terça-feira, 13 de agosto de 2013

Sweet Desire - Capítulo 9

A última semana que se passou foi complicada Nicole teve vários enjôos, ela contaria para o garoto que estava grávida só na semana que vem para ele não desconfiar. Contei ao Tom tudo ele disse que o que eu fiz foi certo deixando Nicole viver a vida dela com outro homem mesmo há amando. Quando amanheceu sábado Georg veio buscar Nicole ela contou tudo o que aconteceu (em partes) e disse que estava esperando um filho de um menino da escola. Georg me culpou por não cuidar dela direito, se ele culpou por isso imagine se ele soubesse que eu sou pai do filho de Nicole. Ele ficou irritado comigo por três dias mais logo me ligou para tomar uma cerveja com ele, e agora está até feliz com a chegada de neto. Nicole contou para o garoto que estava grávida ele irá assumir o bebê, eles se casaram mas eu não fui no casamento, o Pai do garoto é montado na grana e deu apartamento pra eles na parte nobre da cidade. Ela agora está estudando em casa por causa do filho é um menino, ela colocou o nome dele de Pedro o nome que eu e ela escolhemos eu não fui na maternidade quando ele nasceu porque menti estava em uma viagem de negócios. O ‘’marido’’ dela agora trabalha na empresa do pai. Liguei pra ela ontem dizendo que iria visitá-la queria vê o pequeno Pedro e saber como ela está.

Parei o carro na frente do apartamento que não era tão longe do meu, o porteiro me mandou subir disse que ela já me esperava. Toquei a campainha uma garota uniformizada que deveria ser a empregada me atendeu e me mandou entrar Nicole estava de costas embalando o pequeno Pedro, seus longos cabelos ruivos balançavam com brisa que entrava pela gigante janela. Ela se virou e o seu sorriso de menina sapeca que eu tanto amava voltou para seus lábios de onde nunca deveria ter saído. Eu caminhei até ela beijei sua testa, e depois meus olhos foram para o pequeno ser que ela tinha nos braços que estava enrolado em uma manta azul dormia sereno como um anjinho.

- Ele se parece com você – ela disse.
- Sério? – perguntei incrédulo.
- Principalmente na personalidade ele é forte como você não tem medo de nada e enfrenta tudo.
- Se eu fosse forte o bastante contaria toda verdade e te levava embora comigo.
- É isso que te faz forte, você prefere ser infeliz do que ser feliz magoando e fazendo outras pessoas infelizes por que você sabia desde o inicio que á nossa relação nunca iria ter um futuro. – eu apenas sorri, o pequeno Pedro acordou em seus braços os olhos eram verdes como duas esmeraldas esses olhos só podem ser herança de família. Quando eu olhei pra ele; Ele sorriu pra mim.

- Quer pegá-lo? Afinal ele é seu filho. – ela disse estendendo ele até mim, o peguei de maneira desajeitada ela continuava sorrindo pra mim.
- Ele gosta de você.
- Eu também gosto muito dele – a porta se abriu era o marido dela, ele veio até nós me cumprimentou. E deu um beijo em Nicole, depois brincou com o ‘’filho’’ eu até pensei que podia ser eu a chegar do trabalho e fazer essa cena patética.

- Amor eu vou tomar banho pra gente janta naquele restaurante que você adora.
- Tudo bem.
- Acho melhor eu ir indo também – entreguei o pequeno Pedro a Nicole, ela me levou até a porta. Nos seus olhos havia uma dor tão grande assim como nos meus.

- Você ainda me ama? – ela perguntou.
- Mas do que qualquer outra coisa no mundo e você?
- Eu te amei, te amo e sempre vou te amar – eu sorri para não chora, olhei meu filho dei um beijo em sua testinha, olhei Nicole e toquei seus lábios. E discretamente coloquei um bilhete em suas mãos

Caminhei até o elevador senti seus olhos queimando em minhas costas, o elevador chegou e eu entrei. O nosso amor sempre será escondido, esse era o preço por amar a pessoa errada. Viver amando em silêncio morrendo aos poucos esperando uma pequena luz no fim do túnel.

Nicole voltou para o seu apartamento queria lê o bilhete que Bill lhe dera colocou o pequeno Pedro no carrinho e há beira da janela leu o bilhete de caligrafia máscula e rabiscada de Bill.

‘’ O nosso amor é proibido e para ser mantido em segredo, então vamos continuar o mantendo em segredo juntos te espero na minha casa hoje há noite, qualquer coisa me liga.

Com amor Bill’’

Ela soltou o bilhete pela janela e sorriu de felicidade seu coração poderia explodir de tanta alegria.

- Vamos? – ouviu o marido chamar.
- Ah sim claro querido.

Bill e Nicole se encontram todas as vezes que podem está juntos, ninguém desconfia de nada até agora eles vivem um amor ardente, picante e perigoso.

Fonte: x

Sweet Desire - Capítulo 8

Ouvi o barulho da porta se fechando, o garoto devia ter indo embora continuei sentado na poltrona de couro marrom do escritório. Escutando seus passos lentos e cheios de receio. Ela entrou pela porta me analisou.

