quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Pain Of Love - Capítulo 9 - Reden - Quem foi que interrompeu?

 Eu não entendia muito bem o proprósito de tudo aquilo.
Não que eu tinha medo, mais Bill estava ficando um pouco medonho... E louco.
Eu também não sabia ao certo o que falar pra poder convence-lo a parar... Eu tinha que tomar uma decisão o quanto antes.

Eu estava chegando em casa, quando vi Gustav ao lado de meu carro e um segurança enorme do outro lado da rua com o carro de Gustav.
– Aquilo é um homem ou um armário? - Perguntei pra mim mesma enquanto estacionava o carro.
Eu desci e então acionei o alarme.
Me aproximei de Gustav que estava encostado com os braços cruzados.

– Oi... - Ele quebrou o silêncio
– Oi... Obrigado por trazer o carro - Falei já indo direto ao ponto.
– Por nada ! - Disse ele com um sorriso de canto na boca enquanto me entregava as chaves.
Eu sorri de canto também e Gustav não falou mais nada.
– Gustav, como me achou? érr... eu nem atendi o celular quando você me ligou.
– Eu te vi cruzando a rua do Mcdonald's. Eu estava parado lá,  e então eu vim antes de você. Cheguei agora aqui.
– Ah...
Depois disso ele foi embora sem dar tchau. Apenas acenou.
Eu então entrei em casa e já fui direto ver meus emails que por incrível que pareça estavam acumulados.

O único que eu vi realmente foi um enviado por Paula.
Querida Brenda, lhe dou os parabéns por todas suas vitórias até agora.
Infelizmente, eu tive que viajar para França. Meu irmão Hans está com problemas por lá.
Volto em 4 semanas. Mantenha contato por email.

 Paula.

Eu me senti meio triste por não estar com Paula. Ela era a única que sabia de todos os meus segredos e mais um pouco de minha vida. Era totalmente estranho não ter ela ao meu lado.
 Já estava de tarde, e então eu resolvi ficar assistindo TV na enorme casa sozinha - o cachorro não contava nisso -.

***

O dia estava radiante como no anterior. Levantei calmamente sem pressa alguma.
 Tomei um bom banho gelado como eu gostava, me vesti com calma também.
Coloquei uma regata branca, um mini-short preto, um mini-blaser azul-petróleo, um colar com pedras coloridas, um salto plataforma preto e pegue minha bolsa verde.

Apenas respirei fundo, e tranquei a porta de casa e saí.
Peguei meu carro que estava estacionado do lado de fora e saí em direção à casa de Tom.
Dirigi com um pouco de suspiros.

Chegando no grande portão preto desci novamente e fui ao interfone e apertei o mesmo botão.
Aquela voz grossa e acolhedora de Tom me veio como resposta.
– Kaulitz House - Brincou ele
– Tom... Cheguei - Falei
– Brenda! - Ele comemorou - Entra logo...
Ele então desbloqueou minha entrada.
Entrei novamente no jardim cujo tinha a sauna e a piscina mais ao fundo.

Como de costume, Tom me esperava na porta de casa.
– Nossa... Você tá muito gostosa hoje -  Disse ele como se eu fosse algo de comer (no caso eu era pra ele).
– Obrigado! - Agradeci - E você como sempre está.
Ele sorriu de canto, e me puxou pela cintura juntando os dois corpos.
– Tom... vai com calma! Cada coisa tem sua hora... E aqui na porta não é lugar.
– Não é lugar pra outras coisas, mais pra pelo menos um beijo pode ser.
E então as duas bocas se juntaram num beijo. Parecia um pouco rápido, não que eu não pudesse acompanhar o ritmo.
Ele foi nos afastando pra dentro de casa, até chegar no mesmo sofá do outro dia.
Ali, perdemos o folego.

– Você é rápido - Falei ofegante.
– Você não viu nada - Disse ele
Ele explorava a parte do meu pescoço até meu seios com a língua. Ele queria ouvir minha resposta em gemidos, porém eu não  conseguia responder - ainda - .
 Ele pegou-me no colo e foi me levando em direção da porta por onde passamos.
– Ué, pra onde você tá me levando ? - Perguntei
– Pro único lugar que é mais quente do que eu - Respondeu ele me fazendo ficar sem entender.
Ele então estava com uma chave no bolso. Era a chave da porta da sauna. Ele com cuidado abriu e quando entramos, ele fechou a porta.
Ele me colocou no chão e então  foi ligar a sauna.
– Tom... Mas eu não tô com roupa de sauna nem nada. - Protestei.
– Brenda, você nem vai precisar ficar de roupa. - Disse ele se aproximando de mim.
Ele foi tirando meu mini-casaco vagarosamente e jogou no chão. Eu fiquei parada feito uma estátua apenas observando seus atos.  Ele me puxou para um chuveiro onde ele a água fria caia em nossas roupas.
– Tom qual é o nexo disso? Tomar banho de roupa ? - Protestei novamente.
– Não... - Disse ele olhando para a transparencia de minha blusa que mostrava meus seios.
Ele foi tirando minha roupa vagarosamente com minha ajuda. Logo depois ele fez o mesmo. Sua boca não saia de meu pescoço indo na direção de minha boca. Sua mão boba corria por todo meu corpo.
Sem tirar sua boca de mim, ele desligou o chuveiro e fomos andando até o lugar mais quente que o Tom, como ele denominava.
Lá tinha uma bancada úmida por causa de todo o calor. O cheiro de eucalipto era forte me deixando com mais vontade. Ele me deitou na bancada e se colocou em cima entrelaçando nossas pernas. Ele começou rápido, e depois foi acelerando mais. Eu comecei a gemer no ritmo de sua rapidez. Depois foi ficando cada vez mais rápido. Os gemidos viravam gritos.
Minhas unhas deixaram marcas em sua pele.
Sua língua examinava meus seios vagarosamente. A única pena, é que uma coisa interrompeu. O celular que estava no bolso da calça de Tom começou a tocar.
– Eu não vou atender - Disse ele.
– Atende Tom, pode ser o Bill - Falei.
Ele viu minha expressão. E então parou totalmente aquilo que estavamos fazendo para atender.
Ele foi até suas roupas molhadas, e viu que o celular tinha caido perto da porta da sauna.
Ele pegou o telefone e atendeu.
– Alô.
Ele esperou a resposta.
– Chantelle???

Postado por: Grasiele

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