quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Doce E Selvagem! - Capítulo 12

– BIIIILL! OLHA PARA MIM! – repetiu e eu me virei novamente para ela, que saiu correndo em minha direção. Pulou contra o meu corpo e me abraçou com força. – Eu também amo você. – sussurrou em meu ouvido.
Meu coração perdeu uma batida ao ouvir aquilo. Afastei meu rosto do seu e olhei em seus olhos, vi nosso amor refletido em seu castanho hipnotizante, abracei ela pela cintura e uni nossos lábios. O beijo foi diferente, foi calmo, havia apenas o nosso amor ali. Nossas línguas apenas sentiam o sabor um do outro, sem pressa, pois sabíamos que eu pertencia à ela e ela à mim.
Quando separamos nossos lábios, colei minha testa na dela e pude sentir o sorriso em seu rosto, apenas a apertei mais ao meu corpo. Abri meus olhos e ri com a quantidade de pessoas na frente da boate nos observando. Jacqueline olhou para trás e também riu serena.
– Acho que vamos ficar doentes se continuarmos aqui nessa chuva. – olhou-me nos olhos.
– Tem razão. – encostei meus lábios no dela novamente. – Vamos sair daqui. – soltei seu corpo e segurei em sua mão, abri meu carro para que ela entrasse e depois contornei o mesmo, entrando e ligando meu carro. – Me perdoa?
– Pelo o que? – ela tremia no lado passageiro, estávamos encharcados!
– Por ser um idiota. Eu não queria ter deixado você chateada e hoje eu perdi o controle... enfim, desculpa! – olhei para ela e Jacqueline sorriu.
– Não precisa se desculpar, está tudo bem. – ela pousou sua mão em minha nuca e acariciou meus cabelos.
Fui para minha casa, mas antes passamos no apartamento de Jacqueline para ela pegar uma roupa. Chegamos em casa congelando, mas eu sabia um jeito que nos esquentaria rápido.
Quando estávamos prestes a entrar em meu quarto, puxei Jacqueline pelo pulso e encostei ela na parede, beijando seu pescoço e subindo por seu queixo, até chegar em sua boca. Agora nosso beijo tinha luxúria, desejo e nossos corpos ansiavam por prazer. Comecei a levantar seu vestido, mas ela me impediu.
– Bill! Já pensou se seu irmão nos pega aqui?! – sorri e abri a porta do meu quarto, puxando ela junto comigo para dentro. Fechei a porta e voltei a beijar sua boca macia.
Caminhei com Jacqueline até o banheiro e abri seu vestido, fazendo com que ele fosse para no chão, deixando seus seios livres e apenas sua calcinha restou no corpo. Jacqueline puxou minha camisa e a tirou, passando suas unhas por meu peito e barriga. Segurei seu rosto com minhas mãos e puxei seu lábio inferior com meus dentes, ela suspirou em minha boca e abriu minha calça, tive que ajudar ela a tirar, pois a calça estava molhada e colada em meu corpo.
Caminhei até a banheira e abri a torneira de água quente para enchê-la, voltei para Jacqueline e prensei seu corpo entre a pia e eu. Passei minhas mãos em seu rosto, pescoço, cheguei em seus seios e enchi minhas mãos com eles, apertando com vontade sua pele ali exposta. Ela gemeu baixo e eu continuei descendo minhas mãos por seu corpo. Comecei a abaixar lentamente sua calcinha, até a altura de seus joelhos e então ela escorregou por suas pernas.
Jacqueline fez com que eu me afastasse um pouco dela e se ajoelhou no chão, na minha frente. Começou a puxar minha boxer preta para baixo, lento de mais. Gemi forte quando senti suas mãos em meu membro já ereto, me estimulando, mas eu queria possuir logo seu corpo, então puxei seu ela para cima e segurei em suas coxas, erguendo-a e a colocando em meu colo.
Nossas intimidades se tocaram e o corpo dela estremeceu. Entrei na banheira e me sentei, com ela ainda em meu colo. Beijei-a mais uma vez quando comecei a deslizar para dentro dela, lentamente, sentido o seu interior quente e apertado, e ofeguei ao sentir que estava inteiro dentro dela.
Nossos movimentos eram calmos e devagar, apenas sentindo um o corpo do outro. Nossos quadris se moviam juntos, como uma dança, levando tanto eu quanto Jacqueline, à total loucura. Ela passou a gemer alto quando meu membro passou a penetrá-la mais profundamente, sua boca entreaberta, corpo arqueado para trás e olhos fechados, faziam com que eu ficasse ainda mais excitado. Não aguentei mais e empurrei seu corpo para trás, fazendo com ela quase se deitasse na banheira, deixando sua cabeça apoiada na borda, comecei a sair e entrar mais rápido, a água borbulhava com o nosso ritmo e escorria em exagero pelas laterais.
Senti meu clímax chegando e pude perceber que ela também gozaria, pois suas paredes apertavam meu membro com força e ela gemia alto, e logo depois senti seu líquido quente sair. Me mexi mais algumas vezes e não aguentei mais segurar, gemi mais alto e acabei gozando também com um sorriso enorme no rosto.
– Eu te amo. – beijei docemente seus lábios.
– Eu também te amo. – sorriu para mim.
Continuamos, ou melhor, começamos a tomar nosso banho cheio de caricias e beijos. Depois saímos enrolados na toalha e fomos para o quarto, vesti uma calça de moletom e Jacqueline vestiu um short e uma regata preta que havia trazido. Ela pegou sua bolsa e retirou um comprido de dentro.
– O que foi? Tá com alguma dor? – perguntei quando ela vinha voltando para cama, engoliu o comprido seco.
– Não, mas estou me prevenindo! Ultimamente nós andamos transando sem camisinha. – ela entrou debaixo do edredom e eu abracei seu corpo.
– Tem razão, me esqueci disso. – ela riu.
– Não sei se já estou pronta para cuidar de um mini Kaulitz.
– Tenho certeza que você estará pronta na hora certa. – puxei seu rosto e lhe dei um selinho, sorrindo em seguida. – Boa noite, meu amor.
– Boa noite. – ela se ajeitou na cama e nós dois adormecemos abraçados.
Eu não sabia explicar a sensação de amar e ser amado finalmente. O motivo de meus sorrisos durante a noite era ver seu rosto em minha mente. Seu cheiro me fazia enlouquecer e sua pele, sua maciez... Não tinha como não amar aquela garota. Só queria estar com ela, de preferência, para sempre!

Postado por: Grasiele

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