sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Bom Dia - Capítulo 1 - Os Melhores Bom Dias!

– Bom dia, Diretor.


Talita estava cansada e suada, o rosto mais avermelhado do que o normal, os músculos das pernas contraídos. Trajava um daqueles uniformes de academia de ginástica. Ao cumprimentar o diretor de sua faculdade Tom, que estava sentado á mesa de uma lanchonete, deixou que a pélvis encostasse-se a seu ombro, causando uma excitação constrangedora.

– Bom dia Talita. Com vai minha aluna preferida?


O diretor lançou um olhar malicioso para sua querida aluna.


– Cansada, Diretor. Preciso aliviar minha tensão. Tentei partir para a ginástica, mas nada resolve o meu problema. Precisava de ajuda, e como encontrei o senhor aqui, pensei em lhe pedir uma ajudinha. Ajuda-me?


Talita pousou um dos dedos do diretor em seus lábios molhados e carnudos, o chupando com voracidade, fazendo o diretor fechar seu belo par de olhos castanho-claros para degustar melhor a sensação que sua querida aluna provocava em seu corpo.


– Mas é claro. Eu vou lhe propor um exercício, bastante conhecido e muito praticado. Creio que vai aliviar a sua tensão com vai aliviar a minha tensão. Aceita?


– Tudo, desde que me tire dessa tensão. Eu não agüento mais, preciso me aliviar.  Mas primeiro eu preciso tomar algo, um suco, uma água. 


Aquilo era à hora certa, para chamar sua querida aluna para acompanhá-lo a mesa.


– Sente-se comigo, por minha conta. Você precisa de uma bela refeição, antes de praticar um exercício, ainda mais um que gaste bastante energia como esse que vou lhe ensinar.


– Claro obrigado pelo convite. Aceito sim.


Talita sentou-se junto com Tom, este chamou o garçom. Os clientes não deixaram de reparar no casal, já que ambos pareciam bastantes próximos um do outro, apesar da diferença de idade. Ambos riam, conversavam e trocavam olhares cúmplices entre si.


Conversavam bastante, enquanto saboreavam o belo lanche lhes servido. Para eles o mundo havia se resumido apenas a eles dois sentados naquela mesa. Talita adorava a companhia do diretor, e este também adorava a companhia da bela jovem ao seu lado. Quando perceberam, o dia estava escurecendo para dar lugar a uma bela noite estrelada. O garçom perguntou-lhes se desejavam algo mais, bem que queriam, mas não queriam esperar.


O diretor pagou a conta e ambos sumiram na rua. No caminho Tom parou para comprar um belo vinho, que degustaria ao lado de sua aluna. Pelas ruas da cidade de Hamburgo, eles voltaram a conversar, enquanto caminhavam descalços pelos asfaltos frios da cidade. As pessoas que por eles passavam, estranhavam a forma como ambos se tratavam, pensava que só podiam está bêbados, mas quem disse que Tom e Talita se importavam. 


O que para eles realmente importava era chegar logo ao apartamento de Tom, localizado naquela mesma rua. O enorme prédio foi avistado, como Tom morava no segundo andar, resolveram não esperar pelo elevador e pelas escadas mesmo continuaram seu rumo.


Mas a conversa não era mais entre palavras e sim entre as línguas quentes de ambos, que conversavam em um idioma desconhecido para alguns.


**************************


Levantou-se por volta da meia-noite, era o que dizia o relógio digital localizado próximo a cama, onde um belo homem levantava sem sinal de ressaca ou algo do tipo. O quarto não estava escuro, já que era iluminado por completo pela luz do luar que entrava pela enorme janela do quarto. No chão ele pode avistar roupas amassadas jogadas por todo o quanto, uma garrafa vazia, era o vinho que comprava há algumas horas trás. Na mesinha ao lado da cama, estavam duas taças vazias, duas camisinhas recém-usadas, deu um leve sorriso ao lembra com quem usara.


Uma leve ardência deu-se em sue ombro esquerdo, notou que era causado por quatro arranhões provocados pelas unhas de sua amada durante o auge do prazer. Fitou a bela mulher ao seu lado, que dormia intensamente em um sono profunda, apenas coberta por um fino lençol branco, as pernas descobertas e o braço caído para fora da cama. Seu cabelo cobria um lado deu sua face, deixando exposto o belo pescoço onde tinha um chupão feito por ele e um lindo cordão de ouro branco, com um pingente de uma bonequinha. Deu um selinho na amada antes de ir tomar um banho.


Após o banho, preparou um belo café da manhã e o levara para ela. Assim que entrou em seu quarto, seu olhar foi direto na musa sentada em sua cama, enrolada com os panos do lençol. Ela abriu um belo sorriso ao ver aquele belo homem sem camisa, apenas como uma bermuda carregando nos braços uma bandeja que tinha um café que lhe parecia delicioso.


– Bom dia, Diretor. – Disse Talita, após se espreguiçar melhor, deixando que o lençol caísse um pouco deixando visível uma parte de seus belos seios.


– Em dois dias, esse é a segunda vez que ouço esse bom dia.


– Espero que esse seja melhor do que o de ontem.


– Ambos foram maravilhosos, mas o de hoje é mais...


– Intenso, Profundo? – sugeriu Talita.


