domingo, 3 de junho de 2012

Hypnotized By Jane - Parte XI


Minhas dúvidas acabaram no momento que ele falou aquilo e sorriu verdadeiramente para mim, minhas mãos voltaram para a nuca dele e eu o puxei para um beijo cheio de segundas, terceiras, quartas intenções. Ele sorriu entre o beijo, me beijando com mais intensidade ainda e colocando as mãos grandes dentro da minha blusa. Estremeci com o toque dele e aos poucos, enquanto nos beijávamos mais e mais, ele subiu a minha blusa e se livrou dela, jogando-a em um canto qualquer do quarto. Por um momento Bill observou parte do meu corpo desnudo me fazendo corar e fechar os olhos super envergonhada. Quando ele voltou a me cobrir com o corpo dele, sussurrou em meu ouvido:

– Você é linda...

Ah Gott, eu estava nas nuvens! Ajudei-o a se livrar da camiseta dele e admirei seu dorso descoberto, o novo piercing no mamilo delirante, a frase em forma de ‘b’ que dominava os meus sonhos e a estrela que me enlouquecia. Apesar da magreza ali, Bill tinha uns músculos sim, ele era mais bonito do que eu imaginava. Com as minhas mãos trêmulas, eu toque a frase em forma de ‘b’ tatuada no abdômen dele, devia estar com as mãos geladas, pois ele se estremeceu com o meu toque.

– Você é quente Jane. – Bill falou outra coisa que eu não esperava ouvir.

– Sou? – perguntei ainda sem tirar as minhas mãos da tatuagem.

– Sim, é. E precisa urgentemente que alguém apague o seu fogo. – respondeu me olhando marotamente.

Minhas mãos não me obedeceram quando eu tentei para-las, na verdade mal tentei parar, elas desceram até o cós da calça dele, eu queria ver e tocar a outra tatuagem!

– Você não vai conseguir apagar o meu fogo usando essas calças. – falei, minhas mãos trabalhando rapidamente para abrirem o cinto dele.

– Quem é você? O que fez com a tímida Jane? – ele perguntou rindo e tocando as minhas costas com aquelas mãos...

– Eu estou aqui. – respondi arrancando o cinto da calça dele – Quero que você apague o meu fogo. – pedi mordendo o lábio inferior.

– Seu desejo é uma ordem. – afirmou abrindo a minha calça jeans.

Livrei-me da calça dele e Bill se livrou da minha, estávamos apenas com as peças íntimas. Ele de boxers pretas e eu com o meu inocente conjunto de lingerie cinza. Bill me beijava com tanta intensidade que, apesar do frio do outono, eu estava me sentindo no verão. Eu gemia à cada toque, beijo e mordida que ele me dava, descendo pelo pescoço até a curva dos meus seios ainda seguros pelo sutiã.

– Você está me torturando! – exclamei irritada, conseguindo fôlego para falar uma frase completa.

Bill ergueu a cabeça para me encarar sorrindo sacana e me beijando de surpresa. Correspondi-o na hora sentindo a mão dele descer até a minha coxa, depois, ele separou-se de mim sorrindo mais sacana ainda.

– Você é que está se sentindo provocada. – afirmou provocador descendo novamente beijos e mordidas pelo meu pescoço.

Arqueei as minhas costas sentindo ele me beijar com vontade e apertar ainda mais a minha coxa, arranhei-o segurando um gemido alto, mas foi ele quem gemeu contra a minha pele ao sentir-se arranhado, me excitando ainda mais. Bill me puxou para sentar-me no colo dele, abracei e beijei-o automaticamente. Ele também era quente e estava me esquentando ainda mais apesar de querer apagar o meu fogo.

As mãos já ágeis dele abriram o meu sutiã, eu corei novamente ao perceber ele observar o que tinha descoberto e Bill foi extremamente ousado, abocanhou um dos meus seios me fazendo gemer alto. Ficou sugando-o levando-me à loucura e depois tornou a me beijar me apertando ainda mais contra ele.

Enquanto nos beijávamos, eu fiz um esforço para fazê-lo deitar na cama comigo por cima dele. Quando nos separamos, meu cabelo caiu no rosto dele enquanto eu ousadamente sugava-lhe o lábio. Depois, fui com a boca para o tronco dele, beijando, mordendo e sugando o mamilo sem o piercing, o que o fez gemer alto. Beijei aquele ‘b’ que tanto sonhava e atrevidamente, desci até o início da estrela, a parte que estava descoberta pelas boxers pretas e beijei provocante. Não tinha ideia se estava proporcionando prazer a ele, mas continuei a fazer o que estava fazendo. Subi manhosamente pelo corpo dele até chegar ao rosto dele, encarei-o mordendo o lábio inferior tentando perceber o que ele sentia.

Bill estava de olhos fechados, respirava tão rápido quanto eu e podia sentir o coração dele batendo contra mim. Ele abriu os olhos, me encarou por um momento e depois me puxou rapidamente para beijá-lo, como se não agüentasse mais aquela tortura toda.

Depois de me beijar por um longo tempo, tocando o meu corpo sem pudor nenhum, ele me encarou demoradamente.

– Eu não agüento mais. – falou me olhando seriamente.

Abracei-o de forma provocante, colocando as minhas pernas envoltas na cintura dele.

– Então me faça sua. – sussurrei sedutoramente no ouvido dele, mordendo-o de leve.

Desci a minha mão para as boxers dele, enquanto ajudava-o a tirar a minha calcinha. Bill apenas se levantou para tirar as boxers e pegar alguma coisa na calça jeans jogada no chão, uma camisinha.

– Era essa a sua intenção desde o principio? – perguntei observando-o voltar até a cama.

– Na verdade não, foi o Tom que me obrigou a trazer isso. – respondeu se ajoelhando na cama e colocando a camisinha. Não pude deixar de reparar no Junior dele, eu corei na hora, mas conclui que Bill era perfeito demais e que eu não tinha azar, tinha era muita sorte – Precisamos agradecer o Tom depois. – falou me puxando para o colo dele.

– Uhum. – concordei dando-lhe um selinho.

– Farei tudo para não te machucar. – afirmou olhando nos meus olhos.

– Eu confio em você. – afirmei abraçando-o pelo pescoço.

Devagar, ele foi entrando em mim, com todo cuidado e delicadeza que conseguia. Depois, ele me deitou na cama. No início doeu um pouco sim, mas depois toda a dor foi substituída por um prazer incrível. Eu gemi alto e começamos a nos movimentar lentamente, aos poucos aumentamos o ritmo, os gemidos e o prazer. Foi tudo tão incrível, tão perfeito que eu estava realizada quando tudo acabou.

Bill saiu de dentro de mim e foi jogar a camisinha usada fora, depois voltou rapidamente para deitar-se ao meu lado puxando o lençol para nos cobrir junto com um cobertor que estava na poltrona do quarto. O frio tinha voltado, mas o aquecedor e o cobertor nos ajudavam a suportar o frio, mas mesmo assim dormimos abraçadinhos.

Postado por: Grasiele

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