terça-feira, 13 de agosto de 2013

Sweet Desire - Capítulo 6

Os dias foram passando eu e minha ninfeta entregava-nos aquele prazer todos os dias. Eu gostava da sensação de perigo isso me exitava Georg me ligava todos os dias para saber como estava Nicole ás vezes ela falava com ele ou com Heide. Eu ficava com a consciência pesada todas as vezes que ele me ligava, Nicole ainda era uma criança nos olhos de Georg ele era uns dos meus melhores amigos e eu me perguntava será que um dia terei coragem de olha para Georg? E se ele descobrisse? Será que iria me perdoa? Todas essas perguntas me passavam pela cabeça, mais era só Nicole aparecer que eu me esquecia de qualquer coisa até mesmo de quem eu era. Eu estava na minha sala refletindo sobre esses últimos dias, até que um ser de roupas largas cujo nome Tom e por uma ironia do destino é meu irmão gêmeo entra pela porta, sem bater claro.

- E aí Bill como é que você está? – ele se sentou todo largado na cadeira, embora o comportamento de Tom me perturbasse ela era a única pessoa que poderia desabafar.
- É acho bem – disse meio desanimado.
- Imagino. Você não sai mais de casa tudo que agora você tem uma diversão particular mais acho que você deveria sair comigo essa noite.
- Tom Nicole não é minha diversão particular, e outra não estou afim de sair hoje. – ele parou fez um olhar como se tivesse tentando decifrar algo em mim olhou arqueando a sobrancelha, mais ele não é tão bom quanto eu nisso.
- Você não está se apaixonando por uma garota de dezessete anos, está? – ele perguntou, eu paralisei na hora e balancei minha cabeça.
- Não, claro que não! Ficou maluco? – disse meio irritado.
- Claro que está, como não notei isso antes! Você não sai mais de casa, vai embora cedo do trabalho coisa que você raramente fazia a gente tinha te metralhar pra te tira desse escritório.
- Acontece que eu tenho que buscar ela na escola!
- Ela não pode ir de ônibus?!
- Tom qual é o seu problema? Eu prometi que cuidaria da Nicole para o Georg.
- Qual é o seu problema Bill! Uma coisa é você comer a filha do seu melhor amigo, outra é você se apaixona por ela. Sabe eu achei que você iria levar isso como uma aventura sei lá mais está na sua cara que você está apaixonado por ela Bill. Você pretende ser genro do Georg?
- Vai se fude Tom – ele se levantou e saiu pela porta.

Eu me joguei na cadeira e fiquei olhando para o teto, Tom me conhecia mais que a mim mesmo ele era meu irmão. E pensando em tudo o que ele disse talvez eu esteja... Apaixonado por Nicole. E se isso realmente tiver crescendo em meu peito eu vou ter deixar isso para de crescer. Por que se não isso se tornará uma tragédia grega. Me levantei peguei meu casaco de couro e fui busca Nicole ela vinha com um sorriso radiante em seus lábios como sempre, ela entrou no carro e veio me dá uma beijo como sempre fazia mais eu desviei.

- O que foi? – perguntou confusa.
- Nada é que a gente ainda está parado na frente da sua escola.
- Nós já nos beijamos tantas vezes e isso nunca pareceu te importa.
- Mais agora importa coloque o cinto – ela fez o que eu pedi, acelerei o carro. Ela ficou receosa com minha atitude mais vi seu sorriso se forma, seus dedos finos e longos acariciaram minha nuca. Ela começou a contar como foi seu dia na escola, eu adorava ouvi ela conta ás coisas que acontecia na escola dela. Amava aquele jeito jovial e eu sempre ria das estórias dela. Mais eu vim o caminho todo em silêncio vi a confusão em seus olhos.

- Bill eu fiz alguma coisa de errado? – ela me perguntou e me fez uma cara tão fofa que me rendi sorrindo e acariciando a maça de seu rosto.
- Não meu anjo, eu estou cansado hoje me desculpe.
- Se você quiser a gente pede uma pizza assim você não precisa fazer comida pra mim. – eu apenas assenti, quando cheguei em casa pedi pra ligar e pedi uma pizza pra ela. Tomei banho e decidi que iria sair com o Tom me arrumei. E desci ela estava sentada comendo pizza.

- Porque você está todo arrumado? - perguntou arqueando a sobrancelha, assim como Tom eu era melhor nisso do que ela.
- Eu vou sair – disse rápido.
- É pra onde a gente vai – ela perguntou toda feliz.
- Eu vou sair sozinho. – vi a decepção em seu olhar.
- E vai onde?
- Sair com o Tom e alguns amigos.
- E amigas também!
- Isso não é da sua conta já que não temos nenhum compromisso.
- Como assim não temos nenhum compromisso? – Ela alterou a voz – Há já entendi pra você eu só somente um brinquedinho uma marionete, é só assim que você me vê a gente transa todos os dias e pra você eu sou somente uma qualquer. Vai; vai lá pra sua festa e me esquece.
- Nicole volta aqui, escuta – ela já tinha subido as escadas. Sentei no sofá tirei meu celular do bolso e liguei para o Tom.

- Onde você está? – perguntei, a música era alta havia várias vozes de mulheres.
- Eu não estou te ouvindo – ele gritou.
- Onde você está? – gritei.
- Na mesma boate de sempre, por quê?
- Estou indo aí – antes dele responde algo, eu desliguei o celular.

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