terça-feira, 12 de julho de 2011

Nós Dois - Capítulo 56




 Fiquei esperando ele entrar, para só depois pegar a chave escondida e entrar tambem. Ele concerteza iria direto para la.
Eu esperei um pouco, então abri a porta respirando fundo. Quando entrei percebi que ele já me esperava de pé no escuro encostado a porta de braços cruzados. Agora eu começava a tremer sem controle, eu queria largar a chave em qualquer lugar e correr na direção dele, o abraçando e beijando, mas eu tinha de me conter.

Eu parei ainda distante e olhei para ele.
Mila: Oi.
Tom: Oi!
Mila: Eeeu cheguei hoje, agora na verdade.
Tom: Porque não me falou nada? - Ele falava da minha partida.
Mila: Eu não pude, quando cheguei em casa minha tia já tinha comprado a passagem pro dia seguinte. - Falei tentando me explicar.
Tom: Podia ter me dito pelo telefone.
Mila: Ha qual é Tom, quantas vezes você viajou ou sumiu e não me disse nada?
Droga, porque era tão importante eu ter avisado que iria no dia seguinte? Isso havia deixado ele tão desesperado assim?
Tom: E porque não quis me dar o seu telefone?
Mila: Porque eu não quis.
Tom: Me de um motivo para isso.
Eu comecei a bater o pé no chão, essa mania que ele tinha de interrogatorio convencia qualquer um a dizer as coisas.
Mila: Queria me livrar de você, esquecer você. - Ele me olhou diferente agora, mais atencioso.
Tom: Conseguiu?
Respirei fundo antes de responder.
Mila: Não.
Ficamos em silêncio a olhar um para o outro, ele saiu de onde estava se aproximando timidamente de mim, como se não soubesse como se aproximar, eu fiz o mesmo me aproximando tambem. Eu não queria conversar, e ele apesar de desconfiado e parecer chateado com o meu comportamento, não queria conversar sobre o que havia acontecido, queriamos um ao outro.
Eu já não aguentava mais, fui correndo e pulei em cima dele o segurando pelo pescoço, ele me ergueu de chão e envolveu minhas pernas na sua cintura, depois de encarar meus olhos mais de perto nos beijamos apaixonadamente. Com uma mão ele me segurou por baixo e com a outra ele segurou meu rosto.
Tom: Eu to com tanta raiva de você, não faz ideia.
Mila: Fica com raiva, me odeie, mas trepa comigo.
Ele me desceu de seu colo e logo começou a tirar minha blusa, enquanto isso eu abria sua calça deixando ela cair. Me deixando de sutian, ele voltou suas mãos para minha calça e rapidamente começou a tira la enquanto eu tirava sua blusa e a jogava no chão, nos despíamos entre os beijos que tentávamos dar.
Ele tirou meu sutian e antes de joga lo chão ele já me puxava pelas costas chupando e beijando meus seios, me curvei para trás gemendo aliviada por sentir seu toque outra vez.
Eu voltei a segura lo pelo pescoço e o puxei até o sofá, ele foi se arastando enquanto me segurava pela cintura e beijava meu pescoço, eu cai sentada no sofá enquanto ele se ajoelhou na minha frente.
Paramos um pouco de nos esfregar, respirando, recuperando o ar. Ele subiu suas mãos dos meus joelhos até minha coxa apertando, me queimando de baixo até em cima, com os polegares ele apertou minha virilha me fazendo gemer.
Suas mãos passaram para o meu quadril tirando minha calcinha me deixando completamente nua, assim como ele já estava.
Mila: Vem!
Com sua cintura ele entrou no meio das minhas pernas, mas enquanto ele segurava em seu membro se preparando para me penetrar me lembrei da camisinha, o que era um milagre acontecer.
Mila: Espera, espera. - Eu o afastei colocando a mão em sua barriga. - A camisinha, pelo amor de Deus.
Ele se esticou até a calça caída no chão e pegou uma. Engraçado que ele nunca esquecia de trazer, mas de usar, sempre.
Depois de coloca la, ele voltou a se enfiar no meio das minhas pernas, agora me penetrando, eu ansiosa por isso, levantei minhas pernas enquanto ele se ajoelhava na minha frente.
Me segurando pelas pernas, ele me puxava contra o seu pau.
Me segurei no braço do sofá fechando os olhos e gemendo alto como ele gostava.
Tom: Aaaahn. - Ele gemeu alto ao penetrar fundo, depois segurou meu quadril me apertando contra ele, como se quisesse me engolir.
Tom: Olha pra mim, olha pra mim.
Ele caiu por cima de mim aproximando seu rosto do meu.
Mila:Continua com raiva de mim?
Tom: Muita. - Ele sorriu.
Mila: Isso, continua metendo assim.
Ele não desacelerava, chocando com força seu corpo contra meu. Eu o segurei pelo rosto mantendo sua atenção em mim, ele mordeu o lábio não conseguindo me encarar por muito tempo enquanto eu o provocava.
Mila: Eu sou loca pelo seu cheiro. - Falei no seu ouvido.
Tom: Eu sou louco pela sua pele. - Falou me chupando pescoço.
Mila: Fala mais. - Falei gemendo.
Tom: Louco pela sua boca...aaahn, eu preciso gozar. Ele falou de repente, eu ri.
Mila: Ainda não.
Ele fechou os olhos parando de se mexer dentro de mim e riu encostando sua boca na minha.
Tom: Sentiu minha falta?
Mila: Todo tempo.
Ele fechou os olhos novamente encostando sua testa na minha. Eu mexia lentamente minha cintura o fazendo se mexer dentro de mim, ele apertava mais os olhos tentando se segurar.
Tom: Não faz mais isso, ta bom?
Eu o afastei o sentando no sofá e me sentei em seu colo, agora eu estava por cima. Deixei meu cabelo cair por cima de seu rosto e voltei a me mexer para cima e para baixo, ele me olhava de uma forma tão única, as vezes como uma criança indefesa nas minhas mãos. Me encarava admirando o prazer no meu rosto.