- Você está ai – fingiu surpresa.
- Sim estou – dei um gole no uísque. Ela sentou bem na frente ainda me olhando nos olhos eu fiquei firme.
- Quem era o garoto? – perguntei sem mostra interesse.
- Um cara da minha sala de química.
- Ah – suspirei, ela continuou me olhando seus olhos foram ficando enfurecidos.
- É isso? É isso o que você diz? – ela se levantou bruscamente e bateu o punho na mesa de madeira. – continuei em silêncio, ela estava com raiva de mim me odiando, pegou o copo de uísque e tacou no meu rosto.
- O que você queria que eu dissesse? – ela ficou parada me observando – Diga o que você queria que eu te falasse? Que isso me machucou? Que eu fiquei com vontade de tira de cima daquele pivete? Que eu morri de raiva? Era isso que você queria ouvir? Você ouviu!
- Sim era isso que eu queria ouvir, era isso Bill agora você sabe como dói ser trocada e traída. – suspirei passei a mão no meu rosto.
- Sente-se – pedi.
- Não você não manda em mim.
- Sente-se.
- Não!
- Sente-se logo porra pare de agir feito uma garota mimada! – gritei, ela se sentou seus olhos estava marejados.
- Escute... Só me escute, seu pai e sua mãe vão está aqui em alguns dias você voltará para sua casa e você sabe perfeitamente que nós não poderemos continuar juntos. – a cabeça dela estava baixa não vi seu rosto mais ouvia seus soluços e isso me magoava me machucava mais do qualquer coisa. – ela levantou o rosto que estava coberto por lágrimas e me encarou.

- Eu estou grávida – engoli seco, joguei a cabeça para trás tentando achar uma saída.
- Eu não vou pedi pra você abortar não sou tão covarde assim diga que esse filho e daquele rapaz da sua aula de química e daqui alguns anos você me promete que falará pra essa criança que eu sou o pai dela? – pedi.
- Sim eu prometo – sua voz estava esgarçada.
- Obrigado. – levantei toquei a maçaneta, eu senti os braços dela em volta de mim agarrada ao meu tronco.
- Me abrace, por favor me abrace – disse em tom de suplica me virei para ela e abracei forte, senti o cheiro do seus cabelos, suas lágrimas manchando a gola da minha camisa.
- Eu te amo – eu nunca havia dito isso há ninguém mais eu há amava com todas as minhas forças com todo amor que um homem deve amar uma mulher.
- Eu também te amo.

Naquele noite nós dormimos juntos na minha cama, não fizemos amor apenas trocamos caricias e beijos e escolhemos o nome para o nosso filho, eu queria escolher afinal de contas era meu filho que ela carregava em seu ventre. Eu toquei sua barriga, mais nada se mexeu porque o bebê ainda é muito pequeno. Agora estava tudo resolvido eu tinha jogado todos meu dados.

Sweet Desire - Capítulo 7

Abri meus olhos lentamente, olhei ao meu redor estava em um quarto de hotel olhei para os lados e vi duas loiras cada uma em um lado da cama. Que merda eu tinha feito? Alguns flash’s da noite anterior se passaram pela minha cabeça bebidas, cigarros, flertes, mulheres e sexo grupal. De repente o rosto angelical de Nicole passou pela minha cabeça e eu sorri pra mim mesmo, eu queria está com ela nesse momento, queria fazer amor com ela. Não queria está ali com aquelas loiras que eu nem sabia o nome olhei para o relógio do meu pulso marcavam cinco e meia da manhã. Levantei devagar não queria acordá-las tomei uma ducha me vesti e sai. Cheguei em casa tudo estava em silêncio e escuro acendi a luz da sala pra não tropeçar em nada e subi até meu quarto, parei na metade do caminho. Ela dormia serenamente, me descalcei e deitei em sua cama. Rodeei sua cintura, cheirei seus cabelos, queria senti seu cheiro, sua pele macia, seu corpo esguio. Ela se virou rapidamente pra mim, mesmo no breu vi seus grandes pares de olhos verdes me fitando.

- O que você está fazendo aqui? – sua voz saiu áspera.
- Eu queria dormi com você posso? – falei calmamente, sua expressão era dura.
- Não. – foi o que ela disse antes de voltar a se deitar de costas pra mim.
- Desculpa meu amor – eu sussurrei em seu ouvido e depositei um beijo em sua bochecha.
- Bill – ela me chamou antes de me vê sair pela porta.
- Diz.
- Vai tomar banho, você está cheirando perfume barato de alguma vagabunda. – não disse nada apenas encostei a porta. Eu tinha há magoado muito ontem, e assim como toda mulher ela está querendo tirar meu fígado e comê-lo com as próprias mãos por tê-la rejeitado. Na manhã seguinte ela não disse uma única palavra, e quando dizia era palavras curtas como: sim, não, talvez. E ás vezes só balançava a cabeça, há deixei na escola. Na hora do almoço eu Tom ficamos conversando sobre a noite passada embora eu não me lembrasse de muita coisa.

- Uma das loiras que você saiu ficou muito irritada com você.
- Por quê? – perguntei dando um gole em meu suco de laranja.
- Na hora que ela estava cavalgando em você, ela disse que você chamava Nicole. – eu fiquei em silêncio apenas dei mais um gole.
- Sorte que elas não se importam muito com isso. – ele disse sem interesse.


Eu mal via a hora de buscar Nicole na escola, quando deu seis horas da tarde já estava no meu carro. Parei no lugar de sempre mais nem sinal dos cabelos avermelhados desci do carro e fui procurei pela escola inteira até que vi Melissa uma amiga de Nicole.

- Você viu a Nicole por aí? – perguntei.
- Ela teve as últimas aulas vagas e foi embora.
- Está bem obrigado.

