terça-feira, 12 de julho de 2011

Nós Dois - Capítulo 73



Eu nunca havia ficado dessa forma com ele, ter vindo aqui me encontrar com ele somente para estar com ele, e não para encontros rápidos somente por sexo. Ele estava mais carinhoso do que nunca foi, suas mãos não paravam de acariciar meu corpo, meu cabelo, descendo pelo meu pescoço, meus seios, meu quadril. Agora eu sabia que eu não tinha escolha, teríamos de nos distanciar querendo ou não, depois dessa conversa que tivemos a pouco e que quase acabou em discussão, nós sabíamos que teria de ser assim. Em virei de costas para ele deixando me abraçar forte pela cintura, imediatamente ele encostou sua boca em minha nuca a beijando com fervor. Eu segurei firme em sua mão que me segurava pelo ventre e a coloquei entre minhas pernas, ele segurou firme me apertando contra sua cintura. Quando ele apertou seu rosto contra meu e gemeu, respirei o cheiro que vinha da sua pele, me virei ficando de frente para seu peito, passei meu nariz primeiro sentindo seu cheiro depois comecei a beija lo, ele respirava fundo ao sentir meus lábios em sua pele. Ele desceu sua mão que me acariciava no quadril para o meio das minhas pernas, ele soltou um gemido fraco ao me penetrar com seu dedo. Tom: Huuum, que vontade de meter, você ta tão molhadinha. - Ele falou sussurrando no meu ouvido. Mila: Mete. Eu nem precisei me posicionar para que ele fizesse o que eu havia mandado, ele me segurou pelo quadril me erguendo do colchão me deixando de quatro, pousei minha testa no colchão esperando que ele continuasse. Com suas mãos me segurando firme pelo quadril ele foi deslizando pra dentro de mim, primeiro lentamente depois com força entrando completamente, eu podia sentir ele me abrindo com seu membro, que era de um tamanho nada delicado. Tom: Vem ca. Ele saiu de onde estava se deitando no colchão, me puxou para cima dele fazendo com que eu me sentasse em seu membro. Fiquei de joelhos em cima de sua cintura mas ainda não havia me sentado. Ele colocou um dos braços atrás da cabeça e com um olhar safado em encarava brincando com ele. Desci minha entrada o suficiente para tocar sua cabeça, mas ainda não o deixava penetrar, fiquei roçando a cabeça de seu pau na minha entrada o fazendo ficar maluco. Ele agarrou com força meus quadris me forçando para baixo, eu gargalhei. Tom: Isso, ri mesmo, quando ta por cima você se aproveita não é? Mila: Só um pouquinho. Fui descendo devagar deixando que ele me penetrasse aos poucos, agora ele me agarrou mesmo pelo quadril mas agora me ajudando a subir e descer. Não muito depois ele me segurou parando meus movimentos, ele se sentou me abraçando pela cintura. Ele encostou sua boca na minha, com os olhos baixos ele fixou o olhar na minha boca, me movimentando lentamente sobre ele eu o acompanhava subindo e descendo. De repente ele voltou a me olhar nos olhos, tirou o cabelo que caia sobre eu rosto e o beijou delicadamente descendo até meu pescoço, enrosquei minhas pernas em volta de sua cintura, ele em seguida tombou meu corpo para trás e depois de passar seus dedos em meus lábios ele deslizou sua mão com força até meus seios, depois os beijou gemendo ao gozar. Mila: Eu queria ficar assim pra sempre. Tom: Fica até onde aguentar, eu não me importo. Mila: Haha, mesmo? Você largaria tudo pra ficar assim pra sempre comigo? Tom: Se não houvessem tantas pessoas que esperam tanto de mim, sim eu ficaria. Mila: Ta querendo dizer que se não tivesse a vida que tem ficaria comigo. Tom: Não Mila, eu posso ficar com você, mas o tempo que eu teria pra ficar com você não seria suficiente, outras pessoas dependem de mim, e por