava comigo e não lhe dei um abraço de despedida - nem me passou pela consciência que poderia ser nosso último encontro. Melissa, Obrigado!
           
                                                    Tom.

Postado Por: Grasiele | Fonte: x

Confidências - Capítulo 60 - I miss you!

Era véspera de natal, a minha família estava toda reunida em casa inclusive Ju, ela era e é como uma irmã para mim, eu acho que a vida nos fez amigas, pois nenhuma mãe nunca nos agüentaria como irmãs. Tia Mischa iria vir no ano novo para o Brasil, mais eu não estaria aqui, estaria em mudança para Los Angeles. Eu estava um pouco nervosa em relação a mudar de casa e pais, e, aliás, eu moraria sozinha daqui pra frente eu e meu gato Tom. Minha irmã Duda adorava Ju tanto que eu e ela nunca conversávamos sozinha minha irmã sempre estaria ali junto.

Sandra pediu que eu ligasse para a minha Tia que estava passando o Natal sozinha na Alemanha. Lembrar da Alemanha me deixava um pouco triste mais ao mesmo tempo feliz por que foi lá que eu descobri onde estava o meu único amor, e talvez eu nem o amasse mais, mais de uma coisa eu tinha certeza se eu o visse eu o agarraria ou não, ou provavelmente eu não falaria nada e começaria a chorar e pedir desculpas, não vou considerar nenhuma das hipóteses, pois eu não iria mais ver Tom, não tinha chances de eu o re-encontrar nessa vida, bom pelo menos eu achava isso e acho.

Falei de Ju em ligar para a minha Tia, ela logo perguntou de eu não iria ligar para Simone, eu disse que não, pois Tom estaria lá e eu não queria mais isso nada mais que envolvesse Tom, ela disse que eu deveria ligar, pois Simone me ajudou tantas vezes e até me acolheu em sua casa, eu ligaria para ela sim mais não hoje.

Peguei o telefone e disquei o numero da minha Tia, eu estava com o coração acelerado e não sabia o porquê acho que só de lembrar da Alemanha meu coração parece que clamava o nome do Tom. Respirei fundo e tentei me acalmar, o telefone só chamava e ninguém atendia, liguei umas 5 vezes e ninguém atendeu, eu estava ficando preocupada já, então a idéia de minha tia estar passando o Natal na casa de Simone veio a minha cabeça, eu teria que ligar para lá. Disquei o numero do telefone de Simone, eu estava ansiosa não sei por que e nervosa ao mesmo tempo, pela sorte do santo cristo a minha tia atende ao telefone.

- Alô? – disse Tia Mischa rindo.
- Oi Tia é a Mel – eu disse
- Meeeel quando tempo! Saudades heim, nem veio me visitar – gritou ela, percebi que houve um silencio e rapidamente todos começaram a conversar novamente.
- Então eu vou ai qualquer hora ok, eu mais te liguei em casa e você não estava ai eu pensei que você estaria ai – eu disse.
- Sim eu estou, ta a maior festa aqui – disse ela.
- Estou vendo, mais então liguei para te desejar um feliz natal e que tudo de certo para você – eu disse.
- Ah Obrigada Mel Feliz Natal também, eu vou passar para Simone – disse ela nem perguntando se eu queria –SIMONEE- gritou ela “O que?” eu ouvi Simone dizer – Telefone – gritou a minha tia – Mel ela ta vindo.
- OII – disse Simone – Quem? –
- Oi é a Mel – eu disse
- Mel nossa quanto tempo, você nem pra me ligar, eu tinha que ficar perguntando de você para o Tom – disse ela, provavelmente ela não sabia que eu tinha brigado com ele.
- Haha, então eu estou te desejando um feliz natal, muitas felicidades e que você esteja sempre feliz – eu disse.
- Ah Para você também Mel e venha nos visitar ok – disse ela rindo.
- Ah eu vou sim haha –
- Você quer falar com Tom né – disse ela, nem deu tempo de eu responder direito – Tom, vem telefone para você – disse ela, ouvi ele dizer “ Quem é?” – Pronto vou passar para ele – disse Simone.
- Alô? – disse Tom, como era bom ouvir a voz dele novamente, eu não sabia o que falar fiquei muda – Alô? – disse novamente.
- Oi Tom – eu disse por fim.
- Mel? – disse ele, ele parou de rir – É você? – disse confuso.
- É sim,- eu disse – Então feliz natal –
- Pra você também, era só isso? – disse ele friamente.
- É passa pro Bill – eu disse.
- Bill, telefone – disse ele – Tchau Mel, ele está vindo – disse ele
- Mel? É você? – Bill disse
- Oi Bill, como você sabe que era eu? – eu disse.
- Ah eu vi a cara que o Tom ficou no telefone e eu já suspeitava desde o principio haha – disse Bill, engraçado era como ele sempre sacava as coisas.
- Am haha, então Feliz Natal Bill, to com saudades – eu disse.
- Feliz Natal para você e eu também estou com saudades, você poderia estar conosco se não... –
- Bill, para ok, haha – eu disse interrompendo ele – Precisamos conversar, ok me passa seu celular – eu disse, ele me deu o numero.
- Ok vê se me liga então – disse ele rindo
- Eu vou te ligar, mais então eu tenho que desligar agora, Beijos – eu disse.
- Beijos – disse por fim desligando.

Mein Gott eu tinha falado com Tom, bom mais eu sabia que ele tinha se recuperado, eu nem sabia se ele tinha ficado triste ou não com a minha deixa, com certeza ele já deveria estar com outra eu sabia disso. Chamei Ju num canto.

- Ju eu falei com Tom – eu disse me contendo.
- O QUE? COMO ASSIM? EAI? – ela gritou, todos nos olharam, sorri amarelo e a puxei para um lugar sem ninguém.
- Então não grita Ju – eu disse séria.
- Me desculpe Mel, mais e ai me conta agora! –
- Ah eu liguei para falar com a minha tia mais ai ela passou para a Simone –
- Você ligou para Simone? – disse ela me interrompendo.
- É, para não me interrompe se não eu me confundo amiga – eu disse.
- Então continuando, a Simone passou o telefone para Tom ai eu não consegui falar, até que eu soltei um Oi Tom, ai ele perguntou se era eu e ficou mudo também, ai eu disse Feliz Natal, ele disse era só isso então?, Ele foi bem frio, ai eu pedi para ele passar para o Bill, daí eu conversei e tals – eu disse.
- Nossa que babado amiga hahaha mais você não gosta mais dele não é? – disse ela me encarando.
- Não não, já esqueci – Claro, mais eu não sei ainda o que eu sinto, - Relaxa, ok – eu disse
- Ah sei,  - disse ela não se conformando e nem acreditando.

Voltamos para a festa, agora eu não falaria mais com Tom, foram bons os momentos em que passamos juntos e melhor ainda os que realmente nos entregamos e deixamos nossos corações falarem por nós, pois se dependesse de nós, a gente nunca iria falar o que realmente sentíamos um pelo outro. Eu não sabia que se envolver com ele iria ser algo tão intenso, algo que nós mantínhamos segredo, uma coisa confidencial entre nós dois.

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 59 - Tom

Tudo começou quando eu acordei pela manhã e decidi tocar um pouco de guitarra a coisa que eu mais gosto de fazer. Comecei a tocar algumas músicas antigas, elas me faziam lembrar de momentos que vivi e que gostaria de voltar atrás. Cansei de tocar eu precisava me agitar um pouco precisava de uma mulher bem gostosa na cama. Eu tentei parar de pensar um pouco em mulher e decidi olhar pela janela, quando vi uma morena vindo em direção a minha casa, era linda tanto de rosto quanto o seu corpo, ela usava roupas curtíssimas, mein gott eu nunca tinha visto ninguém aqui se vestir assim, essas roupas sensuais. Decidi descer rápido queria conhecer a tal morena que estava em minha casa. Fiquei observando de fundo ela cumprimentar Bill e minha mãe, parece que ela e minha mãe já se conheciam, fiquei só obsevando de longe, até que minha amada mãe decidi chamar ela para tomar alguma coisa, ela aceita e vem em direção a cozinha aonde eu estava, decido sair e talvez falar com ela.