Quando cheguei no meu apartamento tudo estavam em silêncio ela devia está no seu quarto estudando. Conforme eu ia subindo as escadas, ouvia alguns gemidos, a porta estava entre aberta e olhei. Eu demorei tempo pra raciocinar as roupas jogadas no chão as pernas dela entrelaçada na cintura de um rapaz de sua mesma faixa de idade os seus olhos verdes me viram, eu apenas encostei a porta. Fui para o meu escritório coloquei duas pedras de gelo no copo, e um uísque. Aquela cena tinha me machucado mas do que deveria, ela tinha vindo mais cedo e aproveitou e chamou o rapaz, ela deixou a porta entre aberta porque assim como de todas as outras que ela deixou a porta assim, ela queria que eu há visse. Georg chegaria nesse final de semana, tudo iria ter um fim isso seria o mas certo. Mesmo eu não querendo que fosse.

Sweet Desire - Capítulo 6

Os dias foram passando eu e minha ninfeta entregava-nos aquele prazer todos os dias. Eu gostava da sensação de perigo isso me exitava Georg me ligava todos os dias para saber como estava Nicole ás vezes ela falava com ele ou com Heide. Eu ficava com a consciência pesada todas as vezes que ele me ligava, Nicole ainda era uma criança nos olhos de Georg ele era uns dos meus melhores amigos e eu me perguntava será que um dia terei coragem de olha para Georg? E se ele descobrisse? Será que iria me perdoa? Todas essas perguntas me passavam pela cabeça, mais era só Nicole aparecer que eu me esquecia de qualquer coisa até mesmo de quem eu era. Eu estava na minha sala refletindo sobre esses últimos dias, até que um ser de roupas largas cujo nome Tom e por uma ironia do destino é meu irmão gêmeo entra pela porta, sem bater claro.

- E aí Bill como é que você está? – ele se sentou todo largado na cadeira, embora o comportamento de Tom me perturbasse ela era a única pessoa que poderia desabafar.
- É acho bem – disse meio desanimado.
- Imagino. Você não sai mais de casa tudo que agora você tem uma diversão particular mais acho que você deveria sair comigo essa noite.
- Tom Nicole não é minha diversão particular, e outra não estou afim de sair hoje. – ele parou fez um olhar como se tivesse tentando decifrar algo em mim olhou arqueando a sobrancelha, mais ele não é tão bom quanto eu nisso.
- Você não está se apaixonando por uma garota de dezessete anos, está? – ele perguntou, eu paralisei na hora e balancei minha cabeça.
- Não, claro que não! Ficou maluco? – disse meio irritado.
- Claro que está, como não notei isso antes! Você não sai mais de casa, vai embora cedo do trabalho coisa que você raramente fazia a gente tinha te metralhar pra te tira desse escritório.
- Acontece que eu tenho que buscar ela na escola!
- Ela não pode ir de ônibus?!
- Tom qual é o seu problema? Eu prometi que cuidaria da Nicole para o Georg.
- Qual é o seu problema Bill! Uma coisa é você comer a filha do seu melhor amigo, outra é você se apaixona por ela. Sabe eu achei que você iria levar isso como uma aventura sei lá mais está na sua cara que você está apaixonado por ela Bill. Você pretende ser genro do Georg?
- Vai se fude Tom – ele se levantou e saiu pela porta.

Eu me joguei na cadeira e fiquei olhando para o teto, Tom me conhecia mais que a mim mesmo ele era meu irmão. E pensando em tudo o que ele disse talvez eu esteja... Apaixonado por Nicole. E se isso realmente tiver crescendo em meu peito eu vou ter deixar isso para de crescer. Por que se não isso se tornará uma tragédia grega. Me levantei peguei meu casaco de couro e fui busca Nicole ela vinha com um sorriso radiante em seus lábios como sempre, ela entrou no carro e veio me dá uma beijo como sempre fazia mais eu desviei.

- O que foi? – perguntou confusa.
- Nada é que a gente ainda está parado na frente da sua escola.
- Nós já nos beijamos tantas vezes e isso nunca pareceu te importa.
- Mais agora importa coloque o cinto – ela fez o que eu pedi, acelerei o carro. Ela ficou receosa com minha atitude mais vi seu sorriso se forma, seus dedos finos e longos acariciaram minha nuca. Ela começou a contar como foi seu dia na escola, eu adorava ouvi ela conta ás coisas que acontecia na escola dela. Amava aquele jeito jovial e eu sempre ria das estórias dela. Mais eu vim o caminho todo em silêncio vi a confusão em seus olhos.

- Bill eu fiz alguma coisa de errado? – ela me perguntou e me fez uma cara tão fofa que me rendi sorrindo e acariciando a maça de seu rosto.
- Não meu anjo, eu estou cansado hoje me desculpe.
- Se você quiser a gente pede uma pizza assim você não precisa fazer comida pra mim. – eu apenas assenti, quando cheguei em casa pedi pra ligar e pedi uma pizza pra ela. Tomei banho e decidi que iria sair com o Tom me arrumei. E desci ela estava sentada comendo pizza.

- Porque você está todo arrumado? - perguntou arqueando a sobrancelha, assim como Tom eu era melhor nisso do que ela.
- Eu vou sair – disse rápido.
- É pra onde a gente vai – ela perguntou toda feliz.
- Eu vou sair sozinho. – vi a decepção em seu olhar.
- E vai onde?
- Sair com o Tom e alguns amigos.
- E amigas também!
- Isso não é da sua conta já que não temos nenhum compromisso.
- Como assim não temos nenhum compromisso? – Ela alterou a voz – Há já entendi pra você eu só somente um brinquedinho uma marionete, é só assim que você me vê a gente transa todos os dias e pra você eu sou somente uma qualquer. Vai; vai lá pra sua festa e me esquece.
- Nicole volta aqui, escuta – ela já tinha subido as escadas. Sentei no sofá tirei meu celular do bolso e liguei para o Tom.