mais egoísta que eu fosse eu não posso fazer nada. Mila: Eu não quero que você faça isso, e nós acabamos de conversar sobre isso. Que nós sabemos que não vai ser possível porque temos de ir em direções opostas. Ele suspirou abaixando a cabeça. Tom: Eu só queria que você estivesse sempre aqui, pra quando eu voltasse. Mila: Você sabe que isso não é possível. Tom: Eu preciso levantar. Ele falou me erguendo pelo quadril de seu colo. Eu me sentei na cama enquanto ele se levantava do colchão. Ele foi até o bolso da calça pegando seu maço de cigarros e isqueiro, as vezes olhando para mim sentada na cama. Ele acendeu e tragou apertando os olhos e ainda me olhando. Eu em deitei na cama o encarando tambem, ele parou de pé na beira do colchão me olhando nua na cama, tragava o cigarro mas não dizia nada. Ele deu uma ultima tragada e depois amassou o cigarro no cinzeiro em cima de uma caixa preta perto da cama. Se ajoelhou aos meus pés e ainda soltando fumaça em minha pele ele veio subindo até meu pescoço me beijando. Tom: Você é linda, sabia? Mila: Nossa, você tem distribuido tantos elogios que até me assusta. Tom: É, a mim tambem. - Nòs rimos juntos. Ele se deitou por cima de mim apenas me beijando, ficamos por longos minutos assim, rindo conversando e nos beijando. Mila: Saca que eu posso estar gravida de novo? Tom; O QUE? Para de falar isso. Mila: Ué, a gente quase não usa camisinha, e gozar fora não resolve, ok? Quer dizer o seu caso nem poderíamos contar com isso. Tom: Porque eu gosto de gozar dentro. Mila: Sim, você gosta, é muito mau acostumado. Tom: E porque você não começou a usar o anticoncepcional como eu havia falado? Mila: Não joga a culpa pra cima de mim não, ta? Você muito antes de pensar em anticoncepcioanl já esquecia da camisinha. Tom: Foda se, agora já era. Mila: Haha, você não ta dando a mínima, não é? Tom: Não. - Ele falou rindo. Mila: Meu Deus, você é muito inrresponsavel. Tom:Vem ca. Ele me puxou contra seu corpo e abrindo minhas pernas com sua cintura. Mila: Para, para, para, camisinha primeiro. Ele bufou mas foi até o bolso pegar uma camisinha, ele tirou uma cartela que deveria ter umas 30 camisinhas. Mila: WTF? De trazer você lembra, mas de usar não né? Ele levantou a sobrancelha rindo mas não falou nada enquanto colocava a camisinha. Mila: Espera ai, você não iria usar tudo isso comigo, você nem usa camisinha comigo, você compra pra usar... Tom: Fica quietinha, fica. Ele falou voltando a entrar no meio das minhas pernas e me penetrando, ele caiu por cima de mim gemendo alto suficiente para me enlouquecer. Tom: A gente pode usar todas essas até amanha de manha, o que você acha? - Ele falou no meu ouvido. Mila: Ha claro, amanha de manha eu vou ter um buraco negro aqui em baixo e o seu pau vai ter pegado fogo, saca? Igual descobriram o fogo. Tom: Hahahahaha, porra Mila para de me fazer rir. Mila: Mas é verdade. Tom: Fica quieta. Ele voltou a meter, agora se concentrando já que eu havia calado a boca. Fechei os olhos e deixei ele fazer o que queria comigo, seu corpo bem delineado e lindo suava junto do meu. Batendo com força sua cintura na minha ele me provocava dores me fazendo gemer, a ponto de me machucar. Mila: Tom, devagar...devagar, eu já estou ardendo. Tom: Desculpa meu amor. Ele me beijou o rosto continuando lentamente a entrar e a sair. Agora mais carinhosamente, ele me beijava com paixão, com suas duas mãos me segurando pelo rosto eu encarava seu rosto perfeito. De repente seu telefone começou a vibrar, eu ainda o encarava e percebi que ele notou que vibrava mas preferiu ignorar, achando que eu não notaria tambem. Mila: Tom, seu telefone. Tom: Não, não, deixa ele, depois eu vejo. - Ele falou ofegando. Eu não estava mesmo gostando disso, primeiro porque eu tinha certeza que ou era Bill ligando ou alguma vagabunda, mas como era mensagem, pois só tocou uma vez, eu ficava com a segunda opção. Mila: Tom, vai pegar o telefone. Tom: Depois eu pego. Mila: Então eu pego. Eu empurrei seu peito que estava junto ao meu e me inclinei até a calça dele jogada no chão, ele tentou me segurar, e pela força que fez, percebi que ele não queria de forma alguma que eu vesse quem era no celular. Ele me segurou me jogando novamente na cama, caindo por cima de mim ele me segurou pelos braços contra o colchão. Tom: Para de ser teimosa, você só quer brigar. Mila: Se não que me deixar ver é porque tem algo. Me solta. Eu o empurrei novamente e corri até a calça, ele veio atrás de mim me segurando por trás, e enquanto eu tentava pegar o celular do bolso, ele me agarrava com uma das mãos pela cintura e a outra tentava pegar a calça das minhas mãos. Eu fingi qual ainda tentava pegar o celular, mas já estava com ele nas minhas mãos prestes a ler a mensagem, quando ele percebeu, quase caiu comigo no chão ao tentar pega lo das minhas mãos. Quando finalmente consegui ver, era exatamente o que eu esperava que fosse, a mensagem da garota dizia. - Te espero hoje a noite onde combinamos? Você ainda quer me ver? Meu sangue ferveu de uma maneira fora de controle, joguei o celular em cima da cama o fazendo finalmente me soltar. Mila: Pronto, pode pegar seu celular, e eu vou vou pegar minhas roupas e ir embora agora. Ele ainda lia a mensagem, quando olhou para mim estava fervendo de ódio tambem. Tom: Você vai fazer isso por causa de uma mensagem idiota? Você sabe que existem mil garotas que AINDA tem meu telefone, como eu iria adivinhar que uma delas me mandaria uma mensagem agora? Mila: Ha claro Tom, você combinou com ela a semanas atrás, deve ter ligado hoje marcando um encontro pra uma rapidinha. Tom: Mas até hoje a tarde nós não estávamos mais juntos, você esqueceu? Que nós NÃO nos veríamos mais. Mila: Para de fingir que foi fiel a mim uma vez pelo menos, para com isso, ta bom? E não é somente por hoje, ou ontem, ou semana passada. É pelo amanha e depois. Sabe porque não existe amanha pra nós dois? Porque não podemos estar sempre juntos e eu não vou conseguir conviver com os seu hábitos nada fiéis. Você não sabe o quanto eu suporto somente para estar aqui, no momento em que eu estou na cama com você, é uma coisa, você diz que é louco por mim geme no meu ouvido dizendo que me ama, mas quando não estou com você eu quase enlouqueço pensando no que você ta fazendo, e eu to cansada de conviver com isso. Tom: É injusto você falar dessa forma, como se somente pra você fosse difícil, porque não importa quantas garotas insgnificantes eu leve pra cama, você vai ter sempre o Peter pra te consolar, disso você não lembra. Mila: Esquece o Peter ta bom, eu não sinto nada por ele, não sou apaixonada pelo Peter. Tom: Então fica somente comigo. Ele veio até a mim me segurando pelos braços. nessa hora ouvimos alguem bater sem parar na porta de vidro da entrada do estudio, Tom e eu paramos assustados. Tom: Eu vou ver o que é. Mila: Não, fica aqui pelo amor de Deus. Ele não quis me ouvir, vestiu somente a calça e saiu pela porta. Eu sem saber o que fazer e não querendo deixa lo sozinho peguei a primeira coisa que vi e me vesti, a blusa preta e gigante do Tom que me serviu como um vestido, fui atrás dele até a entrada, a pessoa não parava de bater e agora gritava para que abrisse a porta.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Arquivos do Blog