- Ahh – ela grita, parece que levou um susto.
- A me desculpe – eu disse, não acredito que eu disse isso.
- A não foi nada – ela disse saindo depressa.

Vi ela se encostas na parede, parei um pouco atrás dela e fiquei observando o corpo dela, ela não tinha muito seio mais as suas coxas e a sua bunda eram de bom tamanho, aquilo estava me excitando. A dona Simone ofereceu um suco a ela, ela por sinal aceitou e eu dei graças a minha mãe que saiu da cozinha deixando eu e ela apenas ali sozinhos.

- Ah Mel esse ai é meu filho, Tom – disse minha mãe gritando lá do quarto.
- Ah Oi, - ela disse, sorri para ela.
- Mel, eu fiquei sabendo que seu pai vai vir morar pra cá! – disse a minha mãe.
- O QUE? – ela disse quase cuspindo o suco da boca, eu ri da sua situação.
- Ah ele disse que tava vindo morar com a noiva dele – gritou a minha mãe.
- Ah não, aquela vadia sempre tem que se intrometer – ela disse
- Ah qualquer coisa se foge aqui para casa – disse minha mãe, abençoada seja ela.
- É não é uma má idéia – eu disse com um sorriso malicioso, chegando perto dela e tocando a sua desejada cintura e sentindo o seu perfume.
- Eu acho que não vai ser preciso o meu pai vir morar pra cá para eu fugir para a sua casa. – ela disse encostando o rosto no meu pescoço.

Eu iria desmaiar daqui a pouco, porque com ela era diferente eu estava louco para agarrá-la ali mesmo, cheguei mais perto dela eu estava pronto para beijá-la quando a minha mãe espia, ela já esperava que eu fosse digamos que atacar, eu me assusto e largo dela rapidamente. Sentei-me na mesa e ela também de frente para mim, perguntei o seu nome, era Melissa mais era para chamá-la de Mel, Mel gostei desse nome não sei por quê. Quando ela me disse que era do Brasil eu soltei sem querer “Então é assim que as meninas se vestem no Rio de Janeiro?” Ela corou um pouco mais percebeu de cara a minha indireta. Ela não era burra como as outras, que praticamente eu tinha que quase implorar,”por favor, me deixe te comer” . Minha mãe me mandou levar ela até em casa, com certeza a minha mãe tinha sacado que eu queria pelo menos ficar com ela. Ela não gostou muito da idéia mais foi sem reclamar. Eu precisava dar um beijo nela antes de deixá-la em casa resolvi parar o carro ela me olhou confusa, eu praticamente voei por cima dela e a beijei, ah que beijo bom, era quente e ao mesmo tempo frio. Como ela não havia recuado até agora decidi passar a mão pelo corpo dela, eu não agüentava mais de ansiedade eu não pensava mais por mim, era o meu corpo que fazia as coisas por si próprio.

- Ooo, para eu vou sozinha – ela disse tirando as minhas  mãos dela.
- Por quê? Tava tão bom – eu disse beijando o canto da sua boca.
- Quer me beijar me beija, mais o único lugar liberado para você pegar é minha cintura, ainda – ela disse me encarando.
- Aé, isso vai mudar – eu disse subindo em cima dela.

Mais ela foi mais rápida abriu a porta do carro e saiu correndo antes que eu pudesse sequer dar mais um beijo. Percebi que ela havia deixado o seu celular cair, peguei o celular e a olhei, ela se deu conta que tinha deixado o celular para trás. Passei em frente a casa dela com o vidro abaixado e mostrei o celular em minhas mãos, ela fez uma cara de indiferença e acho que me xingou de alguma coisa. Voltei para casa e Bill me olhava com uma cara de “eu sei acabou de comer ela né” eu apenas sorri para ele e subi para o meu quarto, fiquei lá a maior parte do dia. Vejo a minha mãe sair correndo de casa, eu fico preocupado o que será que aconteceu? Passaram-se uns cinco minutos por ai e eu vejo a Mel saindo do carro de minha mãe e a amiga de minha mãe também, eu já sabia do que se tratava a Mischa era alcoólatra e sempre que passava mal vinha em nossa casa e minha mãe cuidava dela.
Desci as escadas correndo e fiquei esperando a Mel no hall de entrada. Ela entrou em casa e sorriu quando me viu, cheguei mais perto dela ela não quis tentar nada mais disse assim que me fez quase ter um tesão na hora.

- Não, agora não, ern... depois, depois você vai ter uma surpresa – ela disse, dando um beijo rápido na minha boca e indo ajudar a tia dela.

Subi para o meu quarto e fiquei esperando ela, o que será que ela iria fazer eu só pensava no que ela iria aprontar. Eu acordo e sinto alguém chupando meu amigo, olho de baixo da coberta e era ela sorrindo para mim, mein gott eu penso essa menina é dos meus sonhos. Acabamos transando ali mesmo, ela me fez delirar, percebi que ela também estava gostando.

Eu estava completamente louco por ela, por mim eu a veria todo o dia, ficaria com ela todos os dias, nenhuma garota me deixou assim, com essa vontade de querer sempre mais e mais, ela fez e faz isso comigo, o que será que ela tem que as outras não tem? Eu poderia estar com qualquer outra garota mais a única que eu queria estar era com ela, com a Melissa.

Teve um dia que iríamos nos encontrar parei em frente a casa dela e a vi chegando em casa, ela me disse que iria trocar de roupa e já vinha, ela entrou no carro e me deu um beijo, eu precisava muito mais do que um simples beijo. O celular dela começou a tocar, ela atendeu e eu me surpreendi com uma coisa.

- O que? Tokio Hotel? Que isso... Tom Kaulitz?...Se fosse famosa eu conheceria esse tal de Tokio Hotel – ela disse na conversa.

Fiquei a olhando ela realmente não sabia quem eu era, ela estava confusa, gostava disso ela me tratava como um rapaz normal sem se importar quem eu era e o que eu fazia. Estava gostando dela, não a amava mais queria ela o tempo todo e pensava as vezes nela.

Ela era tão envolvente eu precisava sentir o cheiro dela, era como uma droga de você experimenta uma vez não quer mais largar e percebe que viciou nela, aconteceu exatamente isso comigo eu precisava mais e mais dela, eu só queria estar com ela. Quando eu a vi com aquele merdinha no parque eu tive vontade de descer do carro e arrebentar a cara daquele otário, mais não eu não fiz isso, a esperei e descontei toda a minha raiva, era a nossa primeira discussão que acabava em sexo entre muitas outras.

Eu a via todos os dias, não tinha um dia em que não nos víssemos e nos agarrássemos, talvez ela estivesse gostando de mim, sim eu acho que ela estava mais sempre em que estávamos perto de falar alguma coisa, ela ou eu mudávamos de assunto.

Era de noite eu estava entediado, decidi ligar para Mel, liguei para ela, ela atendeu com uma voz baixa e triste parecia que estava chorando, perguntei a ela o que havia acontecido ela disse que não havia acontecido nada e desligou na minha cara. Decido passar na frente da casa dela, no caminho eu vejo uma menina parecia com ela, desço do carro rapidamente e a puxo pelo braço. Vejo o estado em que ela estava, estava com os braços inchados e mal conseguia ficar em pé, a coloco dentro do carro, e vejo as marcas no corpo dela, fico abismado como puderam fazer isso com ela, perguntei a ela quem foi ela não quis me contar mais eu já suspeitava de uma pessoa, ela começou a dizer o nome eu a interrompi e disse que já sabia quem era o retardado que tinha feito isso com ela. Levo-a para casa, ela toma um banho, eu emprestei uma camiseta minha para ela, a camisa era grande mais escondia as marcas no corpo dela. No dia seguinte eu acordo antes dela e decido dar uma lição naquele merdinha, fui até ele e lhe arrebentei a cara. Volta para casa rápido antes que Mel acorde, eu estava fervendo em raiva. Vou para o banheiro e vejo que a minha boca estava sangrando, Mel provavelmente acordou, ela estava na porta no banheiro, eu a olhei então ela veio na minha direção pegou um lenço e limpou a minha boca. Ela estava preocupada comigo, fiquei feliz em saber disso.

