sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Anonymous - Capítulo Único - A Balada e A Anônima


Pensamentos de Tom Kaulitz.

Eu queria sair de casa, curtir, beber, fazer qualquer coisa. Badalar seria a resposta para isso! Mas eu já estava cansado de pegar mulheres parecidas, eram lindas, mas não tinham nenhum diferencial, eu estava cansado. Queria gente nova, queria procurar alguém com diferencial para satisfazer a minha noite. Resolvi ir para um lugar onde quase ninguém que conhece a banda frequenta, assim curtiria sem ninguém me torrando a minha pouca paciência.
Como era bom conhecer bem cada tipo de balada que tinha em Hamburgo!
Chegando lá percebi a movimentação. Era um lugar amplo, de um andar apenas. As luzes estavam boas. Não poderia estar melhor, cheio de mulheres lindas e músicas que eu gosto. Peguei o cardápio para pedir algo forte para beber, queria começar a noite bem. Então pedi uma dose tripla de tequila. Maravilha!
De repente começou a tocar uma música da qual eu quis realmente prestar atenção na letra. E parecia dizer aquilo que eu estava pensando antes de sair de casa.
                          "For a minute it was looking like 
                                    I'd end up one of those guys, 
                                    spendin my whole life 
                                    looking for a special lady who'd save me 
                                    maybe i'll never be satisfied 
                                    had a couple ? and a couple dimes. 
                                    Now I'm looking for you, why are you so hard to find?"
Uau! Essa letra realmente disse tudo o que eu estava pensando.
Gostei e comecei a seguir suas batidas. Eu queria mesmo curtir aquela noite e tudo parecia estar a meu favor. Só faltava uma linda mulher com o diferencial que eu esperava para tornar minha noite melhor ainda.
                          "I thought I took one step, I took two back 
                                    I'm not even close this time and that's a fact 
                                   All I know is that we'd be the perfect match 
                                   So where you at love? 
                                  
I just gotta find you here."
Em meio à essas loucuras de pensamentos e intensidade da batida da música senti uma mão pegar-me por trás e abraçar minha cintura. Na hora as luzes do lugar ficaram mais fracas, a faixa que eu usava cobrindo minhas rastafaris negras em minha cabeça fora puxada para baixo, assim tapando meus olhos. Uma mão provocante havia feito isso e de repente puxou-me para sua frente e começou a beijar-me. Era um beijo doce, agradável e provocante. Afaguei seus cabelos, eram longos, lisos e macios. Muito macios! Eu perguntava quem era e só recebia em troca:
Anônima: Anônima!
Com uma incrível voz sexy e doce. Eu queria explorá-la! Ela não permitia-me do jeito que eu queria mas suas curvas eram maravilhosas e percebi que suas costas estavam nuas e seu decote era intenso. Ela estava de vestido. Eu podia perceber que suas coxas estavam à mostra. E que voz! Eu estava delirando. Uma voz de menina doce num corpo sexy e quente de uma mulher.
                                 "I wanna know, I wanna know your name
                                  Why you gotta be anonymous? 
                                  I gotta know, I gotta know your name 
                                  Why you gotta be anonymous? 
                                  Baby I want you so much 
                                  Wanna hold wanna feel your touch 
                                  Go fast girl i'm in a rush 
                                  Why you gotta be anonymous? 
                                  I wanna know, I gotta know your name 
                                  Why you gotta be anonymous?"
Ela tinha o jeito mais sexy e delicado de tocar-me. Aqueles movimentos cheios de ternura e desejo estavam me matando. Eu tentava tirar a faixa de meu olho mas ela não permitia-me. Queria ela enlouquecer-me? Seria essa a que teria o diferencial que eu tanto procurava? Eu mal conseguia dar continuidade a meus pensamentos com aqueles beijos sedutores que recebia em minha boca e em meu pescoço. Ela me apertava contra ela. Pude perceber entre esses beijos que ela tinha um piercing na parte de cima da boca. Quem era ela? Eu perguntei mais uma vez:
Tom: Como é seu nome? Quem é você?
Anônima: Anônima! - Dizia isso num sussurro provocante demais!
                                  "What's your name? (Anonymous) 
                                    Where you at? (Anonymous) 
                                    Think about you I getta a rush 
                                     I wanna meet my miss Anonymous. 
                                   
