domingo, 6 de maio de 2012

The Unforgiven - Capítulo 10 - Sua falta.

– Só me chame de Georg, eu me sinto um velho com esse negócio de Sr.Listing, credo. – Gargalhou.
Ótimo, eu definitivamente não estava despedida.
Georg sorriu, divertido.
– Vou te mandar uma lista, de contatos. – Disse sério, eu apenas acedi em resposta. – A partir de semana que vem, comece a organizar esses contatos, os convocando para uma reunião, no dia 14 de junho. – Esclareceu, por fim.
– Ok, com licença Sr.
– Nada de Sr. – Ele rosnou, rindo.
Sorri de voltando, mostrando entusiasmo, de minha parte.
Retirei-me; e fui para minha mesa, arrumar minhas coisas, para ir embora. – Assim que me dei por satisfeita, fui embora para casa.
Durante todo o trajeto, meus pensamentos rodavam em torno, dessa tal reunião, que o Georg comentou; Confesso, de imediato não fiquei muito curiosa, mas agora, eu realmente estava.
Cheguei; já sentindo o cheiro de natureza, invadir meu nariz, me fazendo sorrir.
Aquele era um lugar calmo, que as pessoas não o conheciam direito, e agradeço quanto, a isso.
Digamos que esses chalés, resumindo: Fica em um condomínio, então não é uma atração, para visitantes, e por isso desconfio que Bill, não está apenas de férias.
Caminhei para dentro do meu chalé, e pude notar que já estava escurecendo aos poucos. – Encarei me celular, em cima da mesa, quando ele começou a tocar.
Atendi:
– Olá!
Oi, Ally. – Respondeu animado.
– Ah. Oi Bill, como você vai?
Ah, eu estou bem! – Disse meio sem graça, pelo o que notei. – Mas, e você?
– Vou bem, também. Na verdade, levando. – Sorri como se ele, estivesse em minha frente.
A poluição da cidade, te fez mal?
A Questão não era a poluição da cidade.
A Questão não era o trabalho.
Na verdade, nem eu mesma, sabia o que estava me deixando tão incomodada.
Gemi em resposta, exausta.
Olha... Bem, Allyei. – Ele começou. – Não estou querendo, atrapalhar você.
– Não está.
Mmm... Eu queria saber, se você conhece alguma tradutora de francês, conhece?
Passei a pensar que conhecia alguém que fala Francês, e eu não conhecia. A única pessoa, que falava francês que eu notei a existência, até agora, fui eu.
Eu não conheço não Bill. – Respondi a pergunta. – A única pessoa, que eu conheço até agora, sou eu. – Ele riu.
Allyei. – Foi o que disse. – Te ligo depois, ok?
– Ok senhor ocupado, importantíssimo.
Ele riu em resposta, desligando.
Joguei meu corpo na minha enorme cama vazio, repousando sobre a mesma, e acho que meu corpo me agradeceu satisfeito, por isso.
Coloquei o Notebook, ao meu lado, já verificando, minha caixa de mensagens.
A primeira, que me chamou mais a atenção foram à anônima, e sem assunto. – Ri comigo mesma, e frustrada, trotes a parte.
Resolvi da mesma maneira, abrir a tal mensagem, creio que não perderei menos de 5 minutos, lendo essa baboseira, anônima.
‘’Jag saknar dig, kom tillbaka till mig‘‘
Pisquei diversas vezes, ao ler aquilo. – Ri, tremendo de nervosismo, que tomou conta de mim mesma.
Aquilo com certeza havia de ser, um engano. Ou até mesmo, brincadeira com minha cara.
‘’Sinto sua falta, venha e volte para mim. ’’
Não conheço ninguém que fale sueco, então foi engano.
Desta vez, o telefone me despertou, do transe.
OE.
Atendi de um jeito, diferente.
A voz não retornou, em uma resposta direta, para mim.
– Quem é? – Perguntei já impaciente.
Eu.  – Senti uma leve tontura ao ouvir sua voz tão real do outro lado da linha. Afinal porque que diachos Tom havia me ligado? Se não era ele, estou ficando maluca.
Esperei uma reposta, durante vários minutos, e nada.
– Por favor. – pedi- Me diz, quem é? É você Tom? – Perguntei novamente.
Onde você ta?– Congelei ao ouvir, fiquei tonta ao ouvir sua voz clara novamente. - Allyeine você vai se supreender, logo logo.
Ouvi um barulho, de fim de ligação, já anunciado. Ótimo, tinha desligado na minha cara.
Voltei meus olhos, para a caixa de emails; não tinha nada, que me interessasse, muito.
Os dias, foram se passando. E em cada, dia eu me sentia ainda mais incomodada, sem ao menos saber o motivo, acho que talvez fosse, a tal reunião que Georg iria fazer, e eu estava ansiosa para saber, do que se tratava.
– Allyeine. – Me chamou.
– Sim? – Respondi.
– A reunião será na frança, e você terá que ir junto.
Me manti séria, mas na verdade, uma enorme euforia em mim se passava. Eu iria para FRANÇA, a trabalha, mas, eu iria. Poderia até ver, a enorme Torre Eiffel de longe. Mas, eu a veria.
– Conhece alguém, com um francês fluente?
– Aham. – Disse automaticamente, não percebendo direito.
– Essa pessoa, pode trabalhar de tradutora por uma semana?
– Não. – Murmurei. – Ela já é secretária.
– Fala francês, Allyeine?
Nossa. Então, Georg pega as indiretas fáceis? Bom saber. – Pensei.
Minha mente está martelando... Vou para Francês+Me supreender com algo. Que diachos está acontecendo na minha vida?

Postado por: Grasiele

3 comentários:

  1. Ola! Gostei da historia, mas achei os primeiros capitulos confusos, talvez seja dos erros gramaticos e hortograficos. Sou escritora de fanfics também e uma dica é cuidar os erros na hora da digitação.

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  2. Aah como não são vocês que escrevem, deveriam pedir aos autores que corrijam antes de passar para vocês postarem. Me desculpem se fui chata.

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    1. Não foi nada! Nós que pedimos perdão por qualquer confusão! Ficamos felizes que você tenha gostado, mas infelizmente não temos contato com todas as autoras das fanfics postadas neste blog.
      Muita vezes pegamos fanfics finalizadas, então fica difícil para nós avisarmos dos erros ortográficos ou corrigir por nossa conta mesmo, mas procuraremos sempre analisar antes de postar aqui para que fique compreensível para todos.
      Qualquer comentário, mesmo que "negativo" é bem-vindo aqui. Agradecemos por participar e volte sempre!

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