segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Confidências - Capítulo 52

Ele me olha me encarando, eu o olho timidamente, aproximo meus lábios dos seus e toco seus lábios, ele me beija mais se levanta rapidamente como estivesse fazendo de tudo para não arrancar a minha roupa e me penetrar fundo como fazíamos quando estávamos digamos que necessitados. Tom me olha, eu me levanto e encaro ele.

- O que foi Tom? – eu pergunto me aproximando
- Mel você não fez aquilo com o Bill fez? – disse ele sério
- Tom, claro que não né, você acha que eu faria esse tipo de coisa por favor né – eu disse fazendo um rostinho fofo.
- Tem cara sim, cara de safada – disse ele me puxando contra o seu corpo.
- Eu não tenho cara de safada não – eu disse colocando a minha mão debaixo de sua camiseta enorme.
- Quando você geme para mim você tem – disse ele colocando a mão dentro da minha calcinha e apertando a minha entrada.

Eu gemi, quase cai, eu já estava excitada ao ultimo e ele ainda me faz uma dessas, eu me seguro em seu pescoço e pulo em seu colo de modo que minhas pernas ficassem enroladas em volta de sua cintura. Ele me segurou e começou a ir para frente comigo me prensando contra a parede, eu ainda estava em seu colo. Minha cintura se mexia de leve, Tom me deu um chupão no pescoço, aquilo realmente me excitava, segurei ele pelo pescoço, agora nos encarávamos, ele chegou mais perto nossos lábios se tocaram, nos beijamos com calor e paixão, nos entregando completamente um ao outro. Tom me jogou na cama e tirou a camiseta jogando-a do lado, eu ameacei a tirar as minhas roupas mais ele me segurou e me deitou na cama. Meu coração estava acelerado e meu corpo quente, eu estava ardendo em desejo de te-lo dentro de mim. Tom passou as mãos pelas laterais do meu corpo, eu só observava o que ele iria fazer, quando percebi que tirava a minha calcinha, e depois o meu sutian, eu já estava nua, ele sentado na cama me olhava, Tom tinha uma facilidade em tirar as suas roupas rápido não sei por que ele já estava nu, eu o puxei pelo pescoço e fomos deitando na cama lentamente. Beijamos um ao outro dando tudo o que tínhamos carinho, amor, afeto então ele entrou em mim com uma facilidade, eu fechei meus olhos e me concentrei nele, ele deslizava dentro de mim, eu sentia seu hálito quente no meu ouvido. Ofegávamos e nem tínhamos terminado o que havíamos começado, então ele gozou, eu amava quando ele gozava dentro de mim, era uma sensação tão boa e satisfatória.

Subi em cima dele e coloquei seu membro novamente dentro de mim, ele sorriu malicioso, Tom adorava quando eu fazia isso mais quando eu começava, ele implorava para que eu parasse se não mataria ele de prazer. Comecei a rebolar rápido, ele me segurou pela cintura me apertando contra o seu corpo, eu gemia baixo para os outros não escutarem. Ele ofegava alto, parei um pouco e respirei fundo, eu queria ser dele nos últimos momentos com ele, era a ultima vez que estaríamos juntos, e eu queria me entregar totalmente a ele, dessa vez eu e ele seriamos sagrados para sempre. Eu era dele e ele era meu sabíamos disso, mais não queríamos falar um para o outro era confidencial até mesmo para nós dois.

Cai ao seu lado ofegante, ele me olhou deitada na cama e ficou reparando meus seios subirem e descerem rápido por causa da minha respiração acelerada. Eu puxei o lençol e cobri os nossos corpos suados e quentes, me aproximei dele, encostando meu corpo no seu, coloquei uma das minhas pernas no meio das suas, as nossas pernas estavam entrelaçadas e nossas cinturas quase se chocando uma contra a outra. Ele me olhava com aquela intensidade, se ele continuasse assim eu não conseguiria sair dali nem que tivesse um terremoto.

- Mel, diz pra mim que você é minha, sempre será minha – ele sussurrou no meu ouvido.
- Tom, você sabe que um dia vai acabar não é? – eu disse triste
- Mel, não quero falar disso, o que importa é o agora – disse ele

Eu abri a boca para dizer algo mais ele me calou com um beijo, eu o beijei e subi em cima dele, ficamos ali abraçados por uns minutos até que Bill resolve abrir a porta sem bater.

- Ah vocês dois estão – disse Bill encostando a porta e falando – é desculpe a gente ta aqui conversando, por que não vem vocês dois aqui? – disse Bill
- A gente já vai – eu disse me levantando e procurando as minhas roupas.
- Mel vamos ficar aqui – disse ele
- Tom eu quero beber alguma coisa – eu disse já vestindo o sutian

Eu me vesti toda, Tom se arrumou rápido, era engraçado ver ele se arrumando colocando as suas roupas largas, eu parei e fiquei olhando ele, e ri.

- o que foi? – disse ele
- Nada – eu disse rindo

Fomos para a sala lá estavam, Bill, Georg e Gustav sentados conversando, com certeza Bill estava tramando alguma coisa, ele estava bravo comigo, eu sabia disso. Fui com Tom até a mesinha em que estava o café, me servi e Tom se sentou no sofá com eles, ele me chamou mais preferi me sentar ali na mesinha e tomar meu café em paz. Bill começou a falar.

- A mania como as mulheres abandonam seus amores é tão cruel – disse Bill me encarando
- Pois é, eu acho que cada vez menos as mulheres deixam de provar que amam os homens – disse Georg.
- Ah você só ta falando isso por que discutiu com a sua namorada Georg e Bill você está na seca então fica quieto – disse Gustav
- Mel, de uma prova que você realmente ame Tom! – disse Georg

Eu tinha que calar a boca deles, me levantei e me aproximei deles, respirei fundo e pensei no que dizer. Tom me olhava esperando uma resposta e ao mesmo tempo sorria, ah que sorriso lindo ele tinha.

- Eu não preciso provar nada pra você e ninguém aqui, o simples fato de eu demonstrar para Tom que eu o amo já é o suficiente – eu disse todos eles me olharam e Tom ficou serio e sorriu timidamente.
- Am então já que você diz que o ama tanto grite para o mundo inteiro ouvir Eu te amo Tom Kaulitz – disse Georg me encarando.

Bill estava me encarando, na verdade todos me encaravam esperando alguma reação, eu andei até Tom e me sentei ao seu lado, respirei fundo e cheguei perto de seu ouvido e sussurrei.

- Eu Te Amo Tom – eu sussurrei em seu ouvido.
- Ué por que sussurrou no ouvido dele em vez de gritar? – disse Georg todos me olhavam confusos.
- Porque ele é meu mundo inteiro – eu disse

Postado Por: Grasiele

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