domingo, 30 de outubro de 2011

Confidências - Capítulo 20

Acordei com a minha tia gritando na sala, desci as escadas correndo para saber o que havia acontecido, quando vi ela caída no chão com uma garrafa de pinga na mão, peguei o telefone e liguei para Simone vir aqui. Ela era a única que podia cuidar e ajudar a minha tia. Eram quatro horas da manha, Simone chegou com Bill e Tom, Bill como sempre caindo de sono, eu estava de camisola, Tom ficou me olhando e passando a língua no seu piercing. Bill se ofereceu para levar elas no hospital. Tom ficou ali comigo.

- Vem cá – disse ele me puxando

Sentamos no sofá, sentei no seu colo, com as minhas pernas abertas e minha entrada encostando-se à sua cintura, ele gemia conforme nos beijávamos, eu estava sendo agressiva com ele, fazia tempo que a gente não transava assim. Parecíamos querer sempre mais e mais um do outro mesmo que transássemos o dia inteiro isso não seria o suficiente, parecíamos dois mortos de fome um pelo outro.

Ele tirou a alça da minha camisola e beijou o meu ombro, me arrepiei, encostei a minha cabeça no seu pescoço e lambi, ele gemeu e se arrepiou, tirei a sua camiseta e comecei a beijar seu peitoral, fui beijando de levezinho até chegar no ponto principal, desabotoei a calça dele, enfiei a minha mão no seu pênis e apertei, ele gritou de dor, tapei seu grito com um beijo, ele tirou a calça e a cueca, me deitei de bruços no sofá, e ele veio por trás e meteu fundo, ele saia e entrava.

- Geme para mim geme – dizia ele
- AAAAH - eu gritei gemendo de prazer

Ele caiu por cima de mim ofegante, soltei a respiração com um gemido, ele apertou a minha bunda, sorri me virei e fiquei de frente para ele, ficamos nos encarando, meu peito subia e descia, minha respiração estava acelerada, ele mordeu o lábio e começou a beijar o meu pescoço. Me levantei e coloquei a minha calcinha e camisola, ele se vestiu, sentei no sofá e fiquei o observando se vestir. Ele se sentou ao meu lado e disse.

- Fala serio, você é loucamente viciada em mim não é – disse ele
- Não – eu disse num tom de voz normal
- Não? Então o que foi aquilo agora? – disse ele
- Um sexo – eu disse
- Um sexo – repetiu ele
- Pare de ser orgulhoso ta, tem gente melhor que você – eu disse me levantando
- Quem? o John? – disse ele se alterando e vindo atrás de mim
- TOM – eu gritei me virando para ele
- Ah, ta quem é melhor? Me diz você ta dormindo com outro? – disse ele
- Vai toma no cu Tom – eu disse
- Me responde POHA! – gritou Tom
- Não, mais que merda por que ta fazendo isso? – eu disse

Ele não me respondeu, apenas deu um murro na parede e mordeu o lábio.

- Ah Tom Kaulitz, você não é... – eu não tinha palavras para completar
- Não sou o que? – disse ele serio
- Para de fazer isso ta bom, eu não sou sua namorada – eu disse
- haha eu não namoro, e não namoro vadias – disse ele
- Vai se fuder tá bom – eu disse indo para a cozinha.

Mais que merda por que isso? Fui para a cozinha tomei um copo de água, ele veio atrás se sentou na bancada e ficou me olhando, eu o encarei, ele começou a rir, eu estava nervosa, e ele sabia disso, e ele estava nervoso e sabia que eu já havia percebido isso. Ele se aproximou de mim, pegou na minha cintura e me beijou larguei dele rapidamente.

- Seu idiota – eu disse

Ele ficou parado me olhando, sorri para ele, ele continuou serio, cheguei perto dele, coloquei as minhas mãos nas suas costas e comecei a passar as minhas unhas, cheguei perto de seu ouvido e disse.

- Anda, eu sei que você não vai resistir – eu sussurrei em seu ouvido.

Dito e feito, ele me puxou contra o seu corpo, ele apagou as luzes da cozinha, ficamos ali no escuro, ele levantou a minha camisola e meteu fundo em mim, eu estava me segurando na bancada enquanto ele metia atrás de mim, eu gemia, ele estava sendo agressivo.

- Me diz, que você é louca por mim- disse ele metendo em mim
- Eu sou louca por você... AAH... Tom – eu disse gemendo
- Isso fala o meu nome – ele disse dando uma metida
- Tom – eu dizia em meio aos gemidos.

A luz da cozinha se ascende a nossa reação a gente olha para a porta, lá estava Bill, com uma cara de espanto, olhando para a cena, eu de costas para o Tom e ele me metendo.

- É... Mãe espera ai eu vou te ajudar – disse ele saindo

Eu e Tom nos arrumamos rapidamente, ele estava suando, eu estava ofegante, estávamos apavorados não sabíamos o que fazer! Eu estava me matando de rir, ele estava serio mais se segurando para não rir.

- Mel, o que eu faço? Meu pau, eu tava quase gozando – disse ele preocupado
- Vai no banheiro, - eu disse
- Eu te espero lá – disse ele
- Ah? – eu disse mais ele já tinha virado as costas e ido pro banheiro.

Fiz sinal pra o Bill entrar com a mãe, sorri para eles e fui ao banheiro, Tom estava lá, bom terminamos o que havíamos começado, sai do banheiro primeiro, ele saiu depois, Simone estava na sala, disse que precisava falar comigo.

- E minha ta está bem? – eu disse
- Ta sim, Mel.. – disse Simone
- Sim, fale –
- Sua tia vai ficar internada por umas duas semanas – ela disse
- Mein Gott, e agora? – eu disse preocupada vendo Tom vir logo atrás
- Você vai ter que ficar lá em casa – disse Simone, nessa hora vejo Tom sorrir malicioso, Bill olha pra ele e vira os olhos.
- Am, Ok ta né, eu acho que amanha eu vou, vou arrumar minha mala e tals – eu disse
- Ok então, Tom vai ficar aqui, sua tia disse para você não ficar sozinha, depois do que aconteceu - disse Simone

Simone saiu com Bill, eu e Tom nos olhamos, subi para o meu quarto e ele veio logo atrás, me deitei na cama, ele tirou a camisa e se deitou ao meu lado, dei um beijo na boca dele, e virei de lado e dormi, senti as suas mãos passarem por minha cintura sorri e adormeci.

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 19

Tinha se passado uns três dias depois que Tom apareceu lá em casa, eu sabia que mesmo que eu e Tom parássemos de fazer o que fazíamos nós sempre nos encontraríamos novamente, e que isso iria ser quase impossível de parar, decidi ir a casa de Simone, eu precisava conversar com ela sobre a minha tia, sobre ela ser alcoólatra. Vesti uma calça jeans e uma camiseta de manga comprida roxa, eu estava sentindo falta das minhas roupas curtas, eu não estava acostumada a usar roupas assim compridas.

Avisei a minha tia, disse que eu iria correndo, e se alguém viesse atrás de mim, eu já estaria no pique e ninguém me pegaria, foi o único argumento que eu achei pois eu não poderia dizer a ela que estava indo na casa de Simone para falar do alcoolismo dela. Fui até a casa de Simone, parei antes de entrar respirei fundo e apertei a campainha, Tom abre a porta, sorri quando me vê.