Think about you I getta a rush"

Que instinto era aquele? Ela definitivamente tinha o diferencial que eu estava à procura! O único problema é que eu queria descobrí-la e ela não me deixava. Aquela malícia estava me deixando realmente com gosto de quero mais.
De repente ela pegou-me pela mão e começou a me guiar para um lugar desconhecido. Ela me dominava do jeito mais delicioso e mais selvagem que alguém poderia dominar-me. Quando dei razão a meus sentidos estávamos fora da boate e estava uma forte e intensa chuva. Aquilo só aumentou meu desejo. Eu queria muito vê-la, levá-la a outro lugar para terminar o trabalho maravilhoso que ela estava fazendo comigo.
Tom: Onde estou? Quem é você? Por favor, deixe-me vê-la.. - Disse ofegante.
Anônima: Apenas sinta-me e deixe-se levar.
                                  "Then I see you when I close my eyes we all on both
                                    times with the delay to sunlight. 
                                    Everything I tried to tell you I fell to maybe I'll
                                   tell you another time. 
                                   How you keeping me so free I get tied. 
                                   Gotta strung all on me and aim me, oh nevermind."
Em meio aqueles beijos sedentos eu a queria! Era ela que iria satisfazer-me até eu não aguentar mais! Eu queria uma noite, duas ou mais noites com ela! A queria inteira! Por Completo! Ela despertou um desejo que eu não sabia que existia dentro de mim. Não tinha mais dúvidas, era ela quem eu estava procurando. Sim! Era ela!
De repente ela parou de me beijar, me colocou de costas contra a parede e começou a beijar fortemente meu pescoço, em meio a esses beijos ela ia mordendo levemente fazendo-me delirar. Eu ainda conseguia explorá-la! Com dificuldade, mas conseguia.
Tom: Eu preciso vê-la! Eu preciso tê-la, agora! Deixe-me levá-la daqui para um lugar melhor. Revele-se para mim, por favor!
Anônima: Hoje não, Tom! Hoje não.
Como ela sabia meu nome? Como?
Ela não me deixava pensar, só me deixava viajar exageradamente em suas carícias. Meu Deus!
                                  "Is your name Mary Anne 
                                    or Cathy Lee 
                                    Wanna hold my hand? come get with me 
                                    Which dime wanna ride 
                                    everything on me 
                                    girl you aint gotta lie 
                                    Tell me what its gonna be 
                                    I gotta know ...
(I gotta know)"
De repente a senti tirar a faixa de meus olhos e afastar-se de mim. Estava muito escuro. A chuva agora tinha dado trégua e a lua começou a aparecer no céu.
Eu tinha recebido as carícias mais deliciosas numa noite maravilhosa. Só que eu não sabia de quem eu recebera esse desejo enorme. Só pude ver suas costas nuas com uma bela tatuagem de borboletas em um ramo de flores que refleita graciosamente à luz da lua. Eu estava tão hipnotizado que não consegui ir atrás dela. E tinha certeza que era ela, era ela que eu queria..
                           "I wanna meet my miss Anonymous"
Eu quero encontrá-la novamente e não cessarei minhas buscas. Ela tinha falado não para mim essa noite mas amanhã ela não falaria. Eu voltaria à essa boate e descobriria quem era a mulher que despertara o meu maior desejo.
Encostei-me na parede ainda ofegante e fiquei preso a meus pensamentos sobre aquela misteriosa mulher.. A minha senhorita anônima!
                            "I wanna meet my miss Anonymous"

Postado por: Alessandra | Fonte: x

Anonymous

Tom Kaulitz era um cara que sabia aproveitar muito bem sua vida e sua noitada. Mas aquilo já não o estava satisfazendo, ele queria algo mais, algo além do qual ele poderia imaginar. Então decidiu frequentar uma balada nova na qual jamais passaria por sua cabeça o que poderia acontecer.

Classificação: +18
Categorias: Tokio Hotel 
Personagens: Tom Kaulitz
Gêneros: Mistério, Songfic, Suspense
Avisos: Álcool, Heterossexualidade

Capítulos: 1
Autora: Ana Grolli

Forever Us - Capítulo Único - When I Lost My Soulmate

"How long have I been in this storm? 
So overwhelmed by the ocean's shapeless form 
Water's getting harder to tread 
With these waves crashing over my head"

Por quanto tempo mais eu terei de suportar essa dor imensa que habita dentro de mim? Como pode uma pessoa chegar a quase vegetar por causa de alguém? Eu o amei com todas as minhas forças, com todo o meu coração, com toda a minha devoção, com tudo o que eu poderia um dia depositar em alguém. E ele simplesmente me deixou. Simplesmente se foi, e me deixou aqui sozinha. As dores vão e vem, minhas agonias são intensas e a cada hora eu derramo litros de lágrimas e ainda não sei como não esgotei todo o líquido de meu corpo.


