Será que teria coragem para voltar para casa? Depois do que aconteceu eu não ia ter vontande de discutir com o Tom de novo! Agora começava a perceber que nós os dois tinhamos perdido a razão. Mas eu fui bruta com ele e não queria ter batido nele. E agora? Iria perder a amizade dele para sempre? Só espero que não, eles são todos tão importantes para mim! Acho que tinha que aprender a confiar mais, mas será que seria capaz! Já sofrera demasiado. A minha cabeça dava mil voltas.
Enquanto que em casa…
– Será que ela está no quarto? Será que ela voltou? – Disse Gustav preocupado.
– Tom, foste bruto com ela! Eu sei que tinhas razão naquilo que disses – te, mas no fim exageras – te, por os pais e o irmão morto na conversa! Sabes que ela só nos tem a nós e tu fazes uma coisa dessas! – Repreendeu Bill
– Eu sei, já me arrependi mil vezes disso! Só queria ajudar e acabei por piorar as coisas! Mas porra, também deu – me cá um tapa! - Disse ele irritado com o que aconteceu.
Enquanto isso o Gustav voltou do quarto dela…
– Pessoal, as roupas e as coisas dela estão todas no mesmo sitio! Ela não veio a casa ainda! Já é de noite e ela ainda não apareceu! – Gritou ele nervoso.
– Merda! Será que não vem dormir a casa? E se ligassemos para as amigas dela? – Sugeriu Georg.
– Boa idea, vamos fazer isso! – Disse Bill com esperança.
Bill foi buscar a agenda dela e acabou por cair um papel, parecia um recado que dizia: “ Um dia espero desaparecer de vez, que a dor que sinto me consuma de vez e me mate para sempre! Estou cansada de sofrer, o meu peito doí tanto, acho que qualquer dia não vou aguentar mais”.
Bill engolui em seco, quando leu o papel, ele não imaginava que a amiga sofre – se tanto, e agora começou a ficar assustado. E se ela fizesse alguma estupidez? Será que neste desaparecimento dela, ela tinha feito alguma loucura? Tom fitou desconfiado.
– Bill, então o que foi? – Disse ele para o irmão.
– Lê isto! – Entregou – lhe o papel, ele ficou assustado também, a expressão dele era de medo. O Geo e o Gus também leram e ficaram também assutados com aquele papel.
– Meu deus! Será que…? – Tom inturrompeu Georg
– Não ela não ia fazer isso, pois não? – Disse ele fitando eles os 3.
– Não espero que não! – Disse Gustav.
– Se ela fez alguma coisa, eu não vou perdoar - me! Eu não queria faze – la sofrer! – Ele começou a chorar com medo que aquele silêncio fosse a resposta que ele não queria ter.
– Calma, vamos perguntar às amigas dela! Pode ser que não tenha acontecido nada! – Disse Bill tentando manter uma calma aparente.
Ligaram para todas as amigas dela, mas ninguém sabia dela.
– Ninguém sabe dela. E agora? – Disse Georg assutado.
– Vamos separar – nos e procurá – la! – Disse Gustav pegando nas chaves do seu carro.
– Vamos, a isso. O primeiro a encontrá – la liga para os outros. – Disse Georg.
Sairam de casa, e foram para cada carro, tentando encontrá – la. Mas foura em vão não a encontraram já era de manhã e nem sinal de vida dela. Decidiram voltar para casa.
Enquanto no jardim…
Eu acordei com o corpo a doer e resolvi ir para a praia mais próxima dali. Precisava de ouvir o mar e pensar em tudo o que tinha acontecido. Acabei por sentar –me na areia e ficar bem quieta ouvindo o mar, eu sabia que ele tinha alguma razão no que me disse, mas como ele foi capaz de por os meus pais e o meu irmão no meio da conversa. O meu celular já tinha umas 50 chamadas deles, mas eu não tinha capacidade de falar com eles por agora. Fiquei lá o dia todo, já eram umas 22:00h e ainda estava ali sentada, sem me mexer. Agora estava frio e começou a chover muito. Mas eu não ia sair dali, estava exausta, o meu corpo estava cansado, eu não comia há quase 2 dias.
De volta a casa…
– Pessoal, isto já está a ficar muito estranho! Mesmo quando ela se chateia connosco ou vice – versa, ela não fica tanto tempo fora de casa! – Disse Gustav sentado no sofá.
– Mas onde ela se meteu? Nem sequer nos atende nem manda nenhuma mensagem! Ainda por cima está a chover muito! A nossa menina, eu quero ela de volta! – Disse Bill muito nervoso e a deixar as lágrimas cairem pelo rosto.
– Espera! Já sei! Já sei onde ela pode estar! – Disse Tom de repente.
– Onde? Diz logo! – Disse Georg olhando sério para ele.
