sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Confidências - Capítulo 40

Saímos do show, havia uma aglomeração de gente nos empurrando, gritando e até desmaiando, Ju não parava de falar no Bill e em como ele estava lindo, ela disse que quando ele entrou no palco ele estava com o pinto saltado, bom eu não reparei, pois eu não tirava meus olhos de Tom, eu amei te-lo visto, o jeito como ele tocava, ele mordia os lábios enquanto estava tocando. Eu e Ju fomos para casa a pé comentando sobre o show, foi incrível, Bill tinha um talento enorme e Tom nem comento.

Chegamos em casa, eu estava realmente feliz, fomos para o quarto super ansiosas, eu nunca tinha ficado daquele jeito nunca me senti assim quando via Tom. Hoje foi um dia especial, agora sim eu descobri que eu sentia algo por Tom ou era só a anciã de vê-lo novamente. Meu celular começou a vibrar era um numero desconhecido, eu não atendi, mais o meu celular começou a vibrar novamente, eu com raiva atendi o celular.

- Alo! – eu disse
- Mel... sou eu – eu disse
- Eu quem? – eu disse gelando
- Não reconhece a minha voz? – disse Tom
- Como você conseguiu o meu numero? –
- A minha mãe me passou, você deveria ter mais cuidado –
- Hum, o que você quer? –
- Você –
- Vai toma no cu – eu disse rindo
- Haha aonde eu posso te pegar? – eu queria recusar mais não eu tive que aceitar.
- Vai na rua...... eu vou estar te esperando – eu disse desligando o telefone.

Ju me olhou curiosa ela já sabia o que se tratava, eu queria vê-lo, eu aceitei assim na lata, fui correndo para o banheiro me arrumar, Tom era rápido quando se tratava de se encontrar. Sai correndo eu queria ver ele, como ele estava que perfume estava usando, se estava bem, eu só queira saber dele, me sentir novamente desejada, eu estava morrendo por dentro de ansiedade.  Cada carro que passava na rua eu gelava pensando que podia ser o Tom ali dentro do carro. Eu sento no meio fio e fico pensando no que eu vou dizer a ele, será que eu digo que estou com saudades eu ou brigo com ele, eu não sabia realmente o que fazer eu nem pensar estava pensando direito.

Um carro vira a esquina e começa a andar lentamente, deveria estar procurando a casa, meu coração acelerou de uma maneira, só de pensar como seria em revê-lo e senti-lo dentro de mim novamente eu ficava toda arrepiada. Não tinha a noção de como eu iria reagir na presença dele novamente, não sabia se eu iria gritar com ele, ou chorar, ou eu iria ficar sorrindo que nem uma guria com problema mental. Eu me levantei e fiquei parada olhando atentamente o carro se aproximar, eu mordi o lábio e fiquei observando o carro parar na minha frente e abaixar o vidro, Tom estava lindo, ele sorriu para mim que me deixou com um pouco de vergonha, dei a volta no carro e entrei.

Incrível era a primeira vez que eu me sentia desconfortável com a sua presença, antes era tudo normal ou até anormal, antes ele era como uma pessoa qualquer por ai, mais agora era diferente eu o via como o guitarrista de uma banda e não como o garoto que eu havia conhecido na cozinha em uma cozinha e que eu mal sabia quem ele era. Eu me lembro até hoje como foi o dia em que eu descobri quem ele era, e agora eu sabia quem era ele, sabia que ele era o Tom, o Tom Kaulitz o guitarrista do Tokio Hotel e o amor ops era uma pessoa especial na minha vida.

Eu olhei nos olhos dele que me encaravam, incrível como era a única vez que ele me olhava nos olhos e não no meu corpo, nos encaramos por um tempo. Meu peito subia e descia rápido, meu coração estava acelerado, minha boca foi chegando perto da sua, quando ele colocou as mãos no meu rosto e me encarou e me beijou. As nossas línguas se moviam rápido, mein gott que saudades que eu tinha dele, agora eu via que eu desejava ele mais que tudo. Ele passou a mão pela a minha coxa e desabotou o meu shorts, eu gemi em seu ouvido, ele me apertou contra o seu corpo, eu mordi levemente seu pescoço enquanto ele colocava mão dentro do meu shorts, ele apertou a minha entrada provocando gemidos altos em mim me fazendo cair com a cabeça para trás.  Sentei em seu colo roçando a minha vagina no seu pau, ele ofegava no meu ouvido, eu queria sentir ele novamente em mim, ver ele me possuindo e me tocando como só ele fazia.

- Ah Tom, não sabe como eu senti falta disso –
- Você nem imagina como eu fiquei –
- Me Beija –

Ele olhou para mim e me beijou quase arrancando minha boca, eu dava leves gemidos o fazendo acelerar o beijo e me apertar mais ainda contra o seu corpo. Ele apertou a minha coxa eu amava quando ele fazia isso me deixava tão excitada, coloquei a minha mão embaixo da sua camiseta e o alisei nas costas ficando as minhas unhas e o fazendo gemer de dor e se arrepiar todo. Estávamos envolvidos um com o outro eu queria consumir o corpo dele por completo e ele também, ele passava a mão no meu corpo com uma rapidez de se espantar.

- Vamos para outro lugar – disse ele
- Pra onde? – eu perguntei me sentando no banco e abotoando meu shorts.
- Pro Hotel em que estamos –

Eu não disse nada, somente passei a mão pela a sua perna e sorri, ele mordeu o lábio e apertou a minha coxa sem piedade, passei por cima de sua calça e a desabotoei, peguei seu membro e o coloquei para fora, ele só ficou prestando atenção no que eu iria fazer. Olhei para ele com uma cara de safada e fiquei de quatro no banco do carro, com a bunda virada para a janela e a cabeça na frente de seu pinto. Mordi o lábio e comecei a chupar intensamente, ele jogou a cabeça para trás gemendo de prazer, ele colocou as mãos na minha cabeça me pressionando contra o seu pinto. Ele apertou a minha bunda fazendo com que eu deixasse escapar uns gemidos o que fazia ele ficar excitado gozando na minha boca. Bebi todo o seu liquido seminal, o fazendo gemer, olhei para ele limpando a minha boca.

- Vem cá – disse ele

Ele me sentou sem seu colo e me beijou rapidamente, eu estava louca por ele, era como seu eu nunca estivesse estado com ele nesse clima nesse calor intenso. Eu olhei para ele enquanto mordia sua boca, respirei fundo e tentei sair de seu colo, mais ele não me deixou, segurou as minhas pernas e não me deixou saída, ele passou a mão por debaixo na minha camiseta tocando os meus seios, ele a levantou e admirou os meus seios inchados.