[Flash Back]


Tom: Oi meu amor!
Victoria: Oi meu lindo! Que bom que chegou.. Estava quase morrendo de saudades!
Tom: Eu também estava enlouquecido. Mas essas viagens são necessárias. Negócios, né? - E deu-me um de seus abraços mais gostosos e um beijo super delicado e apaixonado. Toda vez parecia única! Parecia ser sempre como se fosse a primeira vez e aquilo me fazia a pessoa mais feliz do mundo.
Tom vivia viajando, ele e seus negócios. Já tínhamos dinheiro suficiente para viver uma vida bela, mas ele insistia em continuar. Eu por um lado detestava, fazia um ano que estávamos casados e não conseguíamos ter uma vida decente depois da lua-de-mel. Eu deveria sofrer mais do que ele, mas ele me prometeu que seria o último mês que ele faria isso e depois começaria a trabalhar em casa, ou nem trabalharia mais, assim teríamos tempo suficiente para nos aproveitarmos.
Victoria: Esqueceu que dia é hoje?
Tom: Como assim? Que dia é hoje? Pra mim é um dia normal como qualquer outro. - Fiz uma cara triste de decepção e o respondi:
Victoria: É o nosso aniversário de um ano de casamento. - E abaixei a cabeça. Ele pegou meu queixo e olhou-me profundamente:
Tom: E o que é um mero dia, uma mera data, comum, comparado a todos os dias que estamos juntos e o melhor, casados? Comparado a todos os dias que eu te tenho ao meu lado.. O que significa essa data para você se todos os dias eu comemoro de ter a esposa mais maravilhosa desse mundo? - E me deu uma linda rosa.
Meus olhos encheram-se de lágrimas. Ele sabia como ser perfeito, ele sabia como me tratar. E eu não precisava de um buquê inteiro, apenas aquela rosa me fazia feliz, ou nem precisaria dela, apenas ele ali comigo, me amando, me protegendo em seus braços já era suficiente. E depois de chorar um pouco de felicidade por ter o homem mais lindo do mundo ao meu lado, fomos nos deitar e ficamos a noite inteira fazendo o amor mais inesquecível e maravilhoso que um casal um dia poderia fazer.


[Flash Back Off]


"If I could just see you 
Everything would be all right 
If I had see you 
This storm would turn to light"

Ah.. Como eu ainda tenho esperanças de que ele entrará por aquela porta e me abraçará como se fosse o único dia que tivesse a oportunidade de me abraçar. Como eu tenho esperança que ele entre por aquela porta dando um de seus sorrisos mais lindos e inesquecíveis e que eu pudesse pular no colo dele e nunca mais sair dali. Se eu soubesse que um dia tudo isso aconteceria, eu nunca o deixaria ter viajado tanto, nunca o deixaria ter ficado tanto tempo longe de mim. Se eu soubesse que teria tão pouco tempo ao teu lado. Ah, meu Tom, volta pra mim. Você me faz tanta falta.
Por que me deixou?

"And I will walk on water 
And you will catch me if I fall 
And I will get lost into your eyes 
And know everything will be all right 
And know everything is all right"


[Flash Back]