x.x
 
Depois desse dia parece que a nossa intimidade aumentou, sempre que nos víamos nos entregávamos um ao outro, era logo que havia se tornando mais forte a cada dia que se passava. Até que um dia nos brigamos feio e ela saiu, percebi que havia lagrimas em seus olhos. Fiquei uma semana praticamente sem ver ela eu ia todos os dias na frente da casa dela, ela olhava para o carro e parecia estranhar e pensar o que aquele carro está fazendo ali?. Até que um dia ela vai embora volta para o Brasil, eu penso que merda eu fiz nem consegui me despedir dela. Pensei que havia acabado que nunca mais a veria, eu queria ver ela o mais rápido possível, era só nela em que eu conseguia pensar. A nossa turnê tinha começado, então nos fizemos os shows pela a Europa, até que um dia David fala para nós que nos iríamos fazer os shows na América latina e iria começar pelo Brasil, a primeira coisa que vem na minha cabeça foi Mel. Chegamos no Brasil, estávamos indo para o local em que iria acontecer o show, paramos em um semáforo e eu vejo a Mel, primeiramente eu penso que era uma ilusão de ótica, eu abaixo o vidro e a olho ela fica surpresa e atravessa a rua andando apressadamente. Bill e eu estávamos nervosos, eu queira fazer logo o show e sair do país em que a minha garota morava. Eu estava na sala conversando com Bill antes do show, e vejo uma garota abrir a porta e dizer “Me desculpe pensei que era o banheiro” Era Mel eu tinha certeza, abri a porta apressado para ver se a encontrava por ali, mais não, não vi ninguém, fiquei o show inteiro pensando se ela estaria ali me assistindo.

Decido então ligar para ela, por sorte o numero era o mesmo ainda, ela atende feliz, eu também estava, a busco na casa da amiga dela e a levo para o hotel em que estávamos lá nós transamos e falamos que precisávamos um do outro. Estava demorando muito para que discutíssemos, pois então discutimos mais uma vez, eu não queria que aquilo estivesse acontecendo mais aconteceu. Ela vai embora triste e eu fico sem reação com o coração partido em pedaços. Bill conversa comigo eu entendo ele
Viajamos então para o Peru, eu nem imaginava o que aconteceria não sabia do plano dela com Bill. Eu volto do show com vontade de matar por que eu fui vacilar de novo com ela quando a tinha nas mãos novamente? Vou tomar uma ducha sinto um corpo encostar no meu e uma voz sussurrar no ouvido, eu olho para trás e é Mel.


- Por que Mel? Por que você disse aquilo antes de ir embora lá no Brasil? – eu disse mordendo o lábio agora olhávamos fixamente um para os olhos do outro.
- Tom, eu... Eu não agüentei, eu tinha me entregado totalmente a você lá, e depois eu vi aquela mulher, aquela mulher Tom, eu me explodi não podia mais suportar isso, você não sabe o quanto dói para mim pensar em você com outra mulher, pensar que o jeito que você me toca como você me possui, você possa estar fazendo isso com outra – ela disse limpando seus olhos que nessa hora as lagrimas já escorriam por seus olhos.
- Olha para mim – eu disse colocando as mãos em seu rosto – Quero que você saiba de uma coisa, nenhuma me tem do jeito que você me tem, nenhuma me deixa louco me deixa com vontade de querer sempre mais e mais, quando eu estou com outras eu só consigo pensar em você. – eu disse ofegante já – Mel e você não sabe como dói em mim também pensar que você não é minha – eu disse
- Eu sou sua Tom, só sua – ela disse me dando um beijo.
- Você podia ser minha, mais o seu coração podia pertencer a outro e só de pensar que outro teria seu coração e todo seu toque era como uma facada pra mim – eu desabafei para ela.
- Eu vou te falar uma coisa, eu não quero uma resposta e eu sei que não vai significar nada para você – ela disse – Eu Te Amo Tom Kaulitz –

Quando ela disse isso para mim, eu me derreti por dentro e me entreguei totalmente a ela, era só eu e ela eu queria ficar ali para sempre mais eu sabia que uma hora ou outra isso iria acabar, mais se dependesse de mim não seria hoje. No dia seguinte ficamos juntos ela disse que me amava para todo mundo na sala, eu fiquei com vergonha com certeza Georg iria me jogar na cara “Ah Senhor Tom amando” eu sabia que ele iria fazer isso. Pego as garrafas que estavam no quarto e as levo para a micro-cozinha do quarto do hotel, eu olho para o lado e vejo Mel saindo chorando, eu entro quase em desespero eu não consigo pensar direito vou atrás dela mais ela começou a correr, volto para dentro e visto uma camiseta e saio correndo novamente atrás dela. Vejo uma porta aberta eu entro e a tranco antes que Mel saia de novo, ela volta e toma um susto, eu não estava entendendo nada do que estava acontecendo. Não agüento e a agarro, nos agarramos ali, mais ela recua rapidamente e diz.

- Mel eu vou fazer uma pergunta e vou querer uma resposta, mais não qualquer resposta ok – eu disse calmamente disfarçando a raiva.
- Faça então – ela disse nervosa
- Por que isso? O que eu te fiz para você agir assim? – eu disse apertando os olhos
- Por quê? Não dá mais Tom, eu disse que haveria um final para nós dois, não podemos mais continuar nessa ok, o que a gente faz desde que se conheceu? Sexo, e mais sexo, eu não to afim de ter uma relação baseada em sexo Tom, obrigado adorei os momentos que passamos juntos mais acabou agora – ela disse olhando nos meus olhos  e se segurando para não chorar.
- ahh –  bufei soltando o ar pela boca e se levantando – Agora mesmo você disse que me amava –
- Infelizmente eu ainda o amo – ela disse jogando o cigarro fora.
- Ainda? Não parece? É assim que você demonstra? Acabando dessa forma? –
- Eu demonstrei Tom varias vezes e ainda demonstro eu eu gosto de você e muito mais não dá não é isso que eu procuro Tom – ela disse pegando a minha mala.
- Você não vai a lugar algum! – disse
- Quem você pensa que é para agir dessa maneira comigo? – ela disse me empurrando
- O Tom, o seu Tom – disse a prensando na parede.
- Tom para, você não ouviu? Esse é o fim. –
- Aé é assim né – disse  mordendo o lábio – Então some daqui, nunca mais apareça na minha frente e esquece que algum dia você ouviu falar de mim ok – eu disse  jogando a chave da porta no chão.
- Tom... – ela disse pegando a bolsa.
- Sai daqui – eu disse dando um murro na parede.
- Tom me escuta – ela disse pegando a bolsa, já estava abrindo a porta.
- SAI DAQUI VAI EMBORA LOGO, NÃO OUVIU? – eu gritei.

Ver ela saindo na porta naquele estado meu deixou triste, me deitei no sofá e me dei conta que havia acabado de perder a garota que mais amei em toda a minha vida, a garota que me fez acreditar que talvez eu possa amar alguma pessoa, nós nunca falávamos o que sentíamos quando ela tentava não demonstrar que me amava o seu olhar desmentia ela. Percebi que algumas lagrimas escorriam por meus olhos, eu não deveria ter gritado com ela, eu precisava dela, agora nos dois sabíamos que não teria mais volta nunca mais nos veríamos, eu acho que a amava e ainda amo aquele porcaria de garota que mexeu tanto comigo, a garota que me deixa louco, aquela que me faz a cada dia sofrer mais um pouco, eu acho que eu te amo Melissa!

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 58

Ah Havia passado uma semana já desde o ocorrido com Tom, eu estava melhor, sai com Lucas, ele era atencioso e bem amigo meu, ele gostava de mim ainda mais eu na queria nada serio com ele, nada mesmo. Ju chegaria hoje a noite, eu estava feliz por ter ela sempre ao meu lado na hora que eu quisesse ela estaria ali comigo. Ju chegou e a primeira coisa que fez foi me dar um abraço e um beijo, ela não perguntou nada relacionado ao Tom. Eu fiquei feliz em saber que ela sabia exatamente o que eu estava sentindo. Ela era a minha melhor amiga e eu sabia que ela nunca iria me abandonar nunquinha mesmo.