- Onde você está? – perguntei, a música era alta havia várias vozes de mulheres.
- Eu não estou te ouvindo – ele gritou.
- Onde você está? – gritei.
- Na mesma boate de sempre, por quê?
- Estou indo aí – antes dele responde algo, eu desliguei o celular.

Sweet Desire - Capítulo 5

Acordei olhei no relógio digital marcava sete horas da manhã, os lençóis brancos estavam bagunçados nem sinal dos cabelos vermelhos claros. Ouvi o barulho do chuveiro do meu quarto e caminhei até lá, meio cambaleando de sono. Me olhei no espelho estava péssimo, passei uma água no rosto e notei que chuveiro havia sido desligado.

- Não quer tomar banho comigo? – perguntou arqueando a sobrancelha e fazendo a cara mais safada que podia.
- Não – respondi com mau humor, não queria maltratá-la mais Nicole era muito mais nova que eu, uma menina. Aquilo seria apenas uma aventura para mim, mais e para ela? Ela parece ser obcecada por mim, parece me quere mesmo. Mais eu já sou um homem maduro tenho outro planos para futuro. Enquanto os planos dela é somente entra em uma boa faculdade. – Ela terminou de se secar, e me fitou antes de sair e eu a segui.

- Nicole, espera a gente precisa conversa. – eu disse, ela parou e se virou para mim.
- Conversa o que? Mesmo depois da noite passada você ainda continua assim comigo.
- Entenda... Nicole a gente não vai ter futuro junto, eu sou mais velho que você. Você ainda é jovem e bonita e eu sou velho de mais pra você.
- Entenda você Bill, estou cansada de você dizer que é velho de mais pra mim dane-se eu não ligo pra isso. Quando eu soube que iria fica sua casa eu fiquei tão feliz... Eu amo você. – seus olhos encheram de água, eu não tinha ação o que fazer naquele momento.
- Eu só preciso de uma resposta – sua voz estava embargada.
- Diga.
- O que você sentiu a noite passada, você gostou? – ela estava tensa com medo da minha resposta, e eu sorri, isso foi o suficiente para ela relaxar.
- Se eu dissesse que não senti nada estaria mentindo, foi uma noite maravilhosa e você foi incrível. – ela sorriu sapeca, correu até mim e me abraçou.
- Mais um motivo pra mim não desistir de você – ela saiu de meu campo de visão e eu me deitei na cama para refletir tudo o que havia acontecido. É errado? Sim é errado! E eu sei disso e ela também com dezesseis anos você já sabe o que é certo e o que é errado. Eu sou um homem e ela uma mulher, não sei até onde isso vai. Só sei que eu estou indo. Terminei de me arruma e desci Nicole estava com seu uniforme, estava de costas debruçada em cima da mesa. De onde eu estava se tinha uma visão ampla do traseiro arrebitado de Nicole. Sem que ela percebesse minha presença caminhei até ela, encostei todo meu corpo no dela, principalmente as minhas partes intimas em sua coxa para ela perceber minha exitação.
- Parece que alguém aqui mudou de idéia – ela disse fechando os olhos e me sentindo. – não disse nada, apenas afastei seus cabelos avermelhados de seu pescoço. E o suguei, minhas mãos passaram para frente, mesmo sem vê eu desabotoei a camisa branca de Nicole. E acariciei seus seios já enrijecidos com meu toque, minhas mãos desceram de seus seios até sua barriga acariciei a mesma e desci mais um pouco. Chegando na sua intimidade onde eu queria, meus dedos penetraram seu ponto sensível que já estava úmido de tesão um gemido de prazer soltou de sua garganta. Meus dedos eram ágeis e rápidos e a velocidade aumentava cada vez mais. Seus lábios rosados entre abertos pedindo mais. Tirei meus dedos de sua intimidade, minhas mãos escorregaram para sua bunda na qual apertei com vontade e gemi, levantei sua saia e abaixei sua calcinha. Abri o cinto da minha calça e abaixei a mesma e a penetrei um gemido agudo de ambos fez se ouvir. Eu comecei com movimentos lentos para não a machucar, mais ela rebolava e me provocava e percebi que ela queria violência. Então como um animal selvagem eu a possui dei uma última investida tão forte e fiz seus pés se levantarem do chão. Ambos estávamos suados, com sorrisos satisfeitos nos lábios. Eu a beijei e disse:

- Isso que nos estamos fazendo é errado, mais eu não posso não tentar – sorri ela sorriu de volta, ela estava feliz em ouvir aquilo e eu em falar.

Sweet Desire - Capítulo 4

O dia no trabalho foi o mesmo, corrido e estressante já era 5:30 quando me lembrei que teria que buscar Nicole. Eu sempre saiu do trabalho ás 7:00 da noite mais agora com Nicole em casa terei que sair mais cedo todos os dias me despedi do pessoal. Começou a cair um temporal o céu estava escura com nuvens carregadas entrei no carro depressa. Há chuva atrapalhava um pouco minha visão, mesmo com a dificuldade cheguei até o colégio e á vi seus cabelos vermelhos estavam molhados, e sua roupa toda molhada assim que me viu veio correndo até o carro, molhando meu banco de couro. Ela se sentou então eu reparei que sua camisa estava transparente e ela não usava sutiã e eu podia ver a forma perfeita de sues peitos e bicos rosados, balancei a cabeça tentando mudar o rumo de meus pensamentos.

