domingo, 6 de maio de 2012

The Unforgiven - Capítulo 9 - Então parece que achei você.

Flash back off.
É simplesmente doloroso se lembrar do meu envolvimento do Tom. Lembrar que fui uma escrava sexual para Gustav.
Reprimi a cara ao lembrar.
Olhei ao meu redor, e senti uma leve brisa de vento beijar meu resto.
Não sei, qual foi o sentimento de Tom por mi8m, ao ler minhas ultimas palavras em um pedaço de papel, tenho certeza que não, foi uns dos melhores. Infelizmente, não tenho coragem de ir atrás do mesmo, e olhar em seus olhos, novamente.
Senti um arrepio percorrer meu corpo; achei que fosse um fruto da minha imaginação fértil. Mas quando me virei para trás, notei um par de olhos castanhos me encarnado... Iguais aos se Tom. – Lagrimas sem sentindo, vieram, derrapando sobre meus olhos.
– Você está bem? – Tocou meu ombro.
Passei a reparar o dono da vez, que possuía olhos castanhos, pele branquinha, o rosto com uma maquiagem, mais bem feita que a minha, o cabelo alto, que possuía um moicano perfeito. E as roupas, eram incrivelmente coladas no corpo, ele possuía uma enorme altura, me senti uma formiga, sem chão.
– Err... Eu estou sim. – Falei ainda reparando como, ele era parecido com Tom, tirando o estilo, extravagante, sim. – Mas, qual é seu nome?
Ele pareceu ficar desconfiado, com meus olhos o rodeando.
– Bill e o seu? – Perguntou, abrindo um tímido sorriso.
– Allyeine. – Eu disse simplesmente, retribuindo o belo sorriso, tímido que ele possuía.
Bill... Além de ser incrivelmente parecido com Tom, apesar do estilo, ainda possuía o nome, igual ao do irmão gêmeo, dele.
Não era conhecidência demais?
Passamos a conversar, como se nos conhecêssemos a longos anos, era incrível como era, era simpático.
– E seus pais? – Perguntei, com segundas intenções.
Ele franziu a cara, será que ele percebeu algo errado em mim? Allyeine, burra.
– Desculpa. – Pedi. – A Pergunta foi meio, indelicada? – Me fiz de tonta.
– Não é que... – Ele respirou fundo. – Minha mãe sofreu de câncer no pulmão, e quando estava em recuperação, já quase curada, meu pai a matou. – Disse com cara, de tristeza. – Eu como presenteei tudo resolvi fugir de casa, não dava para ficar lá.
Bingo. Achei você, Bill.
– Porque ele matou sua mãe?
Agora, eu ouviria a 2º versão da história.
– Porque ele se envolveu com uma vadia rica, cheia do dinheiro, e como era egoísta, e não queria minha mãe, com outro, a matou. – Sua voz, estava fraca. – E depois disso, queria que eu e meu irmão gêmeo, Tom...
A hora que ouvi ‘’Tom’’ estremeci, de leve.
– Para a casa daquela víbora barata, então eu fugi.
– Quantos anos, tinham você e seu irmão na época? – Perguntei automaticamente.
11 anos. Aquele canalha do meu pai, nem foi me procurar, e meu irmão nem se importou comigo. – Desabafou.
Ele te procurou. Ele sempre esteve pesando em você. Ele sentiu saudades. – Pensei. – Eu não iria falar toda a minha história a ele, certamente, ele iria pensar que eu era uma louca, ou sei lá.
– E como você sobreviveu quando fugiu de casa? – Perguntei.
– Ganhei pais, novos. – Seus olhos brilham.
– Ah?
– Eu estava correndo, desesperado na, rua. Aí esse casal, me achou e me adotou.
– Tão fácil assim?
Ainda não podia acreditar, que estava falando tão intimidamente, com o gêmeo de Tom.
– Eles eram muito bem financeiramente.
Isso explica as belas, roupas dele da Dior.
Estávamos na praça, perto dos chalés um pouco longe de Hamburgo. Simplesmente peguei todo o meu dinheiro que restava, e investi num chalé, o comprando.
– Mas o que, você faz aqui? Não é daqui, né? – Eu ri, ao perguntar.
– Ah. – Ele gemeu, exausto. – Quero um tempo, fora da movimentação da cidade. – Disse simplesmente. – E quem sabe, eu posso acabar encontrando algum amor aqui! – Nos seus olhos, tinham o chamado: Esperança.
Os dias foram se passando, um pouco estranhos, mais foram. Bill e eu íamos nos aproximando, cada vez mais, e ele nunca queria voltar para cidade; sua desculpa era de que a cidadã só trazia mal humor, e eu concordava, com ele literalmente.
Eu já havia arrumado um emprego novinho, sendo secretaria de um tal de Georg Listing, cujo o nome.
Ás vezes, eu não acreditava... Bill e Tom estavam a 2 horas e meia de distância, e não sabiam. Acho que Tom, ainda morava no mesmo, lugar. ; Mas da vida do mesmo, eu não sabia dê mais nada, dês da minha partida, nunca mais o vi, também.
Vi o Senhor Listing, entrar em seu escritório nervoso, batendo as portas. – Encarei Vitória a faxineira, com os olhos arregalados, e ela correspondeu:
– Senhor Listing, está estressado com os negócios. – Balançou a cabeça. – Ele sempre fica assim, deveria tirar umas férias, para relaxar.
Apenas acedi, concordando.
– Allyeine Franz. – Georg gritou meu nome, e temi com isso.
Ótimo mal começo a trabalhar, e já perderei meu emprego? Deus por favor, que não seja isso. – Rezei.
Levantei da cadeira, e segui até ele, que estava em seu escritório, com inúmeras papeladas, as analisando.
– Sim, Sr.
Ele revirou os olhos, acho que está bravo, ou é falta de sexo? ; Opa vamos esquecer o 2ºsegundo palpite.
– Não me chame de Sr.
Assustei-me. Eu havia feito alguma, besteira?

Postado por: Grasiele

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