Laíssa
olhou, pensou, olhou novamente para o aparelho e num gesto rápido e
certo, desligou o celular, não atendeu a ligação de Mônica!
Não queria ouvir a voz da amiga.
Não queria saber mais nada que Mônica poderia lhe contar.
Não suportava MAIS tudo aquilo!
Colocou
o aparelho na bolsa quando o médico de Diego entrou no quarto. Laíssa
sentiu alivio quando o filho teve alta. Nesse mesmo instante, o pequeno
também acordou e abriu um imenso e lindo sorriso quando a viu. Laíssa
retribuiu o sorriso, com os olhos marejados, o abraçou com carinho e
beijando-o repetidas vezes nas bochechas pálidas.
–Onde esteve? – a voz do menino era baixa e ainda sonolenta.
–Desculpe meu amor! – Laíssa disse com um fio de voz.
–Não me deixe mais. – os olhos de Diego encheram de água – Eu tive tanto medo, mamãe.
– Oh, meu amor! – ela passou os dedos no rostinho do filho e enxugou suas lágrimas. – Não te deixarei nunca mais.
–Promete? – ele sorriu meigo.
–Sim, prometo.
Depois
de uma hora, pegaram um táxi na frente do hospital e seguiram para
casa. Mateus ao ver o carro parar e a mãe sair, largou a bola de
basquete e com um sorriso de felicidade correu chamando eufórico pelo
tio.
–Tio, olha... Olha Di esta em casa!
Bill
andou até o táxi, pagou o motorista e com Diego nos braços, entrou na
casa, subiu a escada e o colocou na cama de casal. Dando-lhe um beijo
carinhoso em sua testa.
–Pensei que Tom fosse buscá-lo. – ele disse olhando pra a cunhada.
–Pode ligar pra ele avisando? - Laíssa pediu recebendo um olhar “não vou me meter nessa briga”
do gêmeo mais novo. - Vou tomar um banho, depois ligo e aviso. – ela
pegou uma toalha, uma calcinha e entrou no banheiro fechando a porta.
–Ligue para o Tom! – Miranda mandou assim que a filha abriu a porta, já de banho tomado. - Ele vai brigar quando chegar.
–Por quê? – ela respondeu vendo os dois filhos conversarem animadamente na cama.
–Não ligou avisando que Di teve alta.
–Hum... To nem aí! - ela levantou as sobrancelhas com certo desdém – Não tenho medo dele.
–Por que faz isso?
–Isso o que, mãe? – ela encarou a mãe pelo reflexo do espelho do quarto de casal.
–
Você está pedindo por problemas agindo dessa forma... E por que esta se
vestindo desse jeito feito uma... provocadora! - Miranda perguntou em
seu usual tom materno. – quer deixar o pobre louco ou isso é para ele
não brigar com você por que não ligou para avisar que já esta em casa?
–Nem um, nem outro. - sim, era um pouco dos dois.– Tom quer me colocar pra fora dessa casa.
–Eu dou razão a ele. – ela sorriu divertida para a filha.
–Que
novidade! – ela se olhou no espelho, vendo a calça branca strech
justíssima ao corpo e a blusa de tecido fino colada ao busto que fixava
como segunda pele, estava sem sutiã e fez um rabo de cavalo e passou
perfume. – não quero provocar ninguém, apenas esta calor, só isso, e com
Diego na cama tenho que descer e subir...
–Bla bla bla... – sua mãe brincou – conversa fiada, você sabe o quer vestindo-se dessa forma arrasadora.
O telefone celular tocou novamente, Laíssa olhou para o visor e suspirou alto sem saco.
– É a megera novamente? – sua mãe perguntou fazendo careta.
–Sim, ela ligou mil vezes. Não quero falar com ela.
–Fez
bem em não querer atender. - Suas pupilas faiscaram ao pegar o celular
da mão da filha e desligando o aparelho. – Tomara que ela venha aqui
para eu dizer umas boas verdades a essa cobra, isso se não dar umas
bolachas na cara dessa sem vergonha.