- Como foi seu primeiro dia de aula? – perguntei.
- Um saco, ás pessoas sempre te olha como se você tivesse uma doença contagiosa e o pior de tudo é que você tem que se apresenta em todas as aulas.
- Eu também odiava á escola.
- Como foi no trabalho? – ela perguntou dessa vez me olhando.
- Por que o interesse?
- Tudo o que você faz é interessante pra mim, além do mais você perguntou sobre a escola então acho que eu tenho o direito de saber como foi no trabalho.
- Foi o mesmo de sempre estressante e cansativo. – Percebi que ela estava arrepiada devia está com frio, o sinal fechou e eu parei o carro tirei meu casaco e dei pra ela.

- Toma você deve está com frio, quando chegar em casa tome um banho quente – ela vestiu meu casaco e cheirou a gola não pude deixa de sorrir ela sugou o cheiro com tanta vontade pra dentro de si.
- Você cheira bem – ela sorriu meiga, não que isso seja típico dela apesar da pouca idade ela é bem sedutora e sensual depois disso fizemos o caminho até meu flat em silêncio estacionei meu carro e ela disse:

- Bill me beija – ela disse em tom de suplica.
- O- o que? – disse gaguejando?
- Eu sei que você também quer por favor – ela se aproximou de mim, aqueles lábios rosados e convidativos, naquele momento esqueci da diferença de idade e só quis beijá-la e foi o que eu fiz. Minhas mãos agarraram seus cabelos vermelhos e trouxe até minha boca, então a beijei explorei sua boca minuciosamente brinquei com seus lábios me deliciei com a sua língua e então a soltei. Ela trazia um sorriso de satisfação e vitória nos lábios.

- Você beija bem melhor que os garotos da minha idade – ela disse, saímos do carro até chegar no apartamento ela disse nada mais mantinha aquele sorriso eu tinha cedido e ela sabia que agora era só uma questão de tempo para me levar para cama. E a essa altura nem duvido que ela consiga.

- Já tomar um banho eu vou fazer algo pra gente comer.
- Está bem papai – ela disse arrogante, subiu as escadas e foi para seu quarto coloquei a água pra ferver e fui para meu quarto ao passar pelo corredor a porta estava entre aberta então decidi espia. Nicole estava nua, e eu podia vê todas as formas do seu corpo escultural que deixava muita mulher no chinelo. Respirei fundo e sai dali, eu tinha que me manter afastado de Nicole além da diferença de idade ela é filha do meu melhor amigo. Que confiou em mim para cuidar de sua filha. Tomei banho na água fria pra aliviar qualquer pensamento e exitação do meu corpo, coloquei só boxers quando desci Nicole estava sentada na fazendo tarefa na mesa da cozinha. Seus cabelos vermelhos continuavam molhados e ela vestia a mesa camisola de bichinhos da noite passada.

- Você tem uma garota na sua casa, deveria usar um pijama sei lá – ela disse me olhando.
- Você parecia não importa até ontem.
- E não me importo – ela disse em um tom sínico, voltei a preparar a macarronada senti sua presença atrás de mim ela foi até fruteira e pegou uma maça.

- Sabe Bill você não precisa me espiona atrás da porta. – ela disse dando uma mordida na maça, engoli seco terminei de prepara o macarrão e fui chamá-la ela estava na sala vendo qualquer coisa na TV.

- O jantar está pronto – chamei, ela se espantou quando entrou na cozinha e viu a mesa bem arrumada.
- Para um homem solteiro você sabe se vira muito bem – ela disse se sentando na mesa, eu coloquei a comida em seu prato. E depois no meu, jantamos em silêncio depois ela insistiu para que ela lavasse a louça. Enquanto ela levava. Eu secava, enxugava e guardava já que ela não sabia onde ficavam as coisas. Há alça de sua camisola escorregou de seus ombros e ela pediu para que eu erguesse pra ela, já que ela estava com a mão cheia de sabão. Então eu deslizei meus dedos até levar a alça ao seu ombro, ela se arrepiou com meu toque. E ficamos nos olhando por longos segundos, até que eu não agüentei mais e beijei como um animal, agarrei suas pernas e a sentei na mesa. Puxei as duas alças de sua camisola para baixo e suguei seus peitos e ouvia seus gemidos. Há peguei no colo, e com alguma dificuldade a levei para meu quarto eu queria possuí-la e já não me importava com a idade dela. Puxei o tecido de algodão para baixo que revelou todo seu corpo para mim. Ela estava sem sutiã apenas de calcinha, beijei vagarosamente sua barriga depois seus seios e por fim sua boca. As mãos dela acariciavam meu pênis por cimo do boxer até que eu mesmo me livrei dele. Voltei a beijar sua barriga e beirada da sua calcinha assim como eu ela me queria dentro dela. Então me livrei daquele maldito pano, antes de á penetrar olhei em seus olhos para vê se havia arrependimento. Mais a única coisa que vi foi desejo, então a penetrei um gemido agudo saiu de suas cordas vocais então iniciamos uma dança de corpos. Eu a penetrava cada vez mais rápido e forte ela queria mais. Eu alcancei meu prazer, eu queria ouvir meu nome saindo daquela boca. Abri suas pernas ao máximo e dei tudo de mim, até que ouvi meu nome sair em um tom rouco da boca dela e seu corpo relaxar embaixo do meu.

Sweet Desire - Capítulo 3

Acordei no dia seguinte, por um momento até tinha me esquecido que Nicole estava em casa e tudo o que havia se passado na noite anterior. Georg já devia está embarcando essas horas, me levantei fui até o quarto de Nicole a cama estava arrumada ouvi barulhos vindos da cozinha fui até lá ela estava sentada comendo cereal. Vestia uma saia até o meio da coxa azul marinho, e uma camisa branca com uma gravata borboleta da mesma cor. Uma meia ¾ e um sapato boneca os cabelos de tom vermelho claro em um rabo de cavalo.