- O que aconteceu Mel? – Ju me perguntou quando estávamos na piscina.
- Ah Ju eu deixei Tom –
- Agora é definitivo, você já o deixou tantas vezes – disse ela rindo
- Não agora é sério, ele tinha ido levar as garrafas pra cozinha no hotel ai eu aproveitei e sai, fui correndo para o meu quarto e ele perguntando atrás o que aconteceu e pá, mais eu esqueci a porta da sala aberta ai quando eu voltei com a mala na mão Tom já estava na sala do meu quarto de hotel e com a chave na mão, ai nós discutimos e ele me mandou ir embora aos gritos – eu disse
- Nossa Mel, mais você também é burra – disse Ju, eu a olhei incrédula.
- Nossa valeu – eu disse
- Não Mel, mais olha o que você foi fazer, pensou em si mesma, como sempre, sua egoísta, você não podia ter feito isso Mel – disse Ju me dando lição.
- Ain Ju eu não estava batendo bem da cabeça e se sabe já passou – eu disse
- Mais você sabe o que eu penso disso não é? – disse Ju.
- Sei – retruquei
- Eu me arrependo do que eu fiz Ju – eu disse
- Mais agora é tarde Mel –
- Ai Ju se...- as lagrimas desciam por meus olhos nessa hora – Se eu pudesse voltar no tempo eu não me envolveria tão intensamente com ele –
- Mais você se envolveu não sei se isso foi um erro seu Mel mais de uma certa forma fez bem a você –
- Bem? – eu disse indignada.
- É, você aprendeu a amar e desistir de algo que ama para não se magoar –
- Nossa, isso foi profundo – eu disse
- Sem brincadeira sua boba – disse Ju jogando água em mim.
- Mais um dia eu vou ter a chance de pedir desculpas a ele –
- Você acha que desculpas é o suficiente? –
- Não, eu deveria arrancar meu coração e dar a ele, por que mesmo eu não querendo eu ainda o ama e pertenço a ele. –
- Você sempre o amou – disse Ju
- É –
- Lembra daquela vez na casa deles em que você me deu um tapão na cabeça? –

- Tom posso fazer uma coisa – disse ela
- Pode – disse ele com aquele sorriso

Ela foi para perto da boca dele e a beijou, eu juro que fiquei com vontade de matar ela mais ela não sabia que eu e Tom bem tínhamos uma relação baseada no sexo. Fui em direção dela e a puxei, na verdade dei um tapa na cabeça dela, e a puxei para o meu quarto, Tom ficou em olhando espantado com a minha reação.

- É eu lembro, mais não quero lembrar se não vou acabar te dando um tapa na cabeça de novo - eu disse.
- Haha burra – disse Ju

Eu estava aos poucos me recuperando mais eu saberia que algum dia eu sentiria a falta dele ali comigo me esquentando e me protegendo e cuidando de mim como ele cuidou aquele dia o pior dia da minha vida.


Ich lauf durch die Strassen


Durch die Wüsten


Bis zu dir


Wir schliessen unsern Pakt


Ich kämpf für dich und du für mich


Für immer

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 57 - Alguma coisa diferente

Acordei de manha, eu não tinha para fazer, fiz o que eu faço todos os dias, tomar um banho a primeira coisa e depois iria me arrumar e talvez der uma volta. Levantei-me da cama e fui para o banheiro tomei um banho rápido e vesti uma saia jeans curta e uma blusinha decotada e um salto alto, eu tinha vergonha as vezes de sair com esse tipo de roupa na rua mais era esse tipo de roupa que eu tinha no meu armário gente eu sou brasileira ok. Meu cabelo estava molhado, o sequei e fiz um rabo de cavalo alto, minha franja que estava batendo no meu queixo  passei uma chapinha e ela ficou digamos que pela primeira vez na vida boa. Eu decidi não passar uma maquiagem forte, então me dediquei aos meus cílios, pois meus olhos eram azuis e com os cílios grandes eles iriam se destacar mais ainda. Passei um brilho nos lábios e enfim estava pronta. O dia estava super quente, eu estava torrando dentro de casa eu precisava sair mesmo que fosse para dar umas quinhentas voltas em volta da casa. Meu celular começa a tocar, eu fico desesperada, pois eu não o encontrava em lugar algum até que me lembrei que tinha dormido com ele embaixo do meu travesseiro. Atendi o celular e nem vi quem era.

- Alo? – eu disse.
- Mel? – disse Tom.
- É ela não está – eu disse
- Mel? – ele perguntou novamente.
- Ela não está – eu disse segurando o riso.
- Aah Mel pare de bobeira, vem eu to aqui embaixo te esperando não vou tolerar demora ok – disse ele desligando.

Ah mais como ele era abusado, por um momento pensei em não ir mais era muito tentador pensar que ele estaria ali me esperando. Decidi ir, desci correndo e avisei a minha tia que iria sair com Tom, ela me olhou estranho mais concordou, e mesmo que se ela não concordasse eu iria. Sai pela porta e olhei em volta, o carro dele estava parado na frente da minha casa do outro lado da rua. Sorri para ele e atravessei a rua, ele saiu do carro e sorriu para mim, cheguei mais perto dele eu estava super sorridente.

- Oi – eu disse sorrindo, já estava de frente para ele.

Ele sorriu e me beijou ali na rua a luz do dia, eu empurrei ele de volta e fiz uma cara de reprovação, dei a volta e entrei no carro. Tom observava como eu me arrumava, eu arrumei a minha saia e coloquei a minha bolsa em cima das minhas coxas que estavam à mostra. Eu o olhei e me aproximei de sua boca e o beijei as suas mãos eram rápidas logo percorreram o meu corpo por completo me afastei dele e me arrumei novamente no banco, ele funcionou o carro e saiu. Comecei a observar como ele dirigia as vezes ele olhava para mim e percebia que eu vi que ele estava me observando e tentava disfarçar mais não conseguia.

- Enfim por que me chamou? – eu disse
- Não sei, eu tive vontade de conversar com alguém. – disse ele
- Ah então por que está tão quieto? – eu perguntei.
- É que eu queira fazer alguma coisa diferente sabe – disse ele bufando.
- Diferente? O que, por exemplo? –
- Seilá faz tanto tempo que eu não tenho uma vida normal – disse
- Entendo, quando eu estava no Brasil eu e meus amigos sempre comprávamos alguns lanches do McDonald’s e comíamos juntos fazíamos tipo um piquenique de McDonald’s eu sei é ridículo mais é normal e... Ridículo – eu disse rindo – mais a gente se divertia assim – eu disse relembrando.
- Ótimo – disse ele
- Ótimo o que? – eu disse
- Vamos fazer isso – disse ele.
- Sério? Eu falei aquilo mais não achei que você fosse aprovar a idéia – eu disse
- Eu gostei – disse ele

Eu gostei a nossa relação estava forte, eu sentia que a cada dia estávamos mais próximos um do outro, eu gostava disso e ao mesmo tempo não, pois eu sabia que um dia isso iria acabar e eu não iria gostar do que eu iria sentir, por que sabia que quando acabasse tudo estaria perdido e meu mundo desabado. Tom parou no drive do McDonald’s e pediu dois lanches, até que foram bem rápido, na Alemanha as pessoas eram bem mais rápidas do que no Brasil.

- Então? Aonde vamos comer? – disse ele.
- Bem eu não sei, você não conhece nenhum lugar deserto seilá, que só fique eu e você – essa frase parece de filme de romance eu pensei.
- Bom eu conheço, tem um parque perto da minha casa e atrás tem um bosque, a gente poderia se esconder lá o que acha? – disse ele
- Am Boa idéia – eu disse maliciosa.

Ele entendeu a minha indireta e riu baixinho, percebi que eu havia ficado um pouco vermelha mais nem liguei. Tom me guiou pelo bosque, eu carregava os lanches e ele as bebidas até que chegamos a um ponto que não havia ninguém a não ser nós dois. Sentamos na grama mesmo e comemos nossos lanches era a primeira vez que estávamos numa boa, queria congelar esse momento e reviver varias e varias vezes.