Sim!– Sua mãe
faria isso mesmo, até pior, pegou as roupas sujas e deixou o quarto,
desceu e seguiu para lavanderia, colocou as roupas na máquina de lavar e
depois foi para a cozinha preparar o almoço, pela ampla janela da
cozinha, viu Bill juntar os brinquedos espalhados pelo jardim.
O
irmão mais novo de Tom era sempre prestativo, ele tinha ajudado tanto
cuidando de Mateus, o gêmeo era mais doce, mais calmo, quase nunca
levantava a voz . Diferente de Tom que era mais explosivo, mais
impulsivo. Tão diferentes um do outro, fora que Tom sempre foi muito
mais mulherengo e conquistador que Bill. Ele jamais a teria traido.
Será que me apaixonei pelo gêmeo errado?
– Por que não atende a merda do seu celular? – a voz grossa lhe tirou dos pensamentos.
–Que susto!
–A merda do seu celular! – ele voltou a berrar. – Por que não atende?
–Hei... Hei... Dá pra falar baixo. – Laíssa ordenou a ele apenas virando a cabeça em sua direção, olhando por cima do ombro.
–Fui ao hospital pegá-la e me disseram que ja tinha saido. – ele esbravejou tentando não esganá-la.
–Liguei
e sua secretaria disse que não estava, seu celular estava desligado. –
era mentira, ela não havia tentando falar com ele. – Ela não te avisou?
–Não, deve ter pensado um monte de besteiras.
–Pensei
nada. – ela deu de ombros, fazendo cara de pouco caso, virando o rosto e
voltando a lavar a louça. - nem tenho tempo de pensar em você, não se
dê a importância que não tem em minha vida.
–Como
Diego esta? – Tom mudou o rumo da conversa, ele sabia que aquilo não
levaria a lugar algum e pelos filhos decidiu respirar fundo, contar até
dez em alemão e não brigar, pelo menos enquanto o filho estivesse em
recuperação.
–Bem, graças a Deus. – ela voltou os olhos para
a louça, encostou-se na pia finalizando a conversa, esperou que Tom
saísse da cozinha, mas mesmo sem olhar sabia muito bem que ele
permanecia ali e onde os olhos do marido estavão. Em sua calça branca.
–E você? – ele voltou a perguntar depois de alguns segundos de silêncio.
–Eu o que? – ela respondeu, ainda sem se virar.
–Você esta bem? - sua voz agora era veludo e carregada de segundas intenções.
Tom
fixou seu olhar naquela criatura linda e adúltera parada a sua frente,
seus olhos correram pela calça branca strech. Ela sabia que aquelas
calças coladas tiravam-lhe o juízo. Sempre que ela as colocava, eles
terminavam em algum canto da casa como dois animais no cio, Laíssa com a
maldita calça até os joelhos e ele enterrado entre suas coxas.
Seus
dedos coçaram. Queria tocá-la urgentemente, fazer aquela pele morena e
macia arrepiar-se ao seu toque, era tão bom quando isso acontecia,
quando ela se arrepiava apenas pra ele! Aquele jeans justo lhe chamando,
aquele top curto que mostrava a linda barriga reta e demarcava-lhe os
seios cheios. Aquele cabelo macio e cheiroso solto nas costas. Sua
virilha deu uma pontada.
Gostosa ... Hipócrita e mentirosa demais.
–Ta olhando o que? - Tom estava perdido em seus pensamentos e nem percebeu que a esposa havia se virado e agora lhe encarava.
–Quando
vai sair dessa casa? – ele perguntou a primeira coisa que lhe veio a
cabeça, precisava abaixar não só o fogo de seu rosto, mas entre suas
pernas.
– Quando sua testa ficar menor. – ela o provocou.
–Rá!
- ele sorriu muito forçado – Muito engraçado. Fala tanto da minha
testa, não tem espelho para ver o tamanho do seu traseiro.