- Bom-Dia – desejei á ela não me respondeu, senti seus olhos sobre meu corpo visto que eu estava apenas de boxer ela percebeu e fingiu indiferença. Fui até a geladeira e peguei leite e o cereal que estava em cima da mesa ela continuava quieta. De repente se levantou e pegou a sua bolsa saindo da mesa.

- Aonde você vai? – perguntei.
- Pra escola – ela respondeu seca.
- Eu vou levar você pra escola, eu prometi ao seu pai.
- Eu sei me vira sozinha! – ela já estava saindo e agarrei seu braço.
- Você vai comigo e acabou! Sente-se aí e me espere. – Ela se sentou na mesa emburrada terminei meu café-da-manhã e levei a tigela até a pia.

- Olha Nicole eu fui um pouco grosseiro com você ontem á noite mais entenda, eu sou velho demais pra você, Nicole você é uma garota linda eu tenho certeza que irá ter um monte garotos aos seus pés quando entra na escola nova – senti sua mão deslizando sobre a minha tatuagem que formava um B e ia até meu quadril me arrepiei com seu toque. Não queria mostra fraqueza pra ela. Nicole me encarava com seus olhos verdes, em seus lábios avermelhados surgiu um sorriso de vitoria.

- Eu sempre quis tocar nela – ela disse.
- Nela?!
- Na sua tatuagem – ela disse sua voz era tão rebelde e sensual e isso me exitava
- Como? A gente mal se vê.
- Você mal me vê, mais sei muitas coisas sobre você, eu sou obcecada por você desde meus cinco anos. – só agora me havia dado conta de como nós estávamos próximos.
- Que? Como! – eu estava confuso com tudo o que ela me dizia.
- Eu sempre fui apaixonada por você, se lembra de quando era criança eu dizia que queria me casar com você todos os presente que você me deu eu guardei as fotos que saia sua nos jornais nas páginas de negócios eu recortava todos, eu amo o jeito que você se veste, e jeito como fala tudo em você. Só que você me renega.
- Nicole eu – eu estava sem palavras quando ela era pequena dizia que se casaria comigo, falava que eu era bonito, mais ela era só uma criança.
- Eu não sei o que falar, mais Nicole eu sou mais velho que você e a gente nunca daria certo. Você é uma garota linda, e tenho certeza que deve está cheio de rapazes atrás de você.
- Eu não quero nenhum deles, eu quero você.
- Mais eu não sou pra você, entenda. Me espere aqui eu vou me trocar e não tente nenhuma gracinha. Para minha surpresa ela não tentou fazer nada, o caminho até a escola ela foi em silêncio, não pude deixar de reparar suas coxas já que saia era bem curta isso porque o colégio e de freira. Estacionei o carro, ela desapertou o cinto.
- Eu te pego final do dia – eu disse.
- Está bem – ela respondeu e me deu um beijo no canto dos lábios e saiu do carro. No caminho até a empresa fiquei pensando em tudo. Apesar de nova Nicole despertava em mim um desejo que jamais senti por alguém e eu nem era tão velho olhei para o meu reflexo no retrovisor do carro meu rosto nem está tão enrugado só quando eu dou risada que aparece poucos pés-de-galinha. Oh meu Deus que ridículo o que eu estou pensando?!

Sweet Desire - Capítulo 2

Assim que os poucos convidados da festa foram embora, Georg me pediu pra ir até o escritório dele. Será que ele tinha ouvido algo? Não, não seria possível. Me sentei ele me serviu um pouco de uísque com gelo e se sentou atrás da mesa bem na minha frente.

- Você sabe não é Bill? Que eu não iria te pedir isso se fosse em último caso. – ele começou explicando.
- Pedir o que? – o incentivei a continuar.
- Eu e Heide vamos para uma segunda lua-de-mel e queríamos que você cuidasse de Nicole pra gente – eu me engasguei com uísque e sem me preocupar com tom da minha voz gritei:

- O que?!
- B-bom eu sei que é chato de pedir isso, mais é que eu confio em você – não deveria confia – pensei.
- Por que você não há deixa com Gustav ou Tom? – sugeri.
- O Gustav acabou de casar, ele ainda ta curtindo os primeiros momentos do casamento. Com Tom? Só se eu quisesse iniciar minha filha na prostituição, por isso eu pensei em você olha desculpe mesmo te pedir isso.
- Tudo bem, vai ser um prazer ter Nicole em casa – literalmente sussurrei.
- Disse algo?
- Não nada só pensando alto.
- Então ela pode ir hoje? – ele perguntou sem graça.
- Hoje?! – gritei de novo, meu psicológico ainda não tinha se acostumado com a idéia.
- É que a gente já vai amanhã.
- Ah tudo bem.

Quando Georg deu a noticia para Nicole pode vê seu sorriso malicioso, aquela menina iria me trazer muitos problemas. Ela desceu pelas escadas com as malas ainda feitas se despediu dos pais fomos o caminho todo em silêncio, enquanto eu dirigia senti sua mão passando em minha coxa, e apertar meu membro gemi baixinho. Com o pouco de sanidade que restava afastei sua mão.

- Olha Nicole a gente precisa conversa sobre algumas coisas – eu disse.
- Sobre o que? – ela perguntou.
- Sobre aquela coisa que aconteceu no banheiro.
- Você disse que era pra mim esquecer o que se passou lá, eu já esqueci. – ela sorriu sinicamente, garotinha esperta essa. Chegamos no meu flat eu ajudei com as malas.