Victoria: Amor, eu tenho uma novidade! Só não sei se você gostará muito. - Fiz cara de sem graça.
Tom: Eu amo novidades! Principalmente as suas e eu tenho certeza que irei adorá-la!
Victoria: Nós estamos grávidos, meu amor. Você será papai! - E então ele me olhou com uma cara de assustado, mas soltou um de seus mais belos sorrisos e quase chorou.
Tom: Não acredito! Que maravilhoso! Eu serei pai, serei pai da criança mais linda do mundo porque com certeza puxará à mãe!
Victoria: Deixa de ser bobo! Será linda como o pai. E eu quero que tenha esse mesmo sorriso, para poder iluminar o mundo!
Tom: Eu agradeço a Deus todos os dias por ter encontrado você. Você me deu uma vida perfeita, você é perfeita pra mim, Vick! E agora me dará outra benção, a benção de ter um filho.
Victoria: Por favor, agora que a nossa vida está se completando, você poderia parar com as viagens, não é? Eu sou manhosa e ficarei pior ainda quando estiver grávida.
Tom: Então, eu também tenho uma novidade para você.. Começarei a trabalhar em casa e as viagens serão raríssimas, meu amor.
Victoria: Eu te amo tanto, Tom! Não vejo a hora de começarmos a montar o quartinho, escolher o nome..
Tom: Calma, meu amor. Teremos tanto tempo para isso. Teremos tempo para nos aproveitar mais um pouco, teremos tempo de viajarmos todos juntos e ter muito mais filhos.
E assim, mais uma vez, tivemos uma noite perfeita de amor.


___


Três meses haviam se passado. Descobrimos que estávamos grávidos de uma menina, e o nome dela seria Fáha , ela veio para iluminar as nossas vidas e assim iluminaria a de muitas outras pessoas que estivessem ao redor dela. Eu estava cheia de saúde. Meu casamento com Tom caminhava da melhor maneira possível, até que chegara a notícia de que ele teria que ir até a Suécia resolver alguns assuntos. Ele não ficaria mais do que três dias lá, mas eu já estava acostumada com a sua presença, eu não queria mais que ele ficasse um minuto longe de mim. Eu me sentia fraca quando estava longe dele, ainda mais agora que eu estava grávida.
Tom: São só três dias meu amor, eu volto logo, quando você menos esperar estou de volta!
Victoria: Me promete?
Tom: Prometo!
Victoria: Então volte logo, por favor! Nós duas precisamos de você!
Tom: Eu também preciso das duas minha linda!
Victoria: Eu te amo muito meu amor, você é meu tudo, meu ar, meu chão, meu combustível, sem você eu não conseguiria viver jamais!
Tom: Eu também te amo muito meu amor! Você é a minha vida, aliás, vocês duas agora são a minha vida! - Sorriu-me docemente, acariciou a minha barriga, a beijou e beijou-me depois.
Victoria: Você nunca irá me deixar? Prometa que nunca irá nos deixar.
Tom: Por que eu ousaria deixar os meus dois maiores amores? As minhas duas razões de viver? Jamais!
E assim terminamos de nos despedir e ele seguiu para o carro. Acompanhei o carro até a esquina, eu estava deprimida, ficaria sozinha com Fáha até ele voltar, ficaríamos bem, mas não tão bem como quando ele estava conosco. Um vazio me preencheu e eu só pedia a Deus que iluminasse sua viagem e que fizesse ele voltar logo para nós, mas enquanto eu rezava mentalmente vi um carro atravessar na frente do de Tom e causar um dos piores acidentes que eu já presenciei. Não sentia mais meu chão, apenas senti que estava perdendo a conciência e desmaiei.


___


Eu havia acordado num quarto todo branco e estava em cima de uma cama toda branca também. Não tinha aparelhos e eu estava com a roupa que usara no dia em que presenciara o acidente do meu Tom. Uma enfermeira havia acabado de entrar no quarto e perguntou como eu me sentia e eu disse que bem e logo coloquei a mão em minha barriga e ela disse que Fáha estava ótima, minha queda do desmaio só me rendeu alguns arranhões leves e nada demais, pedi por Tom e ela disse que ele estava com risco sério de morte, mas que estava acordado e falava com dificuldade e que eu poderia ir visitá-lo.
Cheguei ao quarto onde ele se encontrava e ele estava cheio de aparelhos em volta dele, um monte de fios grudados e mesmo naquela situação toda ele conseguiu sorrir para mim, mesmo naquele estado dramático ele conseguia expressar um de seus melhores sorrisos.
Tom: Oi meu amor. - Falou com certa dificuldade. E eu com os olhos cheios de lágrimas apenas o abracei e permiti-me chorar.
Victoria: Você disse que nunca nos deixaria.
Tom: Como os amores da minha vida estão? - Disfarçou o assunto.
Victoria: Estamos bem, mas estamos com medo.
Tom: Não precisa ter medo, tudo ficará bem.
Victoria: Por favor, não nos deixe, meu amor. Por favor, a minha vida sem a sua não é nada.
Tom: Vick, minha linda, eu te amo muito, mas acho que a minha hora chegou.
Victoria: Não, a sua hora não chegou. Não e não! Temos uma vida linda e inteira pela frente. Você tem uma filha para me ajudar a cuidar e a amar, você tem a mim para cuidar principalmente.
Tom: Meu amor, eu já cuidei de você, já deixei tudo pronto. Eu serei seu anjo e o anjo dessa coisinha que está crescendo aí. Eu ajudarei a cuidar dela, mas não como você pensa porque eu sinto que estou fraco e não posso mais.
Victoria: Você prometeu.. - E entrei em desespero.
Tom: Eu te amo e nunca deixarei de te amar..
Victoria: Eu também te amo muito, mas você não pode me deixar..
Tom: Diga à Fáha todos os dias o quanto eu achava a mãe dela maravilhosa.. Ensine ela a ser doce como você! Ensine ela tudo que eu te ensinei..
Victoria: Tom, não meu amor, não.. Não me deixa...
Tom: Eu amo vocês meus anjos! - E assim que disse isso, dormiu e dormiu para sempre.
Gritei pelos médicos, eles tentaram reanimar seu corpo, mas já era tarde demais, o acidente de Tom foi feio, e assim ele se foi, serenamente, como um anjo, e deixou à mim e à Fáha aqui.


