terça-feira, 12 de julho de 2011

Nós Dois - Capítulo Especial



 Sabe quando você, as vezes, passando por um caminho qualquer acha alguma coisa caída no chão, um objeto talvez, que parece ter muito valor? Ele parece brilhar para você, te chamar, pertencer a você. Você o pega e se apossa dele, ninguem poderia ter lo encontrado, somente você. É seu.
Foi o que estranhamente aconteceu quando vi Mila pela primeira vez. Eu havia passado por essas ruas tantas vezes nos últimos anos, mas nunca a havia visto andando por elas.
Ela andava de patins pela rua, despreocupada ouvindo musica. Fiquei com meu carro a alguns metros a acompanhando pela via estreita por algum tempo, eu queria somente brincar, admito.
Ela realmente não percebia que havia um carro atrás dela, eu comecei a buzinar sem parar. Ela sem ao menos se assustar se virou fazendo gestos com a mão pedindo pra que eu passasse. Eu ignorei e continuei buzinando e rindo da situação.
Ela gritou me chamando de idiota, eu então decidi subir pelo gramado e passar por ela. Senti que ao passar ela havia batido no Cadilac. Eu freiei bruscamente e ameacei dar ré. Olhei pelo retrovisor e ela já corria bem longe com os patins.
Decidi seguir pela rua e deixa la escapar. Mas como era abusada, ninguem batia no meu carro, nem me xingava de idiota. Ela definitivamente não parecia ser daqui.

Eu odiava acreditar que eu havia ficado entusiasmado em persegui la. Novamente no outro dia. como havia acontecido no primeiro, ela surgia na frente do meu carro, assim como ela eu fiquei paralisado a nossa troca de olhares. Um carro logo atrás buzinou me assustando me desconcentrando da garota. Ela saiu da frente do carro correndo para a calçada. Eu segui a rua mas não tirando os olhos do retrovisor, eu tinha de tentar falar com ela, então decidi retornar com o carro. Mas quando voltava pela rua, ela já havia sumido, dei voltas e mais voltas tentando acha la, mas ela havia desaparecido.

No outro dia ao dobrar a esquina que me levava até o estúdio, me deparei com ela sentada logo a frente, no meio fio. Eu tinha de falar com ela, e eu estava pouco me lixando pra quem ela era ou não.
Ela pareceu assustada quando eu abaixei o vidro para olhar para ela. Durante a conversa em que eu tentava provoca la, analisei bem suas expressões, ela tinha um olhar decido, provocador, mas não correspondia a tensão que seu corpo demonstrava, foi nele que eu prestei atenção depois. Ela tinha seios grandes, a pele não era tão branca, tinha um tom levemente bronzeado. Quando voltei a olhar para seus olhos novamente, parecia ter me hipnotizado, ela demonstrava timidez, mas com o olhar me tentava todo tempo. E ainda era abusada como eu imaginava.
Quando voltei a entrar para o jardim do estúdio, ela continuou sentada, e de la me olhava.
Antes de entrar eu não, resisti e olhei para ela, tive vontade de voltar até la. Isso me incomodava.

Passei todo tempo pensando em uma oportunidade de encontrar com ela novamente. Sempre que chegava no bairro, antes eu dava voltas pelas ruas para ver se a encontrava. Que papel ridículo eu estava fazendo, mas eu andava no limite, sempre achando que me manteria no controle, isso era fácil pra mim.

Finalmente, a noite eu a vi de longe, andando pela pela calçada segurando um sacola. Eu não contive o entusiasmo por ter acha la. me aproximei com o carro e pisquei os faróis, ela olhou para trás e depois se virou novamente, eu então parei o carro ao seu lado.
Perguntei se ela queria uma carona, rezando para que ela aceitasse. Ela aceitou.
Quando ela se sentou suas pernas a mostra inevitavelmente me chamaram a atenção.

Tom: Você ainda não me disse seu nome.
Meu Deus, eu realmente estava interessado em saber, como se um simples nome pudesse aumentar ainda mais meu desejo.
Mila: Mila.
Mila, não sei porque, mas seu nome parecia ser perfeito pra ela, um pouco inocente para os seus olhos nada tímidos.
Tom: Mila.- Eu repeti - Eu me chamo Tom.
Só agora eu pensava se ela poderia ou não saber quem eu era ou não, mas eu não estava dando a mínima pra isso.
Eu dei partida no carro, mas ela parecia um pouco incomodada com a situação, eu conseguia sentir.
Mila: Você não perguntou onde eu moro. Pra onde você esta me levando?

