sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Confidências - Capítulo 32

Acordei Tom não estava mais ali como eu havia visto. Levantei e ainda não conseguia acreditar que Tom foi capaz de dizer aquilo ontem a noite, sabe eu fingi que acreditei, sabe ele pode demonstrar que gosta de mim, mais com certeza foi Bill que o mandou fazer aquilo e falar aquilo, eu sei pelo o que a Ju me falava do Tom Kaulitz era que ele era um baita de um mulherengo que não acredita no amor. Acreditar em Tom era o que eu mais queria mais não estava conseguindo, comigo quando ele me tocava ai ele demonstrava que me desejava, queria sentir meu corpo se chocar contra o seu, ali ele me queria, mais Tom não era bom com palavras, e eu tinha certeza que Bill o mandou fazer isso, Tom não fez por que precisou fazer isso e sim por que foi obrigado.

Meu sentimento por Tom não me consumia por inteiro mais, eu queria ele desejava ele mais que tudo, mais eu não o amava, eu pensava isso, não posso amar Tom, ele não pode saber disso só, eu não quero contar a ele sobre o que eu sinto, para ele não faz diferença ele só quer me tocar e sentir seu pau deslizar sobre mim na cama.

Percebi que a jaqueta de Tom havia ficado em minha casa, meu Tom queria montar um guarda roupa em minha casa? Só pode, eu já tinha um lenço dele, uma camiseta e agora uma jaqueta, meu coleção de roupas do Tom. Guardei em meu guarda roupa, quando vi uma foto minha na praia do Rio, sim aqueles tempos eram bons, eu não amava ninguém, era segura de si mesma, sabia que se envolver com alguém era algo muito perigoso, a idéia de ir para o Brasil passou pela a minha cabeça.

Fiquei a tarde toda na sala assistindo TV, decidi ir visitar Bill ter uma super conversa seriíssima com ele, eu tinha certeza absoluta que foi ele quem mandou Tom ir falar comigo. Coloquei uma saia e uma blusinha, disse para a minha tia que iria visitar Bill, ela achou estranho mais não disse nada. Fui andando, o carro de Tom estava estacionado na minha rua, e havia uma garota no carro dele, aquilo me fez o sangue ferver com certeza deveria ser a Laura. Agora viria a vingança. Parei de frente para o carro dele, dava para ele me ver perfeitamente, abri o meu celular e fingi estar falando com o Lucas.

- OI LUCAAS, AMOR  já to morrendo de saudades, eu vou visitar você ai no Rio, oque ... Serio? Nossa, ah eu tenho que desligar AMORZINHO, aah Beijos Também TE AMO. – eu disse parecendo não notar que era Tom que estava na minha frente.

Olhei em direção ao carro e fiz uma cara de tanto faz e nem sei quem é, parei no vidro da porta lateral a qual se encontrava a tal Laura, parei e arrumei meu cabelo, passei a língua nos lábios e sai, caraça eu só queria ver a cara de ódio de Tom, queria ter visto os seus olhos ardendo em raiva, quando ele ficava com raiva ele apertava o punho e espremia os olhos, ele ficava tão bonitinho quando ficava assim.

Continuei andando, percebendo que ele ligara o carro e vinha andando com ele atrás de mim, eu fingi que não percebi que o carro me seguia, continuei andando, uma coisa que as brasileiras fazem é rebolar a bunda, e isso eu fazia muito bem. O carro buzinou atrás de mim, eu simplesmente ri e continuei a andar, já estava na frente da casa de Bill, olhei para trás e o carro estava parado na frente da casa, entrei para dentro.

Eu estava pulando de alegria por ver Tom naquele estado, com uma garota no carro e me seguindo, era hilário ver ele nessas situações, não vou mentir eu adorava ver ele com ciúmes de mim, ver ele quase se ajoelhar e pedir que eu cale a boca e deixasse que ele me possuísse como sempre fazia. Seria assim para sempre nenhum de nos dois teria sentimento algum e transaríamos para sempre, era essa a filosofia de Tom, mais é impossível você estar com uma pessoa há uns 3 meses e não sentir nada por ela, eu desejava Tom, e não era como um desejo qualquer era o meu prazer que falava por mim quando o via.

Postado Por: Grasiele

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