terça-feira, 12 de julho de 2011

Nós Dois - Capítulo 51



 9:55 e eu já tremia minhas pernas de ansiedade e vontade de sair logo daquele banco. Pensei que como já eram quase dez, eu poderia ir andando até.
Quando cheguei na rua fui primeiro até a frente para verificar se ainda havia algum carro na frente. Meu coração pulou feito louco quando vi que somente o dele estava la.
Voltei e entrei pelos fundos, como sempre.
Quando passei pela porta, dei de cara com ele atrás da porta, quase cheguei a bater nele com ela.

Mila: Aaai, que susto..hahaha, te machuquei?
Tom: Quase. Ta vendo como você conseguiu.
Mila: O que?
Tom: Enganar sua tia.
Mila: É mas eu não tenho muito tempo. - Ele riu.
Tom: Ok, então vem aqui.
Ele me puxou contra seu peito, me dando aquele tranco que já tinha virado costume, minnha cintura chegava nele bem antes do meu peito.
Mila: Ta sozinho mesmo ai né?
Tom: To, Bill acabou de sair.
Nessa hora me lembrei do papel de Bill na historia toda. Ele sempre ajudou de alguma forma, assistindo de longe, no canto dele, sem se intrometer no que Tom fazia. Mas agora eu pensava em como ele deve ter reagido quando ficou sabendo que eu havia perdido um bebê de Tom.
Mila: Tom..Tom. - Tentei falar enquanto ele beijava meu pescoço.
Tom: Huuum.
Mila: O que o fez Bill quando soube que eu havia abortado?
Tom: Hum? Você quer mesmo conversar sobre isso agora?
Mila: Eu só queria saber.
Ele parou ainda me segurando pela cintura, olhou para o alto tentando lembrar do que provavelmente tinha acontecido.
Tom: Ele não gostou é claro, disse que eu fui irresponsável, quis me bater.
Mila: Haha, ele te bateu?
Tom: Não muito.
Mila: Hahaha. Tadinho. - Eu fiz carinho em seu rosto.
Tom: Isso, faz carinho aqui em baixo.
Eu o agarrei no meio das pernas e apertei, ele gemeu de dor.
Mila: Ta bom assim?
Tom: Então é assim é?

Ele me segurou pelos dois braços e me jogou no sofá caindo por cima de mim.
Ele arrancou a blusa pela cabeça e jogou em qualquer canto. Depois voltou a atenção para minha saia, eu pensando que ele tiraria apenas minha calcinha, ele desabotoou minha saia e a puxou de uma vez só.
Mila: Hey, hey, eu não posso demorar.
Tom: Eu quero você nua.
Mila: Ham, ok!
Não argumentei muito. Em seguida ele tirou minha blusa e meu sutiam, me deixando apenas com a calcinha.
Ele ficou de pé na minha frente, e rapidamente foi tirando toda a roupa. Eu fiquei do sofá olhando ele se despir, eu tentava não me focar muito no corpo dele, ou então entraria em transe, mas enquanto ele abria a calça seus braços que se moviam rápido me chamaram atenção, eu me arrepiei.
Mila: Oh Deus.
Tom:O que foi?
Mila: Nada.

Antes de jogar a calça, ele pegou uma camisinha e a colocou, eu já havia molhado toda minha calcinha só com a parte dos braços, agora, eu ja não sei o que havia acontecido.
Ele se ajoelhou na minha frente, sentada no sofá, e puxou minha calcinha. Enquanto ela passava pelas minhas pernas, a minha excitação só aumentava, a ponto de me arrepiar inteira.

Mila: Sério, eu não posso demorar, se não...
Eu ainda falava quando ele entrou no meio das minhas pernas me penetrando fundo, ele gemeu alto junto comigo levantando minhas pernas.
Tom: Aaahn.