- Haha ela disse isso – disse ele rindo.
- Disse e pior a mulher escutou, foi o pior mico da minha vida – eu disse
- Haha queria ter visto, eu ia te zoar muito – ele disse rindo.

Gostava dessa situação em que nos encontrávamos eu e ele rindo como dois amigos que desejavam um ao outro mais que tudo mais que não queriam falar, pois tinham medo do que isso poderia acontecer e afetar na relação deles mais com os olhares que trocávamos já dizia tudo o que o outro queria falar, como era mesmo aquela frase... Os olhos são as janelas da alma. Terminamos de comer e ficamos conversando e rindo das coisas que fizemos.

- Vem cá que eu não estou agüentando mais – disse ele me puxando contra o seu corpo.

Eu cai por cima dele, agora eu estava em cima dele e ele estava por baixo deitado na grama, aproximei devagar meus lábios dos seus e o beijei, era um beijo calmo mais com muito calor e desejo. O clima começou a esquentar percebi que o estado de excitação de Tom já estava no máximo daqui a pouco iria explodir a calça. Levantei a minha saia e abaixei a sua calça e senti seu pau deslizar dentro de mim, joguei a minha cabeça para trás, para mim só estava nos dois ali e ninguém a mais no mundo. Quando acabamos nos demos conta que havíamos feito sexo ali mesmo sem se importar se haveria crianças jovens por perto ali a única coisa que era realmente importante era se eu o teria ali comigo.
Arrumei a minha saia e ele arrumou a sua calça, olhamos um para o outro e rimos da nossa situação imagine se alguém nos pega ali naquele estado máximo de excitação. Pegamos os lixos e jogamos fora e voltamos para o carro. Ele me perguntou se eu queria voltar para casa ou for para o estúdio com ele, eu preferi ficar em casa afinal eu não quero atrapalhar ele. Quando ele parou na frente da minha casa ele me olhou e me perguntou algo que me deixou sem resposta.

- E afinal qual o motivo desse seu sorriso? – disse ele serio e sorridente também.
- Eu sou assim – eu disse rindo.
- Não é Mel, eu reparo em você, hoje você está sorridente desde quando te peguei em casa. – quando ele disse eu reparo em você eu quase tive um filho.
- E precisa ter um motivo? – eu disse
- Por que você não tem? –
- Tenho – eu disse
- Qual é então? Posso saber? – disse ele curioso.

Cheguei perto dele e beijei o seu pescoço e olhei em seus olhos.

- Você – eu disse

Ele riu e me beijou com vontade, ficamos um tempo somente nos beijando, eu tive que interromper se não ficaríamos ali para sempre.

- Tom para, você tem que ir pro ensaio se continuar assim me beijando você vai se atrasar –
- Viu o que você faz comigo –
- Eu não faço nada - eu disse rindo
- Faz sim, me deixa louco – disse ele.

Eu ri e sai do carro, ele ficou me olhando até eu entrar em casa e fechar a porta, com certeza esse foi o melhor dia da minha vida eu pensei quando me deitei na cama e repassava na minha cabeça cada momento do dia quando passei com ele, Tom Kaulitz.

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Confidências - Capítulo 56

Entrei no avião, meu coração dizia para eu voltar e implorar para ele me aceitar de volta, mais eu não podia fazer isso comigo isso machucaria mais e mais meu coração. Desde que o conheci foram poucas as vezes que passamos um tempo juntos sem magoar um ao outro sem brigar, mais parecia que meu coração gostava de ser machucado por ele, pelo Tom. Coração burro idiota é o meu que por mais triste que esteja quer ficar perto da pessoa que mais machucou ele que feriu ele de todas as maneiras possíveis.
Fui a viagem inteira pensando em Tom no que ele fez depois que eu sai, o que será que ele pensou será que ele iria sentir a minha falta ou iria dar graças a deus por que eu fui embora e sai da sua vida? Essas perguntas passavam pela minha cabeça, elas rodavam e rodavam pela minha cabeça, quanto mais longe eu ficava dele mais triste eu ficava era sempre assim sempre foi assim quando estávamos um longe do outro parecia que eu iria morrer sem ele, ele é e era meu desejo meu tudo, tudo que foi de melhor na minha vida e se tem alguma coisa que eu não conseguiria fazer seria esquecer ele de vez. Tom era algo simplesmente impossível de se esquecer era que nem o seu primeiro beijo ou a primeira vez que amou alguém sim era algo que por mais esforço que você fizesse mais você teria ele ali presente em você e nunca mais nunca iria esquecer ele de forma alguma, seria e é algo impossível. Cheguei no aeroporto era de manha já, sai do aeroporto e liguei para Ju.

- Alo? – disse Ju, provavelmente ainda estava dormindo.
- Oi Ju, é a Mel – eu disse com a voz baixa.
- Oi Meeel eai me conta? – disse ela acordando.
- Ah nada não, eu... eu já estou aqui no Rio ok, vou para a minha casa, outro dia eu peço para alguém ir buscar as minhas coisas ai em São Paulo – eu disse
- Ah é Mel será que eu posso passar o natal com vocês? – disse Ju envergonhada.
- Pode sim, nem precisa pedir ta legal você sabe disso – eu disse dando graças que ela iria estar comigo no natal.
- Ok é que meu pai vai viajar e minha mãe quer ir para o Japão e tals e eu não estou afim de ir – disse ela
- Ok mais heim depois a gente se fala ok eu estou no aeroporto ainda – eu disse.
- aam Beijo Mel tchau – disse ela desligando.

Desliguei o telefone e peguei um táxi até a minha casa. Comecei a pensar que foi o certo fazer o que eu havia feito, eu esqueceria Tom e além do mais eu iria morar em Los Angeles em alguns dias mesmo então eu começaria uma nova vida lá e eu esqueceria Tom mais não os momentos com ele o nosso primeiro beijo. Cheguei em casa e logo a minha irmãzinha veio me cumprimentar e falar que estava com saudades essas coisas, ela me levou para o meu quarto e me mandou fechar os olhos pois tinha uma surpresa para mim. Me sentei na cama e esperei ela me entregar a tal surpresa, eu senti uma coisa peluda nas minhas mãos, e quando eu abri os olhos era um gatinho, ele era de uma cor bege e os olhos azuis.

- Ah é pra mim Duda? – eu perguntei
- É sim, olha o nome dele na coleira – ela disse se sentando ao meu lado e passando a mão no gato.

Peguei a coleira e li o nome, na mesma hora meu coração começou a acelerar, eu não sabia o que fazer.

- Tom? Foi você quem escolheu? – eu perguntei
- Fui eu vi em um filme ai eu perguntei pra sua amiga a Ju e ela disse que você ia gosta – disse Duda
- Am eu... Eu adorei  - eu disse a abraçando.


Me deitei na cama com o meu gato Tom e comecei a chorar meu coração estava triste estava pior do que o pior que você pode imaginar. Acabei adormecendo com o coração triste a ainda mais esse nome Tom não iria mais sair da minha vida.

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Confidências - Capítulo 55

Minha respiração estava acelerada como sempre, por que eu estava fazendo aquilo? Nem sabia mais a razão de tudo isso estar acontecendo, ele me confundia nunca pensei direito quando ele estava por perto. Ele estava sentado no sofá e me encarava, eu tentava não olhar em seus olhos, pois eu sabia que isso faria eu mudar de idéia, na verdade eu estava fazendo aquilo contra a minha vontade. Acendi um cigarro e comecei a fumar, eu não gostava muito de fumar mais quando eu estava quase a beira da morte eu apelava para o lado do fumo. Comecei a andar de um lado para o outro de tanto nervosismo, isso não podia estar acontecendo só podia ser um sonho, eu ia acordar a qualquer momento e eu estaria no avião indo para a Alemanha e nem tinha a noção que iria ter algum tipo de relacionamento com Tom Kaulitz. Tom me olhava não tirava os olhos nem por um segundo de mim, parecia que estava me vigiando para eu não fugir como acabara de fazer.