Eu sabia, mas eu já tinha em mente o que queria fazer. Somente perguntei a ela se ela não se importava de dar uma volta. Na verdade ela estava com sorte, na minha cabeça no momento , só me vinha pegando a e a sentando no meu colo, fazendo ela pular até eu gozar, metendo até ela implorar para que eu parasse. Mas eu ainda estava sendo cauteloso, tentei conversar um pouco, e me distrair. Ela me falou do porque estava na Alemanha, sua idade, 17 anos, o que me surpreendeu um pouco, ela parecia ser mais madura do que aparentava.

Tom: Você tem de entregar isso pra alguém? - Eu olhei pra sacola que ela carregava.
Mila: Haam, são os morangos da minha tia.

Claro, agora eu imaginava esses morangos na boca dela, ela me encarando enquanto mordia e eu segurava meu pau e imaginando ele molhado na sua boca em vez do morango.
Chegando ao meu destino, o estúdio, eu ansiava para estar sozinho com ela, eu não hesitaria em toca la, eu não poderia deixa la fugir. Mas eu mau tive tempo de acender o abajour e me virar, e ela já havia mudado de ideia.

Mila: Eu não deveria estar aqui. Eu tenho que ir pra casa.
Só pensei em tentar segura la, a peguei pelo braço e a encostei contra porta
Tom: Eu não vou fazer nada com você. Porque ta com medo?
Eu quase ri de mim mesmo agora, era tudo que ela deveria ter, medo. O esforço que eu estava fazendo para ser delicado era fora do normal, por mim já teria a pegado pelo cabelo e a jogado no chão, metido até não ter mais forças.
Mila: Minha tia esta me esperando! - Ela falou ainda demonstrando estar assustada.
Eu subi minha mão que a segurava no braço até seu pescoço.

Tom: Você quer mesmo ir?
Mila: Eu preciso.
Tom: Talvez seja um caminho sem volta, você escolhe.
Mila: Sim, eu escolho.

Eu ainda a tocava no quadril, querendo aperta lo contra o meu, nua com meus dedos marcando sua pele. Seu cheiro suave quase me enlouquecia, era sutil ao respirar lo, mas me queimava quando perto do seu pescoço eu sugava seu cheiro.
Eu estava concentrado em sua boca loco para beija la, imaginando tudo que poderia ainda fazer quando ela me despertou de meu transe.
Mila: Abre a porta. Por favor.
Tentei me segurar e não ser rude, mas não, ela não podia ir embora, não agora. Sem tentar pensar muito eu abri a porta e a deixei passar, não a encarei, bati a porta com força depois que ela se foi.
Bati as costas contra a porta respirando fundo, meu pau já quase estourava minha cuéca. Mas eu tambem estava assustado comigo mesmo, ela mexia comigo, não era aquele simples prazer, não era um simples desejo. Era algo mais, que despertava essa tensão entre nós dois, essa vontade loca de descobrir o que ela escondia por debaixo da saia.


Eu procurava maneiras de encontra la. Quando estava no estúdio e alguem precisava de alguma coisa, como cigarros ou bebidas eu me oferecia para sair. Passava com o carro por onde já havia visto antes. Depois do dia em que quase pirei no estúdio por ela ter indo embora, ela apareceu seu que eu esperasse. Sai até o jardim com Georg, depois de uma pausa nas gravações. Quando me virei em direção a rua, ela estava la, sentada sem os patins, sabia que ela estava me esperando.

Tom: Vou dar uma volta. - Falei disfarçadamente para Georg.

Entrei no carro e fui até ela, entusiasmado para estar com a tal garota novamente. Parei o carro ao seu lado, e ela entrou. No carro, eu me sentia confortável ao lado dela, apesar da tensão, que não era nada por ela ainda ser uma estranha.
Quando senti que ela estava nervosa resolvi falar primeiro.

Tom: Pensei que iria continuar fugindo de mim, como fez antes.
Mila: Eu não estava fugindo de você.
Tom: Ok, não estava!
Mila: O que você estava fazendo ontem no posto de gasolina?

Eu havia sido pego de surpresa, ela havia me visto com a garota no posto na noite anterior, me lembro que pensei em dizer o porque de estar no posto com a garota, que minha mão não havia me satisfeito o suficiente depois que ela me largou literalmente na mão no outro dia no estúdio. Mas não, ela parecia estar emburrada, mais do que normalmente ele ficava quando estava comigo, arisca, abusada. Ela estava sei la porque, com ciumes de mim, e porque isso me divertia? Depois de brincar com ela, não respondendo ao seu interrogatorio, ela se irritou de verdade tentando sair do carro.
Seus olhos arderam demonstrando mais ódio do que antes.

