sábado, 3 de dezembro de 2011

Wenn Nichts Mehr Geht - Capítulo 34 - Despedida de solteiro

Eu não ainda não conhecia aquele lado pervertido do Bill. Transar em todos os cômodos da casa? Aja disposição! Tudo aquilo parecia uma completa loucura, talvez eu não agüentasse suprir as necessidades eróticas do meu futuro marido. Mas eu queria tentar, e como queria.
Com a entrada de Tom, Bill já estava devidamente vestido, enquanto eu continuava apenas de saia, o que me deixou um pouco envergonhada.

– Cadê as minhas roupas? – perguntei saindo da cozinha e indo para a sala.
– Roupas para quê?

Bill então me agarrou por trás, levantando meus cabelos e lentamente com a ponta da língua,passou a lamber minha nuca descendo em linha reta pelo meio de minhas costas, e então me despindo por completo. Senti todo o meu corpo arrepiar.
Com uma voz firme, como que se estivesse me ordenando algo, perguntou:

– Onde você quer primeiro? Na cozinha, na sala, no quarto, no quintal ou no banheiro?
– Calma não é assim, “Onde você quer”, tem que ter um clima... E além do mais o quintal não é um cômodo da casa.
– Mas faz parte dela, e agora você acabou de me lembrar que tem a área de serviço também.
– Bill, que tal você se “guardar” um pouco para a lua de mel?
– Ok, você não quer cooperar, então eu escolho. Vamos começar da onde fomos interrompidos, ou seja, da sala!
– Bill, mas e o clima?
– Você quer as preliminares, né?
– Quero!
– Senta no sofá.

Imediatamente obedeci a ordem de Bill, ele então bebeu mais um gole de vinho e ligou o rádio. Passava por várias estações até que parou em uma que tocava uma música eletrônica.
Dando mais gole de vinho, Bill se pôs a minha frente, e de um modo meio que desajeitado começou a dançar.
Tive que me segurar para não rir, ou o Bill estava muito bêbado, ou ele definitivamente não sabia dançar. Creio eu que a segunda opção é mais provável.
Mas logo então, aquela dança passou a me interessar. Bill lentamente tirava a camisa, me mostrando a tatuagem enorme que ele tinha na face lateral de seu corpo, haviam algumas palavras tatuadas em outro idioma. Ele então atirou sua camisa em meu rosto, e eu na mesma hora a levei em direção ao nariz, para que pudesse sentir o aroma suave vindo da mesma, cheirinho do meu Bill.
Ele então, com aquele olhar penetrante, que sempre me causou grande fascínio, começava a abrir seu zíper, e lentamente foi retirando suas calças.
Agora ele estava apenas de boxers, e com um sorriso safado abaixou apenas a sua borda, me deixando ver sua tatuagem de estrela.
Eu sabia que fazer um strip-tease, não era bem do gênero de Bill, mas ele havia se esforçado para me excitar, eu precisava retribui-lo a altura.

– Bill, vem cá. – disse fazendo um gesto com meu dedo indicador.

Ele então se aproximou e ficou parado em pé, na minha frente, entre as minhas pernas.
Pelo olhar que lhe dirigi ele já sabia o que eu estava prestes a fazer, enquanto Bill mordia os lábios, eu em um só movimento retirei seus boxers.
Comecei a massagear seu membro e pude senti-lo ficar eréto em minhas mãos, sem nenhum pudor ou qualquer tipo de constrangimento, lentamente deslizei minha língua ao logo de seu pênis, para que então o pudesse abocanhar por inteiro, entre os movimentos de vai e vem, dava-lhe suaves beijos enquanto massageava suas virilhas.
Bill sem interferir nos meus movimentos, apenas segurava meus cabelos, enquanto aos altos gemidos, reclinava sua cabeça.

– Isso amor... isso – era apenas o que ele dizia, pausadamente devido a sua respiração ofegante.

