quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Doce E Selvagem! - Capítulo 3

Hoje, finalmente você será meu e eu serei sua.

Ela estava ajoelhada na cama, ao meu lado, passou sua mão sobre o meu rosto, massageou meus lábios com seu dedo indicacador e desceu com suas mãos por meu peito, tudo lento demais.
– Como conseguiu? - perguntei à ela, arrancando-a de uma espécie de transe e me encarando com seu sorriso lindo e sexy de sempre no rosto. - Não é possível que ninguém tenha visto você me dopar. - continuei. - E como conseguiu me trazer para cá?
– Tenho meus truques. - ela piscou um olho para mim. - E não se torna tão difícil assim, quando se está em uma balada que cheira a sexo e álcool.
Refleti um pouco sobre suas palavras e percebi que ela tinha toda a razão, ainda me lembrava o cheiro de sexo e das pessoas dançando umas colodas nas outras. A forma como esfregavam seus corpos, demonstrava que aquilo iria muito além de uma dança qualquer.
Jacqueline voltou a se sentar por cima de mim e se abaixou, de modo que sua boca ficou muito próxima a minha. Olhei para seus lábios cintilantes e senti ela morder minha boca de forma brusca, liberando um leve sabor do meu sangue saindo do meu lábio e então, ela me beijou.
Era um beijo sensual e calmo, ela tentava me possuir lentamente com sua boca invadindo a minha e estava funcionando. Entreabri meus lábios dando passagem para a sua língua quente me dominar e pude finalmente sentir seu gosto. Era algo como cereja e chantilly. Era doce, era gostoso e era viciante.
Ouvi ela gemer em minha boca quando meu membro roçou precisamente em seu sexo, deixando nós dois mais excitados e ofegantes ainda.
– Do que é que Bill Kaulitz gosta na cama? - sussurrou em meu ouvido, quando finalizou o beijo e depois mordeu meu pescoço de leve.
Não respondi, apenas a observei enquando descia seu corpo sobre o meu, parando na altura de minha cintura. Arfei por antecipação e desejei que ela prosseguisse logo o que ia fazer. Ela segurou meu membro com sua mão direita e apertou de leve, me fazendo soltar um gemido rouco.
– Gosta disso, Bill? - perguntou sorrindo maléficamente e apertou mais um vez, com um pouco mais de força. Gemi novamente em resposta e já podia sentir seu hálito quente próximo ao meu pênis, me mexi um pouco e ela entendeu o que eu queria.
Jacqueline abaixou mais a sua cabeça e passou a ponta de sua língua desde a base, até o final do meu membro. Fechei meus olhos por um instante, sentindo aquela caricia maravilhosa de sua língua ágil e quente. Rosnei quando ela colocou grande parte de mim em sua boca, eu estava ficando louco e vê-la ali, me sugando estava tornando tudo muito pior!
Sua cabeça começou a subir e descer, me chupando com certa força, fazendo meu membro pulsar em sua boca. Eu queria mais, eu queria estar dentro dela e acabar com essa tortura toda.
–Para um pouco. Vou acabar gozando. - olhei no castanhos de seus olhos e por incrível que pareça, ela obedeceu. - Me solta. - encarei ela que agora, mantinha sua expressão séria. - Me solta e você terá o prazer que tanto quer.. Que ambos queremos!
Ela demonstrou um pouco de receio, mas acabou se levantando da cama e indo para o escuro, onde pude ouvir o som de gavetas se fechando e então, ela voltou a minha visão, subindo na cama com sua lingerie preta e de renda moldurada em seu corpo.
– Pode ir. - disse ao soltar minhas mãos das algemas.
– Não vou embora. Eu disse que também quero. - ao dizer isso para ela, puxei ela com minha mão em seus cabelos para um beijo urgente e necessitado pelo prazer.