- Oi Tom – eu disse
- Oi Mel – disse ele me chamando para entrar.
- A sua mãe está ai – eu disse já dentro da casa dele
- Não, ela saiu hoje – disse ele se sentando no sofá.
- Hum, - eu disse me sentando ao lado dele.

Parece que foi automático, nos olhamos e começamos a nos beijar, eu sabia que aquilo iria dar em algum lugar, parei de beija-lo e pedi um copo de água, ele se levantou e foi para a cozinha, eu o segui até lá, bebi um pouco de água e entrei no quarto dele, eu sabia que algum dia tudo isso iria acabar, e tinha que ser hoje, eu olhando o seu quarto comecei a me lembrar da nossa primeira vez, de quando eu o surpreendi quando ele estava dormindo, isso ira acabar, eu sabia que nos não poderíamos namorar, ele era um cara de uma noite só.



Senti mãos passarem pela a minha cintura, elas me viraram rapidamente, ele apertou o meu corpo contra o seu e sentiu o meu perfume, fiquei arrepiada, ele começou a me beijar, o beijei era como se eu estivesse fazendo isso pela primeira vez. Suas mãos passaram pelas a minha blusa e estava puxando para cima.

- Não Tom, eu não consigo – eu disse parando de beija-lo
- Calma, eu não vou te machucar, dessa vez não – disse ele
- Tom... – eu disse gemendo baixinho enquanto ele tirava a minha blusa.
- Calma, - disse ele olhando os meus seios um pouco machucados.

Ele tirou o meu sutian e me deitou na cama se deitando junto de mim, ele começou a me beijar, minhas mãos passaram pelas suas costas, ele ficava todo arrepiado quando eu passava as minhas unhas nas costas dele. Ele tirou a camiseta e a calça, ficando só de cueca, tirei a minha calça e minha calcinha, estava nua em sua cama, ele tirou a sua cueca, e se deitou em cima de mim, ele começou a beijar cada parte do meu corpo ele sabia exatamente onde eu ficava arrepiada, era só ele estar por perto que eu já ficava toda toda para ele. Ele me penetrou fundo, gemi de dor, aquilo doía um pouco, então ele começou a fazer movimentos rápidos, ele estava tentando ser delicado, isso era gentil da parte dele, e eu sabia que ele iria cobrar depois. Ele entrava e saia, depois de um tempo a dor foi diminuindo aumentando o meu prazer, eu encostei a minha testa na dele e ficamos vendo as nossas cinturas se chocarem uma contra a outra, eu e ele estávamos suando e ofegantes. Nunca havia sentido tal prazer, paramos, estávamos ofegantes. Ele caiu em cima de mim, ofegava em meu ouvido, seu corpo quente no meu e o meu no dele, cai com a cabeça para trás, ele sabia como eu gostava e como me deixar louca.



- Viu ta arrependida? – disse ele
- Não, até que você tentou ser delicado – eu disse rindo
- É, mais não vai acostumando, não costumo a ser assim – disse ele
- E você também não vai achar que sempre vai me ter quando estiver necessitado – eu disse
- Eu? Necessitado? – ele disse rindo
- É o que você parece quando me vê, toda vez que estamos juntos, a gente não consegue nem ficar dez minutos sem fazer nada – eu disse
- haha, sua vadia – disse ele
- Seu broxa – eu disse

Ele riu e beijou o meu pescoço, me deixou arrepiada, me levantei e comecei a me vestir, eu tinha que voltar para casa, ele ficou me observando me vestir, sorri e me sentei em sua cama novamente jogando as roupas dele, ele se vestiu e ficou em silencio.

- Daqui alguns um mês vai começar a nossa turnê, Welcome to Humanoid City. – disse ele
- Hum, eu queria te ver tocar – eu disse
- Ah, você iria adorar, eu sou o máximo tocando – disse ele orgulhoso
- Ah, eu ia prestar mais atenção no Georg – eu disse
- Ih, você nem conhece ele – disse ele rindo
- Eu estava zuando né – eu disse rindo

Disse para ele que teria que ir, ele me beijou na sala, e me deixou ir, fui andando pra casa, meu daqui a dois meses ele teria uma turnê, eu ficaria um bom tempo sem vê-lo. Estava na sala assistindo TV, quando recebo uma mensagem de Tom.

Minha camiseta? Era a minha preferida

Eu respondi a mensagem assim:

Ah minha também haha

Ri comigo mesma, eu realmente não consigo resistir a ele, ele é um desgraçado, Tom por que você me deixa louca? eu pensava enquanto o sono não vinha. Por fim adormeci.

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 18

Acordei era de tarde, meu corpo ainda doía, era ruim de toda vez que você se olha ou sente alguma coisa vcê se lembra do que aconteceu noite passada. Me levantei e estava indo tomar um banho, quando passo pela cozinha e ouço a voz de Simone, com certeza a minha tia já deveria ter contado para ela.

- Haha, Eu vi o Tom mexendo nos meus absorventes – disse Simone.
- Haha, nossa – disse a minha tia rindo
- É né, eu passei pela porta daí eu acho que ele se assustou e colocou a caixinha inteira debaixo da blusa e foi para o seu quarto – disse Simone.

Continuei a andar, rindo agora eu sabia por que ele tinha trazido uma caixa inteira de absorventes, ele não seria assim tão burro. Tomei um banho e percebi que as marcas dos meus braços e pernas haviam sumido, agora só os meus seios que estavam machucados e a minha barriga. Coloquei uma calça jeans e uma camiseta normal, fui para a sala, cumprimentei Simone, ela me perguntou se eu estava bem e aquelas coisas, depois apareceu um policial na minha casa dizendo que eu teria que ir à delegacia prestar queixa e confirmar o estupro. Fui com a minha tia, fiz tudo o que foi solicitado e disse que eu não queria que divulgassem meu nome nem a minha aparência nada.

Fui a casa de Ana, ela estava no banho e estava a amiga dela lá a Gaby, comei a conversar com ela e tals, gostei muito dela, ela mora na mesma rua que eu, aproveitei e a convidei para dormir lá em casa, eu queria tirar as coisas que haviam acontecendo desde que cheguei a Alemanha. Nossa pouco tempo mais eu sabia que nela eu poderia confiar e que ela não iria trair essa confiança, mais eu não falei nada do estupro e absolutamente nada sobre o Tom.

Ela foi dormir lá em casa, assitimos um filme de terror, depois era só nós duas se cagando de medo pela casa, fizemos um lanchinho de madrugada, depois fomos dormir, acordamos de tarde eram umas cinco horas, estávamos na sala vendo TV, alguém batia na porta.

- Oi Mel – disse Tom entrando pela porta da sala

Só deu tempo de perceber Gaby ter um infarto, eu sabia que ela admirava o irmão de Tom, Bill Kaulitz, ela não era fan da banda mais gostava do jeito do vocalista, ela me olhou pedindo explicações.

- Gaby, esse é o Tom, Tom essa é a Gaby – eu disse os apresentando
- Ah, Oi Tom – disse ela sorrindo
- Oi – disse ele friamente

Eu puxei ele num canto e perguntei o que ele estava fazendo aqui.