[Flash Back Off]


Por que você não volta pra nós, Tom? Por que você não volta pra mim? Por que você não entra por essa maldita porta com um de seus sorriso lindos e traz a minha vida, minha felicidade de volta? Volta pra mim meu amor.. Volta..
"I know you didn't bring me out here to drown 
So why am I ten feet under and upside down
Barely surviving has become my purpose 
Cause I'm so used to living underneath the surface"


[Flash Back]


Eu estava desolada. Bill, irmão gêmeo de Tom também, mas ele estava tentando ser forte para poder consolar-me. Simone estava pior do que eu, mal conseguia falar e quando nos abraçamos nos permitimos chorar durante longos minutos. Bill trouxera consigo sua esposa, minha concunhada, sempre tão doce e agora também tão desolada. Thais e Tom sempre foram cheios de brincadeiras para com o outro e ela não acreditava que estas brincadeiras haviam cessado de vez. Eu não queria voltar para a casa de meus pais. Eu queria permanecer ali, no nosso cantinho, saboreando cada cheirinho dele que ecoava pelo nosso apartamento. Não importava quantos dias levaria, eu queria ficar ali com a minha pequena Fáha, aproveitando o resto das lembranças de seu papai.


[Flash Back Off]


Um mês passou depois da morte de meu Tom e eu ainda estou aqui, sem forças para lutar, apenas sobrevivendo e lutando pela vidinha que está dentro de mim. Um pedacinho dele ficou dentro de mim e é isso que me faz sorrir às vezes. Se eu não tivesse Fáha já teria desistido de tudo, mas alguma coisa me faz com que eu permaneça intacta. Ela se movimenta cada dia mais, tem dias que eu faço um esforço para ficar feliz para minha pequena sentir o que é felicidade. Mas a essas alturas, depois de tanta amargura, depois de tantas lágrimas eu acredito que ela nascerá não tão feliz. Ela nascerá sem o papai dela ao lado para ensinar-lhe o que há de melhor nessa vida. Assim como ele ensinou-me. A nossa vida será incompleta para sempre. Nós três seríamos a família perfeita, não só nós duas, o destino resolveu tirar o que havia de mais precioso em nós.
O dia estava com um vento agradável, fazia calor em Munique. Decidi pela primeira vez sair de casa para dar uma volta. Meus pais me ligavam preocupados, todo final de semana Simone, Bill e Thais iam me visitar para ver se eu estava bem. Eu não estava, mas fingia estar um pouco para não dar mais preocupações a eles. Saí com o nosso carro e fui para uma das belas montanhas que tinham por ali para eu permitir que Fáha respirasse um pouco do ar fresco daquele lugar. Mesmo estando dentro de minha barriga eu sabia que ela sentia tudo o que se passava aqui fora. Parei o carro perto de uma montanha onde eu e Tom acampamos uma vez. Fez uma linda tarde e uma linda noite aquele dia. Nos amamos com toda a vontade. Comecei a dirigir-me para o precipício que ficava ali perto, a água ia e vinha e eu fiquei ali parada saboreando aquele vento gostoso e permitindo que lágrimas e lembranças voltassem à tona.
Se eu pudesse te tocar novamente, Tom. Se eu pudesse ver seu sorriso novamente. Se eu pudesse tê-lo aqui comigo pelo menos mais um dia para que eu pudesse aproveitar tudo o que eu sei que não aproveitaria agora com você. Se eu pudesse me aconchegar nos seus braços e me sentir segura mais uma vez. Se eu pudesse tê-lo aqui para não sentir mais medo, mais tristeza, para não pensar mais nos problemas, para acariciar minha barriga e escutar Fáha chutando. Para você cantar com sua voz grossa, meio desafinada, mas linda, uma bela canção de ninar para a nossa pequena para que ela pudesse sentir-se muito amada desde já. Se eu pudesse escutar mais uma vez que você me ama e que eu sou a razão da sua vida. Por que você me deixou tão cedo? Por que a vida é tão injusta assim? Por que eu te amo tanto e não consigo arrancar esse vazio imenso que se encontra em mim? Por que não consigo me livrar dessa tempestade de tristezas? Por que você não volta pra mim?
Aqui, olhando esse mar azul, lindo por sinal, estou tomando uma das piores escolhas de minha vida..
Victoria: Fáha meu amor, está na hora de encontrar o papai, meu bebê. E assim ficaremos completos de novo.
Eu precisava do amor da minha vida ao meu lado e esse era o único meio que eu conhecia para encontrá-lo novamente. A depressão me sucumbia dia após dia e Fáha não merecia nascer e conviver com uma mãe tão amargurada. E assim, depois de tal escolha, nós três nos encontraríamos e seríamos uma família perfeita, feliz, amorosa e completa novamente.
Saltei do precipício, submergi naquela água gelada, submergi e apaguei. Apaguei para sempre.