Inverti a situação, mantendo agora o meu corpo sobre o dela e sentido o calor de sua pele em contato com a minha. Passei a beijar seu pescoço e tentei controlar meu peso sobre ela, para não machucá-la. Depois desci para o seu busto dando beijos demorados e molhados ali, passei minha mão por seu colo, abaixando uma das alças do seu sutian e mordi seu ombro. Fiz o mesmo com o outro lado e logo depois, abaixei de uma vez aquela peça que tanto já me incomodava, ela suspirou quando comecei a mordiscar seus seios por toda a parte. Passei minha língua desde a parte de baixo até o centro, sugando o bico e o deixando rígido em minha boca e com minha outra mão, apertava seu outro seio, massageando e sentindo a maciez de sua pele.
Quando terminei com um lado, passei para o outro, repetindo todo o processo e ouvindo os gemidos de Jacqueline ficarem cada vez mais altos.
– Você queria prazer, não é? Então você terá, como nunca antes! - sussurrei em seu ouvido e depois pude ver aquele brilho em seus olhos que me deixava mais ansioso ainda por possuí-la, e iria fazer isso da maneira mais gostosa que existia.
Arrastei minha mão direita por sua barriga até sua coxa, apertei carinhosamente e subi até sua calcinha, arrastando-a para qua saísse logo de seu corpo e a tivesse nua só para mim. Fui obrigado a usar as minhas duas mãos para me livrar logo daquela última peça de roupa, a deixei nua embaixo de mim e aproveitei para ver o seu corpo totalmente livre de panos incômodos. Passei um dedo sobre sua intimidade e ela arqueou a cabeça, gemendo com meus carinhos.
– Bill.. Eu quero você. - disse entre suspiros.
Penetrei um dedo dentro dela e ela gemeu, quase como um grito. Comecei a fazer movimentos de vai e vem, sentindo sua umidade em meus dedos. Meu membro estava latejando ao ver ela se contorcendo na cama, pedindo cada vez mais.
Ela gozaria rápido se eu continuasse com aquilo, então parei e ela gemeu em protesto dessa vez, fazendo uma cara de frustação. Me posicionei entre suas pernas, mas ela colocou a mão em meu peito, me impedindo de continuar.
– Espera. - ela disse e eu a encarei. - Camisinha.
– Onde está minha calça? - perguntei.
Ela simplesmente apontou para o chão e eu me levantei, tirando uma caminha de dentro da minha carteira. Com uma agilidade que eu mesmo desconhecia, coloquei-a em meu membro e voltei a subir sobre ela, e coloquei minha cabeça de baixo em sua entrada.
Comecei a empurrar devagar e seus olhos expressavam incômodo e prazer ao mesmo tempo, ela era muito apertada e quente. Empurrei com mais força e acabei penetrando ela por inteiro, ouvi um grito de sua parte e comecei a me movimentar, entrando e saindo devagar.
Aumentei a velocidade das estocadas quando percibi que ela gemia meu nome, eu entrava cada vez mais rápido e forte. Nossos corpos misturavam o suor e o prazer estava incontrolavel naquela cama, mas eu ainda precisava de mais dela. Ela passou suas pernas por volta da minha cintura, movimentando seu quadril junto comigo, aprofundando mais ainda a penetração e me fazendo gemer alto também.
Suas unhas deixavam marcas ardidas em minhas costas e eu segurava sua cintura com uma força absurda, talvez estivesse até machucando um pouco. Tirei meu pênis por completo de dentro dela, e voltei a entrar com mais força, fiz isso mais umas 5 vezes e senti que ela estava pronta para gozar. Ela me apertava por dentro e parecia que meu membro iria explodir, até que ela suplicou meu nome e senti seu líquido sair de dentro dela. Estoquei mais algumas vezes e não pude mais me segurar, gozei e cai cansado sobre o corpo dela.
Talvez aquela tivesse sido a melhor transa que já tivera. Apenas fechei meus olhos sem me importar de onde estava e adormeci com o corpo da garota doce e selvagem colado ao meu.

Postado por: Grasiele

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