- Você está melhor? – disse Tom
- To sim – eu disse
- Então vamos dar uma volta – disse ele com aquele sorriso.
- Minha amiga ta aqui Tom, não – eu disse
- Ah vamo, garanto que não vai dura menos que 15 minutos – disse ele rindo malicioso
- Ah seu idiota, como consegue pensar em sexo numa hora dessas? – eu disse rindo
- É difícil não pensar vendo você – disse ele
- Tom, para – eu falei
- Eu tava brincando – disse ele rindo

Ele se despediu, disse para mim que iria sair com Bill, eu concordei e não entendi o porque de estar me avisando isso se ele quiser sair com Bill pode sair eu não preciso ficar sabendo, até eu saio e não dou satisfações a ele. Mais não vou mentir que não gostei dele ter vindo aqui.

Gaby me olhou com cara de quem queria explicações eu disse para ela se acalmar, e que a mãe do Tom era super amiga da minha tia e que eu havia conhecido ele na casa deles, quando eu disse isso ela deitou no chão, e ficou me dizendo você viu o Bill, ah eu sabia que ela não era fan mais ela tinha uma coisa com ele. Ela foi embora lá pelas nove da noite, eu realmente gostei dela, era legal ter uma amiga sempre por perto.

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 17

Acordei com uma batida forte na porta, era Tom, ele entrou e foi para o seu banheiro, me sentei na cama, fui atrás dele, parei na porta do banheiro, ele estava limpando a boca, ela estava sangrando.

- Espera, me dá isso aqui – eu disse pegando o lenço das suas mãos.

Peguei o lenço, ele estava concentrado no que eu iria fazer, não demonstrou nenhuma reação, ele simplesmente ficou me observando, e tentando saber o que eu iria fazer, ajeito o lenço que está em minhas mãos e começo a passar em cima da sua boca sangrando, ele ia sorrir mais faço que não com a cabeça, ele fica me olhando, quando para de sangrar eu molho os meus dedos e passo nos seus lábios, jogo o lenço fora e saio do banheiro, e me sento na sua cama.

- Obrigado – disse ele
- Da nada, Tom.. – eu disse
- Fale – disse ele tirando a camiseta
- O que é isso? – eu me levanto e vejo uma marca roxa no seu braço.
- Ah aquele filho da puta do John – ele disse me fitando
- Ele foi bater em você? – eu disse
- Não, você acha que um pia de merda vai vir bater em mim – disse ele
- Acho – eu digo sem pensar
- Hum sei – disse Tom
- O que aconteceu? Por que a sua boca está sangrando? – eu tento parecer menos preocupada possível com Tom, mais ta sendo difícil.
- Fui dar uma lição nele – disse Tom passando a mão no machucado que eu cudei.
- Mein Gott, você bateu nele? – eu digo  colocando a mão na boca.
- Você ta achando que eu ia deixar ele fazer isso com você e ficar por ai saltitando – disse ele percebendo que deixou escapar que estava preocupado comigo.
- Não sei, você é imprevisível – eu disse
- Haha, Mel... – disse ele se aproximando da minha boca

Retribui o seu beijo, acho que passei a minha língua forte demais e ele gemeu quando beijei o seu machucado, ele estava diferente, foi eu só quem notei isso, parei de beija-lo as imagens de ontem passavam pela a minha cabeça, me levantei e fui para a janela, comecei a chorar em silencio, eu ainda não havia acreditado que isso estava acontecendo. Sinto mãos me pegarem na cintura, elas descem e tiram a camisetona de Tom, me viro para ele, eu estava sem nada por baixo, ele olhou para meu corpo e viu as marcas, colocou a mão no queixo, ain que lindinho ele ficava quando fazia isso, ele deu um murro na janela, fez o maior barulho, me assustei, peguei a camiseta dele de suas mãos e a vesti novamente e fui para o banheiro, fiquei me olhando no espelho.

- Mel – disse ele assustado – Você está sangrando!
- Droga-  eu disse envergonhada meu isso não podia estar acontecendo na frente dele, repito na frente dele.
- O que eu faço? – disse ele apavorado, não sabia o que fazer.
- Olha, pega um absorvente da sua mãe enquanto eu limpo o chão – eu disse tirando a camiseta dele, não havia manchado de sangue, o sangue escorreu nas minhas pernas.

Não era menstruação também, tinha parado já, a minha só desce um dia e meio, joguei uma água no chão limpando, e peguei um pano que estava no armário do banheiro e limpei, Tom chega e trás a caixinha inteira de absorventes, eu rio da nossa situação, ou melhor, da minha situação, peguei o pano e levei até a lavanderia da casa dele, passei pela cozinha, e Bill estava quase dormindo em cima do café, ele me viu e apertou os olhos para ver se era eu mesmo, sorri, ele retribuiu voltei para o quarto, eu tinha parado de sangrar, mais mesmo assim eu coloquei o absorvente.

- Ain que vergonha – eu disse me sentando na cama de Tom
- Da nada – disse ele rindo
- Tom...- eu disse
- Fale – disse ele
- Muito Obrigada mesmo, sabe por me ajudar, por estar me ajudando agora – eu digo para ele
- Mel... – disse ele, ele não estava acostumado com isso, ele sorriu para mim.

Falei para ele que iria contar para a minha tia, e depois iria ligar para o policia, Tom me disse que já tinha ligado, depois de bater no John ele ligou, bom eu só tinha que falar com a minha tia, será que Simone sabia? Tom disse que não, disse melhor falar mais tarde.
Tom me levou para casa, Simone me viu sorri para ela e sai, entrei no carro de Tom, e aquilo me lembrou de ontem, eu estava feliz por ver Tom se preocupar comigo, gostava dele.
Dei um beijo em sua boca, e entrei em casa Tom rangeu o motor do carro e saiu, entrei em casa e sabia que eu teria que reviver as cenas novamente ali contando para a minha tia. Ela estava sentada no sofá, me olhando seriamente, estava com cara de espanto por me ver descalça e com uma camiseta do Tom.

- O que é isso? Onde estava?- disse a minha tia
- Tia.. eu estava na casa do Tom – eu disse
- O que? Ah você foi transar com ele lá? Com Simone lá? – disse ela se levantando
- NÃO, VOCÊ NÃO SABE O QUE ACONTECEU, PARE DE TIRAR CONCLUSOES PRECIPITADAS!- eu gritei
- Mel, - disse a minha tia.

Corri para ela e a abracei tudo o que eu mais queria fazer, pelo menos ali eu sabia que ninguém iria me fazer mal, ali me amavam. Comecei a chorar loucamente nos braços de minha tia, ela me perguntou o que aconteceu, em meio ao meu choro eu lhe contei o que havia acontecido, ela ficou apavorada, ela falou que iria ligar para a policia, mais já avisei que Tom já havia feito isso. Subi e fui para o meu quarto, tirei a camiseta de Tom e fui tomar banho, meu corpo estava todo machucado, algumas marcas não estavam tão nítidas mais outras estavam muito. Terminei o banho vesti uma legging comprida e uma blusa. Fui para a sala assistir TV, e no noticiário estava a foto de John, o repórter falava que ele foi indiciado de estupro, mais a vitma não queria ser identificada, Mein Gott como Tom era rápido já tava na TV, adormeci vendo TV.


Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 16

- Alo..? – eu disse com uma voz de sono
- Mel. – disse uma voz familiar
- Tom.. sabe que horas são.. –
- Tom. Mel quem é Tom?, - disse John
- JOHN, ah Oi me desculpe me confundi – eu disse me desculpando
- Anham, quem é Tom?, me diz !– disse ele bravo
- Não te devo satisfaçoes – eu disse
- Deve sim, ah eu sei é aquele que estava aquele dia na sua casa não é… o famosinho – disse ele
- Já disse não te devo satisfaçoes de nada –
- Vem aqui na frente da sua casa – disse ele desligando o telefone

Eu me levantei, coloquei um roupao, fui abrir a porta antes que a minha tia acordasse, e tambem antes que ele arrombasse a porta. Joguei uma agua no rosto e fui, abri a porta e não avistei ninguem, olhei mais um pouco e havia um rapaz sentado no meio fio da calçada. Fui até lá, estava com medo do que poderia me acontecer. Coloquei a mao nos seus ombros, este me olhou rapidamente, se levantou e me puxou contra seu corpo, estava me apertando, e estava me beijando, eu estava lutando para não beija-lo mais ele era muito forte, me larguei rapidamente dele.

- Seu idiota, o que você pensa que está fazendo..? – eu disse vendo o rosto de John
- Te beijando – ele disse se aproximando
- Sai, não, o que aconteceu.. seus olhos estao vermelhos, mein Gott, você está se drogando? – eu perguntei abismada colocando a mao na boca.
- Ah, já sei por que você não me quer.. quer ir para cama mais uma vez com aquele guitarrista de merda! – disse ele cuspindo
- PARA, já disse que não, e sai da minha frente, não quero mais te ver,  e não me procure mais –
- Isso, vai lá, vai ser sempre assim, ele te procura só quando quer, e você dá o cu para ele -  disse ele

Nessa hora eu dei um tapao na cara dele, minhas unhas passaram como uma faca no rosto dele, o rosto dele estava sangrando, entrei para dentro de casa, me sentei no sofá e comecei a pensar no que ele disse, mais Tom nunca me procurava na maioria das vezes  a gente se encontrava por acaso, outras nos faziamos coisas para provocar um ao outro. Fui tomar uma ducha fria, parece que aquilo lavou a minha alma,  tomei um banho, vesti uma saia e uma blusinha com um decote discreto aparecia o meu piercing, coloquei uma sapatilha e fui para a casa da Ana. Fazia tempo que eu não conversava com a Ana, fui a casa dela, lhe contei tudo tudinho sobre o que estava acontecendo entre mim e o Tom, ela ficou espantada, mais ficou feliz e me alertou dizendo que ele é um cara de uma noite só.

Voltei para casa já estava escuro, cheguei e fui assistir TV, estava passando um programa de fofocas como sempre, e era uma entrevista com o Tokio Hotel, eu ia começar a assistir, queria ver como o Tom se comportava mais a minha tia perguntou se eu não podia ir a casa de Simone e entregar a ele um pacote, disse que sim.

Sai, eu nem tinha trocado de roupa, fui andando com o pacote nas maos, estava com a sensaçao de ser observada e seguida, confesso que fiquei com um pouco de medo, mais logo passou quando eu avistei a casa de Simone e vi o carro de Tom estacionado, me dei conta que estava sorrindo.

Entrei na casa de Simone, Tom estava sentado na sala assistindo TV, ele ficava  me olhando conversar com Simone e passava a lingua nos labios, eu já estava excitada e ele sabia disso, me despedi de Simone e sai.
Decidi ir fazer um caminho diferente para voltar para casa, a sensação de estar sendo seguida novamente estava me dando receio de sair sozinha a noite, passo na frente do parque, quando alguem começa a correr atras de mim.

Sinto maos me apertarem, e começam a me puxar, não consigo fugir, as maos estao me apertando demais, não consigo ver quem é, quando vejo estou no parque, numa area escura, muito escura.

- Agora se vai ver sua puta arregaçada- disse uma voz, mein gott era a voz de John
- John, Para se vai se arrepender – eu disse já chorando
- Cale a boca – disse ele me dando um tapão na cara

Ele começou a desabotoar a calça, eu me levantei para correr, mais ele me jogou no chao, ele madou eu tirar a minha roupa, eu já chorando, comecei a tirar, ele se masturbava enquanto eu tirava a roupa, ele se levantou, pegou meu cabelo e me puxou com tudo para baixo me fazendo beber seu liquido seminal, bebi com cara de nojo, ele me viu fazer cara de nojo apertou meus seios com força muita força, gritei de dor, ele me penetro com força apertando as minhas coxas, ele saia e entrava novamente machucando a minha vagina, quando eu dizia para ele parar ele me batia forte no meu corpo, meus braços, peitos e coxas estava roxos, minha vagina tinha começado a sangrar, ele se vestiu e saiu discretamente, eu tinha ficado ali, não conseguia me mexer.

Levantei-me com muito esforço, coloquei peça por peça de roupa as vezes eu caia meus braços e pernas estavam doendo, fui andando devagar pela rua, alguém esta me ligando no celular, eu me sento, e atendo ao telefone.

- alo – eu digo tentando parecer bem
- Mel, ta tudo bem?- disse Tom do outro lado da linha
- Não, - eu disse desligando o telefone
Começo a chorar, minha vagina já havia parado de sangrar, meus braços e pernas estavam inchados, me levanto e continuo a andar para a minha casa, quando um carro para ao meu lado, eu o olho e continuo a andar, o carro buzina mais eu não tive reação nenhuma, apenas o olhei novamente e continuo a andar chorando, uma pessoa pega no meu braço e me puxa, tira os cabelos da frente do meu rosto.

- Mel o que aconteceu? – disse Tom
- Me tira daqui, me leva para a minha casa – eu disse encostando a minha cabeça nos seu peito.

Ele me abraça e faz o que eu lhe pedi, me coloca para dentro do carro, ele fecha a minha porta e entre logo em seguida, começa a me encarar, eu estou com a cabeça baixa, olhando meus braços e pernas inchadas começarem a ficar roxos. Começo a chorar, não acredito que uma coisa dessas foi acontecer comigo, nunca poderia imaginar isso. Tom pega no meu braço vendo o estado dele.

- O que fizeram com você? Quem fez isso? – disse ele abismado.
- Nada Tom – eu disse me encolhendo
- O que isso? Como assim nada? Te estruparam? E não é nada? – disse ele gritando
- Para Tom – eu disse
- Quem foi? – disse ele
- Me tira daqui – eu disse
- ME RESPONDE PORRA – disse ele gritando batendo a mão no volante do carro.
- Tom.. foi foi,  J..- eu não consegui terminar a frase
- Não precisa falar eu já sei quem é o filho da puta que fez isso com você – disse ele funcionando o carro.
- O que você vai fazer? – eu disse olhando para ele, agora ele conseguia ver nitidamente as marcas no meu pescoço

Ele não me respondeu, eu vi raiva em seus olhos, ele funcionou o carro e me levou para a sua casa, ele disse para eu ficar no carro, ele saiu e viu se não tinha ninguém, ele voltou e disse que sua mãe e Bill tinham saído. Tom me pegou no colo eu não conseguia me movimentar, ele cuidou de mim, tomei um banho, vesti uma camiseta dele, era super grande mais escondia as minhas marcas, estava chorando loucamente, ele estava nervoso. Tomei um chá que ele fez para mim me acalmar e adormeci em seu colo na sua cama.

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 15

Eram sete horas da noite, já estava escuro lá fora, decidi ir ao parque dar uma volta como da vez passada, será que John estaria lá? Coloquei uma calça jeans, e uma camiseta com um decote pequeno, avisei a minha tia que eu ia dar uma volta por ai, a idéia de passar na frente da casa de Tom passou pela a minha cabeça, mais sem chance, eu não iria por mais tentador que fosse. Continuei andando, no caminho varias coisas passaram pela a minha cabeça, se eu não tivesse dito para o Tom que ele teria uma surpresa eu não estaria nessa relação com ele como estou hoje.