- Vamos Tom – eu disse abaixando a minha blusa novamete. – se não nós ficaremos aqui até amanha.
- Nossa ai sim que eu te deixaria tua bucetinha toda assada. – disse ele
- Tom... não me faz rir – eu disse sentando no banco ao lado.

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 39

Ju não agüentava de ansiedade, pois ela iria ao show do Tokio Hotel em São Paulo, eu não sentia mais nada por Tom, já havia me recuperado e feito 18 anos. Estávamos em novembro já, e terça-feira que vem seria o show deles, eu teria que acompanha-la, bom fiquei feliz até, eu iria rever Bill mais eu não estava nem um pouco interessada em Tom, era isso que as pessoas imaginavam mais por dentro uma excitação me consumia fazia 11 meses que eu não o via quase um ano, mais eu ainda queria vê-lo.  Desde o começo de novembro eu estava na casa de Ju em São Paulo, os pais dela eram divorciados então ela passava um tempo com a mãe e outro com o pai que morava no Rio.

Ela não parava de falar do quanto estava ansiosa para vê-los, aquilo estava enchendo o meu saco, eu já havia escutado todas as musicas deles e eu sabia décor todas as letras. Depois do dia em que eu dei um tapão na cabeça dela por vê-la beijando Tom, ela mudou de favorito da banda, agora o preferido dela é o Bill, e Bill pra cá e Bill pra lá, ela não parava de falar nele, aquilo estava me irritando já.

Era segunda de manha, eu estava super ansiosa e Ju nem comento, não dormia desde domingo, eu fui obrigada a dar uns comprimidos para ela dormir, coitada. Eu fiquei o dia inteiro pensando no dia seguinte “cara eu vou ver o Tom” era só isso que eu conseguia pensar. Queria vê-lo eu precisava de uma ultima olhada nele, ver como ele estava ver aqueles olhinhos miúdos dele.

Era de noite já, Ju estava ansiosissima e eu também estava para vê-lo mesmo que ele não me visse lá eu queria olhar ele sentir a presença dele. Nem conseguimos dormir direito, estávamos fazendo a unha o cabelo tudo tudo nos mínimos detalhes. Nós iríamos ficar em um camarote. Eu iria com um shorts e uma camiseta com um decote básico e uma sandália, ela estava vestindo uma calça jeans e uma camiseta deles  e calçou um all star.  Acordamos bem cedo, ela foi para a fila, eu disse que iria mais tarde e que eu não suportaria ficar até as dez da noite em pé. Ela concordou e saiu como uma louca desvairada me sentei e fiquei pensando em no ultimo contato que eu havia tido com Tom.

Agora eu já tinha 18 anos, eu iria me mudar para Los Angeles daqui a alguns meses, eu estava feliz por isso, ter a minha própria vida, sozinha, meu pai iria me liberar dinheiro sempre que eu precisasse então eu só iria me concentrar em viver a minha vida lá. Era de tarde quando eu sai de casa para me encontrar com Ju para assistir o show do Tokio Hotel.

Estava andando na rua tranquilamente, olhando o vazio e pensando que eu iria ver Tom pela ultima vez. Dois carros estão vindo atrás de mim, eu vou atravessar a rua e fico olhando um carro no sinal, até que o rapaz que está dentro do carro abaixa o vidro, eu gelo quando o vejo, era Tom, ele fica de boca aberta por me ver, meu coração começa a acelerar, e minha respiração aumenta, eu não estava acreditando eu sentia a mesma coisa quando o via mesmo depois de 11 meses sem ele.  Dei a volta no carro e voltei a seguir meu caminho com o nariz empinado e as lagrimas de felicidade por te-lo visto quase escorrendo de meus olhos. Sorte minha era Ju estar em segundo lugar na fila do show, eu cheguei ofegante.

- O que aconteceu? – ela disse
- O Tom eu vi ele – eu disse sussurrando em seu ouvido.
- Ele mais aonde? –
- Agora no carro – eu disse

Eu lhe contei como havia sido e como foi ver ele, eu não conseguia tirar o meu sorriso do rosto. Agora os dois carro que eu havia visto estavam passando na rua e as fans gritavam se esperneavam vendo eles. Ju disse que eu tinha que me encontrar com Tom, eu lhe disse que não eu não queria que começasse tudo de novo como antes. Estávamos dentro do camarote, e Ju gritando e delirando como uma louca. Eu sai do camarote para tomar um ar, e vejo Tom e Bill em uma porta, eu decido passar só para dar uma olhada.

- Ah – disse Bill quando eu abri a porta
- Oh me desculpe, achei que era o banheiro – eu disse fechando novamente a porta.

Vi Tom abrir a porta e olhar para os lado me procurando eu havia me escondido atrás de um sofá e fiquei só olhando o desespero dele por me encontrar, seus olhos percorriam o escuro tentando me achar.

- Vem Tom, não era a Mel – disse Georg
- Era sim, eu sei – disse ele entrando novamente na porta.

Eu voltei para o camarote e respirei fundo, Ju disse que já era para o show ter começado a 20 minutos, eu rio do desespero dela. O show começa, eu só vejo Tom e Georg entrar tocando a guitarra e Georg o baixo, Tom estava lindo e o modo como ele tocava me excitava. Então Bill sai da esfera todo poderoso e começa a cantar. O show foi lindo, não tirei os olhos de Tom por nenhum segundo, ele era lindo tocando, cantei as musicas junto com Ju, quando Bill começou a cantar Phantomrider eu não contive as lagrimas, e chorei a musica era linda. Então encerrou o show com Forever Now. Com certeza esse foi um dos melhores dias da minha vida, vi Tom pertinho de mim, e sim eu acho que eu sentia algo por ele ainda.

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 38

Sandra me abraçou,agora eu não conseguia mais conter as lagrimas, elas rolavam pelo meu rosto, não estava mais conseguindo parar de chorar, eu só queria que ele soubesse que eu queria dizer pelo menos um tchau para ele antes de voltar pra cá. Encostei a minha cabeça em seu colo, e lembrei de como era ter uma mãe, eu sentia tanta falta da minha mãe, e agora Sandra estava agindo como uma, eu tirei conclusões precipitadas dela, sim ela era uma boa pessoa e com certeza ela iria sim fazer o papel de mãe para mim, era o que eu mais precisava no momento.
Ela me olhou e passou a mão na minha cabeça me fazendo um cafuné, nossa quanto tempo que ninguém fazia um cafuné em mim, sorri para ela enxugando as lagrimas e me sentei ao seu lado com a cabeça baixa e mais lagrimas e lagrimas caindo sobre o meu rosto.