–
Não vou sair dessa casa. - Ela ignorou o comentário sobre o tamanho da
sua bunda, pegou a bandeja com o jantar do filho. – Vou subir para dar o
jantar para o Diego, você pode alimentar Mateus, por favor.
– Posso. – ele disse com os olhos perdidos dentro do decote de Laíssa – Vou dormir aqui, hoje a noite.
–Não sendo do meu lado. – ela respodeu e com a bandeja na mão andou até a porta da cozinha.
–A casa é minha e durmo onde eu quiser. – ele se aproximou fechando a passagem.
–Durma... Não ao meu lado. – ela repitiu endireitando a coluna e olhou-o de modo autoritário. – Posso passar?
–Qual as palavrinhas mágicas?
–Vá se ferrar e sai da frente! – ela disse cínica tacando a bandeja na barriga dele abrindo passagem.
Ela
subiu a escada, ele ficou de olho em cada movimento dos quadris,
naquela calça agarrada, sua virilha voltou a fisgar e teve vontade de
dar um belo tapa naquele traseiro, redondo e que fazia ele salivar toda
vez que faziam amor.
Quando ela saiu de sua visão, ele ainda
ficou parado tentando conter seu desejo, foi para fora da casa jogar
basquete com o irmão. Tentando esfriar a cabeça. Mais tarde, Laíssa saiu
para o quintal para brincar com Mateus, que sozinho tocava uma pequena
guitarra de brinquedo.
Tom estava sentando conversando com
Bill, só o gêmeo mais novo falava, pois o mais velho, estava fissurado
na esposa, ainda não podia desgrudar o olhar, a sua mente e o meio de
suas pernas, só pensavam e viam a esposa na sua frente.
Como ela
andava, rebolado, curvando-se e estigava-o com aquele corpo, aquela
pele, aquela boca, aquele sorriso e aquela roupa tentadora.
–Tom? – Bill o chamou. – Toomm!
–Hum? – ele deu um solavanco quando o irmão lhe deu um tapa na nuca.
–Feche essa boca, ta babando feito um pivete virgem.
–Que?
–Coloca uma almofada ai – ele desviou os olhos para o volume na calça do irmão. – Que desagradavel!
–Não me enche, Bill!
–Mais? – Bill sorriu jogando uma almofada na cara de Tom – Impossível, parece que vai estourar e atravessar o seu jeans.
–Vai se foder e não torra a porra do meu saco.
Tom
estava de extremo mal humor, foi para dentro da casa desconfortavel,
ouvindo a risada de Bill, subiu as escadas em dois em dois e foi tomar
um banho gelado. Tentou ficar longe de Laíssa, evitou ficar no mesmo
ambiente, ficou trancado no escritório olhando fixamente para a tela
negra do computador, sem conseguir teclar, somente quando escureceu saiu
da claúsura.
Já passava das nove da noite quando colocou
Mateus na cama, despediu-se de Bill e de Miranda. Ele entrou no banheiro
tomou outra ducha, estava difícil esfriar o seu corpo.
Colocou
apenas uma calça jeans folgada e desceu para sala com um cobertor e um
travesseiro. Foi até o bar e se serviu uma dose cavalar de uisque.
Percebeu a luz da cozinha acessa e barulho de portas batendo.
– Pensei que já estivesse dormindo. – ele disse encostando no batente da porta. - Os meninos dormem feito anjinhos.
Ela
secava e guardava as louças, a empregada vinha no outro dia, mas Laíssa
precisava espairecer um pouco. Precisava ter algo para ocupar sua
mente. Passar a noite com Tom naquela casa não seria nada fácil.
–E o seu tornozelo? – ele perguntou com a voz rouca a vendo mancar de leve.
–Ainda
dói um pouco. – ela subiu seus olhos para ele, não conseguindo evitar o
incomodo de ver Tom sem camiseta, apenas com o jeans desbotado e
desabotoado na cintura. Os pêlos abaixo do umbigo traçando um caminho
perigoso por dentro da boxer preta.
Ele queria jogar também.
