sexta-feira, 15 de julho de 2011

Nós Dois (Continuação) - Capítulo 18



O assunto era bem conveniente para isso. Ele voltou trazendo as duas garrafas de Vodca que havia comprado. Eu estava decidida a não beber, apesar de querer. Ele trouxe o Chantilly tambem e o colocou na mesa.
Mila: Você tá de sacanagem comigo, não é?
Ele me agarrou pela cintura beijando meu pescoço, eu só conseguia olhar para as garrafas em cima da mesinha.
Tom: Vem cá, a gente não precisa beber agora, me faz um carinho, faz.
Eu o empurrei com força conseguindo escapar de seus braços.

Mila: Huum, não sei, acho que você tem que merecer esse carinho. Fui me afastando e ele se aproximando, quando ele ameaçou me pegar eu corri em direção a piscina, ele veio atrás de mim, e os cachorros correndo atrás de nós dois. Ele rapidamente conseguiu me alcançar me agarrando e me jogando na piscina, afundando com ele na agua fria.
Mila: Haaaa, nããão, meu vestido, você molhou meu vestido.

Meu vestido não pareceu ser problema, ele o arrancou pela minha cabeça o jogando na agua, tirou toda sua roupa molhada, a espalhando pela agua, por ultimo foi minha calcinha que eu tirei a jogando tambem.
Eu ainda mau conseguia respirar por causa da agua gelada, ele me pegou me encostando na borda e entro no meio das minhas pernas.
Tom: Vai ser rápido. Eu só preciso de um pouco de você.
Me segurando em seu pescoço, e com minhas pernas em volta de sua cintura, ele me penetrou.
Tom: Isso, minha gostosa, mexe pra mim.

Suas mãos me apertavam por baixo facilitando meus movimentos. Me segurei na borda o deixando chupar meus seios. Eu gemia baixo, sentindo apenas a sensação do seu corpo ainda quente no meu.
Seus movimentos ficaram mais lentos depois, seus gemidos baixos como os meus, a forma como ele se deliciava chupando meus seios faziam a agua gelada não incomodar tanto, eu fervia com seu toque.
Ele encostou sua testa na minha juntando nossas respirações.

Tom: Me beija, meu amor, me beija.

Engoli sua boca, chupando sua língua, quase parando de respirar. Ele me segurou forte me apertando contra seu peito, quando ouvi seu gemido alto em meu ouvido e senti que ele havia gozado, eu o abracei tambem, com toda força que podia.
Mila: Fica assim, me abraça.
Ele me apertou ainda mais forte me mantendo contra seu corpo, aquela paixão que sentíamos um pelo outro exalava de nossas peles, eu não conseguia esconder o quanto precisa dele.

Tom: Vem cá, vou pegar uma toalha pra você.
Ele saiu da piscina e me me puxou pela mão, em um armário na varanda ele pegou duas toalhas, uma para ele e a outra para mim, me enrolei correndo, tremendo de frio. Me sentei no sofá tirando minhas meias molhadas..
Tom: Já volto
Ele saiu se enrolando na toalha branca. Depois voltou com a toalha enrolada na cintura e em seguida pegou uma garrafa de Vodca. Eu olhei para ele do sofá rindo nada mas nada satisfeita.
Tom: O que foi? Toma, vai te esquentar.
Mila: Sabia que eu não posso beber aqui nos Estados Unidos? Tenho 18 anos.
Tom: Mas na Alemanha você pode, que diferença faz?
Ele tomou um gole da garrafa e depois me deu. Eu peguei e tomei um gole.
Mila: Huuum, isso é muito bom.
Tom: Não falei. - Falou sorrindo. Fica com essa, eu fico com a outra.
Ele deixou a garrafa comigo e pegou a outras para ele.
Mila: HAHAHAHA. Seu ridículo.

Ele se sentou no outro sofá de frente para mim e tomou outros vários goles da garrafa. Acendeu um cigarro, e ainda enrolado na toalha ele se encostou abrindo as pernas. Me sentei fazendo perninhas de chinês no sofá tambem enrolada na toalha. Meu cabelo pingava nas minhas pernas.
Deixei a garrafa na mesa e me levantei desenrolando a toalha para secar meu cabelo, me deixando nua. Ele tragava o cigarro e me olhava intensamente, observando meu corpo.
Me enrolei novamente e me voltei para a mesma posição e peguei a garrafa.

Tom: O que você andou fazendo durante esse tempo hein?
Mila: Haha, ótima maneira de começar. E o que eu fiz? Huuum, estudei muito, vim pra cá pra isso. E você?
Tom: Trabalhei, viajei, toquei, me diverti.
Mila: Tomou uma overdose...de...viagra. - Comecei a falar pausadamente para ver sua reação.
Tom: Achou engraçado foi?
Mila: No minimo...hahahaha.
Ele apertou seu pau por cima da toalha rindo da minha brincadeira.
Tom: Mas foi muito divertido.
Mila: É?
Tom: É.