- Mel o que foi? – disse Sandra colocando o meu cabelo atrás da orelha.
- Ah eu queria vir para cá. mais sabe .... –
- Eu sei do que aconteceu na Alemanha Mel –
- Sabe? – eu disse
- Sei, o seu pai só foi te buscar por que achou que era melhor você ficar conosco até completar 18 anos ai você pode ir para Los Angeles como tanto quer. –
- Am mais, Sandra, tinha alguém lá na Alemanha- eu disse – Uma pessoa que me magoou muito mais eu queria dizer tchau pelo menos...-
- Tom né? –
- Como você sabe? – eu disse enxugando os olhos e sentindo meu coração disparar.
- Esqueceu? eu sou a madrinha da Ju, ela me contou e disse que você estava infeliz lá –
- Ah mais por um lado sabe eu acho que foi bom eu vir para cá –
- É, Mel você ta muito cansada dorme um pouco amanha a Ju vem aqui te ver –
- Ok Boa noite – eu disse me deitando.

Acordei era acho que três da tarde, fui à sacada como de costume e foi ai que a minha ficha caiu que eu não estava mais na Alemanha, olhei na varanda e lá estava meu celular todo quebrado e espalhado pelo chão, voltei para dentro do meu quarto e fui tomar um banho, ah quanto tempo eu não tomava banho na minha banheira, entrei na banheira estava super quente, e no Rio estava meio frio mais aqui nunca fica aquele frio mesmo, até no inverna da para ir à praia.

Desci as escadas e fui lá em baixo, meu tinha viajado e só estava eu a minha madrasta em casa, ela deveria ter saído, eu estava sozinha na minha casa. A primeira coisa que eu fui fazer foi ligar o radio, e ver quais eram as musicas que estavam tocando no Brasil, quando eu liguei estava tocando uma musica da Rihanna, deixei ligado no ultimo volume e fui à cozinha comer alguma coisa.

Abri a geladeira e tinha um pote de sorvete, oba, peguei uma taça e uma colher, olhei para o pote e decidi come-lo inteiro, eu nunca havia feito isso, era o meu sonho comer um pote de sorvete sozinha, acho que era por que eu via nos filmes americanos as mulheres quando estão entediadas comiam um pote de sorvete e é por isso que eu queria tanto fazer aquilo.  Me sentei na mesa e comecei a ouvir a musica que vinha do radio.
A letra era linda dizia assim:

Fui deixado aqui na escuridão
Sem memórias suas,
Eu fecho meus olhos
Está me matando!

Nós morremos quando o amor está morto
Está me matando...
Nós perdemos o sonho que nunca tivemos
O mundo em silêncio,
Deve sempre se sentir sozinho
Porque nós estamos mortos e
Nós nunca superaremos
Acabou agora.


Corri para a sala derrubando o sorvete no chão, eu não me importei muito a empregada iria limpar mesmo, me sentei ao lado do som e fiquei ouvindo a musica até o final, realmente ela dizia tudo o que eu realmente tudo o que eu sentia, eu gelei quando o carinha do radio falou “ Tokio Hotel- Love is Dead” . Realmente a bando era boa, e agora eu entendia o por que a Ju gostava dessa banda como uma louca pirada, alguém bate na porta, na verdade parecia estar batendo faz tempo.

- AMIGA – eu sou surpreendida com uma abraça quando abri a porta.
- Ju calma amiga – eu disse fechando a porta.
- E ai voltou mesmo para cá? – ela disse sorrindo
- Sim parece que sim – eu disse
- Am tava escutando Tokio Hotel haha viu como o Tom é bom tocando a guitarra, mais você já sabe já experimentou a guitarra dele.- disse ela rindo
- Ju, eu e Tom não temos mais nada! – eu disse

Ela parou de fazer o que estava fazendo e me olhou espantada, e pediu explicações e mais explicações, a levei para o meu quarto e lhe contei tudo o que eu disse e o que ele disse, ela morreu de rir quando soube que Bill viu a gente na cama dele e teve quase um ataque epilético. Eu me diverti contando para ela e não vou mentir que não fiquei triste de lembrar do Tom e dos momentos com ele. Decidimos ir ao shopping, comprei roupas para mim, alguns biquínis, e um celular novo. Voltamos para a minha casa e Sandra já estava lá, subimos para o meu quarto e arrumamos tudo, as novas roupas que eu havia comprado ficaram lindas no meu corpo.

Passam-se 11 meses

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 37

Acordei de manha e me deparei que eu estava abraçada com o lenço do Tom, uma tristeza imensa me invadiu, me lembrei da noite que ele passou aqui em casa, sinceramente eu amei acho que foi um dos melhores dias que a gente passou junto por que dessa vez nos não brigamos e agimos como dois colegas que se comem em qualquer hora e lugar. Me levantei e fui a janela olhar a rua, eu sabia que dentro de mim só ia ali para ver se Tom passava por ali, mais capaz que ele iria passar por ali, ele deveria estar com alguma vadia trepando. Olhei a rua e meu corpo gelou quando eu vi um cadillac o mesmo de ontem estacionado do outro lado da rua, voltei para dentro e decidi que não iria mais sair somente de camisola na sacada da minha casa. Desci e fiquei assistindo TV quando a alguém bate na porta, eu abro e levo um susto enorme, o que ele estava fazendo aqui?

- Pai? – eu disse
- A gente precisa conversar – disse ele entrando para dentro da casa.
- É o que você ta fazendo aqui? – eu disse
- Te buscar, vai veste uma roupa e vamos já comprei as passagens e tudo mais – disse ele
- O que? Não eu não vou, Pai  eu não arrumei as minhas coisas –
- Não interessa, eu compro tudo de novo, vai vamos embora, eu disse AGORA – disse ele bravo

Não ousei discutir com ele, subi as escadas pensando em tudo que eu vivi na Alemanha, à única coisa que vivi aqui foram momentos juntos ao lado da pior pessoa no mundo, a pessoa que mais me magoou se chamava Tom Kaulitz. Eu vesti uma saia e uma camiseta, bati na porta do quarto da minha tia e disse para ela que eu estava voltando para o Brasil, ela não gostou, desceu as escadas correndo e começou a discutir com o meu pai, mais engim eu sabia que não adiantaria nada ela fazer isso, amanha eu estaria bem longe dela, da minha casa, das minhas coisas, das amigas que fiz aqui e o pior longe de Tom, por mais que não nos víssemos o fato de pensar em estar do outro lado do oceano sem ele me dava calafrios.

Sai de casa com as lagrimas no rosto e entrei no táxi em direção ao aeroporto. No caminho eu comecei a lembrar de cada cena vivida com Tom, as minhas provocações para ele, o jeito como ele ficava com ciúmes quando me via com alguém do sexo masculino, realmente eu sentiria falta dele, ele me ensinou uma coisa, que a gente sempre tem que ser verdadeiro um com o outro. Tom nunca mentiu para mim sempre falou a verdade, isso eu gostava dele por mais que a verdade doesse em mim mais que mil facadas no meu coração.