Ciente do fogo que tomou conta de seu corpo, deu as costas para ele, segurando forte no mármore da pia. Oh Deus, faça com que eu seja forte. – ela apertou mais seus dedos, esperando que sua respiração voltasse ao normal.
–Posso
fazer outra massagem se quiser. – Laíssa segurou o ar, quando sentiu o
sopro da voz grossa em seu pescoço, mostrando que ele estava muito
próximo. O perfume da loção pós barba mexeu em seus sentidos.
–Não,
obrigado. – ela respondeu, tentando ser mais forte que o seu desejo. –
Não gosto que me toque. – Laíssa o empurrou com a bunda seguindo para o
outro canto da cozinha.
–Não? – ele lambeu os lábios e
desceu os olhos para seus seios - Então, por que esta com os mamilos
duros? - A alfinetou vendo-a cruzar os braços escondendo os mamilos que a
denunciavam. - Tire a blusa.
– Como? - ela perguntou franzinho a testa.
Tom
deixou de lado o copo com uísque e a atravessou a cozinha, diminuiu a
distância entre eles num só passo, como um raio e certo do que queria.
–Eu disse para tirar a sua blusa. – ele repetiu.
–Não! – ela ergueu a cabeça e a sombracelha num tom prepotente.
–Tire-a! – ele pediu segurando seu braço trazendo-a bruscamente para si.
–Me solta! – ela tentou se livrar de seus dedos fortes.
Ele
a soltou, mas em seguida segurou a gola de seu top com as duas mãos e
puxou o fino tecido, rasgando em duas partes. Deixando-a nua da cintura
pra cima. Ela de imediato cobriu os seios nus com as mãos.
–Esta louco? – ela gritou.
–
Não se cubra! – ele voltou a segurar seus braços - Colocou essa calça
de propósito, aposto que esta sem calcinha... Sabe o quanto me deixa
louco quando coloca roupas sem calcinha.
–Pare... Lógico que estou de calcinha – ela o advertiu afastando-se da tentação dando as costas para ele. – Ela é vermelha.
–Filha
da puta, sabe que é minha cor favorita. – ele bufou passando as mãos
pelas tranças quase entrando em erupção. – Tire a calça e me mostre!
– Não. – ela negou adorando vê-lo quase enlouquecido - você disse que minha bunda é grande.
–
Grande, empinada, deliciosa e me deixa duro. - ele disse se
posicionando atrás de seu corpo - Caralho... Estou duro desde manhã...
Estou desesperado!
O tapa que Tom deu na nádega esquerda de
Laíssa doeu ao mesmo tempo em que aumentou a chama entre eles. Ele
abraçou o corpo da morena e se esfregou inteiro nela, depois com os
dedos abriu o zíper da calça strech e segurando no cós abaixou até os
tornozelos dela.
O caminho de volta, Tom veio lambendo as coxas,
as nádegas, as costas e por fim mordeu de leve o ombro de Laíssa
fazendo-a tremer, soltando um gemido de rendição
–Tom pare! - ela fez o pedido, fechando os olhos, não agüentando mais aquela tortura.
–Vire-
se para que eu possa... - A barba por fazer roçou no pescoço dela,
fazendo- a apertar os olhos e pender a cabeça para o lado, não
suportando mais. - ... Para que eu possa beijá-los.
–Odeio você...
–Eu também te odeio. - ele foi sincero, pelo menos naquele momento, ele a odiava de verdade. - encoste na mesa e abra as pernas.
–Tom... Não...
–Lala...
Eu preciso... – ele esfregou sua ereção contra a bunda da morena -
Estamos jogando um jogo que começa a me irritar, não quero mais isso –
ele beijou seu pescoço e seus dedos tocaram sua cintura, sentindo sua
pele desnuda quente.
–Não jogo!
–Joga, sim! – ele traçou a
linha do seu pescoço até o ombro com pequenos beijos - Sabe que nossa
vida virou esse inferno por que estamos jogando uma maldita roleta
russa. O meu revólver esta apontado pra sua cabeça e o teu para a minha.
