sábado, 17 de setembro de 2011

Things Of Life 2 - Capítulo 7 - Finally

Tom Kaulitz

Uma semana se passou, e hoje eu fui trabalhar com a maior ressaca que já tive na vida, ontem fomos todos para o clube aqui perto, o que freqüentamos como de costume, bebi mais do que devia, cheguei em casa as 5:30, rindo e cantando não me lembro o que, com o Georg...Nay e Carla já haviam chegado bem antes, e ouvi um:

 -VÃÃÃOOOOO DORMIIIIIR CACEEETEEEEE!!! - vindo do quarto de Carla.

-dormir pra que? Vamos aproveitar o resto da noite, loirinha estressada.

–disse Georg dando meia volta no corredor e entrando no quarto de Carla.

-saaaaaaaaaai daquiiiiiiiiiiiiiiiii. –ela gritou lá de dentro e ouvi um objeto voar e Georg gargalhar.

Deixando os doidos de lado, entrei no meu quarto, tomei um banho e fui dormir. Dormi até as 7:30, e fui trabalhar como se um aluno de bateria estivesse tocando dentro da minha cabeça, não agüentei nem meia hora de aula, inventei uma desculpa, dispensei meus alunos e voltei pra casa, dormi a tarde inteira no sofá, depois de ter tomado um xá horroroso que a Nay fez pra mim.


Acordei uma 18:00, minha dor de cabeça e mal estar, graças a Deus já haviam passado, a casa estava aparentemente vazia, Georg e Carla só voltavam depois das 19:30, Gustav deveria estar na casa da Julinha, Nay...não sei, a casa tava um silencio só...comi qualquer coisa na cozinha, subi tomei um banho, vesti uma camiseta e uma bermuda preta, e fiquei como uma barata tonta rodando no quarto, procurando o meu chinelo, sem sucesso resolvi procurar lá em baixo, até que ouvi um:

-tãtã na na na na...meet me at the hotel room tãtã na na… -vindo do quarto da Nay.

Ri sozinho e dei meia volta, indo em direção ao quarto dela, bati na porta e nada dela responder, só continuava cantando essa música que provoca qualquer ser humano, respirei fundo e balancei a cabeça tentando afastar os pensamentos insanos...esperei mais um tempo e nada dela aparecer, resolvi então abrir a porta, e já fui entrando e falando:

-oo Nay você viu o me... –falei e minha voz travou tanto pelo grito que ela deu, quanto pelo impacto de vê-la segurando uma toalha rosa que quase caiu pelo susto que dei nela.


-TA DOIDO????? –ela gritou controlando a respiração e prendendo bem a toalha, ‘que pena’ pensei.


-de..desculpa Nay, é que..eu chamei e você nada, ai...entrei e..


-e se eu sofresse do coração já teria morrido. –falou semicerrando os olhos.


-foi mal. –falei abaixando a cabeça e prendendo um riso.


-foi péssimo. –ela falou e caímos na risada. –eu pensei que você ainda estava dormindo e....e sai daqui né Tom, olha meu estado. –falou abrindo os braços.


-to olhando. –falei boquiaberto.


-Tooom, sai daqui. –falou incrédula jogando uma escova de cabelos em mim.


-calma morena, eu só quero saber aonde ta o meu chinelo. –falei com cara de inocente.


-mais a frase já disse tudo Tom... SEU chinelo...você que tem que saber. –falou arqueando as sobrancelhas e soltando um riso divertido.


-ai Nay sua ruim, vai deixar um pobre coitado descalço?! –falei fazendo bico e ela revirou os olhos.


-aargh Tom..veja se está lá na sala, sei lá. –ela falou tentando me empurrar pra fora do quarto.


 -pensando bem pra que chinelo né?! –falei a encarando com malicia no olhar e fechando a porta do quarto.


-TOM! –exclamou com os olhos arregalados.


-NAY! –exclamei rindo de lado recebendo um tapa no braço.


-sai daqui seu safado. –ela falou semicerrando os olhos enquanto eu me aproximava a encarando com um sorriso nos lábios. –Tom..é sério. –ela falou soltando um risinho nervoso enquanto dava passos pra trás, conforme andava a cercava com o braço a fazendo desviar o andar pra parede, até a prender na mesma .


-Nay...pra que isso?! –falei aproximando meu rosto do seu. –porque negar?! –falei arqueando uma sobrancelha.


-eu já falei porque. –ela disse se espremendo na parede.


-e eu não engoli a explicação. –falei assentindo em negativo e aproximando mais meu rosto do seu, que tentou desviar. –e nem pretendo. –sussurrei roçando o nariz em sua bochecha me encaminhando ao seu pescoço, a fazendo se encolher enquanto seu pelinhos se arrepiavam. –faça como sempre fez.......curta o momento......sem culpa.......apenas aproveite. - falei entre beijinhos estalados em seu pescoço.


 –OK?! –falei agora puxando seu lábio e iniciei um beijo lento e gostoso, Nay segurava com uma mão em meu pescoço e com a outra tentou agarrar a toalha que começou a escorregar, porém fui mais rápido e agarrei sua mão, entrelaçando nossos dedos e a colocando contra a parede, fazendo com que a toalha escorregasse lentamente sobre seu corpo ainda quente do banho.


Percorria seu corpo com minha mão livre, apertando e acariciando cada curva, enquanto ainda mantínhamos nossos lábios grudados, soltei sua mão e a peguei o colo encaminhando-a até a cama, onde a coloquei de vagar, logo me deitando por cima.


Nós não tínhamos pressa, era como se houvéssemos ansiado isso por muito tempo, e quiséssemos aproveitar com calma, cada segundo de tudo aquilo. Afastei seus cabelos do rosto, os acariciando enquanto apreciava cada traço de seu rosto, parando meu olhar no seu, antes de beijá-la novamente.


Distribuía beijos e leves chupões em seu pescoço, enquanto tinha meu abdômen arranhado pelas grandes unhas de Nay, o que fazia arrepios percorrerem pelo meu corpo, desviei os beijos de seu pescoço, os distribuindo por todo seu corpo, voltando então, a sua boca, a provando mais uma vez com vontade...em um movimento rápido, Nay se virou ficando por cima de mim, me provocando com mordidinhas no pescoço e lábios, enquanto eu apertava forte seus glutes...a virei ficando novamente por cima, a beijando ferozmente, enquanto ela me abraçava forte.


Me livrei de minhas roupas com a ajuda de Nay, a cada contato com aquela pele macia, e a cada entrelaçada de pernas que recebia dela, meu corpo se arrepiava e estremecia de prazer, não agüentando mais provocações de ambas as partes, a preenchi , Nay abraçava minha cintura com as pernas e arranhava minhas costas a cada investida mais forte que eu dava, nossos beijos abafavam nossos gemidos constantes, Nay por vezes me encarava firmemente durante o ato, com aqueles olhos extremamente verdes, tirando o pouco de minha sanidade que restava, puxava seus lábios com força, os deixando extremamente vermelhos, tamanho nosso desejo um pelo outro. Chegamos ao clímax juntos, a beijei suavemente e totalmente ofegante, me deitei sobre seus seios, sendo abraçado por ela.

Por: Grasiele

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