Entrei no avião com aquele peso no coração, minha vontade era de sair correndo e ir até a casa de Simone, subir as escadas e entrar no quarto de Tom, e ver ele e lhe dar um ultimo beijo de despedida e ir embora para sempre mais não eu não podia fazer isso se não iria começar tudo de novo, e iria acabar pior do que está sendo agora.

Durante a viagem eu não conseguia dormir, alguns meses antes eu não queria muito vir a Alemanha mais agora eu pulava até de pára-quedas para voltar. Cheguei no Brasil era sexta feira já, eu tinha saído na quinta de manha, era a madrugada de sexta-feira. Meu pai me levou para casa, o Rio de Janeiro continuava a mesma merda de sempre, a mesma favela, mais eu confesso que sentia saudades de ir à praia todos os dias. Entrei em casa, a minha madrasta me recpcionou com um abraço forte, a abracei e fui para o meu quarto, tudo o que eu queria era deitar na minha cama e ver o meu quarto do jeitinho que eu deixei.

Entro no meu quarto, ninguém entrou ali durante a minha ausência se entrou foi somente para limpar o quarto. Me deitei na cama me sentindo em casa novamente, por um lado eu estava triste e por outro estava feliz por estar novamente no Rio. Meu celular começa a vibrar, no visor está escrito: você possui uma nova mensagem. Sento na cama,e clico para ler a mensagem, lagrimas rolam dos meus olhos.

Depois que eu te conheci, não há um dia em que eu não deite na minha cama e não a sinta vazia, sem você.
                                                          Tom

As lagrimas começaram a escorrer pelo meu rosto, se eu estivesse na Alemanha eu poderia senti-lo novamente vê-lo, mais agora do outro lado do oceano eu não tinha mais esperanças de encontra-lo novamente, não agora, e provavelmente nunca. Eu chorava enlouquecida mente enquanto respondia a mensagem.

Eu trocaria tudo só para ter você aqui.

Mandei para ele, e me joguei de cara com o travesseiro me desabando de chorar, eu queria ele aqui comigo, eu definitivamente o amava, mais eu não podia te-lo e ele não podia ter a mim, pois eu não agüentaria vê-lo saindo com outras garotas. Pego o meu celular e o jogo pela janela da minha casa  fazendo ele se chocar contra a parede e se estraçalhar inteiro no chão. Eu precisaria amassar jogar esse sentimento que eu sentia por ele no canto mais fundo do meu coração, em um lugar em que eu nunca me lembraria que já amei Tom Kaulitz. Tudo o que eu sentia por ele se resumia a ódio, amor, ódio, bons momentos, ódio, desejo, ódio, amor, ódio, ciúmes, ódio, e sim eu o amava. Ouço a porta do meu quarto abrir, me viro rapidamente enxugando os meus olhos lacrimejantes, a minha madrasta a Sandra, ela me olha e vem me abraçar e se senta comigo na minha cama.

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 36

Acordei eram umas 10h00min horas da manha, me sentei na cama e fiquei pensando no que havia acontecido noite passada. Aconteceu que eu temia desde o inicio, eu sabia que uma hora ou outra isso iria acabar, e não iria ser por nossa vontade por que se fosse por minha vontade eu iria correndo agora mesmo até ele e beija-lo e me sentir em seus braços. O meu desejo por ele era como se fosse uma coisa que eu precisaria para sobreviver, eu queria ele aqui comigo. Levantei-me e fui até a sacada do meu quarto e fiquei observando a rua, tinha um carro preto estacionado no outro lado da rua, eu nunca tinha visto esse carro por aqui antes. Abaixei a cabeça e enxuguei as lagrimas, Tom nunca me magoou daquele jeito, as palavras que ele disse por ultimo foi o fim para mim eu não podia mais agüentar ele junto de mim. Senti o vento no meu rosto e meus cabelos voarem, a Alemanha já estava fria, logo iria nevar, ah como eu queria estar no Rio uma hora dessas.

Voltei para dentro e peguei o meu celular nenhuma ligação perdida, não sei por que eu pensava que ele iria ligar para mim, eu gostava de me iludir assim, Tom era o SexGott e não o mocinho da novela, mais é ruim sentir o que eu sinto por ele, é uma repulsa misturada com desejo com um leve toque de paixão. Ele tinha ciúmes de mim parecia que era até o meu namorado, mais sabe eu não acredito mais em nada vindo dele. Desci as escadas e fui à cozinha, toda a parte da casa que eu ia eu me lembrava de uma cena que vivi com Tom, das vezes que fizemos no sofá da sala ou da vez que Bill nos pegou transando na cozinha, ain isso foi bom quanto durou, mais sabe eu acho que as dores existem na nossa vida para que no futuro nós não erremos novamente.

Vesti uma calça jeans e uma blusinha e fui para a casa de Gaby, o carro preto ainda estava parado de frente para a minha casa, era um belo carro, meu pai tinha um desses no Brasil, um Cadillac. Fiquei olhando o carro e me lembrando dos tempos do Brasil, era bom, foi muito bom. Fui para a casa de Gaby, Bill estava lá, ele me viu com uma cara triste e disse para Gaby que era melhor ele ir embora porque eu precisava conversar com ela.

Contei tudo para Gaby cada detalhe, tudo o que eu disse e o que Tom me disse, quando estava contando para ela, eu tentava segurar as lagrimas mais estava sendo difícil, Tom era um assunto difícil de lidar. Falei também da conversa que eu tive com Bill, e de que ele tinha razão ao meu sentimento por Tom, eu sentia algo por ele mais eu não sabia se era amor ou paixão, ou não era nenhum dos dois, e era so um sentimento que não valia nada por ele, mais se Tom não me queria por que agia assim comigo? Sentia ciúmes até do próprio irmão.

- Sabe Mel... Tom é idiota, mais é louco por você – disse Gaby
- Mentira, ele me odeia – eu disse
- Ele tenta mostrar que é isso que sente mais ele não consegue e ele sempre deixa pistas que... que... te ama –
- O TOM me AMAR? Você se drogou? O que ta acontecendo? Quer ir ao hospital? – eu disse.
- Cala a boca, presta a atenção eu e Bill conversamos um dia desses sobre o relacionamento de vocês. –
- O que? – eu disse
- Então sabe... o Tom não sabe lidar com esse tipo de coisa, ele não se satisfaz com um simples toque não é? Pra ele você precisa sentir o prazer do sexo para se satisfazer! –
- É eu sei bem como é – eu disse sorrindo
- Mel, ele está confuso, mais ainda sim ele é um pau no cu –
- Cara eu não te entendo, você defende ele e depois diz que ele é um pau no cu? –
- Claro, e se ele disser mais alguma vez aquilo para você... nossa eu mato ele –
- Não vai ter próxima vez –
- Impossível, vocês sempre vão se encontrar –
- Não se eu quiser – eu disse decidida.