Mila: Ok, para o carro.
Tom: Você esta com ódio de mim!
Mila: Não! - menti.
Tom: Eu estou aqui, faça o que quiser comigo.. - Falei tentando parecer sério.

Ela me encarou ainda nervosa, séria, com sua expressão de desprezo ao olhar para mim. Eu respirei fundo e sem pensar no que eu queria mais que tudo fazer a puxei com força a engolindo com minha boca. Dentro do carro agora não havia mais palavras, sem perceber gemíamos ao nos beijar, era o único som que eu conseguia ouvir, seu gemido me excitava me fazendo querer mais e sem me importar se estávamos no meio da rua. Ela tentava não corresponder com suas mãos, mas me abraçava pelas costas me mantendo preso a ela, e eu tentando aproveitar até onde podia ia descobrindo seu corpo com minhas mãos, a tocando nos seios, no quadril nas suas pernas.
Não era o que eu imaginava, ou o que eu estava acostumado, ela me envolvia de uma maneira que em enlouquecia, seu cheiro provavelmente nunca sairia do meu corpo, era inebriante.
Ela tocou no meio das minhas pernas sentindo o quanto meu pau já estava duro. Eu estava prestes a abrir minha calça quando ela me empurrou com toda força para traz. Ela encolheu as pernas que estavam antes envoltas na minha cintura, sua saia levantada com suas coxas a mostra era como um presente, a vontade de de afundar meu rosto entre elas era incontrolável, a beijando, chupando e mordendo.
Eu ainda a encarava faminto, e ela assustada parecendo mais assustada consigo mesmo, mas eu tambem estava não reconhecendo meu descontrole que não era nada natural, diante de uma garota.
Ela abriu a porta tão rapidamente como eu havia agarrado menos de 2 minutos atrás e correu do carro, eu tentei segura la mas cheguei tarde com minhas mão até onde ela estava.
Agarrei firme minhas duas mãos no volante a vendo correr pela rua. Distraído ainda pensando no que havia acontecido, eu nem percebi onde ela havia entrado. Encostei minhas costas no banco batendo com força minha cabeça no encosto.

Tom: Oh, got.
Fechei os olhos tentando fazer minha sanidade voltar, ela não fugiria de mim por muito mais tempo.
No dia seguinte os trabalhos no estúdio haviam se encerrado bem mais cedo. Antes de terminar eu já estava ansioso para sai novamente. Me lembro que eu ainda conseguia manter minha concentração em outras coisas. Mas quando sai com o carro foi para rua onde nos beijamos na noite anterior que fui correndo, na esperança de encontra la. Fazendo algo que jamais imaginei que faria antes, fiquei dando voltas pelo bairro olhando para todos os lados tentando encontra la. Idiota, eu podia ter pegado o telefone dela, o ter prestado atenção quando ela entrou em uma das casas.

Mas de repente, como se ela tivesse sentido que eu a procurava ela surgiu quando dobrei a esquina, ela caminhava apressadamente, e não me interessou s havia algo lugar que ela tivesse que ir, ela entraria no meu carro, e não sairia até eu deixar.
Depois do nosso beijo em não poderia voltar atrás, eu a desejava mais que qualquer coisa, eu sabia que estava sendo puxado para algo que não conhecia.
Eu a chamei para entrar, e esperar que ela disesse sim meu coração quase pulava do peito. Ela finalmente entrou se sentando ao meu lado, eu arranquei com o carro já pensando em onde a levaria e o que faria quando chegasse la.
Me lembro que tentei puxar assunto perguntando sobre qualquer coisa que pudesse tirar minha atenção do decote dela ou de suas pernas, mas toda vez que tinha que olhar para ela era inevitável olhar para tudo que ela deixava a mostra, e imaginar o que ela escondia.

Ela estava nervosa, assim como eu, não sei se pelo fato de adiarmos tanto ficar mais perto um do outro, a tensão crescia. Quando eu não conseguia pensar mais no que fazer, resolvi falar.
Tom: Deixa eu te levar pra casa...pra minha casa?
Acho que olhei com mais desespero para ela do que pretendia, ela tambem me olhou assustada. Disse que não poderia ir longe comigo, o que até certo ponto era perigoso, ela era menor de idade, e eu não poderia ser pego trepando com uma garota menor de idade dentro do meu carro, é o que eu faria antes de chegar em casa.