Ele caiu por cima de mim chupando meus seios, segurando meu seio, ele o mantia em sua boca, e eu segurava em sua cabeça enquanto suas tranças caiam por cima do meu peito.
Ele ergueu a cabeça e enquanto metia me beijava, ele depois se afastou um pouco da minha boca para me olhar gemer enquanto ele acelerava os movimentos. Eu já estava com a boca seca e pingando suor, assim como ele que ofegava tambem.
Me segurando no sofá e fechando os olhos eu tentava não gritar, mas ficava difícil com seu jeito nada carinhoso de se satisfazer.
Ele parou os movimentos e se levantou me puxando por chão, eu me virei de quatro enquanto ele se ajoelhava atrás de mim. Eu me inclinei para frente quase caindo quando ele me penetrou novamente, dessa vez não consegui segurar alguns gritos, fazendo com que ele gemesse mais alto tambem. Eu sabia do enorme prazer que ele tinha quando me ouvia gemer, quase gritar enquanto ele me comia, suas mãos me apertavam pelo ventre descendo até meu clitóris, que ele massagiava enquanto me puxava contra sua cintura.

Mila: Para, para um pouco.
Tom: Como se diz... - Ele falou rindo.
Mila: Vai a merda.
Eu inclinei minhas costas quase encostando meu peito no chão e arrebitando meu traseiro.
Tom: Aaaahn isso, isso, fica assim.
Ele parou um pouco os movimentos, agora ele somente me apertava no quadril enquanto eu o sentia pulsar dentro de mim, e não era somente pulsar, eu o sentia latejar dentro de mim, como batimentos do coração.
Tom: Me deixa gozar.
Mila: Vai.

Ele voltou a meter com força, eu fechei os olhos me segurando na beirada do sofá, seus gemidos ficavam mais intensos conforme ele acelerava, por dentro já me ardia tudo e eu não aguentava mais, minhas pernas e minha coluna que ele inclinava para baixo com a mão já doiam.
Ao gozar ele quase me derrubou no chão, e quase caiu por cima do mim, eu me segurei no sofá e consegui evitar de me machucar mais.
Ele saiu de mim e se sentou no chão encostado ao sofá, eu fiz o mesmo mas deitando minha cabeça tentando respirar.
Ele tirou a camisinha e jogou de lado, eu ainda estava tentando recuperar o fôlego quando ele me tocou na perna apertando. Ele ficou me olhando esperando minha reação, eu segurei em sua mão e a apertei junto com minha coxa. Ele olhou para meu ombro que estava perto de seu queixo e começou a beija lo subindo até o pescoço.

Agora eu voltava a pensar na minha viagem até o Brasil, eu esquecia quando estava com ele, mas logo depois, eu voltava a pensar e ficava ainda mais preocupada.
Tom: O que foi?
Mila: To preocupada.
Tom: Com a viagem?
Mila: É.
Tom: Hum...
Eu percebi que ele iria falar mais alguma coisa, manteve a boca aberta mas não disse nada.
Mila: Merda, preciso ir pra casa. - Falei olhando no celular.
Eu me levantei pegando minha roupa espalhada, ele continuou sentado no chão me olhando, eu só tinha colocado minha calcinha quando ele me puxou pela mão e me sentou em seu colo. Eu cai olhando pra ele, que me encarou por alguns segundos depois de tirar meu cabelo que cobria meu rosto.
Tom: Não ache que eu não me importo de você ir pra la, eu me importo.
Mila: Quer que eu acredite que você iria atrás de mim se eu não voltasse?
Tom: Não exagera, você não merece esse meu esforço.
Mila: Então vou ficar por la mesmo.
Tom: Não vai não.

Ele me encarou sério como se me ameaçasse, com seu polegar ele tocou meu lábio depois me puxou e me beijou. Não demorou muito e já gemíamos entre os beijos, eu sentada em seu colo, sentia ele roçar seu pau na minha calcinha. Ele me segurou pelas costas intensificando o beijo.
Mila: Para, para, se a gente continuar se beijando eu não consigo ir embora.
Falei me levantando e pegando o resto das minhas roupas e me vestindo. Ele se levantou tambem e se vestiu junto comigo. Eu fui correndo em direção a porta assim que me vesti, e ele veio logo atrás.
Tom: Amanha eu te procuro. - Ele falou me segurando pelo braço.
Mila: Amanha?
Tom: Sim, amanha, você viaja depois de amanha não é?
Mila: É, eu...eu tento sair.
Eu lhe dei um beijo rápido e corri sem olhar pra trás, já passava das onze. Eu entrei correndo em casa casanda de tanto correr. Quando me preparava para subir as escadas minha tia me chamou na sala vindo da cozinha.
Angela: Mila, a gente precisa conversar.

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