Ela fez cara de mau, ain eu adorava Gaby, ela era tão legal, me entendia como Bill. Voltei para casa eram umas oito da noite e percebi que o carro preto não estava mais lá, bom fiquei feliz por não ser um psicopata me observando ou não. A idéia de não ter Tom de não ter um relacionamento com ele eu praticamente que já aceitava, na já tinha me conformado com a idéia de não te-lo por perto, isso estava sendo difícil, mais a idéia já começava a entrar na minha cabeça.

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 35

Ele em jogou na cama, e se enfiou no meio das minhas pernas, ele parecia desesperado louco para saciar a vontade de ter seu pau enfiado dentro de mim. Ele desabotoou a calça rapidamente e se enfiou novamente no meio das minhas pernas e arrancou a minha calcinha, ele me penetrou gemendo alto, me segurei em seus ombros, ele estava em cima de mim, e minhas pernas arregaçadas para que ele entrasse com tudo em mim. Eu gemia para ele fazendo ele ter arrepios e o prazer aumentar, estávamos excitados um com o outro. Por mais que ele fizesse o que fizesse eu sempre me rendia a ele, eu queria somente sentir ele em mim.

Tom me puxou contra o seu corpo e me deu um chupão no pescoço, aquilo me deixou muito excitada, pulei em seu colo, o ajudando arrumar o pau para me penetrar, comecei a me movimentar de leve com o seu pau dentro de mim, ele jogou a cabeça para trás gemendo quase implorando para que eu parasse, comecei a pular rapidamente em seu colo, ele segurava em minha cintura forte, encostei a minha testa com a sua e ficamos vendo as nossas cinturas se chocarem uma com a outra, era algo intenso puro não era, ali era algo sujo desprezível, mais que desejávamos mais que tudo quando víamos um ao outro, era sempre assim podíamos discutir que sempre no final não agüentaríamos mais o nosso desejo nos sufocando dentro de nos pedindo e ansiando pelo corpo um do outro.

- Não consegue ir melhor – eu disse baixinho no seu ouvido.

Quando eu disse isso ele me apertou contra o seu corpo, e me deu um tapa na coxa, eu amava quando ele me machucava e tentava provar que é muito melhor do que os outros. Gemi alto, eu estava cansada já mesmo com uma rapidinha, eu conhecia Tom, quando eu falava pra ele trepar melhor ele vinha com força mesmo, era excitante, me dava orgasmos só de pensar nele, era algo que eu só tinha com ele. Eu ainda estava sentada em seu colo com seu pau dentro de mim quando uma porta se abre e sai fumaça do banheiro do quarto olhamos assustados e era Bill saindo do banho com a toalha enrolada na cintura ele nos vê e da um grito e volta pro banheiro fechando a porta.

- Saiam dai vamos rápido – gritou Bill

Eu peguei a minha calcinha e sai correndo para o quarto de Tom e me joguei na cama, ele não havia chegado ainda, então tirei o resto das minhas roupas, joguei as em um canto e fiquei debaixo da coberta esperando ele. Tom apareceu na porta rindo, e arrumando seu pau na calça, olhei para ele e não me agüentei e ri, a cara do Bill quando nos viu naquela situação, foi hilário, rimos um pouco e Tom voltou a me encarar.

- O que foi? – disse ele
- Nada – eu disse
- Vai dormir já? – disse ele
- Seria uma boa idéia, mais está tão fria a cama – eu disse

Ele entrou debaixo da coberta pelos meus pés e abriu as minhas pernas e lambeu a minha vagina, me contorci na cama, ele começa a chupar a minha vagina apertando minhas coxas, peguei um travesseiro e apertei não estava agüentando é muito bom. Tom apertava as minhas coxas com força, era excitante.

- PARA Tom assim eu não agüento – eu disse

Ele saiu debaixo das cobertas e se despiu, mordeu o lábio e pulou em cima de mim e se deitou ao lado da cama, me virei para o seu lado e observei o seu corpo nu na cama, ele era lindo e eu já tinha provado de tudo nele. Tom estava olhando para o teto encostei a minha cabeça em seu ombro e fiquei passando a minhas unhas em sua barriga.

- O que foi? – eu perguntei
- Ah Mel me deixa um pouco – disse ele friamente

Eu não disse nada, apenas me levantei e comecei a me vestir, quem é ele para agir assim comigo, eu sou muito boa com ele, e ele me retribui assim? Falando desse jeito comigo. Me vesti ele não percebeu isso, olhei para ele e disse Tchau. Ele levantou da cama rapidamente e entrou na minha frente.

- Me deixa passar Tom, sem brincadeiras agora – eu disse
- Você acha que eu estou brincando? – disse ele
- Não sei, não espero nada de você –
- Am, por que quer ir embora? – disse ele
- Não tenho mais o que fazer aqui – eu disse
- Como assim? –
- Tchau Tom – eu disse
- Tchau Tom? É assim então – disse indignado – Você acha outro cara e me diz Tchau Tom? – ele disse
- Você tem outras garotas – eu disse
- Posso ter outras mais eu já te disse Tchau Mel Chega não dá mais ? –
- Tom... – fiquei sem palavras eu não acredito que ele estava dizendo aquilo mesmo.
- Ah Tom agora, olha Mel eu já to cansado disso – disse ele
- Cansado do que? –
- De ter que aturar você com esses pirralinhos – disse ele
- Pirralinhos? – eu disse – Eles são meus amigos.
- Hum o John era seu amigo e te estrupou, o Lucas é seu ex namorado e se amassou com você no sofá na minha casa, e agora quem é esse Thiago? – disse ele
- Vai se foder Tom, Lucas é um amigo e o Thi também – eu disse
- é o John também era um amigo? – disse ele

Nessa hora eu virei a mão na cara dele, as lagrimas desciam pelos os meus olhos, empurrei ele e sai pela porta, vi Bill no corredor, ele me viu naquele estado e quis me abraçar mais eu desviei e sai correndo, tudo o que eu queria era estar longe dali longe para não poder mais sentir nada, queria sumir do mundo, Tom me magoava todas as vezes, eu odiava isso mais quanto mais eu falava que odiava ele mais o meu coração gritava eu te amo Tom eu te amo Tom era realmente como Bill havia dito, eu amava Tom e não me dava conta disso de que quanto mais longe dele mais o meu desejo aumentaria, e  quanto mais perto ficasse de Tom mais eu me magoaria.