Cheguei no parque, e estava as mesmas pessoas de sempre, o mesmo grupo de adolescentes, tinha duas meninas e quatro meninos, as duas ficavam se insinuando para eles, nessa hora eu lembrei da garota que estava se insinuando no carro de Tom, fervi de raiva por dentro. Acalmei-me. Percebi que tinha um rapaz fumando, estava todo encapuzado, parecia que não queria que as pessoas o vissem, não dei bola. Uma pessoa pega no meu ombro...

- John? Que susto heim – eu disse me virando
- Me desculpe não era a minha intenção – disse ele me puxando para perto de seu corpo.

Ele me beijou, ah eu já disse né que o beijo dele é bem artificial, e ainda por cima ele estava com gosto de cerveja, parei de beijá-lo rápido, não estava agüentando mais, tentei fazer uma cara de satisfeita mais era impossível. Ficamos ali conversando, era engraçado, pois ele nunca me olhou nos olhos, e sempre disfarçava, e saia sempre no mesmo horário. Despedi-me dele, voltei andando mais antes decidi passar em uma lanchonete que por um milagre ainda estava aberta. Entrei e comprei uma coca, no instante que comprei me lembrei da cara de espanto do Tom a me ver colocar coca no sorvete, me vi sorrindo para a coca, mein Gott, viver com o Tom estava danificando o meu cérebro. Voltei e dessa vez decidi passar pela rua do Tom, para o caminho ficar mais longo, e eu poder tomar a minha coca inteira, avistei a casa dele e o carro dele não estava lá, pensei deve estar dando o cu para uma biscate agora. Eu estava atravessando a rua, a minha casa ficava do outro lado, quando um carro começa a buzinar disparada mente em minha direção, só não morro de susto por que eu queria matar a cara do retardado mental que fez isso. Me virei de costas, tirei o meu salto e bati com tudo no vidro da lateral do motorista, rachou um pouco, sorri sarcasticamente e voltei a andar. Quando duas mãos apertam o meu braço, olho pra trás e vejo o Tom, os olhos dele estavam queimando de raiva, ele estava me apertando e estava me machucando.

- Acabei de confirmar que você tem merda na cabeça Mel – disse ele serio, suas mãos ainda me apertavam
- Se você sabia disso, por que me deu um susto -  eu disse gritando – Me solta está me machucando – ele parou de me apertar forte, mais ainda segurava meus braços
- Sua vadia – disse ele me beijando

O beijei, não Mel você tem que parar, isso passava na minha cabeça, mordi o seu lábio e puxei, ele gemeu, me soltando e colocando as mãos na boca, ele viu que eu estava voltando e me puxou, ele me colocou dentro do carro a força, estava sangrando a boca dele. Fiquei com pena, mais eu não poderia me render mais uma vez a ele, ele começa a dirigir, estamos em uma auto estrada, ele anda muito rápido com o carro.

- Para onde está me levando?- eu perguntei baixinho
- Está com medo?– disse ele
- Devo? –
- Sempre – disse ele

Ele parou o carro e ficou me olhando, eu estava triste, não deveria ter feito aquilo com o carro dele, não que eu não pudesse pagar o concerto, só que eu estava me sentindo culpada, e ele também não deveria ter me assustado, e mais eu não sabia que era ele quem estava lá dentro do carro. Respirei fundo e o olhei, já tinha parado de sangrar, fui aproximando de mansinho a minha mão da boca dele, ele ficou me observando, vendo qual seria a minha reação. Coloquei os meus dedos em sua boca, passando a mão no machucado que eu fiz.

-Ai ta dolorido – ele disse sorrindo – viu até quando eu sorrio dói, viu o que você fez.
- Ah olha isso então – tirei a minha blusa e mostrei as marcas que ele havia deixado quando apertou o meu braço
-Am foi você que pediu – disse ele
- Hum, eu vou pagar o concerto do seu carro – eu disse abaixando a cabeça
- Mel, você é louca- disse ele se encostando na porta lateral do carro

Nessa hora sorri envergonhada, nossa reação era a mesma, subi em cima dele, agora nós não poderíamos ser agressivos, meus braços estavam começando a inchar, e a boca dele já estava inchada. Passei a língua nos seus lábios, e começo a beija-lo devagar com medo de machucar ele, ele me puxa contra o seu corpo e começamos a nos amassar ali, ele roçava seu pau na minha entrada. Eu estava excitada, eu queria transar com ele para sempre, ele começou a tirar a calça, eu recuei, ele me olhou com uma cara.

- Você não quer? – disse ele
- Não é isso, é que nós só fazemos isso, entende, - eu disse
- Ah, vou te levar para casa – disse ele se arrumando
- Não, Tom, PARA – eu disse
- O que? – disse ele, me vendo chorar – O que foi? O que eu te fiz? Por que está chorando desse jeito? – disse ele confuso
-É que amanha vai fazer 1 ano que a minha mãe morreu, isso me lembra coisas ruins da minha vida, me lembro de quando eu me drogava, e me prostituía para conseguir a tal droga.
- Mel... eu não sabia – disse ele me abraçando

Chorei em seus braços, fiz uma confidencia a ele, ele era um ótimo amigo, mais um namorado jamais, Tom podia ser orgulhoso, machista, se achar o tal, mais por fim ele sabia que o que você sente dói, mais não é como uma dor qualquer é uma dor que não passa ela fica doendo mais, a cada dia que passa, e nunca se cicatriza. Pedi para que em levasse em casa, ele me levou, ficamos todo o tempo em silencio, as vezes ele passava a mão na minha coxa, eu o olhava seria e ele fazia gestos com as mãos pedindo desculpas. Com certeza ele não para nem instante de pensar em sexo. Me deixou em casa, dei tchau para ele, eu ia saindo do carro, quando ele, me puxou novamente e me deu um selinho, sorri e entrei para casa.

Minha tia já estava dormindo, entrei sem fazer barulho, fui tomar um banho, quando terminei fui olhar no relógio que horas eram, eram 2:15 da manha, eu sempre perco a noção do tempo quando estou com Tom, dormi até as 7 horas da manha, quando alguém me liga.

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 14

Cheguei em casa, entreguei o celular para Simone, e fui par a sala, Bill ainda estava adormecido, estava babando, eu ri em silencio, reparei que os olhos de minha tia estavam vermelhos, Simone deveria ter aproveitado a minha ausência e conversou com Tia Mischa, ela estava chorando, fingi parecer não perceber, ela e Simone não fizeram nada para almoçar, então eu comi um miojo, e me sentei na sala, quando eu ouço a campainha tocar, ela continua até que minha tia grita para eu ir atender. Vou até lá atender e vejo Tom do lado de fora me olhando, na verdade olhando as minhas pernas de fora.

 - Você veio – eu disse
- Vim né, minha mãe pediu – disse ele indo cumprimentar a minha tia e sua mãe.


- Tom a sua prima Ray disse que iria passar lá em casa de manha ela foi? – Simone perguntou
- Foi sim – disse ele olhando a minha cara de espanto, e foi para a sala

Cara eu não acredito que ele transou com a sua própria prima, fiquei em choque, eu não sabia o que fazer, me sentei ainda com a boca aberta, sem saber o que falar. Ele ficou me olhando, acenei com a cabeça para cima ele entendeu e me seguiu até meu quarto. Tranquei a porta do meu quarto, ele se sentou em minha cama, e pegou uma calcinha minha, ele olhou para mim rapidamente para ver se eu não tinha visto, fingi estar procurando o controle da TV.