Sem prévio aviso, ele se afasta de mim, sentando-se ao meu lado no sofá.  
Aquele era o sinal para que eu me entregasse por inteira. Então de frente para ele me sentei lentamente em seu colo, sentindo o seu membro me preencher. Com um gemido alto, sinto meu prazer aumentar ainda mais, Bill ferozmente sugava um de meus seios enquanto que com uma das mãos massageava o outro.
Segundos depois eu já estava completamente entregue ao meu desejo, Bill segurando firme em minha cintura, fazia com que nossos movimentos fossem sincronizados, começamos lentamente, porém nossos corpos exigiam mais. Ele trazia meu corpo rapidamente de encontro ao seu... e cada vez as penetrações ficam mais rápidas, num misto de dor e prazer. Não demorou muito para que chegássemos ao ápice da luxuria, tendo assim um gozo espetacular.
Ainda com seu membro dentro de mim, nos abraçamos forte, e ficamos durante alguns minutos, apenas ouvindo a respiração ofegante um do outro.

Depois de parcialmente recuperados, sussurro em seu ouvido:

– Vou tomar banho, vem comigo?

Em silêncio Bill me segue até ao banheiro, liguei o chuveiro deixando a água primeiro molhar meus pés, e antes que pudesse molhar todo o meu corpo, Bill diz:

– Porque você não usa a banheira?
– Nunca tomei banho assim– disse um pouco sem graça.
– Então hoje será a sua primeira vez! – disse Bill, enchendo-a.

Como a banheira era pequena. Não demorou muito para que a água alcançasse um nível mediano. Bill então começou a preparar a água fazendo com que houvesse muita espuma.

– Pode entrar!
– A água está fria?
– Não, está morninha, do jeito que você gosta.

Bill então segurando em minha mão, me ajudou a entrar na banheira. Como ele havia dito, a água estava realmente na temperatura que eu gostava. Me deitando sobre a mesma, com as mãos brinquei com a grande quantidade de espuma, que cobria por inteiro o meu corpo.
Ele sentado na borda da banheira, sorrindo me olhava.

– Você não vem? – perguntei.
– Não cabe nós dois aí. É muito pequena.
– Mas é claro que cabe!


Então me sentei encolhendo minhas pernas para que ele pudesse se sentar também. Assim que Bill entrou na banheira, cruzamos nossas pernas um na cintura do outro.
Ficamos por um tempo a brincar com a espuma. Tacávamos um no outro, passávamos sobre nossos rostos...
Mas Bill teve a “brilhante” idéia de pegar um pouco da espuma em sua mão, e assopra-la em minha direção.

– Ai meu olho, ai meu olho!
– O que foi?
– Caiu espuma no meu olho, ta ardendo!
– Deixa eu ver...
– Assopra Bill, assopra!

Bill então rapidamente assoprou o meu olho atingido pela espuma, que logo depois ficou um pouco vermelho. Depois de passada a ardência e o momento de desespero, começamos a rir um do outro.

– Passou?
– Você quase me deixou cega!
– Deixa eu dar um beijinho, que passa.

Bill então deu um leve beijo em meu olho, e continuou a beijar todo o meu rosto. Não demorou muito para que nossas línguas mais uma vez se encontrassem.
Bill deslizava suas mãos por minhas costas, me dando leves mordidas na orelha. Seu hálito quente próximo a minha nuca me trazia uma sensação maravilhosa.
Eu acariciava seu pênis, que ao simples toque já dava sinais de mais uma ereção.
Após algum tempo um explorando o corpo do outro. Bill  me puxa para mais próximo de si, e sussurrando palavras inaudíveis em meu ouvido, me possui outra vez.
Aquela posição era maravilhoso, pois enquanto delirávamos de prazer, podíamos nos olhar olhos nos olhos. A expressão de extrema excitação em sua face aumentava ainda mais o meu desejo, sentia meu corpo arder implorando ainda mais pelo corpo de Bill.
Ele com maestria controlava o ritmo das penetrações. Nem muito rápido, nem muito lento. Na velocidade ideal para que mais uma vez meu corpo suplicasse por seu toques e por seus beijos.
Gemia alto no ouvido de Bill, clamando para que ele não parasse, implorando para que ele continuasse a me dar prazer tão extremo.
Nossos gemidos se confundiam, ora ou outra um grito de prazer quase que incontrolável escapulia de nossas bocas.

Vestimos os roupões que estavam no banheiro e fomos ao quarto; E quase que simultaneamente, exaustos nos atiramos sobre a cama.

Postado Por: Grasiele

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