Cheguei em casa com os olhos inchados, minha tia estava dormindo, sorte minha. Fui para o meu quarto e me enfiei embaixo do chuveiro de roupa e tudo, eu estava tão triste queria sumir eu não sirvo para nada nesse mundo. Tirei a minhas roupas molhadas e deixei de lado e fiquei embaixo do chuveiro deixando a água correr pelo meu rosto e levar todos os meus sentimentos embora. Sai do banho e reparei que minha tia já havia comprado uma cama nova, era bem grande, me deitei nela e afundei meu rosto no travesseiro. Adormecei pensando em uma única razão: Tom Kaulitz.

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 34

Odiava quando Tom ficava em silencio esperando eu dizer alguma coisa para dizer o que realmente queria, ele sempre dava um jeito de falar que sou eu quem está errada. O cheiro do perfume daquela vaca estava me irritando, por fora eu estava com uma serenidade incrível no rosto mais por dentro eu queria pegar a cabeça dela e bater com um martelo, sim era essa a minha vontade e depois eu mataria o Tom, de prazer é claro haha.

Olhei para ele, ele estava serio, estava com uma mão no volante e outra para fora do carro com um cigarro na mão, odiava quando ele fumava no carro, tinha ódio disso. Ele me olhou com uma cara e ficou hipnotizado com as minhas pernas a mostra. Paramos no semáforo, olhei para ele e ele mordeu o lábio e passou a mão na minha coxa, tirei a sua mão antes que chegasse a outro lugar. Ele me olhou e riu sarcasticamente, eu realmente tinha raiva quando ele fazia isso. Meu celular tocou, era uma ligação do Brasil.

- Alo? – eu disse
- Oi Mel, Parabéns eu não pude te ligar antes sabe, e faz tempo em linda – disse, parecia a voz do Thiago.
- Thi? – eu disse sorridente
- Ah achei que não se lembrava mais de mim – disse ele
- Como eu poderia te esquecer Thi, você é meu AMOR não se lembra – eu disse, já dava pra ver o ódio do Tom transpirar.
- Ah sim, haha Mel, ta tudo bom? –
- Tudo sim, e você? –
- To bem, O que mãe? Ata já vou... Mel eu tenho que desligar a coroa ta chamando ok – ele disse
- Ok, beijos muitíssimas saudades – eu disse desligando o telefone.

Desliguei o telefone e o coloquei no bolso, Tom me fuzilou com os olhos procurando explicações, bom isso eu não devia a ele, ele nunca se explicava, ah, eu amei do meu amigo ter ligado para mim na hora em que eu estava com Tom. Tom ferveu de raiva isso ele não conseguia disfarçar. Eu não consegui conter o riso no carro, ri e olhei para a janela segurando o riso. Tom ficou me olhando naquele estado de risos.

- O que foi? – disse ele
- Nada Tom – eu disse
- Hum sei – disse ele
- O que Tom? – eu disse
- Nada Mel –
- Hum sei – nós dois rimos.
- Hum vou ter que falar com a sua amiga a Gaby –
- Por que Tom? –
- Dizer que o Bill está com você agora – disse ele serio
- Eu não estou com Bill, estou com... ninguem – eu disse Tom apertou o punho quando eu disse ninguem.
- Ah e o que era aquilo no quarto dele? –
- Ele me abraçou Tom – eu disse
- Ah foi ele então? Ele ta fudido – disse Tom
- Tom e daí? Foi só um abraço ok? – eu disse
- Ah –
- Cara você transa com um monte de prostitutas e eu não faço nada! – eu disse me revoltando
- Elas não são prostitutas! E se são você é uma também –
- Tem razão eu ainda não sei por que não mudei de cliente sabe –
- É por que você é gamada em mim – disse ele
- Cale a Boca – eu disse rindo
- Haha vadia –
- Seu Broxa – eu disse

Ele parou o carro nem percebi que estávamos na frente de sua casa novamente, ele voou em cima de mim, entrando no meio de minhas pernas, nos beijávamos, ele enfiou as mão entre as minhas pernas, e apertou a minha vagina. Gemi baixo em seu ouvido, disse para ele que era melhor nós irmos para o seu quarto, se não ele iria acabar gozando aqui. Entramos na casa, Simone havia saído, e Bill também, ele me pegou e me prensou na parede, o beijei passando a mão pela a sua barriga. Subimos as escadas, ele apertou a minha bunda, ele me beijou e foi me puxando para trás, seu corpo estava colado ao meu, empurrou a porta de um quarto qualquer e entrou me jogando na cama.

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 33

Entrei dentro da casa de Tom, vi Simone tomando um café na sala junto com Bill, sentei me junto a eles e perguntei como estavam as coisas, eu estava louca para conversar com Bill para esclarecer essa história, eu queria por que queria era saber o por que ele fez o irmão dele ir lá e falar aquelas coisas para mim, sabe eu sou muito difícil de se deixar iludir, um conselho nunca tente me iludir. Bill me olhava com certa insegurança, eu não conseguia disfarçar, eu olhava fuzilando ele praticamente. Perguntei a ele se poderíamos conversar sozinhos, ele disse que sim inseguro, e me levou para o seu quarto.

O quarto de Bill era diferente do de Tom, tinha uma cama grande, e uma televisão de plasma na parede, um guarda roupa enorme, olhei mais um pouco e avistei uma mesinha com as suas maquiagens, corri para lá, tinha cada sombra linda, e os lápis de olhos eram melhores que os meus. Bill disse que se eu quisesse eu poderia utilizar as suas maquiagens preciosas. Disse que não, não era isso que eu fui fazer ali quando eu disse isso ele virou uma estatua, se sentou na cama, pedindo para que eu fizesse o mesmo, eu não convivi muito com Bill mais eu ficava bem à vontade com ele.

Deixei o assunto rolar um pouco antes de ir ao ponto certo, perguntei do novo CD que eles iriam lançar, se teria novidades ele não parou de falar, falava como um papagaio e a sua risada também parecia de um, reparei que ele e Tom eram parecidos mesmo tinham os mesmos traços eram completamente iguais se Bill fizesse trança raiz nos cabelos ficaria idêntico ao seu irmão. Uma coisa só os dois tinham de diferente Bill era sentimental romântico, ele era calmo já Tom era machista orgulhoso, não acreditava que com um simples toque a pessoa podia se satisfazer tinha logo que enfiar o seu pau dentro na vagina ai sim esse tipo de toque que o satisfazia e eu sabia muito bem.

Eu não estava conseguindo não pensar em Tom, com certeza a vadiazinha dele estava de quatro enquanto ele enfia nela, e fazia com ela o mesmo que fazia comigo na cama, isso me dava muito raiva mais muita mesmo, eu queria matá-lo as vezes e outras eu queria somente ele para mim. Ele era diferente não era bom com palavras mais demonstrava bem seus sentimentos, não conseguia disfarçar o ciúmes e nem a raiva isso eu adorava nele, eu amava quando ele ficava nervoso e batia nas coisas com raiva.