Agora as provocações começavam, ele me respondia com aquele sorrisinho sem vergonha enquanto eu tentava esconder a raiva do deboche dele.

Mila: Durou quanto tempo?
Tom: Um dia inteiro, gozei umas... - Ele olhou para cima tentando se lembrar. - 12 vezes, 8 com as garotas.
Eu olhei para baixo quase gargalhando, trinquei meus dentes tentando me acalmar.
Mila: Então foram vaaaarias?
Tom: Três tawianesas. O mais engraçado era que meu pau latejava tanto que quando eu meti parecia mil vezes mais apertado, eu só pensava "Aaaahn que buceta apertada." mas não, era meu pau que parecia que ai explodir.
Mila: Quer calar essa boca?
Tom: E eu tirava e colocava, gozava, e não abaixava, elas adoraram, mas eu depois de 5 horas não.
Mila: Eu vou te bater.
Eu me levantei de onde estava e fui para cima dele o ameaçando, ele ainda sentado segurou minhas mãos pra cima rindo do meu descontrole.
Tom: O que foi? Você quem começou.
Mila: Idiota.
Eu larguei suas mãos e voltei a me sentar no outro sofá irritada. Ele ajeitou a toalha e voltou a dar goles na garrafa.
Mila: Eu vi essa babaquice em todos os lugares.
Tom: Então. - Ele balançou a cabeça para baixo feito um bêbado.
Mila: E ainda deixa esse tipo de coisa vazar, eu sou muito mais competente nas minhas escapadas.
Tom: Haha, ata, como era com o Peter.
Mila: Hahaha, já reparou que você adora falar no Peter?
Tom: Eu não...
Mila: Você sim, naquele primeiro dia em que você apareceu na minha porta e eu fui dar uma volta com você, você foi o primeiro a tocar no nome dele. - Ele ficou rindo. - Eu nem falei nele, mas ai você tinha que começar com as suas comparações com ele.
Tom: Eu nunca me com parei a ele.
Mila: Sim, claro, nunca, eu que tenho que que fazer comparações, era eu quem trepava com ele.
Ele mordeu o lábio sorrindo mas irritado com o que eu falava. E eu começava a ficar satisfeita por estar atingindo seu ponto fraco, um dos muitos que ele tinha quando se tratava de ciumes.

Tom: É? Era melhor que eu?
Mila: Huuuum, não, diferente. Na cama ele não era tão relaxado como você, ele ficava tenso, acho que porque gostava de mim, mas beijava muito bem e tinha aquela pegada, sabe? Aquela... mão cheia quando me apertava.
Eu estava quase explodindo em gargalhadas, a cara que ele fazia enquanto eu falava era a mais tensa e vingativa que eu já tinha visto, ele estava explodindo de ciumes.
Tom: Ele aproveitou bem você, não foi?
Mila: Haaam, acho que não tanto como gostaria.
Ele me olhou brincando com o piercing.
Mila: Eu sei o que você quer saber, se o pau dele era maior que o seu.
Tom: HAHAHAHAHA. Tá, vai, fala aí. - Falou tentando demostrar desinteresse.
Mila: Não, não era, mas era muito habilidoso, com a língua tambem.
Tom: Sua...
Mila: O que? Puta? - Ele não respondeu.
Me deitei no sofá olhando de lado para ele, a toalha desceu até o alto das minhas coxas, deixei assim para que ele olhasse, e continuei a beber.
Mila: E você?
Tom: Eu o que?
Mila: Saiu com muitas garotas?
Tom: Queria que eu esperasse você aparecer?
Mila: Haha, que piada, nem quando eu estava com você, você deixava aquelas piranhas de lado.
Tom: Como foi a sua ultima conversa com o Mike, hein? - Ele falou pulando o assunto, eu dei outro gole e respirei fundo.
Mila: Pra que quer saber isso?
Tom: Curiosidade.
Mila: Não aconteceu nada demais, tentei conversar com ele no sofá, explicar que você NUNCA foi meu namorado, ai ele me beijou, de novo, foi caindo por cima de mim no sofá, mas eu não deixei ele continuar.
Eu já havia tomado metade da garrafa, e sem medo nenhum respondia tudo que ele me perguntava.
Tom: Só isso?
Mila: Huuum, ele apertou meu peito tambem, mas foi só. - Falei sorrindo para ele.

Ele veio andando até mim no sofá, apoiou seu joelho perto de minha pernas e quando pensei em afasta lo, ele segurou meus pulsos, eu então inclinei minhas pernas empurrando seu peito com meus joelhos.
Tom: Vai continuar me provocando, é? Você ta loca pra ganhar umas palmadas não é?
Mila: Ooooolha, seja carinhoso.