– Boa palavra, mas não expressa bem o que ia dizer.


– Então qual é?


O belo homem não sabia diversas palavras passavam por sua mente, mas nenhuma se encaixava com a palavra que queria expressar naquele momento. Talvez essa palavra nem existisse.


Pensando juntando o verbo “Ter” com o adjetivo “belo”, ”maravilhoso”. O que estou pensando. Há uma mulher nua e bela em minha frente e eu pensando em gramática. Pousou a bandeja na escrivaninha e pulou em cima da jovem, rolaram por toda a cama, mas o lençol atrapalhava-lhes o movimento.


Os lábios de Talita foram roubados pelos lábios de Tom, em um beijo repleto de luxuria, desejo, paixão. As mãos de Tom tentavam retirar o lençol que escondia as curvas sensuais e belas da jovem Talita. As mãos de Talita encontravam a região intima do amado, dentro da boxer que este usava. As macias mãos começaram seu trabalho, e o jovem homem sobre ela gemeu de prazer com o prazer que as mãos pequenas e macias dela lhe faziam em seu Membro.


A língua de Tom deixou os saborosos lábios de Talita, para descer em direções aos fartos seios dela, que já estavam rijos e os bicos endurecidos. Os mordiscou de leve e os chupou-os em seguida. Gemidos da mulher eram ouvidos no silencio do quarto, enquanto ele continuava a lhe torturar com sua língua.


Deixou os seios e desceu para o interior das coxas, onde capturou a intimidade já úmida de Talita, que ufou ao sentir aquela língua gelada em algo tão quente. Foi como um choque térmico. Talita puxava os longos cabelos castanhos, tentando aumentar o prazer que sentia. Tom continuava a trabalhar delicadamente com sua língua na pequena curva localizada entre as belas e torneadas pernas de Talita.


– Ahhh... - Talita rendeu-se ao orgasmo que lutava para ser libertado. Fazendo Tom sentir o seu gosto.


– Você é uma delicia. – A voz grossa de Tom, arrepiou ainda mais os pelos da jovem mulher, se é que ainda podiam arrepiar ainda mais.


– Eu te quero Tom. Agora. Dentro. De. Mim. – As palavras saiam devagar, mas era tudo o que Tom queria ouvir dos lábios carnudos de Talita.


– Seu desejo é uma ordem, minha Aluna. – Roubou-lhe um beijo, antes de abrir ainda mais as pernas dela. Visualizando ainda melhor o interior da amada.


 Gosta do que ver? – Talita lhe lançou um olhar cheio de desejo, mordendo os lábios.


– Muito. – Aproximou seu membro da intimidade dela. – Mas eu quero é sentir e nãover. Posso?


– À vontade. – Talita concedeu a permissão aquele homem lindo para que seu membro grosso e ereto sentisse o interior dela.


Tom a penetrou de uma vez, e Talita gritou de prazer, grito que podia atravessar as paredes do apartamento. Ele estocava forte e rápido dentro da cavidade pequena e úmida de Talita. Ele gemia a cada vez que seu membro era apertado lá dentro. 


– Mas rápido. – A voz de Talita entre os gemidos foi ouvida.


Ele a levantou e colocou de quatro na cama, bateu em seu traseiro antes de se conectar novamente com ela. As mãos grossas e fortes apertavam sua fina cintura, a trazendo com muita força ao encontro de seu membro duro.


 - Mais e Mais. – Talita gritava, enquanto mordia o travesseiro com vontade.


Sentiu Tom sai devagar e entrar com rapidez e com força dentro dela. Gritou e gritou. Os mesmos movimentos foram repetidos até que seu corpo começou a dar sinal de que um grande e delicioso orgasmo se formaria.


– Ta vindo, Tom. – Talita o avisou.


– O meu também. Uma ultima estocada e vamos juntos, certo? – Sugeriu o belo homem suado.


– Sim. – Ela preparou-se para a ultima estocada dele.


O membro dele saiu, ela segurou-se nas bordas da cama e fechou os olhos para aproveitar cada segundinho daquela sensação.


– Lá vai. – Tom alertou-a.


Segundos depois, aquele membro grande entrou com tudo dentro da cavidade apertadinha de Talita. 


– OH MEU DEUS. – Ambos gritaram com a chegada do auge do prazer. Os líquidos de ambos se misturaram e a sensação era maravilhosa. Caiu rendida ao cansado na cama, e pensou que Tom faria isso. Mas quando pensou em ver o que estava fazendo, aconteceu.


– Ah... Tom... – Ela gemeu alto. A língua de Tom voltara com tudo em sua intimidade. 


Ele sorveu o fluido viscoso dela e depois lhe deu um beijo extremamente delicioso.


– Você foi ótima. – Deitou-se ao lado dela.


– Você também. – Talita afastava os cabelos que estavam grudados na testa do amado. - Então, qual Bom dia foi o melhor para você, Diretor?


– Todos aqueles que você me der, quando acordar nessa cama. – Tom subiu em cima da amada e roubou-lhe um beijo que deixou ambos excitados. – Pronta para mais um Bom Dia, Minha Aluna?


– Claro, meu Diretor. – A jovem mulher beijou-lhe. E assim começava mais um novo Bom dia.


Postado por: Alessandra | Fonte: x

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