- é... Bill- eu disse
- O que Mel ? – disse Bill
- Sabe esses dias Tom me falou umas coisas – eu disse
- Hum, que tipo de coisa? Ele te xingou? – disse Bill preocupado
- Sim mais não vem ao caso, haha, Bill você sabe do que eu to falando! Eu sei o Tom não é desses que expressa os sentimentos com palavras – eu disse agora o encarando.
- Mel você... Você não acredita nele? – disse Bill
- Sinceramente Bill, não –
- Olha – disse Bill
- Sabe, não precisava obriga-lo a fazer aquilo – eu disse o interrompendo
- Eu não o obriguei, eu apenas disse para ele tentar de alguma forma lidar com isso, Mel sabe é tipo como posso dizer... – disse Bill procurando as palavras – o Tom não quer sentir o que sente por você e você o mesmo, Tom nunca ficou com uma garota mais que um final de semana, eu achei estranho vocês é fazerem quer dizer estarem juntos todo esse tempo – disse Bill
- Entendo, só que eu não quero que ele faça isso, odeio ele –
- Quando você diz odeio ele, o seu coração fala eu te amo, quando você pensa nele o seu olhar diz eu te amo, Mel não minta para si mesma –
- Bill você sabe dos meus sentimentos pelo seu irmão, mais eu não quero que ele saiba – eu disse
- Por que Mel? –
- Bill não, por favor, faz o que eu te pedi –
- Ok Mel – disse ele me abraçando

Retribui o abraço, Bill me entendia perfeitamente, era como se ele me vigiasse e soubesse de tudo, tudo o que eu sentia por Tom ele sabia, parecia que ele colocava uma câmera e via a minha vida, Bill era um amigo e tanto, estava abraçada com Bill, estávamos de pé, quando a porta de escancara e bate com tudo na parede, era Tom, eu solto Bill e vejo Tom me olhando indignado.

- Tom é...-  Bill disse
- Cale a boca – disse ele
- Por que não bateu antes de entrar seu retardado? – disse Bill
- Não me chame de retardado e o que você estava fazendo com Bill? – disse Tom
- Eu estava conversando com ele somente – eu disse mantendo a serenidade.
- Unhum conversando abraçadinhos né? – disse Tom
- Tom por favor né – disse Bill
- Ah já te mandei calar a boca, agora deu de roubar a minha garota – disse Tom, minha garota morri quando ele disse isso.
- É eu já vou indo  - eu disse passando pela porta
- Você vai fica aqui – disse Tom me segurando pelo braço.
- Me solta – eu disse
- Fica quieta – disse Tom

Descemos as escadas, Simone estava no banho por isso não escutou os gritos, ouvi a porta do quarto de Bill bater com força, eu não gostei de vê-los brigar mais amei ver Tom naquele estado, adorava vê-lo assim, ele não batia bem da cabeça quando estava nesse estado, ele era muito impulsivo. Entrei em seu carro, sentindo o perfume daquela vadia, fingi não perceber nada de diferente que fez ele ficar com raiva disso, ficou com raiva por eu não ter ciúmes dele, era o que ele pensava mais por dentro eu queria mata-lo de raiva. Ele funcionou o carro e saiu.

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 32

Acordei Tom não estava mais ali como eu havia visto. Levantei e ainda não conseguia acreditar que Tom foi capaz de dizer aquilo ontem a noite, sabe eu fingi que acreditei, sabe ele pode demonstrar que gosta de mim, mais com certeza foi Bill que o mandou fazer aquilo e falar aquilo, eu sei pelo o que a Ju me falava do Tom Kaulitz era que ele era um baita de um mulherengo que não acredita no amor. Acreditar em Tom era o que eu mais queria mais não estava conseguindo, comigo quando ele me tocava ai ele demonstrava que me desejava, queria sentir meu corpo se chocar contra o seu, ali ele me queria, mais Tom não era bom com palavras, e eu tinha certeza que Bill o mandou fazer isso, Tom não fez por que precisou fazer isso e sim por que foi obrigado.

Meu sentimento por Tom não me consumia por inteiro mais, eu queria ele desejava ele mais que tudo, mais eu não o amava, eu pensava isso, não posso amar Tom, ele não pode saber disso só, eu não quero contar a ele sobre o que eu sinto, para ele não faz diferença ele só quer me tocar e sentir seu pau deslizar sobre mim na cama.

Percebi que a jaqueta de Tom havia ficado em minha casa, meu Tom queria montar um guarda roupa em minha casa? Só pode, eu já tinha um lenço dele, uma camiseta e agora uma jaqueta, meu coleção de roupas do Tom. Guardei em meu guarda roupa, quando vi uma foto minha na praia do Rio, sim aqueles tempos eram bons, eu não amava ninguém, era segura de si mesma, sabia que se envolver com alguém era algo muito perigoso, a idéia de ir para o Brasil passou pela a minha cabeça.

Fiquei a tarde toda na sala assistindo TV, decidi ir visitar Bill ter uma super conversa seriíssima com ele, eu tinha certeza absoluta que foi ele quem mandou Tom ir falar comigo. Coloquei uma saia e uma blusinha, disse para a minha tia que iria visitar Bill, ela achou estranho mais não disse nada. Fui andando, o carro de Tom estava estacionado na minha rua, e havia uma garota no carro dele, aquilo me fez o sangue ferver com certeza deveria ser a Laura. Agora viria a vingança. Parei de frente para o carro dele, dava para ele me ver perfeitamente, abri o meu celular e fingi estar falando com o Lucas.

- OI LUCAAS, AMOR  já to morrendo de saudades, eu vou visitar você ai no Rio, oque ... Serio? Nossa, ah eu tenho que desligar AMORZINHO, aah Beijos Também TE AMO. – eu disse parecendo não notar que era Tom que estava na minha frente.

Olhei em direção ao carro e fiz uma cara de tanto faz e nem sei quem é, parei no vidro da porta lateral a qual se encontrava a tal Laura, parei e arrumei meu cabelo, passei a língua nos lábios e sai, caraça eu só queria ver a cara de ódio de Tom, queria ter visto os seus olhos ardendo em raiva, quando ele ficava com raiva ele apertava o punho e espremia os olhos, ele ficava tão bonitinho quando ficava assim.

Continuei andando, percebendo que ele ligara o carro e vinha andando com ele atrás de mim, eu fingi que não percebi que o carro me seguia, continuei andando, uma coisa que as brasileiras fazem é rebolar a bunda, e isso eu fazia muito bem. O carro buzinou atrás de mim, eu simplesmente ri e continuei a andar, já estava na frente da casa de Bill, olhei para trás e o carro estava parado na frente da casa, entrei para dentro.