- Você transou com a sua prima!? Tom que isso – eu disse olhando para ele tenso.
- Sim por que está com ciúmes? –disse ele sorrindo malicioso
- Não, ai as vezes você é tão, tão .. – eu disse
- Tão.. – disse ele se levantando e indo em minha direção
- Tão ..- eu disse quando ele pegou na minha cintura
- Irresistível não é? – disse ele rindo

Não respondi, beijei a sua boca, pulando em seu colo, e enrolando as minhas pernas em sua cintura, ele me deitou na cama, enquanto ele desabotoava a sua calça eu abaixava  a minha calcinha, ele levantou o meu vestido e tocou o meu clitóris enquanto me beijava, ele ofegou um pouco e me penetrou fundo, ofeguei. Ele começava com movimentos lentos que iam se acelerando, cravei as minhas unhas nas suas costas enquanto ele me penetrava, ele gemeu de dor, isso fez ele ser bastante indelicado comigo, eu adorava a sensação de sentir que ele estava me possuindo, que eu estava me entregando mais uma vez a ele e ele a minha, essa coisa, essa coisa secreta entre nós, essa confidencia.

- Quem é o broxa agora? – disse ele se deitando ao meu lado arrumando a calça
- Você – eu disse rindo
- Sua vadia – disse ele apertando a minha bunda
- Seu Broxa – eu disse roçando a minha bunda em seu pau.
- Não faz mais isso ok, você me deixa louco, eu já disse isso –
- E você gosta não é ? – eu disse colocando a minha calcinha
- Claro – disse ele

Falei pra ele que a gente precisava descer, se não a mãe dele iria desconfiar mais que já estava desconfiando, ele me parou na escada e me beijou calorosamente, quando eu o beijava tudo a minha volta parecia desaparecer, o lugar se resumia a nós dois. Paramos assustados quando Simone tossiu, eu senti as minhas bochechas corarem e as de Tom coraram também, a mãe dele riu e foi para o quarto da minha tia, eu e Tom rimos e descemos.

- Ta com fome? – eu perguntei para ele
- Depende! – ele disse malicioso
- Depende do que? – eu disse
- Se é de comida ou de você! – ele disse
- haha, muito engraçado, Tom, serio o que você quer? – eu disse abrindo a geladeira
- Am.. – disse ele pensativo
- Quer sorvete?- eu perguntei para ele
- Pode ser – ele disse se sentando na bancada da cozinha

Tirei um pote de sorvete, servi sorvete para ele e para mim, ele ficou me observando olhar a geladeira, peguei uma coca-cola e coloquei no sorvete, ele ficou com cara de espanto, me olhando tipo que isso otária?

- O que foi? Não fazem isso na Alemanha? – eu perguntei rindo
- Nunca vi – disse ele vindo até mim
- Quer experimentar? –
- Unhum – disse ele

Peguei da minha colher e coloquei na boca dele, ele adorou, disse que eu deveria mostrar mais costumes brasileiros por que pelo o que os que eu tinha mostrado para ele, ele havia adorado.

- Hum, quer que eu te conte mais costumes do Brasil? – eu disse
- Sim – disse ele com sorvete na boca
- É no Brasil existem japonesas, as JAPONESAS te explicam melhor. – disse virando a cara
- Ah, eu não acredito que você acreditou mesmo nessa coisa –
- Sim, vindo de você –
- Ah, para com isso Mel, você é muito mais gostosa que aquelas sem peito e bunda do Japão.
- Haha, Tom – eu disse

Ele riu, era a primeira vez que tínhamos uma conversa decente, e a primeira vez que conversávamos sem indiretas e sem sexo, fiquei bem. Simone disse que tinha que ir embora, Tom acordou Bill com uma tapão da cabeça dele. Eu ri, Bill ficou reclamando que ele poderia apenas chama-lo, e não ter dado um tapão em sua cabeça, Tom nem ouviu o Bill reclamar ele estava rindo a beça.

Resolvi mandar uma mensagem para o Tom, se ele ia me responder ou não eu não sei, mais sei que eu tinha que mandar.

Mel: Me devolve, era a minha preferida!

Mandei para ele, ele tinha pego a minha calcinha, e achado que eu não tinha visto, que cínico, ele me respondeu rápido.

Tom: Era a minha preferida também .


Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 13

Acordei, meu pescoço estava doendo, me levantei e fui tomar um banho, me senti melhor, vesti um vestido, mein Gott que calor estava,  desci e fui comer alguma coisa, tomei com café e comi um pedaço de bolo, fui até o quarto da minha tia ver se ela queria alguma coisa, subi as escadas e entrei em seu quarto, ela não estava lá, quando eu ia sair, chutei uma garrafa, juntei-a do chão e senti o odor de bebida alcolica, mein Gott a minha tia estava bebendo escondido, peguei a garrafa e joguei no lixo, eu tinha que contar para a Simone, quem sabe ela poderia fazer algo!

Subi e tentei ligar Ana, bom fazia uma semana que eu não estava conseguindo falar com ela, liguei a TV num canal de fofocas e lá dizia alguma noticia de terem visto Tom com uma morena. Não dei muita atenção, minto, na verdade eu estava com raiva, eu não sei por que eu sentia tanta raiva de ver o Tom com outra!

Quando eu desci Simone estava lá já e Bill também, ele estava com uma cara de sono, estava quase dormindo, eu disse que ele poderia dormir na sala, ninguém iria se importar, bom eu acho que ele gostou da idéia, chamei Simone no canto.

- O que foi Mel? É sobre o Tom – disse Simone me fitando
- Não, mais por que Tom? – eu disse desconfiada
- Ah, não precisa esconder aqui todo munda já sabe que vocês tem um lance só por uma noite – disse ela
- Am – eu disse envergonhada – Sabe Simone, eu achei uma garrafa de Vodca no quarto da minha tia, e eu achei que deveria te contar, pois você é bem amiga dela.
- Ok, você fez o certo, Mel se poderia fazer um favor para mim? Eu iria pedir ao Bill mais vi que ele esta dormindo no sofá da sua sala – disse ela me fazendo rir
- Posso sim! O que é? – eu disse
- Vai lá em casa e pega meu celular, eu deixei em cima da mesa da cozinha, se pode me fazer este favor? – disse ela
- Posso sim – eu disse quando ela me entregou as chaves de casa.

Avisei a minha tia que Simone pediu que eu fosse a casa dela buscar o celular dela, sai fui andando tranquilamente, a idéia de Tom estar em casa não me agradava, mais provavelmente ele não estaria se não ele teria vindo com a mãe dele, eu fui caminhando pensando em mil maneiras de Tom não estar em casa, mais quando eu vou me aproximando vejo que o carro dele, está parado na frente da casa e escuto uns barulhos.

Vou espiar pela janela, quando eu vejo uma cena, ele estava sentado e uma garota chupando seu pau, e ele gemendo, a garota era bonita, ela era morena, tinha cabelos lisos bem pretos e bem compridos, era magra. Ela chupava seu pau grosso de uma forma maliciosa e carinhosa, porra carinhosa, eu não era carinhosa com ele. Eu continuo a olhar a cena que nada me agrada, ela a puxa em cima de seu colo e penetra seu pau nela, ela da um grito de prazer e começa a pular em seu colo, ele e ela gemem mais não muito alto, os dois estão ofegantes.