- Mel eu vou fazer uma pergunta e vou querer uma resposta, mais não qualquer resposta ok – disse Tom calmamente disfarçando a sua raiva.
- Faça então – eu disse nervosa
- Por que isso? O que eu te fiz para você agir assim? – disse ele apertando os olhos, dava para ver que ele estava tentando se controlar mais a qualquer momento ele explodiria.
- Por quê? Não dá mais Tom, eu disse que haveria um final para nós dois, não podemos mais continuar nessa ok, o que a gente faz desde que se conheceu? Sexo, e mais sexo, eu não to afim de ter uma relação baseada em sexo Tom, obrigado adorei os momentos que passamos juntos mais acabou agora – eu disse olhando nos olhos dele e me segurando para não chorar.
- ahh – ele bufou soltando o ar pela boca e se levantando – Agora mesmo você disse que me amava –
- Infelizmente eu ainda o amo – eu disse jogando o cigarro fora.
- Ainda? não parece? É assim que você demonstra? Acabando dessa forma? –
- Eu demonstrei Tom varias vezes e ainda demonstro eu eu gosto de você e muito mais não dá não é isso que eu procuro Tom – eu disse pegando a minha mala.
- Você não vai a lugar algum! – disse ele pegando a minha mala e a jogando no chão.
- Quem você pensa que é para agir dessa maneira comigo? – eu disse o empurrando mais ele veio para cima de mim.
- O Tom, o seu Tom – disse ele me prensando na parede.
- Tom para, você não ouviu? Esse é o fim. – eu disse o empurrando
- Aé é assim né – disse ele mordendo o lábio – Então some daqui, nunca mais apareça na minha frente e esquece que algum dia você ouviu falar de mim ok – disse ele jogando a chave da porta no chão.
- Tom... – eu disse pegando a minha bolsa.
- Sai daqui – ele disse dando um murro na parede.
- Tom me escuta – eu disse pegando a minha bolsa, eu já estava abrindo a porta.
- SAI DAQUI VAI EMBORA LOGO, NÃO OUVIU? – ele gritou.

Nessa hora as lagrimas desceram pelo meu rosto, eu não consegui segurar, abri a porta e sai correndo, queria sair dali o mais rápido possível eu não podia ficar mais um segundo neste lugar. Paguei logo o hotel e sai correndo para o aeroporto, o meu vôo só iria ser de madrugada mais eu ficaria ali no aeroporto mesmo que a vontade de ir lá até ele e dizer que eu sou uma burra retardada de ter feito isso com ele fosse maior. Sentei-me e fiquei vendo as pessoas partirem e chegar vi alguns casais, eu evitava olhar qualquer tipo de casal agora não era uma situação muito boa, eu não queria mais me envolver com alguém por que sabia que meu coração seria para sempre dele, só dele, do meu Tom ou melhor do Tom por que meu ele já não pertencia mais e acho que também nunca me pertenceu. Meu coração estava triste, machucado, alem de machucar ele eu também sai ferida, sai com meu coração aos pedaços, pois agora eu sabia que esse seria um final definitivo, eu não poderia mais voltar a atrás, nenhum de nós dois voltaria. Eu amei Tom e ainda o amo mais que tudo, apesar de nossa relação ser somente sexo era algo intenso nós dois nos entregávamos um ao outro, sabíamos exatamente o que o outro sentia mais não falávamos era algo confidencial até mesmo para nós dois.

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Confidências - Capítulo 54

Limpei meus olhos já vermelhos de tanto chorar, fui para o banheiro e lavei meu rosto pelo menos eu iria tentar parecer bem o que nessa hora eu não estava.Só de pensar que nunca mais veria Tom, um oceano de lagrimas escorriam pelo meu rosto, só de pensar que ele nunca mais iria me tocar, me dava um aperto no coração. Será possível eu amar tanto ele? Eu já não o amo, acho que é algo além do amor que existe entre nós. Amar Tom era algo que consumia com você mesma, você quer mais e mais e quando parece que já está satisfeita você se dá conta que ainda não é o suficiente, ele é uma droga, a mais dolorosa, a mais perigosa e a mais prazerosa de todas, sim Tom era a minha droga, não tomei cuidado e viciei e me dei conta que não posso ser mais a usuária dessa droga que só feriu meu coração.

Sai do banheiro e peguei a minha bolsa, olhei ao redor para ver se eu não havia deixado nada esparramado por ali. Meu coração batia ao ritmo dos meus sentimentos acelerado e confuso, respirei fundo e sai do quarto, Bill me olhou e abaixou a cabeça, ele estava furioso comigo. Continuei indo em direção a porta.

- Hey aonde você está indo? – disse Tom.

Eu parei instantaneamente e me virei para vê-lo, as lagrimas já tinham tomado conta de mim não conseguia controlar nada nem mesmos os meus passos. Passei a mão por meus olhos e o olhei pela ultima vez e sai pela porta. Na mesma hora em que sai tive vontade de voltar e abraçar Tom bem forte e pedir quantas desculpas fossem necessárias para que ele me aceitasse de volta.

- Mel, perai aonde você está indo? – ouvi Tom dizer enquanto eu descia o segundo lance de escadas.

Continuei descendo, tentando não dar ouvidos ao que ele estava falando mais não estava dando certo tudo o que ele dizia me dava mais vontade de agarra-lo beijar o seu corpo por inteiro. Comecei a correr eu estava apavorada, peguei as chaves do meu quarto e o abri, entrei para dentro do quarto que nem o flash e nem me liguei em fechar a porta, eu estava tão desesperada que nem me preocupei em fechar a maldita porta. Peguei as minhas coisas que não eram muitas e as enfie em minha mala, eu estava ofegante parecia que eu havia acabado de terminar uma transa com Tom. Levei a minha mala até a sala, não acreditei que fiz aquilo com ele!? Essa pergunta escoava em minha cabeça não entendia mais a razão de tudo isso estar acontecendo. TOM TOM TOM eu só pensava nele era TOM TOM TOM TOM só o que se passava pela minha cabeça. Peguei a minha mala, pronto agora seria o fim com certeza eu não voltaria a atrás, respirei fundo e olhei para a porta, levei um baita susto. Tom estava parado com a chave da porta em suas mãos e a porta já estava traçada. Droga por que quando eu estava quase conseguindo me conformar com a idéia de esquecê-lo ele tem que voltar, ele sempre aparece de novo.

- Mel o que aconteceu? – disse ele sério dava para perceber seu nervosismo no tom de sua voz.
- Nada Tom, vai embora – eu queria morrer agora.
- O que? Eu não estou te entendendo! O que você pensa que está fazendo? –
- Tom vai embora ok –
- Não vou só me diz o por que disso? – nós já gritávamos um com o outro a essa altura.
- Tom por favor – eu disse chorando.
- Me fala mais que merda Mel – disse ele dando um soco na parede.
- Não dá Tom a gente não pode ficar junto, não temos mais como levar isso adiante. –
- Agora pouco você disse que me amava e tudo mais e agora diz para eu ir embora com quem você pensa que está falando? –
- Tom eu já te disse vai emb...-

Ele me puxou contra o seu corpo e me beijou me fazendo calar a boca. Tentei resistir mais não consegui aquilo era mais forte do que eu meu desejo por ele me consumiu por inteiro e não consegui me rendi aos seus braços. Parei de beija-lo e olhei em seus olhos por uns segundo mais logo ele me puxou novamente contra o corpo quente dele e me jogou no sofá, eu cai de bruços, ele abaixou a calça e em seguida abaixou meu shorts junto com a minha calcinha até os meus joelhos. Então ele deitou em cima de mim me penetrando, eu gemi alto, acho que foi a vez que eu fiquei mais aliviada em te-lo dentro de mim. Senti seu pau começar a deslizar dentro de mim, os nossos gemidos não estavam sendo de duas pessoas fazendo sexo normal mais sim de dois animais que nunca fizeram sexo na vida.

