sábado, 17 de setembro de 2011

Things Of Life 2 - Capítulo 11 - Hot

Tom Kaulitz

Quatro dias se passaram desde que levei Gustav na escola de música, e seguindo o meu conselho, dois dias depois ele preparou uma surpresa pra fazer as pazes com a Julinha. Hoje de manha ele chegou todo feliz me contando...que deu certo óbvio! Porque não haveria outro motivo no mundo de alguém estar tão feliz em plena ás 7:00 da manha.


Fiquei muito feliz por eles terem voltado, a idéia do Gustav foi legal. Ele preparou um jantar simples pra eles...alias encomendou no restaurante de frutos do mar que havia lá perto..mas o que vale é a intenção né! Bom..ai ele levou tudo pra praia, aonde eles se conheceram pela primeira vez, preparou um cenário todo romântico, e escreveu ‘eu te amo Ju’ na areia com pétalas de rosas amarelas, as preferidas da Julinha. Resultado? ela se derreteu como picolé no deserto, jantaram, trocaram juras e....eu sinceramente não quis saber dos próximos detalhes, se é que me entendem.


Bom..Gustav feliz, Julinha também, Georg e Carla trabalhando, e eu aqui no sofá, puto da vida, porque desde ontem tento ligar pro Bill, e aquele magrelo de uma figa, não me atende, se eu pudesse eu o esganaria mentalmente agora.


Já sem paciência, joguei o celular no sofá e fui pra cozinha pegar algo para beber, depois subi. A casa estava em um silencio absoluto, não via a Nay desde a hora que cheguei do trabalho e cruzei com ela no quintal...passei por seu quarto que estava com a porta entreaberta e depois de um discreto: –Nay? –sem obter resposta abri a porta devagar e entrei no quarto escuro e vazio, apenas havia uma tímida luz vindo do banheiro de seu quarto.


 Sem dizer nada fui entrando e parei totalmente abobado com a cena que vi. Nay que provavelmente acabara de tomar banho, pois o banheiro estava um tanto quente..não tanto quanto eu estava ficando...ela estava passando hidratante em suas pernas, usando apenas uma pequena lingerie rosinha e os cabelos presos em um coque, fiquei ali ainda em silencio, parado no vão da porta admirando cada curva daquele corpo perfeito, Nay então sem levar susto dessa vez, terminou de passar seu hidratante e tentando não rir ou sei lá o que, se dirigiu até a pia indo guardar o pote que estava em suas mãos, me olhando de vez em quando ainda sem dizer nada, assim como eu que permanecia com um semblante sereno a olhando, e agora tampando toda a passagem da porta com meu corpo e as mãos de cada lado da porta:


-pois não? –ela finalmente disse esboçando um sorrisinho de lado.


-não sei. –sussurrei a fitando e a deixando com cara de ponto de interrogação. –não lembro mais o que eu vim fazer...mas também...nem importa mais. –conclui mordendo meu lábio inferior.


-não, é?! –falou dando uma risadinha divertida. –bom, então da licença. –falou bem pertinho e pedindo passagem com as mãos.


-não, mesmo. –sussurrei em seu ouvido logo distribuindo selinhos calmos em seu pescoço a fazendo amolecer.


-Toom. –ela me repreendeu sem forças, quase que inaudível.


 Esbocei um ceve sorriso com a situação e ainda lhe dando selinhos no pescoço, soltei uma mão do vão da porta e soltei lentamente seus cabelos do coque, os acariciando, e logo descendo minha mão em direção a sua cintura a puxando pra junto de meu corpo enquanto iniciava um beijo calmo, Nay segurava meu pescoço, enquanto minha mão subia lentamente por suas costas a virando para o vão da porta, onde a prensei intensificando o beijo. Senti uma perna de Nay roçando em minha calça se erguendo até minha cintura, facilitando o passeio de minha mão na mesma...mordidas provocantes era distribuídas em meus lábios enquanto eu apertava sua coxa e brincava com o cós de sua pequena calcinha.


Cessei o beijo tentando recuperar o fôlego, mas logo me encaminhando ao seu pescoço passando a ponta de meu nariz, saboreando aquele cheiro de pêssego naquela pele macia e deliciosa, que me arrepiava a cada toque, comecei a distribuir beijos e mordas alternadas entre seu pescoço e ombro, a fazendo encolher...Nay desceu suas mãos as colocando por baixo de minha camiseta dando leves arranhões em meu abdômen me fazendo arrepiar por inteiro, foi subindo lentamente minha blusa, logo a tirando e me dando um baita chupão no pescoço “aaah cachorra..esse vai ficar a marca” pensei tentando desesperadamente achar o fecho do sutiã dela, que percebi que não era atrás, era na frente e assim que o abri fui puxado para mais um beijo quente. Nay acariciava meu pescoço dando leves arranhões enquanto eu grudava meu corpo mais ao seu e apertava forte seus glúteos, subi minhas mãos acariciando sua barriga com a ponta dos dedos e apertando seus seios pude ouvir um leve gemido em meu ouvido.


Eu não agüentava mais ficar nessa, pois a cada toque eu ficava cada vez mais louco, e sem agüentar esperar mais, me livrei de sua calcinha e com a pressa apenas abaixei minha calça junto da boxer até as pernas, a ergui até minha cintura e a penetrei sem mais esperas, a ouvindo gemer e sentindo minhas costas queimarem ao sentir suas unhas aranharem com muita força a mesma.


Nossa respiração ficava mais descontrolada e ofegante a cada investida que eu dava, e nossos gemidos constantes eram abafados pelos beijos sedentos, eu a prensava cada vez mais no vão da aporta e recebia mais e mais aranhões. Nay estava malvada hoje e isso estava me deixando cada vez mais louco. Acelerei mais o ritmo das investidas chegando logo ao clímax, seguido de Nay, que ofegante e de olhos fechados, assim como eu, encostou sua testa na minha e segurou meu rosto com as mãos, o acariciando com os dedos, enquanto tentávamos controlar a respiração.


-vai ter que me dar outro banho. –Nay sussurrou abrindo os olhos lentamente e dando um sorriso cansado.


-com o maior prazer. –falei lhe dando um selinho e a encaminhando até o chuveiro.


Logo as caricias recomeçaram e mais uma vez o sexo foi prazeroso, tomamos um banho demorado, e descemos para jantar, e eu fui tentar ligar novamente para o Bill. Assim que peguei meu celular me deparei com 5 chamadas perdidas.

Por: Grasiele

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