Eu estava pulando de alegria por ver Tom naquele estado, com uma garota no carro e me seguindo, era hilário ver ele nessas situações, não vou mentir eu adorava ver ele com ciúmes de mim, ver ele quase se ajoelhar e pedir que eu cale a boca e deixasse que ele me possuísse como sempre fazia. Seria assim para sempre nenhum de nos dois teria sentimento algum e transaríamos para sempre, era essa a filosofia de Tom, mais é impossível você estar com uma pessoa há uns 3 meses e não sentir nada por ela, eu desejava Tom, e não era como um desejo qualquer era o meu prazer que falava por mim quando o via.

Postado Por: Grasiele

Confidências - Capítulo 31

Levei ele até o meu quarto, tranquei a porta rapidamente e pulei em seu colo o beijando, ele se virou o me jogou na cama com violência subindo em cima de mim, tirei a minha camiseta, ele olhou para os meus seios que subiam e desciam rapidamente por causa da minha respiração acelerada, ele me beijou e apertou meus seios me fazendo gemer de dor e prazer ao mesmo tempo. Tom tirou a sua camiseta, me fazendo delirar com seu corpo sarado, ele encostou o seu corpo quante no meu, fiz o que deixava ele louco e arrepiado, passei a minhas unhas nas suas costas o fazendo se arrepiar todo.

Nos amassávamos na cama, eu estava louca para senti-lo dentro de mim novamente, sentir ele entrando e saindo. Passei meu pé no seu pinto o fazendo gemer, senti seu pau duro e excitado, o ajudei a tirar a calça, enquanto ele tirava a cueca eu tirava a minha calça, fiquei somente de calcinha e sutian.
Ele subiu em cima de mim passando a mão pela a minha coxa,e enfiando os dedos na minha vagina tocando meu clitóris. Gemia de prazer e me contorcia na cama, quando vi já estava sem calcinha, subi em cima dele o ajudando a me penetrar por completo, ele olhou para mim e passou as mãos no feixe do meu sutian e tirou ele me olhando com aquele olhar safado.

Mordi o lábio e comecei a subir e descer fazendo seu pau deslizar dentro de mim, ele gemia quando as nossas cinturas se chocavam, ofegávamos feito dois cachorros. Ele me segurava pela cintura e me puxava contra seu corpo fazendo o prazer aumentar. Ele me jogou na cama e subiu em cima de mim, chupando os meus seios, apertei as unhas em seus braços me segurando. Ele deu um gemido alto como de alivio e voltou a me beijar loucamente, eu sentia seu pau excitado roçar na minha entrada.

Subi em cima dele novamente comecei a beija-lo no pescoço, e fui descendo, beijei seu peitoral e sua barriga chegando no seu pau duro, segurei ele bem firme e chupei, ele jogou a cabeça para o lado, continuei a chupar o seu pau, ele segurava  a minha cabeça, quase não deixando eu sair. Parei de chupar e comecei a bater para ele, ele não demorou muito e gozou em mim, ele via prazer nisso.

Ele me virou de quatro e meteu fundo em mim, no calor do momento estávamos tão excitados que não ouvimos a porta da frente bater. Continuamos, ele metia fundo, entrava e saia com rapidez, me fazendo as vezes sair do lugar, a cama rangia. Encostei ele na parede, e me sentei em seu colo fazendo seu pau deslizar dentro de mim, encostei a minha testa no ombro dele e ficamos vendo as nossas cinturas se chocarem uma com a outra. Ele me jogou para trás metendo fundo em mim, quando escutamos um barulho e nos damos conta que a cama quebrou.

- Mel o que ta acontecendo?  Você ta bem  - disse Tia Mischa fazendo eu e Tom pular da cama.
- É To sim, a cama que... – parei de falar vendo Tom fazer sinais com a mão dizendo que não.
- A cama quebrou né, vou ai dar uma olhada – gritou ela.

Tom me olhou espantado não sabia o que fazer e para onde ir, peguei as roupas dele e joguei fundo dentro do meu guarda roupa e ele se trancou dentro do meu banheiro, vesti uma camisola rapidamente, e dei uma ultima olhada no quarto para ver se não havia nada do Tom espalhado por ali. Tia Mischa bateu na porta do meu quarto, respirei fundo e fiz cara de sono e abri a porta.

- Mel a cama quebrou de novo, eu esqueci de trocar antes de você chegar – disse minha tia.
- Ah ta ok  tia eu to bem – eu disse torcendo para que ela saísse dali o mais rápido possível
- A e ai Mel como vai você e o Tom? –

Quando ela disse isso eu desmaiei em pensamento e acordei logo do transe.

- Ah nada, somos conhecido só, não falo muito com ele – eu disse mentindo.
- Ah mais vocês... Sabe né – disse ela tirando a cama quebrada no quarto.
- Ah Tia, foi uma vez só – eu disse.
- Hum, é mudando de assunto, você quer ir dormir ali no quarto de hospedes? – disse a minha tia – Se não quiser dormir no chão do seu quarto.
- Eu fico no meu quarto, Boa noite tia – eu disse fechando a porta.

Fechei a porta do quarto, olhei para o lado e estava Tom sorrindo serio para mim, sempre que ele fazia isso vinha discussão. Não dei atenção a ele, fui arrumar o cochão no chão agora, arrumei e ele ainda me olhava serio.

- O que foi? – eu disse
- Conhecido eu? – disse ele
- É se queria que eu dissesse o que? Ah o Tom, ele ta aqui no meu banheiro a cama quebrou por que ele é um selvagem na cama – eu disse
- Mel, xii – disse ele me puxando para dentro do banheiro, me sentei na pia, ele se enfiou no meio das minhas pernas e me beijou, ficamos nos beijando ali por uns cinco minutos. Olhei em seus olhos, e fui me deitar. Deitei no cochao,ele pegou suas roupas e as vestiu, fiquei deitada olhando para o teto com a mente livre. Sento no cochao para ver o que Tom estava fazendo. Ele estava no banheiro falando com alguém no celular.

- Laura, eu não posso hoje... Eu sei que você me estava me esperando... Aconteceu que eu não pude merda... não devo satisfações a você depois nos falamos – disse desligando o telefone.

Corri para o cochão me deitei ele abriu a porta e eu disse Oi fingindo estar esperando ele, ele olha desconfiado para mim, ele senta do meu lado, eu coloco minha boca no seu pescoço e passo a língua. Ele se arrepia.

- Mel calma assim eu não agüento né – disse ele

Eu sorri e me deitei, adormeci em seu colo.

Postado Por: Grasiele

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