Eu estava explodindo de felicidade por dentro, satisfeita por ter vencido essa, e o deixado louco.
Ele empurrava minhas pernas tentando abri las, mas eu não deixava. Suas tranças quase tocavam meus seios.
Mila: Essas suas tranças estão enoooormes.
Tom: É? Tem outra coisa enorme aqui te querendo.
Mila: Mas jáááá? Você é muito gozador, sabia?

Ele riu da minha cara de debochada. Eu já estava no estagio que faria e diria qualquer coisa,e ele estava se aproveitando, apesar de estar tambem bêbado, mas ele tinha muito mais resistência que eu.
Ele forçou seu peito contra meus joelhos, tentando entrar entre minhas pernas. Eu estiquei a mão tentando pegar o tubo de chantilly, mas ele percebeu minha mão esticada e pegou antes de mim.
Mila: O que você vai fazer com aquele chantilly hein? - Falei tentando fugir dele, que ainda se inclinava sobre mim.
Tom: O que você quer fazer com ele?
Mila: Não sei...Haaaaaaaaaa.
Antes que eu respondasse ele me sujou inteira de chantilly, no meu pescoço, na minha boca, meu peito. Eu virei a cara de lado tentando evitar que ele me sujasse o rosto, ele se aproveitou conseguindo cair por cima de mim. Eu gargalhava enquanto ele lambia o chantilly feito um cachorro.

Mila: Hahahaha...pa..para, para.
Ele se aproveitava porque eu estava sem ação e morrendo de tanto rir, puxou minha toalha espalhando mais Chantilly, pela minha barriga. Quando ele chegou lá em baixo eu tentei segurar suas mãos e pegar o chantilly, ele facilmente tirou da minha mão espalhando todo o creme por onde queria.
Eu ria de tudo, da sua língua me fazendo cocegas, do barulho que sua boca fazia ao chupar meu seio, do barulho que fazia quando ele espremia o creme.

Mila: Não, não, ai não, Tooom, para.

Ele arreganhou minhas pernas me fazendo apoiar uma no alto do encosto do sofá e a outra quase na mesa de centro. Sua toalha já havia caído no chão, deixando os dois nús novamente.
Ele lambeu com a ponta da língua o chantilly, depois com a boca toda, ele chupou junto do meu clitores todo o chantilly. Eu me contorci gemendo ao sentir seu halito quente, ainda mais quente por causa da Vodca. Ele abria bem boca lambendo feito um sorvete, da minha entrada ao meu clitores.
Enquanto isso, sua mão apertava meu seio, ao mesmo tempo que me chupava, e seus movimentos não eram somente com a língua, ele sugava minha entrada com sua boca com movimentos rápidos. Eu o segurei pela cabeça, gemendo sem conseguir me controlar., acho que mais alto do o de costume, fiquei com medo que vizinhos escutassem.
Mila: Vem cá, vem cá, me fode logo.
Eu o puxei pelos braços para cima de mim, segurei minhas pernas curvadas, enquanto ele se ajoelhava no sofá me penetrando.
A bebida havia nos deixado em um estado de excitação fora do comum. Nossos corpos bem mais quentes agora, suavam por causa da intensidade que nossos corpos se envolviam. Segurei em seus braços, apertando com toda força que tinha, e ele se segurando no encosto do sofá quase quebrava a madeira.
Mordendo o labio ele segurava alguns de seus gemidos. Eu o sentia tão fundo a cada metida que não sabia se era dor ou prazer que sentia. Ele se chocava com força contra minha virilha, fazendo essa parte logo ficar dolorida.
Eu olhei de lado e os cachorros olhavam nos dois no sofá, provavelmente estranhando os gritos e gemidos.

Mila: Hahaha, os cachorros estão olhando.
Tom: Eles devem gostar de um sexo animal.
Mila: Hahahaha. Não me faz rir pelo amor de Deus.
Ele gemeu alto e parou de se movimentar, fechou os olhos os apertando com força.
Tom: Vem cá.
Ele me puxou para o chão rapidamente, mau tive tempo de apoiar minha mão na mesinha, ele caiu por cima de mim, mas porque sua perna se entrelaçou na minha, caímos os dois no chão.
Tom: Meu Deus, eu to completamente bêbado.
Mila: Hahaha, bati forte minha cabeça.
Tom: Vira, vira.

Eu me virei de costas ficando de quatro para ele, voltando a meter. Ele segurava meus quadris me movimentando para frente e para trás. Depois ele passou umas das mãos para o meu clitores o massageando. Eu comecei a gemer mais alto, acabando com as minhas forças.
Ele gozou me apertando pelo meio das pernas e alisando minhas coxas, que suavam e doiam pelo esforço.
Tom: Essa sua bucetinha é deliciosa.
Ele falou no meu ouvido, eu tombei minha cabeça em seu ombro gemendo baixo.

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