E pergunto quanto tudo isso vai parar. Onde isso nos levou, sendo que
seria tão mais fácil depois daquele telefonema da Mônica, termos
sentados e conversados como seres civilizados, o que fizemos com a nossa
vida?
Tom segurou sua cintura, apertando-a com violência,
virando-a com força. Ficaram frente a frente. Laíssa não disse nada, sua
respiração já estava descompassada, apenas sustentou seu olhar com o do
marido, com as mãos ainda cobrindo os seios nus.
– Você é
linda! – ele a olhou agora com amor – Te quero tanto... Sinto sua falta,
sinto falta de dormir ao seu lado, de te abraçar no meio da noite,
tenho saudade de acordar com o seu cheiro, com o calor do seu corpo
colado ao meu. – ele apertou mais o abraço. – Inferno de mulher... me
ame... me ame como antigamente... Por favor...
Seus lábios,
duros e famintos, tomaram os da esposa sem pedir permissão, um beijo
quente descontrolado. Laíssa tentou afastá-lo e lutou contra a língua de
Tom que invadia sua boca, tentou se segurar num fio de dignidade, mas
durou por pouco tempo, muito pouco tempo.
Ela acabou se rendendo. Interamente.
Laíssa
se entregou e tirou as mãos que cobriam os seios e o abraçou pelo
pescoço. Ele gemeu indo a loucura com o gesto, sem paciência e sem
carinho a empurrou contra a porta, elevou-a para seu corpo e lhe
introduziu a língua mais na boca, roubando-lhe todo o fôlego.
Tom
fechou o punho sobre os cabelos sedosos e lhe puxou a cabeça ainda mais
para trás, passando seus lábios carnudos pelo queixo, pela mandíbula,
mordiscando-a e lambendo-a numa fome incontrolável. Laíssa sentiu a
áspera barba dele sobre seu mamilo, mordendo-os e sugando-os. Ela gemeu e
enterrou os dentes no ombro do marido, fazendo-o gemer também.
–
Sinta Lala... Apenas sinta... Veja o meu estado. – Segurando-lhe a mão,
forçou-a a apalpar sua rija virilidade. A mão da morena apertou sua
ereção, raspando as unhas no peito dele, depois passando-as nas costas
largas e musculosas.
– Faça amor comigo no nosso quarto, na nossa cama.
–Papai? - eles ouviram o chamado fora da cozinha. Sem dar tempo de Laíssa responder ao marido.
Mateus estava na ponta da escada.
–Oi, meu amor? – Foi Laíssa que respondeu descendo da cintura de Tom.
–Mamãe, cadê o papai?
–Estou aqui, filho! – Tom andou para fora da cozinha e olhou o filho na beira da escada. – Teve um pesadelo?
–Sim.
– ele disse com a voz chorosa – Dorme comigo? - o pequeno abraçou o pai
– Fica com a gente todos os dias como era antigamente, fica com a
gente... Não vá mais viajar, o Di e eu ficamos sempre com saudades. – os
bracinhos enlaçaram o pescoço de Tom com força, e ele o trouxe para seu
corpo. – não viaja mais, papai... por favor... não nos deixe mais...
E Mateus chorou no ombro do pai.
Laíssa
apareceu na porta da cozinha, apenas de calcinha, com os seios cobertos
com as mãos e os olhos marejados, Tom abraçado ao filho, ergueu seu
olhar e por alguns segundos olhou a esposa, uma emoção sem nome vibrou
entre eles como uma corrente elétrica, sem dizer nada, ele se virou e
subiu com Mateus para o quarto.
“O meu revólver esta apontado pra sua cabeça e o teu para a minha.”
Seu
celular voltou a tocar, ela o olhou antes de silenciá-lo, viu o número
no visor e pensou mil vezes antes de atender. Na verdade, não teve
vontade de atender e dessa vez não era Mônica.
Postado por: Grasiele
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Reparação - Capítulo 21
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