– Na praia! Ela gosta de ir à praia quando está triste! Lembram – se daquela praia no norte da cidade, ela gosta de lá! – Disse ele mais animado.
– Então vamos para lá! – Disse Bill ficando também mais animado.
Eles partiram em direcção à praia nos seus carros.
Na praia…
Eu deitei – me na areia e a chuva caia sobre mim como facas. Eu começei a sentir – me cansada e adormeci vencida pelo cansaço. Era um sono pesado que me envolvia numa escuridão e num turbilhão de pesadelos. Eles chegaram à praia e dividiram – se pois ela era extensa, de forma a serem rápidos para procurarem – me.
Ao fim de 30 minutos, Bill viu um vulto deitado na areia e decidiu aproximar – se apesar de estar receoso. Quando começou a ficar mais perto, reconheceu aquelas roupas e percebeu que tinha encontrado – a, começou a correr para verificar se era ela. Ao chegar perto dela, uma sensação de alivio percorreu o corpo dele, as lágrimas sairam involuntáriamente pelos seus olhos. Ele passou as mãos no cabelo dela, e começou a chamá – la.
– Gabriela? Gabriela? – Bill chamou – a.
Eu não respondia, estava tão cansada que pensei que estava a sonhar.
– Gabriela!? Gabriela!? Estás a ouvir – me? – Disse ele um pouco aflito, por não obter resposta minha.
Eu começei a perceber que não estava a sonhar e começei a mexer – me e a levantar – me.
– Ãh? – Disse ainda atordoada.
– Ai, meu deus! Tu estás bem? – Disse olhando para mim.
Eu assustei – me e começei a afastar – me dele.
– Calma, sou eu! Não te vou fazer mal! – Disse aproximando – se de mim.
– Desculpa, deixei – vos preocupados! Desculpa, desculpa. Eu não fiz por mal, desculpa! – Disse abraçando – o muito nervosa e a tremer muito.
– Calma, estás a tremer! Nós também não estivemos bem, desculpa – nos também! – Disse ele retribuindo o abraço.
Eu baixei a cabeça.
– Vamos, os outros vão ficar contentes por te verem. Precisas de um banho e comida. Estás muito molhada. – Ele disse.
Levantamo – nos os dois da areia e seguimos juntos até ao carro dele. Ele colocou uma toalha no banco de trás do carro e eu sentei – me. Ele telefonou aos outros dizendo que me tinha encontrado. Passado algum tempo eles apareceram e foram ter comigo.
Será que eu e o Tom nos vamos entender Eu até estou com medo do que vai acontecer! Somos os dois demasiado teimosos para cedermos, eu conheço - o demasiado bem!
Enquanto que em casa…
– Será que ela está no quarto? Será que ela voltou? – Disse Gustav preocupado.
– Tom, foste bruto com ela! Eu sei que tinhas razão naquilo que disses – te, mas no fim exageras – te, por os pais e o irmão morto na conversa! Sabes que ela só nos tem a nós e tu fazes uma coisa dessas! – Repreendeu Bill
– Eu sei, já me arrependi mil vezes disso! Só queria ajudar e acabei por piorar as coisas! Mas porra, também deu – me cá um tapa! - Disse ele irritado com o que aconteceu.
Enquanto isso o Gustav voltou do quarto dela…
– Pessoal, as roupas e as coisas dela estão todas no mesmo sitio! Ela não veio a casa ainda! Já é de noite e ela ainda não apareceu! – Gritou ele nervoso.
– Merda! Será que não vem dormir a casa? E se ligassemos para as amigas dela? – Sugeriu Georg.
– Boa idea, vamos fazer isso! – Disse Bill com esperança.
Bill foi buscar a agenda dela e acabou por cair um papel, parecia um recado que dizia: “ Um dia espero desaparecer de vez, que a dor que sinto me consuma de vez e me mate para sempre! Estou cansada de sofrer, o meu peito doí tanto, acho que qualquer dia não vou aguentar mais”.
Bill engolui em seco, quando leu o papel, ele não imaginava que a amiga sofre – se tanto, e agora começou a ficar assustado. E se ela fizesse alguma estupidez? Será que neste desaparecimento dela, ela tinha feito alguma loucura? Tom fitou desconfiado.
– Bill, então o que foi? – Disse ele para o irmão.
– Lê isto! – Entregou – lhe o papel, ele ficou assustado também, a expressão dele era de medo. O Geo e o Gus também leram e ficaram também assutados com aquele papel.
– Meu deus! Será que…? – Tom inturrompeu Georg
– Não ela não ia fazer isso, pois não? – Disse ele fitando eles os 3.
– Não espero que não! – Disse Gustav.
– Se ela fez alguma coisa, eu não vou perdoar - me! Eu não queria faze – la sofrer! – Ele começou a chorar com medo que aquele silêncio fosse a resposta que ele não queria ter.