"And I will walk on water 
And you will catch me if I fall 
And I will get lost into your eyes 
And know everything will be all right 
And I will walk on water 
And you will catch me if I fall 
And I will get lost inyo your eyes 
And know everything would all right 
And know everything is all right 
Everything is all right 
Everything is all right"

 Postado por: Alessandra | Fonte: x

Forever Us

Do que uma pessoa é capaz quando perde seu grande amor? O que você faria se você perdesse o seu grande amor? Será que ela tomou a decisão certa? Você a julgaria por ela querer ser feliz?

Classificação: +18
Categorias: Tokio Hotel 
Personagens: Tom Kaulitz
Gêneros: Death Fic, Drama, Romance, Songfic, Suspense, Tragédia
Avisos: Heterossexualidade

Capítulos: 1
Autora: Ana Grolli

Bom Dia - Capítulo 1 - Os Melhores Bom Dias!

– Bom dia, Diretor.


Talita estava cansada e suada, o rosto mais avermelhado do que o normal, os músculos das pernas contraídos. Trajava um daqueles uniformes de academia de ginástica. Ao cumprimentar o diretor de sua faculdade Tom, que estava sentado á mesa de uma lanchonete, deixou que a pélvis encostasse-se a seu ombro, causando uma excitação constrangedora.

– Bom dia Talita. Com vai minha aluna preferida?


O diretor lançou um olhar malicioso para sua querida aluna.


– Cansada, Diretor. Preciso aliviar minha tensão. Tentei partir para a ginástica, mas nada resolve o meu problema. Precisava de ajuda, e como encontrei o senhor aqui, pensei em lhe pedir uma ajudinha. Ajuda-me?


Talita pousou um dos dedos do diretor em seus lábios molhados e carnudos, o chupando com voracidade, fazendo o diretor fechar seu belo par de olhos castanho-claros para degustar melhor a sensação que sua querida aluna provocava em seu corpo.


– Mas é claro. Eu vou lhe propor um exercício, bastante conhecido e muito praticado. Creio que vai aliviar a sua tensão com vai aliviar a minha tensão. Aceita?


– Tudo, desde que me tire dessa tensão. Eu não agüento mais, preciso me aliviar.  Mas primeiro eu preciso tomar algo, um suco, uma água. 


Aquilo era à hora certa, para chamar sua querida aluna para acompanhá-lo a mesa.


– Sente-se comigo, por minha conta. Você precisa de uma bela refeição, antes de praticar um exercício, ainda mais um que gaste bastante energia como esse que vou lhe ensinar.


– Claro obrigado pelo convite. Aceito sim.