A única coisa que me passou foi em leva la novamente para o estúdio, mesmo sem cama, ou sem um lugar decente para trepar com ela, eu não me importava, poderia ser em pé em um beco qualquer, mas eu ainda não estava louco a esse ponto.
Dei meia volta com o carro me lembrando que eu tinha que tirar todo mundo daquela droga de estúdio. Liguei para o Bill tentando resolver isso.

Tom: Bill? Escuta, tem alguem ainda no estúdio?
- Eu, Dave e Heiko, porque? Onde você esta?
Tom: Merda. Faz o seguinte, tira um Dave e o Heiko dai, porque eu preciso ir prai sozinho AGORA.
- Espera ai, você esta com a Mila? Vai trazer a pobre da garota pra ca?
Tom: É, é sim....caralho Bill não me faz pergunta difícil agora. Só faz isso. Daqui a pouco eu to chegando.

Eu desliguei o telefone e olhei para ela tendo certeza do que queria. E ela em silêncio, com medo concerteza, eu sabia quando elas ficavam com medo, o silêncio demonstrava isso. Mas eu pensava tambem que ela podia estar planejando fugir, e isso não aconteceria.
Depois de dar algumas voltas pelo bairro para dar tempo de Bill tirar do caminho as únicas coisas que em impediam de levar Mila para o estúdio, eu estacionei na porta, já morrendo de ansiedade, com medo de não dar tempo, dela fugir, de alguma merda acontecer. Eu ficaria maluco se alguma coisa acontecesse.
Bill saiu pela porta e depois de se despedir de mim e dizer um "Oi" a Mila eu pude finalmente leva la para dentro.
Geralmente eu ia com calma, sentindo qual era a da garota primeiro depois ia dominando o território. Mas com ela era tudo diferente, aqui dentro a vontade de ser dominado era maior que dominar. Eu queria suas mãos me tocando, sua boca beijando minha pele. Foi sempre assim desde o inicio com ela.
Eu não sabia o que fazer, eu queria beija la logo colar seu corpo no meu e passar a noite trepando com ela, mas eu deveria ser no mínimo educado. A ofereci algo para beber e depois de olhar ainda amedrontada ela aceitou. Depois de passar pela porta eu corri até a cozinha derrapando meu tênis no chão e peguei a primeira coisa que vi e dei a ela, Coca Cola. Pensei que poderia ser melhor lhe dar alguma bebida, ou misturar algo no refrigerante, tudo para prende la aqui. Eu pensei em tantas idiotices que comecei a me sentir culpado.

Depois dela tomar tudo em um único gole e me olhar parecendo ter mais cede do que antes decidi agir. Ela já estava perto do sofá, eu então a sentei e me ajoelhei na sua frente. Suas coxas a minha frente me faziam querer perder o controle, mas eu ainda mantia minha boca distante. Com minhas mãos a acariciei dos joelhos, passando pro suas coxas até sua virilha, ela se contorceu parecendo gostar, e eu mais ainda.
Logo passei a beijar sua pele fazendo o mesmo caminho que minhas mãos haviam feito antes, sua pele estava quente parecendo febril. A tensão crescia a cada segundo, quando passei a beijar sua boca, o desejo tomou conta de mim, a forma como sua boca correspondia a minha perfeitamente mexia comigo.
Ela envolveu sua pernas na minha cintura enquanto eu já caia por cima de seu corpo a beijando, beijo que parecia nunca ser suficiente.
Ela era arisca, e ainda relutava em me deixar toca la. Minhas mãos não se contentavam em toca la somente, eu tinha de senti la, apertando, deixando marcas pelo seu corpo.

Tom: Me mostra tudo que você tem, me mostra. - Falei em seu ouvido.

Eu já havia chegado no limite da minha espera, seu eu não quisesse causar "boa Impressão" já a teria agarrado pelos cabelos e a jogado nua no chão.
Tentei abrir minhas calças, mas ela não queria deixar, resistia ainda mais ao perceber que eu não enrolaria mais. Ela me empurrou com força, mas eu a segurei ainda a beijando, na segunda vez ela me empurrou mais forte ainda me fazendo cair para trás.