– Calma, vamos perguntar às amigas dela! Pode ser que não tenha acontecido nada! – Disse Bill tentando manter uma calma aparente.
Ligaram para todas as amigas dela, mas ninguém sabia dela.
– Ninguém sabe dela. E agora? – Disse Georg assutado.
– Vamos separar – nos e procurá – la! – Disse Gustav pegando nas chaves do seu carro.
– Vamos, a isso. O primeiro a encontrá – la liga para os outros. – Disse Georg.
Sairam de casa, e foram para cada carro, tentando encontrá – la. Mas foura em vão não a encontraram já era de manhã e nem sinal de vida dela. Decidiram voltar para casa.
Enquanto no jardim…
Eu acordei com o corpo a doer e resolvi ir para a praia mais próxima dali. Precisava de ouvir o mar e pensar em tudo o que tinha acontecido. Acabei por sentar –me na areia e ficar bem quieta ouvindo o mar, eu sabia que ele tinha alguma razão no que me disse, mas como ele foi capaz de por os meus pais e o meu irmão no meio da conversa. O meu celular já tinha umas 50 chamadas deles, mas eu não tinha capacidade de falar com eles por agora. Fiquei lá o dia todo, já eram umas 22:00h e ainda estava ali sentada, sem me mexer. Agora estava frio e começou a chover muito. Mas eu não ia sair dali, estava exausta, o meu corpo estava cansado, eu não comia há quase 2 dias.
De volta a casa…
– Pessoal, isto já está a ficar muito estranho! Mesmo quando ela se chateia connosco ou vice – versa, ela não fica tanto tempo fora de casa! – Disse Gustav sentado no sofá.
– Mas onde ela se meteu? Nem sequer nos atende nem manda nenhuma mensagem! Ainda por cima está a chover muito! A nossa menina, eu quero ela de volta! – Disse Bill muito nervoso e a deixar as lágrimas cairem pelo rosto.
– Espera! Já sei! Já sei onde ela pode estar! – Disse Tom de repente.
– Onde? Diz logo! – Disse Georg olhando sério para ele.
– Na praia! Ela gosta de ir à praia quando está triste! Lembram – se daquela praia no norte da cidade, ela gosta de lá! – Disse ele mais animado.
– Então vamos para lá! – Disse Bill ficando também mais animado.
Eles partiram em direcção à praia nos seus carros.
Na praia…
Eu deitei – me na areia e a chuva caia sobre mim como facas. Eu começei a sentir – me cansada e adormeci vencida pelo cansaço. Era um sono pesado que me envolvia numa escuridão e num turbilhão de pesadelos. Eles chegaram à praia e dividiram – se pois ela era extensa, de forma a serem rápidos para procurarem – me.
Ao fim de 30 minutos, Bill viu um vulto deitado na areia e decidiu aproximar – se apesar de estar receoso. Quando começou a ficar mais perto, reconheceu aquelas roupas e percebeu que tinha encontrado – a, começou a correr para verificar se era ela. Ao chegar perto dela, uma sensação de alivio percorreu o corpo dele, as lágrimas sairam involuntáriamente pelos seus olhos. Ele passou as mãos no cabelo dela, e começou a chamá – la.
– Gabriela? Gabriela? – Bill chamou – a.
Eu não respondia, estava tão cansada que pensei que estava a sonhar.
– Gabriela!? Gabriela!? Estás a ouvir – me? – Disse ele um pouco aflito, por não obter resposta minha.
Eu começei a perceber que não estava a sonhar e começei a mexer – me e a levantar – me.
– Ãh? – Disse ainda atordoada.
– Ai, meu deus! Tu estás bem? – Disse olhando para mim.
Eu assustei – me e começei a afastar – me dele.
– Calma, sou eu! Não te vou fazer mal! – Disse aproximando – se de mim.
– Desculpa, deixei – vos preocupados! Desculpa, desculpa. Eu não fiz por mal, desculpa! – Disse abraçando – o muito nervosa e a tremer muito.
– Calma, estás a tremer! Nós também não estivemos bem, desculpa – nos também! – Disse ele retribuindo o abraço.
Eu baixei a cabeça.
– Vamos, os outros vão ficar contentes por te verem. Precisas de um banho e comida. Estás muito molhada. – Ele disse.
Levantamo – nos os dois da areia e seguimos juntos até ao carro dele. Ele colocou uma toalha no banco de trás do carro e eu sentei – me. Ele telefonou aos outros dizendo que me tinha encontrado. Passado algum tempo eles apareceram e foram ter comigo.
Será que eu e o Tom nos vamos entender Eu até estou com medo do que vai acontecer! Somos os dois demasiado teimosos para cedermos, eu conheço - o demasiado bem!
Postado por: Grasiele