- Ray, me diz! Eu sou broxante – disse ele para ela enquanto a beijava
- Não, vai tira o meu sutian – disse ela gemendo

Ele virou ela de costas, e não estava conseguindo tirar, ele puxava o sutian dela, ele estava a ponto de arrebentar o coitado.

- Pêra, amor é o feixo é na frente – ela disse, ela chamou ele de amor? eu não estava ouvindo isso

Ele abriu o feixe deu uma chupada nos seus seios, ela gemeu amolecendo as pernas de caindo novamente em cima dele, ele a penetrou novamente, agora ela estava de quatro e ele metendo nela, quando ele iria gozar, eu comecei a girar a chave na porta.

- Tom, meu filho – eu disse imitando a voz da Simone

Eu não me agüentei e ri da cara dele quando eu o vi e a garota confusa, sentada no sofá sem reação, Tom parecia que tinha levado um choque, estava pasmo, eu começo a rir descontroladamente, e vou para o quarto de Simone pegar o celular dela, quando eu volto os dois já tinham se vestido, Tom parecia que tinha uma pratica em se vestir rapidamente, a garota ainda me encarava sem saber se pulava em mim e me matava ou ficava ali me olhando.

- O que você faz aqui? – disse Tom entrando na minha frente.
- Vim pegar o celular da sua mãe – eu disse tentando abrir a porta.
- Am, por que não bateu antes de entrar? – ele disse apertando meu pulso
- Me solta, ta me machucando! – disse seria
- Me responde PORRA – gritou ele
- E eu iria saber que você estava em casa, sou vidente por acaso? – eu disse sarcasticamente
- Haha, você é uma vadiazinha sabia? – disse ele sorrinso malicioso para mim.
- O TOM, Deixa ela e volta a fazer o que você estava fazendo?! – disse Ray, eu escutei ele gemendo o nome dela em seu ouvido.
- Cale a boca-  eu gritei
- É Ray veste uma roupa que eu vou te levar de volta – disse ele
- Ah ta, seu BROXA – ela gritou

Ela saiu da sala e foi se vestir, eu não conseguia parar de rir, ele tinha ficado bravo, eu sabia, ele não era broxante para mim, eu tinha uma excitação só de ele percorrer meu corpo com seus olhos.

- O que foi ? Acha engraçado, eu ia gozar e você atrapalhou – ele me disse serio colocando a mão no pinto
- Ah ta, para você é broxante! – eu disse abrindo a porta
- Broxante é? – disse ele me puxando para dentro de sua casa, ele fechou a porta e me prensou contra a parede – me diz quem é broxante agora?! – disse ele passando a mão em meus lábios.
- Você – eu disse saindo de seus braços, e indo em direção a porta – Ah lembrei a sua mãe disse também que era para você ir lá em casa – minto

Ele não respondeu simplesmente ficou me encarando, e sorriu, eu mostrei o dedo para ele e lambi o fazendo imaginar seu pau naquela situação. ele ficou excitado, sai pela porta voltando para casa.

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 12

Acordei na manha seguinte com a minha tia quase arregaçando a porta do meu quarto, puts ainda eram oito horas da manha, af eu levantei cambaleando, e fui até a porta ver o por que daquele barulho todo, abri a porta e lá estava a minha tia, perguntei o que ela queria, ela me disse que iria fazer um jantar hoje a noite e iria chamar Simone, e queria que eu a ajudasse a limpar a casa. Levantei e coloquei uma roupa qualquer, fiquei limpando a casa o dia inteiro, meu que troço chato heim, já era umas cinco horas quando Simone ligou dizendo que já viria.

- É tia…? - eu disse
- O que foi..? – disse a minha tia se virando para mim.
- É o Tom e o Bill vão vir..?- eu perguntei gaguejando.
- Eu acho que não, Simone não me disse nada – disse a minha tia se voltando para a cozinha.
- Ok eu vou tomar banho. – eu disse subindo as escadas

Tomei meu banho bem rapido pois eu queria convidar o John para jantar conosco já que o Tom não viria, e John me fazia feliz, era incrivel como ele me tratava com um certo apego, um jeito que ninguem foi assim comigo antes. Terminei o banho e decidi que iria ficar bem linda para o John, vesti um shorts e uma camiseta decotada, fiz uma maquiagem que destacasse bem meus olhos. Minha tia havia deixado eu convidar o John, liguei para ele e ele disse que em cinco minutos já estaria aqui, claro né ele mora na frente da minha casa.
Quando ele chegou eu logo o apresentei para a minha tia e para Simone que já estava ali. Subi para o meu quarto e lá ficamos conversando até que a minha tia pede para que fiquemos lá em baixo. Descemos as escadas, eu estava indo para a sala quando ele me puxa e diz:

- Mel, eu sei que pode ser pouco tempo, mais eu acho que te amo, pra valer – disse ele colocando a mão em minha cintura.
- Tempo, é uma simples questão matematica – eu disse me preparando para o Beijar.
- Mel..-? disse uma voz atras de mim
- Bill.. o.o.oi – eu disse já imaginando que Tom pudesse estar aqui tambem.
- Vem, vamos para a sala, Tom esta aqui – ele disse, eu juro que quando ele disse isso eu quase tive um ataque e morro, so não tive um por que eu queria ver a cara dele.

Fui para a sala, no caminho eu segurei a mao de John, ele sorriu por vez, quando eu vejo Tom, ele estava vestindo uma camisa preta lisa com um lenço branco na cabeça, ele morde o labio quando me ve, eu sinto as minhas bochechas corarem, mais logo passa, me sentei em uma poltrona, deixando o Tom, Bill e John sentados no sofá, eu não queria ter que escolher do lado de quem eu iria sentar, pois concerteza meu corpo falaria por mim e eu me sentaria bem juntinho ao Tom. Simone e minha tia estavam demorando para fazer o jantar enquanto isso estavamos conversando.

- E ai Tom, que tipo de garota você prefere..?- disse John
- Ah, é.. – disse ele olhando para mim e vendo que nessa pergunta eu estava realmente o encarando – sabe eu gosto das japonesas.

Nossa quando ele disse isso, meu sangue ferveu, eu sabia que ele estava mentindo, da onde que ele iria gostar das japonesas.. elas são horriveis, não tem bunda, peito e nem tem corpo direito, a única coisa que eu me concentrei era dizer algo que desse o troco nele.

- E você ?.. – disse Bill me olhando
- Eu o que ?… - eu disse voltando ao normal
- Que tipo de rapaz você gosta ?, já encontrou algum por aqui ..?- disse Bill rindo.

Concerteza ele já havia perebido que eu queria dar o troco no Tom, na hora que o Bill me perguntou isso, Tom se meche no sofá, e fica me encarando esperando alguma resposta, alguma reação minha!

- Olha Bill, os garotos daqui são bem bonitos – na hora que eu disse isso Tom sorriu malicioso, meu ele é muito orgulhoso mesmo – mais sabe eu conheci um quando cheguei aqui, mais agora eu olho para ele e seilá BROCHANTE – eu enfatizei bem o brochante, quando eu disse Tom mordeu o lábio com força, e apertou o punho, Bill caiu na risada junto com John.

Minha tia nos chamou para jantar, John não pode ficar disse que tinha uns problemas para resolver, jantamos macarrão a bolonhesa, estava muito bom. Simone disse que amanha viria almoçar aqui também, meu coração disparou quando Tom veio se despedir de mim.

