–SOCORRO!ALGUÉM AJUDA! ALGUÉM! – Eu disse,
gritando e indo em direção ao sofá, vendo minha filha deitada lá, com os
pulsos cobertos de sangue e inconsciente. – Filha! Meu Deus! Responde! –
Balancei-a e de repente cai no chão e tudo ficou preto. A única coisa
que consegui ouvi foi Bill pegando o telefone e ligando desesperadamente
para a emergência.
No hospital
–O-onde estou? Onde está minha filha! – Disse desesperada.
–Calma, Sra. Stolhen, sua filha esta bem, ela esta no quarto ao lado e a senhora passou mal e desmaiou e nós a trouxemos pra cá junto a sua filha. – Disse Bill, repassando o que a enfermeira havia dito.
–Posso ver minha filha? – Perguntei com aflição tentando me levantar.
–Não acho uma boa idéia, pois a enfermeira falou que você precisa descançar e a sua filha também, ela precisa se recuperar, pois ela perdeu muito sangue. – Disse Bill, fazendo-me deitar na minha cama de novo.
–Bem, senhora Stolhen, estamos indo ver como vai sua filha, quer que chamemos uma enfermeira? – Perguntou Tom.
–Não, obrigado! Vocês são mesmo uns amores! Agora vão ver se a minha filha esta bem! – Eu disse.
No quarto da Lindsey
–Como pode né! Como pode uma menina tão meiga, tão linda, tentar se matar? Por que será que ela fez isso? Será que ela tinha raiva de alguém? – Perguntou Bill olhando fixamente para Lindsey.
–Não sei, mano! Como alguém teria coragem, né! Bem, mas e se ela não gostasse da vida que levava? – Disse Tom, com uma voz interrogativa. – Bem mano, eu vou pro carro te esperar lá, ta! – Disse Tom, indo em direção á porta.
Sozinho no quarto com Lindsey, Bill começa a pensar nas possibilidades que levaram ela a fazer aquilo. Fica pensativo e senta na cadeira ao lado da cama dela. Ele começa a passar as mãos em seus cabelos e começa a cantar baixinho “Don't Jump”. Ele começa a pensar muito e logo um pensamente voa até sua cabeça: Como ela é linda. Como ela é dócil. Como ela é meiga, e mesmo com o rosto pálido e abatido, parecia lindo, doce, meigo.
Os seus pensamentos foram interrompidos ao ver três garotas paradas na porta. Eles se olham por alguns instantes e as garotas começam a surtar feito loucas no quarto da irmã. Bill fica um pouco com medo do que pode acontecer. Todo aquele alvoroço e ela pedem um autografo e uma foto e de repente percebem que Bill Kaulitz estava no quarto com a irmã delas e nesse momento, começam a fazer muitas perguntas, mas é claro que Bill explica tudo o que houve e por que ele estava ali. Na presença de Bill, foi meio difícil elas se concentrarem na irmã, então Bill disse que iria visitar a mãe delas, cuja elas já tinham visitado, e que era pra elas ficarem ali com Lindsey.
Bill vai direto pro quarto de Sra. Stolhen e não consegue tirar Lindsey da cabeça.
Ao chegar no quarto, Bill vê a Sra. Stolhen sendo liberada e ir correndo para o quarto da filha.
Lá, a Sra. Stolhen ficar por mais alguns minutos com as meninas e com Lindsey, mas já tem que ir embora, pois tem uma grande reunião a ir.
Duas semanas depois...
No hospital
–O-onde estou? Onde está minha filha! – Disse desesperada.
–Calma, Sra. Stolhen, sua filha esta bem, ela esta no quarto ao lado e a senhora passou mal e desmaiou e nós a trouxemos pra cá junto a sua filha. – Disse Bill, repassando o que a enfermeira havia dito.
–Posso ver minha filha? – Perguntei com aflição tentando me levantar.
–Não acho uma boa idéia, pois a enfermeira falou que você precisa descançar e a sua filha também, ela precisa se recuperar, pois ela perdeu muito sangue. – Disse Bill, fazendo-me deitar na minha cama de novo.
–Bem, senhora Stolhen, estamos indo ver como vai sua filha, quer que chamemos uma enfermeira? – Perguntou Tom.
–Não, obrigado! Vocês são mesmo uns amores! Agora vão ver se a minha filha esta bem! – Eu disse.
No quarto da Lindsey
–Como pode né! Como pode uma menina tão meiga, tão linda, tentar se matar? Por que será que ela fez isso? Será que ela tinha raiva de alguém? – Perguntou Bill olhando fixamente para Lindsey.
–Não sei, mano! Como alguém teria coragem, né! Bem, mas e se ela não gostasse da vida que levava? – Disse Tom, com uma voz interrogativa. – Bem mano, eu vou pro carro te esperar lá, ta! – Disse Tom, indo em direção á porta.
Sozinho no quarto com Lindsey, Bill começa a pensar nas possibilidades que levaram ela a fazer aquilo. Fica pensativo e senta na cadeira ao lado da cama dela. Ele começa a passar as mãos em seus cabelos e começa a cantar baixinho “Don't Jump”. Ele começa a pensar muito e logo um pensamente voa até sua cabeça: Como ela é linda. Como ela é dócil. Como ela é meiga, e mesmo com o rosto pálido e abatido, parecia lindo, doce, meigo.
Os seus pensamentos foram interrompidos ao ver três garotas paradas na porta. Eles se olham por alguns instantes e as garotas começam a surtar feito loucas no quarto da irmã. Bill fica um pouco com medo do que pode acontecer. Todo aquele alvoroço e ela pedem um autografo e uma foto e de repente percebem que Bill Kaulitz estava no quarto com a irmã delas e nesse momento, começam a fazer muitas perguntas, mas é claro que Bill explica tudo o que houve e por que ele estava ali. Na presença de Bill, foi meio difícil elas se concentrarem na irmã, então Bill disse que iria visitar a mãe delas, cuja elas já tinham visitado, e que era pra elas ficarem ali com Lindsey.
Bill vai direto pro quarto de Sra. Stolhen e não consegue tirar Lindsey da cabeça.
Ao chegar no quarto, Bill vê a Sra. Stolhen sendo liberada e ir correndo para o quarto da filha.
Lá, a Sra. Stolhen ficar por mais alguns minutos com as meninas e com Lindsey, mas já tem que ir embora, pois tem uma grande reunião a ir.
Duas semanas depois...
Postado por: Grasiele
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