Talita sentou-se junto com Tom, este chamou o garçom. Os clientes não deixaram de reparar no casal, já que ambos pareciam bastantes próximos um do outro, apesar da diferença de idade. Ambos riam, conversavam e trocavam olhares cúmplices entre si.


Conversavam bastante, enquanto saboreavam o belo lanche lhes servido. Para eles o mundo havia se resumido apenas a eles dois sentados naquela mesa. Talita adorava a companhia do diretor, e este também adorava a companhia da bela jovem ao seu lado. Quando perceberam, o dia estava escurecendo para dar lugar a uma bela noite estrelada. O garçom perguntou-lhes se desejavam algo mais, bem que queriam, mas não queriam esperar.


O diretor pagou a conta e ambos sumiram na rua. No caminho Tom parou para comprar um belo vinho, que degustaria ao lado de sua aluna. Pelas ruas da cidade de Hamburgo, eles voltaram a conversar, enquanto caminhavam descalços pelos asfaltos frios da cidade. As pessoas que por eles passavam, estranhavam a forma como ambos se tratavam, pensava que só podiam está bêbados, mas quem disse que Tom e Talita se importavam. 


O que para eles realmente importava era chegar logo ao apartamento de Tom, localizado naquela mesma rua. O enorme prédio foi avistado, como Tom morava no segundo andar, resolveram não esperar pelo elevador e pelas escadas mesmo continuaram seu rumo.


Mas a conversa não era mais entre palavras e sim entre as línguas quentes de ambos, que conversavam em um idioma desconhecido para alguns.


**************************


Levantou-se por volta da meia-noite, era o que dizia o relógio digital localizado próximo a cama, onde um belo homem levantava sem sinal de ressaca ou algo do tipo. O quarto não estava escuro, já que era iluminado por completo pela luz do luar que entrava pela enorme janela do quarto. No chão ele pode avistar roupas amassadas jogadas por todo o quanto, uma garrafa vazia, era o vinho que comprava há algumas horas trás. Na mesinha ao lado da cama, estavam duas taças vazias, duas camisinhas recém-usadas, deu um leve sorriso ao lembra com quem usara.


Uma leve ardência deu-se em sue ombro esquerdo, notou que era causado por quatro arranhões provocados pelas unhas de sua amada durante o auge do prazer. Fitou a bela mulher ao seu lado, que dormia intensamente em um sono profunda, apenas coberta por um fino lençol branco, as pernas descobertas e o braço caído para fora da cama. Seu cabelo cobria um lado deu sua face, deixando exposto o belo pescoço onde tinha um chupão feito por ele e um lindo cordão de ouro branco, com um pingente de uma bonequinha. Deu um selinho na amada antes de ir tomar um banho.


Após o banho, preparou um belo café da manhã e o levara para ela. Assim que entrou em seu quarto, seu olhar foi direto na musa sentada em sua cama, enrolada com os panos do lençol. Ela abriu um belo sorriso ao ver aquele belo homem sem camisa, apenas como uma bermuda carregando nos braços uma bandeja que tinha um café que lhe parecia delicioso.


– Bom dia, Diretor. – Disse Talita, após se espreguiçar melhor, deixando que o lençol caísse um pouco deixando visível uma parte de seus belos seios.


– Em dois dias, esse é a segunda vez que ouço esse bom dia.


– Espero que esse seja melhor do que o de ontem.


– Ambos foram maravilhosos, mas o de hoje é mais...


– Intenso, Profundo? – sugeriu Talita.


– Boa palavra, mas não expressa bem o que ia dizer.


– Então qual é?


O belo homem não sabia diversas palavras passavam por sua mente, mas nenhuma se encaixava com a palavra que queria expressar naquele momento. Talvez essa palavra nem existisse.


Pensando juntando o verbo “Ter” com o adjetivo “belo”, ”maravilhoso”. O que estou pensando. Há uma mulher nua e bela em minha frente e eu pensando em gramática. Pousou a bandeja na escrivaninha e pulou em cima da jovem, rolaram por toda a cama, mas o lençol atrapalhava-lhes o movimento.


Os lábios de Talita foram roubados pelos lábios de Tom, em um beijo repleto de luxuria, desejo, paixão. As mãos de Tom tentavam retirar o lençol que escondia as curvas sensuais e belas da jovem Talita. As mãos de Talita encontravam a região intima do amado, dentro da boxer que este usava. As macias mãos começaram seu trabalho, e o jovem homem sobre ela gemeu de prazer com o prazer que as mãos pequenas e macias dela lhe faziam em seu Membro.


