terça-feira, 13 de agosto de 2013

Sweet Desire - Capítulo 2

Assim que os poucos convidados da festa foram embora, Georg me pediu pra ir até o escritório dele. Será que ele tinha ouvido algo? Não, não seria possível. Me sentei ele me serviu um pouco de uísque com gelo e se sentou atrás da mesa bem na minha frente.

- Você sabe não é Bill? Que eu não iria te pedir isso se fosse em último caso. – ele começou explicando.
- Pedir o que? – o incentivei a continuar.
- Eu e Heide vamos para uma segunda lua-de-mel e queríamos que você cuidasse de Nicole pra gente – eu me engasguei com uísque e sem me preocupar com tom da minha voz gritei:

- O que?!
- B-bom eu sei que é chato de pedir isso, mais é que eu confio em você – não deveria confia – pensei.
- Por que você não há deixa com Gustav ou Tom? – sugeri.
- O Gustav acabou de casar, ele ainda ta curtindo os primeiros momentos do casamento. Com Tom? Só se eu quisesse iniciar minha filha na prostituição, por isso eu pensei em você olha desculpe mesmo te pedir isso.
- Tudo bem, vai ser um prazer ter Nicole em casa – literalmente sussurrei.
- Disse algo?
- Não nada só pensando alto.
- Então ela pode ir hoje? – ele perguntou sem graça.
- Hoje?! – gritei de novo, meu psicológico ainda não tinha se acostumado com a idéia.
- É que a gente já vai amanhã.
- Ah tudo bem.

Quando Georg deu a noticia para Nicole pode vê seu sorriso malicioso, aquela menina iria me trazer muitos problemas. Ela desceu pelas escadas com as malas ainda feitas se despediu dos pais fomos o caminho todo em silêncio, enquanto eu dirigia senti sua mão passando em minha coxa, e apertar meu membro gemi baixinho. Com o pouco de sanidade que restava afastei sua mão.

- Olha Nicole a gente precisa conversa sobre algumas coisas – eu disse.
- Sobre o que? – ela perguntou.
- Sobre aquela coisa que aconteceu no banheiro.
- Você disse que era pra mim esquecer o que se passou lá, eu já esqueci. – ela sorriu sinicamente, garotinha esperta essa. Chegamos no meu flat eu ajudei com as malas.

- Vou te mostrar onde é seu quarto – eu disse.
- Espera que seja perto do seu – ela sorriu maliciosamente e mordeu os lábios, eu permaneci em silêncio e há guiei até o quarto vago.
- Aqui é o seu quarto tem banheiro só pra você, se tiver com fome pode comer qualquer coisa na cozinha eu vou tomar banho e depois quero fala com você ok. – ela abanou positivamente com a cabeça eu teria um descanso enquanto ela desfazia a mala, fui até meu quarto tirei a roupa, liguei o chuveiro deixando a água entrar em contato com meu corpo, me enrolei em uma toalha fui até meu closet pegar uma roupa pra dormir. Quando olhei pra minha cama Nicole me olhava maliciosamente mordendo seu lábio inferior ela estava com uma camisola de algodão com uns bichinhos desenhados.

- Não te ensinaram bater na porta não? – perguntei.
- Sim.
- Então porque não bate?
- Porque eu não quero.
- A gente precisa conversa sobre certas atitudes suas. – ela me olhava de cima em baixo, seus olhos cheios de desejos.
- Que atitudes?
- Nicole eu sou um homem, não um garoto eu sou muito mais velho que você então esquece essas idéias que você está na cabeça.
- Você é um homem e sou uma mulher, qual é o problema?
- Você não é uma mulher, sim uma garota, uma criança! – ela se levantou ficando de pé pra mim ela puxou a alça da camisola que escorregou pelo seu corpo deixando-a apenas de calcinha. Seus peitos generosos recém formados as curvas bem delineadas ela será uma linda mulher quando crescer – abanei minha cabeça tentando tirar aqueles pensamentos da cabeça.
- Responda Bill – ela insistiu.
- Nicole vai vista-se e vai dormir
- Responda! – ela gritou.
- Nicole pra mim você é uma criança, você ainda usa lingerie de algodão! – ela pegou a camisola e bateu a porta com força ouvi ela resmunga um ‘’idiota’’ me vesti desci até a sala a porta do seu quarto estava fechado quando voltei a subir de novo, a porta estava encostada Nicole dormia agarrada no urso que eu tinha dado parecia até inofensiva nos olhos de quem via. Ela era uma boa garota, isso é só uma fase quem nunca teve uma quedinha por pessoas mais velhas. Eu lembro da minha professora de Inglês em que eu era apaixonado é só uma fase, preciso acreditar que seja.

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