- Vou te mostrar onde é seu quarto – eu disse.
- Espera que seja perto do seu – ela sorriu maliciosamente e mordeu os lábios, eu permaneci em silêncio e há guiei até o quarto vago.
- Aqui é o seu quarto tem banheiro só pra você, se tiver com fome pode comer qualquer coisa na cozinha eu vou tomar banho e depois quero fala com você ok. – ela abanou positivamente com a cabeça eu teria um descanso enquanto ela desfazia a mala, fui até meu quarto tirei a roupa, liguei o chuveiro deixando a água entrar em contato com meu corpo, me enrolei em uma toalha fui até meu closet pegar uma roupa pra dormir. Quando olhei pra minha cama Nicole me olhava maliciosamente mordendo seu lábio inferior ela estava com uma camisola de algodão com uns bichinhos desenhados.

- Não te ensinaram bater na porta não? – perguntei.
- Sim.
- Então porque não bate?
- Porque eu não quero.
- A gente precisa conversa sobre certas atitudes suas. – ela me olhava de cima em baixo, seus olhos cheios de desejos.
- Que atitudes?
- Nicole eu sou um homem, não um garoto eu sou muito mais velho que você então esquece essas idéias que você está na cabeça.
- Você é um homem e sou uma mulher, qual é o problema?
- Você não é uma mulher, sim uma garota, uma criança! – ela se levantou ficando de pé pra mim ela puxou a alça da camisola que escorregou pelo seu corpo deixando-a apenas de calcinha. Seus peitos generosos recém formados as curvas bem delineadas ela será uma linda mulher quando crescer – abanei minha cabeça tentando tirar aqueles pensamentos da cabeça.
- Responda Bill – ela insistiu.
- Nicole vai vista-se e vai dormir
- Responda! – ela gritou.
- Nicole pra mim você é uma criança, você ainda usa lingerie de algodão! – ela pegou a camisola e bateu a porta com força ouvi ela resmunga um ‘’idiota’’ me vesti desci até a sala a porta do seu quarto estava fechado quando voltei a subir de novo, a porta estava encostada Nicole dormia agarrada no urso que eu tinha dado parecia até inofensiva nos olhos de quem via. Ela era uma boa garota, isso é só uma fase quem nunca teve uma quedinha por pessoas mais velhas. Eu lembro da minha professora de Inglês em que eu era apaixonado é só uma fase, preciso acreditar que seja.

Sweet Desire - Capítulo 1

Acordei com o maldito som do despertador, como eu odeio essa vida de empresário levantei fui até o banheiro, precisava de um banho pra despertar tomei uma ducha rápida me vesti. Tomarei café na empresa mesmo, fui até o estacionamento apertei o alarme da minha BMW e acelerei no meio do caminho ouvi meu celular tocar, era da casa do George.

- Alô? – perguntei.
- Oi, Bill! É Heide! Bom, eu sei que você vai vê o Georg hoje, mas como ele é um esquecido já vou te avisa, a Nicole chega hoje da Inglaterra e hoje é o aniversário de 16 anos dela, então a gente resolveu dá uma festa pra ela. Você vem não é?
- Ah, claro Heide! Que horas? – perguntei.
- As oito.
- Ah, ok então! Até a noite! – desliguei o celular, maldição o que vou compra pra uma adolescente de 16 anos? Tem que ser um presente digno já que eu sou padrinho de Nicole. Estacionei o carro na vaga do estacionamento da empresa. Peguei o elevador fui até minha sala, aquele escritório tava uma putaria.

- Bom dia, senhor Kaulitz! – Diz Michelle, tudo o que ela tem de gostosa ela tem de burra, só há contratei porque Tom gosta de fazer hora extra com ela.
- Bom dia! Veja como anda minha agenda, e cancele meu compromisso com a Natalia, e me traga um café bem forte. – Por um lado até gostei de ter que dispensar a Natalia mulher pegajosa não sabe nem trepar direito, só fica gemendo a maldita.
- É pra já chefinho! – ela disse naquele tom enjoado com aquela voz irritante.
- E Michelle... Pare de chamar de chefinho!
- Ok. – Ela fechou a porta, e dei graças a Deus por me livrar dessa irritante. Abri o notebook para checar meus emails, logo depois o telefone começou tocar.

- Fala Michelle – disse irritado.
- O cachorro do seu irmão está aqui, posso mandar entra?
- Pode, e cadê a porcaria do meu café?
- Já levo – não demorou muito para Tom entra pela porta.
- O que deu nessa mulher? – ele perguntou apontando pela porta, Michelle entrou feito um furacão no meu escritório.
- Isso sou eu que te pergunto, você que come ela depois do expediente – eu disse, Tom sentou todo largado na minha cadeira colocando a mão atrás da cabeça.
- Não sei, mais acho que está assim porque eu há troquei pela secretaria do Georg – disse ele rindo maliciosamente.
- Você não vale nada mesmo, e falando em George você vai hoje na casa dele?
- Vou sim claro, só não sei o que dá de presente pra ela, camisinha será? Bom ela já tem dezesseis. – ele parecia está falando com ele mesmo, suspirei.
- Ah Tom pelo amor de Deus camisinha?
- E você tem uma idéia melhor?
- Não, mais quando sai daqui vou até o shopping vê o que eu compro pra ela.
- Bom deixa eu ir nessa cara – falou Tom se levantando, o resto do dia foi aquela correria de sempre, sai mais cedo pra ir compra o presente a Nicole, não vejo há menina desde seus doze anos, não tenho a menor idéia do que compra, se eu soubesse seu gosto musical compraria um cd sei lá mais nem isso eu sei. Fiquei andando feito um idiota pelo shopping até vi um ursinho na vitrine, bom toda garota gosta de ursinho de pelúcia. Comprei o ursinho já era sete horas, teria que me arruma correndo se quisesse chegar á tempo. Cheguei passei de baixo do chuveiro, me vesti. Consegui chegar a tempo estacionei o carro peguei o ursinho que estava no banco do passageiro apertei a campainha Georg foi quem veio me atender.