Me virei ficando de frente pra ele, ele me olhou e colocou a cabeça entre meus seios, eu vendo ele ali quase implorando para que eu não o deixasse, era quase difícil eu querer deixa-lo. Bom eu não queria deixar ele nunca, mais seria preciso nós não poderíamos conviver assim na base do sexo. Por mais que aquilo fosse o que mais desejássemos um do outro não poderíamos prosseguir pois nos chegaríamos um ponto que acabaríamos bringando por respirar o mesmo ar que uma pessoa do mesmo sexo. Sai debaixo dele e arrumei meu shorts que já estava nos meus pés, observei ele arrumar a calça mais ainda não havia saído do sofá.

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 53

Todos ficaram me olhando e Georg calou a boca, percebi que Tom havia ficado vermelho e sorridente. Bill olhava para mim querendo dizer para eu não ir embora pois eu amava Tom de mais e não me dava conta disso. Eu mordi o lábio e me sentei no sofá, eles ainda estavam me encarando e Tom queria desaparecer.

- Chupa essa Georg – disse Gustav se levantando
- Ah fica quieto – disse Georg reclamando
- Ninguém mandou você mexer com os outros, fala o que quer ouve o que não quer – disse Gustav.

Eu me levantei rindo da situação e fui para o quarto de Tom, fui até a janela e dei uma olhada, havia muitas fans na porta do hotel. Me sentei na cama e fiquei pensando se o que eu realmente disse valeu a pena, se Tom agora sabia que eu o amava muito e por isso não queria mais magoar ele e nem a mim, não podíamos continuar com isso. Tom estava parado na porta me olhando, eu sorri para ele sentindo as minhas bochechas corarem e abaixei a cabeça e me deitei na cama, o ouvi trancar a porta, bom agora não tinha como Bill entrar arregaçando a porta. Senti Tom se aproximar de mim, ele tirou a camiseta e se jogou na cama caindo ao meu lado. Me virei para ele e comecei a brincar com uma de suas tranças. Ele me olhava nos olhos isso me incomodava muito, olhei para baixo, ele colocou a mão no meu queixo e chegou perto dos meus lábios e me beijou lentamente aproveitando cada pedacinho da minha boca. Tom subiu em cima de mim e começou a passar a mão por debaixo da minha blusa apertando meu seio, eu gemi baixo em seu ouvido, ele chegou pertinho do meu ouvido e disse as palavras que fizeram e ainda me faz chorar todas as noites.

- Mel, eu te conheci por acaso, alias você foi o melhor acaso da minha vida – disse ele.

Eu o abracei, mais não consegui segurar as lagrimas, eu o beijei rápido e sai debaixo dele. Fiquei em pé e peguei as garrafas de bebida que ele havia trazido para o quarto. Enchi duas taças com champanhe, ele me olhou de cima a baixo, eu lhe entreguei uma taça e deixei a minha em cima da mesinha de canto. Comecei a tirar as minhas roupas, eu estava completamente nua. Peguei a minha taça e fui sentar na cama quando percebi que Tom me observava eu sentei do lado dele, molhei meus lábios com champanhe e passei a língua na lateral do seu rosto, ele se arrepiou todo. Coloquei a taça ao lado e subi em seu colo desabotoando a sua calça e arrancando ela junto com a sua cueca, ele me olhou assustado, pois quem costumava a fazer isso era ele. Tom terminou de beber e colocou o copo ao lado da minha e subiu em cima de mim se enfiando entre as minhas pernas. Ele ajeitou seu membro dentro de mim e começou a se movimentar lentamente, eu tinha um ódio mortal quando ele ia devagar pois aquilo me excitava mais e mais e eu queira logo sentir o prazer que só ele me dava. Eu cravei as minhas unhas em suas costas o fazendo gemer de dor, ele segurou em minha cintura e começou a ir para trás e para frente rapidamente, era disso que eu gostava. Tom gozou fora da mim, mais especificamente em minha perna. Eu limpei com o lençol, e fiz uma cara de nojo, ele me puxou contra ele e me deu mais um chupão no pescoço, pronto agora eram dois um em cada lado, o que eu vou explicar para Sandra, meu só Tom mesmo.

- Mel vo leva isso la na mini-cozinha do quarto ok – disse ele se levantando e colocando somente a calça.

Bom me levantei e me vesti, peguei a minha bolsa, e comecei a lembrar dos momentos em que passamos juntos, da nossa primeira vez, do dia em que nos beijamos pela primeira vez no carro e eu ainda sai correndo que nem uma débil mental. Lembrei também do dia em que fui sair do quarto dele e ele bateu na minha bunda e eu fiquei com tanta raiva que fui lá e apertei seu pau, coitadinho dele. Sorri enquanto as lagrimas escorriam por meus olhos, sim eu iria embora não podia mais agüentar, não seriamos felizes, sempre estaríamos magoando um ao outro e sempre voltaríamos atrás eu não queria que fosse assim.

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 52

Ele me olha me encarando, eu o olho timidamente, aproximo meus lábios dos seus e toco seus lábios, ele me beija mais se levanta rapidamente como estivesse fazendo de tudo para não arrancar a minha roupa e me penetrar fundo como fazíamos quando estávamos digamos que necessitados. Tom me olha, eu me levanto e encaro ele.

- O que foi Tom? – eu pergunto me aproximando
- Mel você não fez aquilo com o Bill fez? – disse ele sério
- Tom, claro que não né, você acha que eu faria esse tipo de coisa por favor né – eu disse fazendo um rostinho fofo.
- Tem cara sim, cara de safada – disse ele me puxando contra o seu corpo.
- Eu não tenho cara de safada não – eu disse colocando a minha mão debaixo de sua camiseta enorme.
- Quando você geme para mim você tem – disse ele colocando a mão dentro da minha calcinha e apertando a minha entrada.

Eu gemi, quase cai, eu já estava excitada ao ultimo e ele ainda me faz uma dessas, eu me seguro em seu pescoço e pulo em seu colo de modo que minhas pernas ficassem enroladas em volta de sua cintura. Ele me segurou e começou a ir para frente comigo me prensando contra a parede, eu ainda estava em seu colo. Minha cintura se mexia de leve, Tom me deu um chupão no pescoço, aquilo realmente me excitava, segurei ele pelo pescoço, agora nos encarávamos, ele chegou mais perto nossos lábios se tocaram, nos beijamos com calor e paixão, nos entregando completamente um ao outro. Tom me jogou na cama e tirou a camiseta jogando-a do lado, eu ameacei a tirar as minhas roupas mais ele me segurou e me deitou na cama. Meu coração estava acelerado e meu corpo quente, eu estava ardendo em desejo de te-lo dentro de mim. Tom passou as mãos pelas laterais do meu corpo, eu só observava o que ele iria fazer, quando percebi que tirava a minha calcinha, e depois o meu sutian, eu já estava nua, ele sentado na cama me olhava, Tom tinha uma facilidade em tirar as suas roupas rápido não sei por que ele já estava nu, eu o puxei pelo pescoço e fomos deitando na cama lentamente. Beijamos um ao outro dando tudo o que tínhamos carinho, amor, afeto então ele entrou em mim com uma facilidade, eu fechei meus olhos e me concentrei nele, ele deslizava dentro de mim, eu sentia seu hálito quente no meu ouvido. Ofegávamos e nem tínhamos terminado o que havíamos começado, então ele gozou, eu amava quando ele gozava dentro de mim, era uma sensação tão boa e satisfatória.

Subi em cima dele e coloquei seu membro novamente dentro de mim, ele sorriu malicioso, Tom adorava quando eu fazia isso mais quando eu começava, ele implorava para que eu parasse se não mataria ele de prazer. Comecei a rebolar rápido, ele me segurou pela cintura me apertando contra o seu corpo, eu gemia baixo para os outros não escutarem. Ele ofegava alto, parei um pouco e respirei fundo, eu queria ser dele nos últimos momentos com ele, era a ultima vez que estaríamos juntos, e eu queria me entregar totalmente a ele, dessa vez eu e ele seriamos sagrados para sempre. Eu era dele e ele era meu sabíamos disso, mais não queríamos falar um para o outro era confidencial até mesmo para nós dois.