Ele baixou a cabeça a repousando no meu peito e voltou a meter aumentando a velocidade. Me agarrei em suas costas gozando junto com ele. Eu mantia minhas pernas inclinadas com meus joelhos na altura do meu queixo. Ele se levantou apoiando suas mãos nos meus joelhos e acabou gozando. Antes de relaxar ele me puxou me fazendo sentar no sofá e colando meu corpo ao seu.
Eu fui deitando novamente para trás para me deitar no sofá, ele ainda dentro de mim veio me acompanhando tentando me beijar. Me deitei no sofá com ele no meio das minhas pernas e tentei recuperar minhas forças. Ele enroscou minhas pernas na sua cintura e fez o mesmo pousando a cabeça perto do meu rosto com a boca colada a minha bochecha.

Tom: Fica aqui, não vai embora agora não.
Ele falou perto do meu ouvido. Eu suspirei olhando para o teto.
Mila: Eu não vou.
Ele agora deitado do meu lado me abraçava pela cintura.
Tom: Eu queria entender uma coisa.
Mila: O que?
Tom: Como faz isso comigo.
Mila: Então eu faço algo com você?
Tom: Sim, faz, o tempo todo. Eu deveria odiar esse seu temperamento explosivo, eu odeio mulheres ciumentas e que fiquem atrás de mim. Mas eu amo quando você...quando...
Ele fez uma pausa.
Mila: Quando o que?
Tom: Quando quer me bater porque eu estive com alguma outra garota, quando grita comigo, quando não me deixa te tocar, eu quase enlouqueço, adorando isso.
Mila: Hahaha, isso é o que as mulheres latinas costumam fazer.
Tom: Mesmo? Tipo um feitiço?
Eu dobrei meu joelho esquerdo atrapalhando sua mão que me segurava pelo quadril, ele então passou a mão por debaixo da minha coxa levantada e tocou minha entrada a massageando de leve. Tentei me concentrar na conversa.
Mila: Ééée, como um feitiço, os homens latinos adoram mulheres cheias de personalidade e genio forte.
Tom: Interessante, mas eu não sou latino.
Mila: Mas eu sou. - Falei levantando a sobrancelha
Eu ri pra ele, e ele sorriu de volta daquele jeito safado dele.
Mila: Porque gosta que eu sinta tanto ciumes de você?
Ele parou para pensar, mas como se tivesse duvidas no que iria dizer, mas ele fez aquela expressão como se procurasse uma maneira que não revelar muito, procurando as palavras certas.
Tom: Huuuum, isso mostra que eu sou irresistível e você morre de ciumes de mim.
Mila: Hahahaha, pensei que fosse dizer, "porque você é apaixonada por mim e morre de ciumes".
Tom: Tambem serve.
Mila: E você, morre de ciumes de mim, porque?
Ele me olhou mordendo o lábio procurando novamente o que falar sem dizer muito. Seu dedo ainda me tocava la embaixo me penetrando as vezes, umidecendo seu dedo.
Tom: Ai ai ai, la vamos nós.
Mila: O que foi? Eu sinto ciumes de você porque sou apaixonada, e você?
Tom: Você não falou sério.
Mila: Por isso você não vai falar?
Tom: Vamos mudar de assunto, agente tem coisa melhor para fazer.
Ele me penetrou com o dedo, só que agora mais forte, entrando e saindo mais vezes, e beijando meu pescoço. Se isso era uma tentativa de me fazer calar a boca e gemer somente, estava quase conseguindo.
Mila: Tem medo do que Tom? - Tentei falar, quase gemendo.
Tom: De admitir que você me tem inteiro.
Mila: Isso significaria o que?
Tom: Que sou completamente e pertubadoramente apaixonado por você.
Ele parou de mexer seu dedo que me excitava e de me beijar o pescoço, eu virei meu pescoço para o lado e o encarei.
Tom: Vai fazer o que agora? Não era o que você queria ouvir?
Mila: Me beija.

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