- Tchau – disse ele beijando meu rosto
- Tchau Tom – eu disse não olhando na cara dele

Me despedi de Bill e Simone, eles se foram,  eu e minha tia fomos assistir um filme na TV, adormeci na sala.

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 11

Bom meu dia foi bem curto, acordei eram umas três horas da tarde avisei a minha tia que eu iria ao correio mandar o CD que eu comprei do Tokio Hotel para a minha amiga Ju. Saio hoje eu decidi não passar na frente da casa do Tom, pois eu queria evitá-lo, não poderia seguir em frente com o Tom, decidi investir no John, ele eu acho que teria algo mais alem do prazer. Eu peguei um táxi e pedi que me deixasse no centro, não demorou muito para chegar, fui ao correio e mandei o CD para a minha amiga. Resolvi voltar a pé vai que eu conheço alguém? eu pensei.
Estava andando tranquilamente pensando em nada, com a cabeça livre, era raro isso acontecer comigo, pois eu sempre tinha um problema na minha cabeça, isso era parte da minha rotina. Estava andando normalmente quando vejo que estou na rua da casa do Tom, eu respiro fundo e sigo em frente, passo do outro lado da rua, percebo que o carro do Tom estava parado na frente de sua casa, e tinha uma garota dentro dele, eu fervi em raiva na hora, decidi ir à casa de Simone dizer um oi,atravessei a rua e passei na frente do carro de Tom, e nem fiz questão de olhar na cara da vadia que estava se insinuando para ele.
Bati na porta da casa e Simone me recebeu com um sorriso, eu entrei e mal prestei atenção no que ela disse, eu disse que so parei para tomar uma água, pois estava dando uma volta. Saio da casa e passo de volta na frente do carro do Tom, mais dessa vez eu olho para ele, ele fica espantado em me ver. Eu retribuo com um olhar de deboche, ele sai do carro e fica me olhando andar pela rua, eu sigo em frente rindo, ele não sabe o que está perdendo com aquela vadia.
Volto para a minha casa e percebo que estou rindo descontroladamente, a cara em que o Tom ficou quando me viu, olhei o horário e me lembrei que eu iria sair com John hoje, me arrumei, coloquei uma calça e uma camiseta decotada. Estava saindo de casa, disse para a minha tia que eu já voltava, sai e percebi que tinha um carro parado há uns 20 metros da minha casa, não dei atenção e continuei a andar até a pracinha em que eu e John nos encontramos na noite passada. Eu estava com uma sensação de estar sendo seguida, mais isso logo passou quando cheguei na praça e John já estava lá me esperando.

- Oi – eu disse se sentando ao lado dele
- Oi Mel, tudo bom? – disse ele
- Tudo sim, e ai? –
- Estou bem –

A gente ficou ali conversando por uma hora, eu disse a ele que tinha que ir, ele concordou e se ofereceu para me acompanhar eu disse que não precisava, e quando fui sair ele me puxou e me beijou, o beijo dele era meio artificial, mais eu aprenderia a gostar. Eu sorri para ele e virei as costas e sai, fui andando sorrindo e com a cabeça baixa, pensando no John, mais meus pensamentos foram interrompidos, quando um carro freia, e alguém encapuzado sai do carro.

- Entra ai – disse o cara me pegando pelo braço
- O que? Não para.. - eu disse – para... - mais nessa hora eu já estava dentro do Carro.
- O que foi aquilo? – disse o cara tirando o capuz
- Tom? O que você ta me seguindo? – eu disse
- Quem era ele? – disse ele ignorando a minha pergunta
- Um amigo, - eu disse
- Um amigo – disse ele mordendo o lábio
- Tchau – disse saindo do carro.

Corri, entrei em uma rua qualquer, eu sabia que Tom iria me achar, bom ele estava de carro e ou só com dois sapatos. Parei e sentei no meio fio da calçada meus pés estavam doendo demais por causa do salto.

- Quantas vezes eu vou ter que te falar entra no carro – disse Tom abaixando o vidro do carro

Dessa vez não fiz nada entrei no carro, pois meus pés estavam doendo muito. Ele ficou me encarando esperando alguma reação minha, eu fiz o mesmo fiquei encarando ele, até que ele não agüentou e subiu em cima de mim me beijando, eu retribuo, estava me entregando a ele novamente, isso não podia estar acontecendo. Ele colocou a mão por baixo da minha camiseta, não eu não podia transar com ele, mordi a sua língua, o que o fez parar instantaneamente.

- O que? Você ta com merda na cabeça hoje? – disse ele colocando a mão na boca
- Vai se fude otário – eu disse saindo do carro.

Meus pés doíam ainda, então tirei os sapatos e fui descalça para casa, percebi que o carro ainda estava parado, olhei para trás e mostrei o dedo, o carro piscou as luzes duas vezes. Sorri e voltei a andar, droga merda. Eu não passava um dia sem beijar aquela boca gostosa dele, já estava na frente da minha casa quando ele me liga.

- Por que foi embora? – disse Tom
- Por que eu tenho merda na cabeça - eu disse seria
- haha, volta aqui! – disse ele
- Não, eu estou indo tomar banho – eu disse
- Ta nada, eu estou te vendo – disse ele
- Idiota, haha – eu disse – ta vendo eu já estou nua
- Hum, vem aqui que eu te ajudo – disse ele rindo
- Vem aqui você então – eu disse desligando o telefone

Eu não esperava que ele viesse ele saiu do carro e veio, eu sorri para ele e beijei a sua boca, ele me pegou no colo, ficamos nos beijando, quando me dei conta que estávamos no meio da rua praticamente.

- Para para Tom – eu disse me afastando
- Por que? – ele disse
- A gente ta na rua anta, não percebeu – eu disse
- Vem pro carro – disse ele
- Não, vem você – eu disse puxando ele pra a minha casa
- Não, e sua tia? –
- Ela já deve estar-nos 1852 país dos sonhos – eu disse entrando em minha casa

Levei ele até meu quarto, essa hora eu não estava lúcida era meu corpo que falava por mim, eu precisava saciar a minha fome. Joguei-o na minha cama e comecei a tirar a roupa na frente dele, tirei a minha camiseta e a calça, quando vi ele já estava completamente pelado, subi em cima dele e comecei a beijar seu peitoral, ele me puxou e beijou a minha boca e enquanto me beijava tirava meu sutian, ele apertou meus seios com força, eu quase gritei de dor, ele arrancou a minha calcinha rapidamente e jogou ela em algum lugar do quarto e me penetrou fundo, ele foi acelerando os movimentos, eu segurava no lençol da cama enquanto ele metia com força, eu estava sem ar já, quando ele parou, eu não tinha mais forças para, me levantei e senti as minhas pernas se amolecerem, cai o fazendo rir. Ele me ajudou a levantar, vesti uma camisola e fiquei o observando se vestir. Ele era perfeito, seus traços, seu corpo era tudo delineado.

- Quem é aquele otário que te beijou? – disse ele seriamente
- Eu já disse, um amigo – eu disse
- Ah , tchau está tarde já – disse ele saindo pela porta

Não fui atraz dele, fiquei no meu quarto e ouvi a porta da frente bater e o carro dele funcionando. Fiquei pensando o que foi isso? Por que esse stress? As vezes eu tinha a certeza de que ele me observava. Eu adorava isso.

Postado Por: Grasiele

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