A língua de Tom deixou os saborosos lábios de Talita, para descer em direções aos fartos seios dela, que já estavam rijos e os bicos endurecidos. Os mordiscou de leve e os chupou-os em seguida. Gemidos da mulher eram ouvidos no silencio do quarto, enquanto ele continuava a lhe torturar com sua língua.


Deixou os seios e desceu para o interior das coxas, onde capturou a intimidade já úmida de Talita, que ufou ao sentir aquela língua gelada em algo tão quente. Foi como um choque térmico. Talita puxava os longos cabelos castanhos, tentando aumentar o prazer que sentia. Tom continuava a trabalhar delicadamente com sua língua na pequena curva localizada entre as belas e torneadas pernas de Talita.


– Ahhh... - Talita rendeu-se ao orgasmo que lutava para ser libertado. Fazendo Tom sentir o seu gosto.


– Você é uma delicia. – A voz grossa de Tom, arrepiou ainda mais os pelos da jovem mulher, se é que ainda podiam arrepiar ainda mais.


– Eu te quero Tom. Agora. Dentro. De. Mim. – As palavras saiam devagar, mas era tudo o que Tom queria ouvir dos lábios carnudos de Talita.


– Seu desejo é uma ordem, minha Aluna. – Roubou-lhe um beijo, antes de abrir ainda mais as pernas dela. Visualizando ainda melhor o interior da amada.


 Gosta do que ver? – Talita lhe lançou um olhar cheio de desejo, mordendo os lábios.


– Muito. – Aproximou seu membro da intimidade dela. – Mas eu quero é sentir e nãover. Posso?


– À vontade. – Talita concedeu a permissão aquele homem lindo para que seu membro grosso e ereto sentisse o interior dela.


Tom a penetrou de uma vez, e Talita gritou de prazer, grito que podia atravessar as paredes do apartamento. Ele estocava forte e rápido dentro da cavidade pequena e úmida de Talita. Ele gemia a cada vez que seu membro era apertado lá dentro. 


– Mas rápido. – A voz de Talita entre os gemidos foi ouvida.


Ele a levantou e colocou de quatro na cama, bateu em seu traseiro antes de se conectar novamente com ela. As mãos grossas e fortes apertavam sua fina cintura, a trazendo com muita força ao encontro de seu membro duro.


 - Mais e Mais. – Talita gritava, enquanto mordia o travesseiro com vontade.


Sentiu Tom sai devagar e entrar com rapidez e com força dentro dela. Gritou e gritou. Os mesmos movimentos foram repetidos até que seu corpo começou a dar sinal de que um grande e delicioso orgasmo se formaria.


– Ta vindo, Tom. – Talita o avisou.


– O meu também. Uma ultima estocada e vamos juntos, certo? – Sugeriu o belo homem suado.


– Sim. – Ela preparou-se para a ultima estocada dele.


O membro dele saiu, ela segurou-se nas bordas da cama e fechou os olhos para aproveitar cada segundinho daquela sensação.


– Lá vai. – Tom alertou-a.


Segundos depois, aquele membro grande entrou com tudo dentro da cavidade apertadinha de Talita. 


– OH MEU DEUS. – Ambos gritaram com a chegada do auge do prazer. Os líquidos de ambos se misturaram e a sensação era maravilhosa. Caiu rendida ao cansado na cama, e pensou que Tom faria isso. Mas quando pensou em ver o que estava fazendo, aconteceu.


– Ah... Tom... – Ela gemeu alto. A língua de Tom voltara com tudo em sua intimidade. 


Ele sorveu o fluido viscoso dela e depois lhe deu um beijo extremamente delicioso.


– Você foi ótima. – Deitou-se ao lado dela.


– Você também. – Talita afastava os cabelos que estavam grudados na testa do amado. - Então, qual Bom dia foi o melhor para você, Diretor?


– Todos aqueles que você me der, quando acordar nessa cama. – Tom subiu em cima da amada e roubou-lhe um beijo que deixou ambos excitados. – Pronta para mais um Bom Dia, Minha Aluna?


– Claro, meu Diretor. – A jovem mulher beijou-lhe. E assim começava mais um novo Bom dia.


Postado por: Alessandra | Fonte: x

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