- E aí Bill? – disse ele dando um tapinha nas minhas costas me convidando pra entra.
- Cadê Heide e Nicole? – perguntei.
- Ela foi pegar Nicole no aeroporto já deve está chegando – me acomodei no sofá peguei uma cerveja. Depois de uns vinte minutos ouvi a porta se abriu, primeiro entrou Heide depois Nicole. Ela vestia um vestido vermelho até pra cima do joelho, tinha os cabelos vermelhos não escuro, era um vermelho claro, os olhos claros se destacou na maquiagem escura. Ela tinha se tornado uma mulher... Uma mulher bem gostosa por sinal. O que você está pensando Bill há menina tem idade pra ser sua filha, seu pedófilo. Tomei um gole da cerveja tentando tirar aqueles pensamentos da minha cabeça. Georg abraçou a filha, depois Gustav que lhe entregou um presente. Um relógio pelo que pude vê.

- Nossa menina como você cresceu! – disse Tom abraçando-a – Eu ia te dá umas camisinhas mais, o Bill achou meio impróprio. Seu olhar obliquo veio até mim, e eu caminhei até ela lhe entregando um presente. Ela abriu o meu presente, e sorriu seu sorriso era bonito e de uma adolescente. Ela me encarou, é impressão minha ou ela ta me olhando com cara de safada?

- Obrigado, é muito fofinho – ela me abraçou, e eu claro correspondi.
- Georg me ajude a levar essas malas lá em cima – disse Heide.
- Claro amor – ele respondeu colocando a cerveja em cima da mesinha de centro. Eu fui para perto de Tom. E Nicole continuava me encarando.

- É impressão minha, ou ela está te encarando – disse Tom.
- Cala boca Tom a menina só tem 16 anos.
- E uma vagina também.
- Tem horas que você me assusta sabia!

Eu passei a festa toda fugindo dos olhares indiscretos de Nicole, aquilo já estava me deixando incomodado. Senti minha bexiga pedir arrego precisava tira água do joelho, como já era da casa e sabia onde era o banheiro não avisei ninguém, subi as escadas achei o banheiro fiz minhas necessidades. Quando ia sair do banheiro algo me puxou pra dentro de novo.


- O que você está fazendo garota? – perguntei enquanto ela me prensava na parede.
- Nada que você não queira – ela começou beijando meu pescoço, usando e abusando da sua língua, com muito custo a empurrei.
- Você ficou maluca menina? O que você está fazendo? – as mãos delas foi parar dentro da minha calça ela começou acariciar meu órgão mordi meu lábio inferior, ela abaixou minhas calças por completo, suas mãos deslizava pelo meu pênis, seus lábios deslizava pelo meu pescoço. Seus movimentos ganharam força, foi ai que um maldito bateu na porta.

- Bill você está ai? – fudeu era Georg.
- Estou – respondi sufocado.
- Desça logo a gente vai canta os parabéns – não agüentei e soltei um gemido mais alto.
- Daqui a pouco eu vou – respondi sem voz.
- Você está bem?
- Estou.
- Ah ok então. – não agüentava mais, então senti meu liquido escorrer, ela sorriu satisfeita. E finalmente soltou meu órgão. E foi lavar as mãos, eu recuperava meu fôlego fechava o zíper da calça enquanto ela lavava as mãos.

- Vamos fingir que isso nunca aconteceu – sai do banheiro disparado, agarrei Tom pela blusa.

- O que foi Bill parece que viu um fantasma?
- Bem pior que isso – eu disse.
- Espero que sim, porque tava rolando maior clima entre mim e aquela loirona boazuda.
- Eu fui no banheiro, e quando eu sai a Nicole tava lá então ela me encurralo e bateu uma pra mim.
- Sério – ele quase gritou.
- Fala baixo!
- E como foi á experiência? – ele disse maliciosamente.
- Tom ela só tem dezesseis anos!
- Cara, não estou acreditando que ela bateu uma punheta pra você.
- Olá rapazes vamos cantar os parabéns – disse Heide, cantamos os parabéns para Nicole que sorria sem para pra mim, algo me diz que ela não vai esquecer aquilo que se passou no banheiro. Senti alguém agarrar firme meu ombro era George.

- Eu preciso fala um assunto muito sério com você – ele disse sério, fudeu!
- Ah claro!
- Depois da festa me espere no escritório – pronto ele descobriu tudo, era só o que me faltava.

Sweet Desire

Sinopse: 
Bill era um empresário bem sucedido, ganhava um bom salario, tinha um carro que era sonha de consumo de qualquer um, mulheres? Para ele nunca forá problema era só estralar os dedos e estava tudo resolvido. Mais tudo isso muda quando Nicole uma ninfetinha de apenas dezesseis anos entra na sua vida. Desejo. Sexo. Obsessão. Até onde isso irá dura?

Classificação: +18
Categorias: Tokio Hotel
Personagens: Bill Kaulitz
Gêneros: Hentai
Avisos: Heterossexualidade, Incesto, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo
Capítulos: 9  
Autora: Thais Trash

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