domingo, 6 de maio de 2012

The Unforgiven - Capítulo 8 - Desculpe-me.

– Olha, aqui... – Ele começou inquieto; pegando com as duas mãos, o meu rosto, o juntando perto do seu. – Eu posso te tratar como a minha vadiazinha... Mas se por acaso, eu te pegar com o Gustav, suma da minha frente, me esqueça.
Tom se levantou, de minha frente; já saindo.
Aonde você vai?
Buscar uns negócios, fique aí. Demoro umas 2 Horas, e volto.
Tom saiu me deixando sozinha.
Dito e feito, Tom saiu e Gustav entrou no quarto, sorrindo com deboche seu olhar também tinha crueldade.
– Olha... O Tom saiu,e  deixou a princesinha inocente, no quarto sozinha de, presente. – Disse rindo da minha careta, de medo.  – Vou poder comer a vadiazinha dele, no quarto dele, e na cama dele. – Riu sínico, vindo em minha direção.
Afastei-me o máximo, que pude de Gustav seu sorriso sínico não sumia; O que me fez temer algo pior.
– Se fugir, será mais difícil.
Gemi; com a ameaça.
Gustav – O chamei – Pare com isso! – Pedi com a voz, já chorosa.
– Para, por quê? – Perguntou.
Não, vou trair o T-Tom. – Gaguejei.
Aquilo parecia meio sem, sentido; mesmo para mim. – Olhei para Gustav, que balançava a cabeça, e ria sinicamente, do meu desespero.
Acha que eu vou te deixar, em paz? – Pergunta simplesmente.
– Não! – Falei com má vontade.
Resposta correta, Ally!
Gustav partiu, para cima de cima, dessa vez violentamente; rapidamente, em questão de segundos, arrancou todas as peças que cobriam meu corpo. – A cada vez, que o mesmo passava a mão, em uma região diferente do meu corpo, lagrimas atordoavam, minha face e meu desespero aumentavam. – Gustav penetrou em mim, só pelo próprio prazer e quando chegou ao seu clímax, tratou de vestir suas roupas e dar um fora, de minha frente, me deixando sozinha, com a consciência pesada, e me sentindo uma puta, que dava para dois ao mesmo tempo.
Me levantei da cama, contra minha própria vontade, relutando contra o cansaço do meu corpo.
Fui para o banheiro, tomar um banho, e esquecer do abuso que sofri de Gustav.
Então, Gustav só estava fazendo isso, para irritar Tom. A Relações dos mesmos eram só de: ódio, e raiva. – Deixei a água quentinha, percorrer toda região do meu corpo, quando já ardia me dei por satisfeita, e sai, em seguida colocando qualquer roupa, que vi pela frente.
Sem ao menos pesar, peguei o primeiro pedaço de papel que vi em minha frente, juntamente da caneta, e comecei a escrever:
‘’Tom,
 Me desculpa. Me desculpa. Me desculpa.
No começo, eu relutava contra você, te odiava.  Mas quando passei a ver a pessoa que, você era, me dei conta que estava me apegando a você, e ainda mais quando você falou que queria ajudar meus pais.
Infelizmente, não posso ficar aqui! Me sinto uma puta, e você já deve saber o porquê.
Tom não fique com ódio de mim, eu imploro, mesmo não estando em sua, frente. E quando você ler isso, eu estarei longe. Mas, isso não importará a você, porque sei que você está com ódio e raiva. Olhe eu... Eu não fiz nada, por minha vontade, eu fui forçada, não pude fazer nada.
Agora eu lhe pergunto: O que eu podia fazer?
Entenda, por favor, só lhe peço.
Te amo (?) Allyeine.’’
Finalizei a carta com uma letra horrível, não queria sair dali; mas, se eu saísse ás coisas seriam mais fáceis.
Por outro lado, se eu saísse não veria mais Tom, e não seria mais abusada por Gustav; Só havia um lado bom.
Deixei a carta, encima da cama e só então notei que estava só, naquela enorme casa. – Não pude pensar; Não houve tempo. Peguei minhas coisas sem ao menos olhar para trás e fui embora...

Postado por: Grasiele

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