Mila: Para Tom. Para, me solta. - Ela falou gritando.
Ela encolheu suas pernas para cima do sofá recuando enquanto ficava imovel no chão, com minhas calças abertas com meu pau latejado de tão duro.
Tom: O que foi?
Mila: Eu..eu preciso falar uma coisa.
Tom: Fala!
Ok, ela queria falar alguma coisa, não fugir, espero.
Mila: Ok..eu...eu...eu tenho que te dizer que eu..nunca fiz isso.
Tom: Isso o que?
Mila: Eu nunca transei.
Oh Deus, era melhor do que eu imaginava, em qualquer outra situação isso me assustaria, com já havia acontecido muitas vezes, mas nunca foi algo que me deixasse animado a continuar, mas agora só faltava ela falar meu nome e dizer " Me fode"
Tom: Não se preocupa com isso, eu tento não te machucar...muito.
Mila: Você entendeu o que eu disse? Eu sou virgem.
Tom: Eu sei o que é uma virgem.
Voltei para onde estava a beijando novamente, ela engoliu seco ainda assustada mas me deixou continuar. Tirei minha camisa e a camisinha do meu bolso a colocando na mesa ao nosso lado.
Voltando para ela, ainda de joelhos eu a puxei pela mão juntando seu corpo no meu, ela grudou sua boca a minha respirando seu hálito doce na minha. Ao perceber que eu iria tirar sua blusa ela levantou os braços para que eu tirasse. Depois de tirar fui deslizando minhas mãos até seus seios e apertei, mas quando fui tentar tirar o sutian, ela não deixou.
Antes que minha mão chegasse onde eu queria tocar ela com suas mãos me paravam, depois de analisar rapidamente se me deixaria tocar onde desejava, ela soltava minhas mãos. O joguinho que ela fazia, que eu tinha certeza não era de propósito, me deixava loco para toca la, eu sabia que era minha naquele momento, mas sabia tambem que deveria ir com cautela.
Me levantei me preparando para tirar minha calça e colocar a camisinha, ela recuou as pernas me assistindo coloca la.

Voltei rapidamente para ela, abrindo suas pernas e com minha cintura tocando sua pele que agora queimava. Eu me preparava para meter de uma vez só, sem pensar se a machucaria ou não, mas ela fez com que eu parasse pedindo cautela.

Mila: Devagar, devagar Tom.
Bati com força o punho no sofá tentando manter o controle e penetra la aos poucos. Fiz como ela pediu e fui deslizando aos poucos, eu já sentia sua entrada apertar minha cabeça quando ela começou a gemer de dor, eu a apertei pela cintura a mantendo presa a mim, ela tombou a cabeça para trás gemendo junto comigo. Era torturante fazer o que ela pedia, aos poucos eu deslizava e enlouquecia tambem.

Tom: Posso ir mais fundo, posso? - Falei quase implorando.
Mila: Calma, calma. Só mais um pouco.

Eu antre de uma vez provocando um grito em Mila, cai sobre ela a beijando sentindo em seu braços que me apertavam pelo pescoço a dor que ela estava sentindo. Fervia dentro dela, eu tentava me manter equilibrado e concentradoem não gozar rápido, mas tive de parar.
Tom: Eu não estou aguentando.
Tentei me concentrar em me conter, o que ela fazia com meu corpo desde o inicio me mostrava que logo eu perderia o controle, e ao olhar em seus olhos eu tinha certeza, Mila seria a minha perdição.
Ela ainda mantia os olhos fechados tentando aguentar a dor que eu provocava.
Tom: Olhe pra mim.
Ela fez o que eu pedi e me encarou, e eu sem tentar, nem conseguir ser delicado mostrava o quanto faminto eu estava.
A puxei novamente colando seu corpo junto ao meu, com sua pele agora completamente colada a minha e suas pernas envoltas em minha cintura. Aproveitei tirando logo seu sutian, e depois sua saia que arranquei pela cabeça e a joguei em qualquer canto, agora completamente nua ela se movimentava sem medo fazendo meu pau entrar e sair de seu corpo.

Seu gemidos junto ao meu era o que mais amava ouvir quando estávamos juntos. Até o dia em que eu havia visto Mila pela primeira vez, eu sabia quem eu era, meus limites, e minhas fraquezas, tudo havia sido fácil até conhece la, os dias em que passei amando enlouquecidamente essa garota haviam sido os mais difíceis da minha vida, eu não sabia até onde poderia chegar para poder ouvir de sua boca o quanto ela me desejava tambem.
Eu fui idiota ao achar que poderia brincar com ela, e fui mais idiota ao achar que poderia brincar com meu coração, tendo certeza que ninguem chegaria onde ela chegou.
Ela era o segredo da minha alma, aquela coisa preciosa que eu havia encontrado brilhando no chão, preciosa e perigosa. Somente para mim.
Fonte

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Arquivos do Blog