Cai ao seu lado ofegante, ele me olhou deitada na cama e ficou reparando meus seios subirem e descerem rápido por causa da minha respiração acelerada. Eu puxei o lençol e cobri os nossos corpos suados e quentes, me aproximei dele, encostando meu corpo no seu, coloquei uma das minhas pernas no meio das suas, as nossas pernas estavam entrelaçadas e nossas cinturas quase se chocando uma contra a outra. Ele me olhava com aquela intensidade, se ele continuasse assim eu não conseguiria sair dali nem que tivesse um terremoto.

- Mel, diz pra mim que você é minha, sempre será minha – ele sussurrou no meu ouvido.
- Tom, você sabe que um dia vai acabar não é? – eu disse triste
- Mel, não quero falar disso, o que importa é o agora – disse ele

Eu abri a boca para dizer algo mais ele me calou com um beijo, eu o beijei e subi em cima dele, ficamos ali abraçados por uns minutos até que Bill resolve abrir a porta sem bater.

- Ah vocês dois estão – disse Bill encostando a porta e falando – é desculpe a gente ta aqui conversando, por que não vem vocês dois aqui? – disse Bill
- A gente já vai – eu disse me levantando e procurando as minhas roupas.
- Mel vamos ficar aqui – disse ele
- Tom eu quero beber alguma coisa – eu disse já vestindo o sutian

Eu me vesti toda, Tom se arrumou rápido, era engraçado ver ele se arrumando colocando as suas roupas largas, eu parei e fiquei olhando ele, e ri.

- o que foi? – disse ele
- Nada – eu disse rindo

Fomos para a sala lá estavam, Bill, Georg e Gustav sentados conversando, com certeza Bill estava tramando alguma coisa, ele estava bravo comigo, eu sabia disso. Fui com Tom até a mesinha em que estava o café, me servi e Tom se sentou no sofá com eles, ele me chamou mais preferi me sentar ali na mesinha e tomar meu café em paz. Bill começou a falar.

- A mania como as mulheres abandonam seus amores é tão cruel – disse Bill me encarando
- Pois é, eu acho que cada vez menos as mulheres deixam de provar que amam os homens – disse Georg.
- Ah você só ta falando isso por que discutiu com a sua namorada Georg e Bill você está na seca então fica quieto – disse Gustav
- Mel, de uma prova que você realmente ame Tom! – disse Georg

Eu tinha que calar a boca deles, me levantei e me aproximei deles, respirei fundo e pensei no que dizer. Tom me olhava esperando uma resposta e ao mesmo tempo sorria, ah que sorriso lindo ele tinha.

- Eu não preciso provar nada pra você e ninguém aqui, o simples fato de eu demonstrar para Tom que eu o amo já é o suficiente – eu disse todos eles me olharam e Tom ficou serio e sorriu timidamente.
- Am então já que você diz que o ama tanto grite para o mundo inteiro ouvir Eu te amo Tom Kaulitz – disse Georg me encarando.

Bill estava me encarando, na verdade todos me encaravam esperando alguma reação, eu andei até Tom e me sentei ao seu lado, respirei fundo e cheguei perto de seu ouvido e sussurrei.

- Eu Te Amo Tom – eu sussurrei em seu ouvido.
- Ué por que sussurrou no ouvido dele em vez de gritar? – disse Georg todos me olhavam confusos.
- Porque ele é meu mundo inteiro – eu disse

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 51

- Anda Mel, fale antes que Tom resolva vir aqui – disse Bill
- Bill, eu não quero magoar Tom – eu disse me levantando e jogando o cigarro no lixo.
- Magoar Tom? Por que? Você vai embora? Diz que não diz – disse Bill suplicando para mim.
- Eu vou Bill, não posso levar isso adiante, não quero me magoar mais –
- E quando você irá embora? – disse Bill impaciente
- Vou passar mais um tempo com Tom, quero mostrar que eu realmente o amo e o desejo mais isso não poderá continuar. – eu parei e respirei fundo – e quando ele estiver distraído eu irei embora.
- Por que Mel? Justo agora que ele assumiu o que realmente sente – ele parou e pensou no que iria dizer – Escuta você foi a. -
- Bill TEM que ser ASSIM – eu disse já sem paciência
- Escuta Por favor – disse Bill sem paciência – Você foi a única, OUVIU? A única, que eu vi fazer isso com Tom, Mel ele é de pedra, e você, o que ele sente por você não é uma coisa qualquer para você virar as costas assim de repente – disse Bill
- Bill você ainda não entendeu? Eu, Não dá para continuar, por mais que eu o ame seja louca por ele, eu só quero que desta vez o nosso final – dizer a palavra final me deu um nó no coração – seja pelo menos feliz –
- E você acha que vocês dois irão ficar felizes? – disse Bill passando a mão na testa.

Algumas lagrimas saíram pelos meus olhos mais já limpei-as, fui até a minha bolsa e peguei uma coisa que pertencia a Tom e fui até a frente do Bill.

- Olha, eu quero que você entregue isso a seu irmão ok? – eu disse lhe entregando o lenço de Tom em suas mãos – entregue isso a ele quando eu me for.
- Mel você tem certeza? –
- Quer mesmo a resposta? –
- Quero – disse Bill
- Não – eu disse – eu nunca sei como agir quando se trata do Tom.
- Você quem sabe – disse Bill, ele estava bravo comigo – Tom amava esse lenço, eu lembro que ele ficou igual a um louco em casa procurando o maldito lenço ai de repente ele se lembrou que estava com você e disse assim “Bom quando eu for a casa dela Bill, sabe do que eu to falando né, eu pego uma calcinha dela” ah era bom os tempos que Tom fazia de tudo menos aceitar que te amava - disse olhando para o lenço.
- Ooh – eu não consegui dizer nada, eu somente abracei Bill e lhe dei um beijo no rosto.

Alguém batia forte na porta, com certeza era Tom, mandei Bill esconder o lenço embaixo da blusa e fui abrir a porta. Como havia dito era Tom, ele entrou para dentro do quarto e viu Bill ali sorrindo envergonhado. Tom se virou automaticamente para mim com aquela expressão “o que está acontecendo?”, ele apertou os olhos e curvou a sobrancelha como estivesse me intimando de eu ter feito algo errado algo que deveria contar imediatamente a ele.

- Que foi Tom? Por ta parado ai que nem um retardado? – disse Bill
- Eu que pergunto o que foi! Por que veio correndo pra cá depois da entrevista heim – disse Tom se aproximando de Bill.
- Eu pedi – eu disse na mesma hora Tom se virou arregalando os olhos.
- Você pediu? – disse Tom mordendo os lábios – Posso saber o porquê? –

Eu amava quando ele fazia isso, cena de ciúmes, eu iria brincar com a cara dele, ele não deveria ter dito aquilo na entrevista. Agora ele que se prepare por que vai ter troco. Eu quero só ver a cara dele quando eu falar tirando uma com ele, eu só quero ver ele se morder de raiva por dentro e tentar disfarçar, mais ele nunca conseguia, coitado.

- Bill veio aqui me fazer companhia, eu estava com uma dor na minha coxa – eu disse passando a mão na coxa – e pedi para ele fazer uma massagem sabe como é né Tom, eu penso nele com carinho – eu disse dando um beijo no rosto de Bill.

Quando eu disse isso Bill começou a rir histericamente, Tom me olhou e arregalou os olhos e estava boquiaberto, em estado de puro choque.

- É verdade, gostou né Mel?- disse Bill, eu confirmei com a cabeça, Bill saiu do quarto – Vocês se merecem – Bill gritou lá da sala.

Olhei para Tom que ainda estava de boca aberta, fechei a porta e me virei para Tom.

- Fecha a boca senão entra mosca – eu disse rindo, ele ainda estava serio.

Cheguei mais perto encostando meu corpo no seu, senti que ele estava rígido, fechei seus lábios com os meus dedos e o empurrei fazendo o sentar na cama. Sentei em seu colo, ficamos nos encarando por alguns segundos, enquanto eu olhava em seus lhos mais meu coração dizia para não abandona-lo. Não agüentamos a tensão e nos agarramos como sempre.

Comecei a roçar minha vagina em seu pau, percebi que ele já estava no auge de sua excitação, nosso beijo era rápido, ele estava com raiva e eu mais ainda, ele me jogou de lado e subiu em cima de mim me encarando.

Postado Por: Grasiele

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