segunda-feira, 2 de abril de 2012

To Finally Return To His Side - Capítulo 35 - Demons and Angels

10:30 a.m


– Tom, eu estou precisando do Bill? Cadê ele?
– Saiu sozinho ontem a noite e não voltou ainda. To muito preocupado com ele.
– Sozinho?!
– É.
– Já tentou o celular dele?
– Ele deixou aqui.
–Nossa...

....

–Oi Tom, oi Gustav. Tom, e o Bill?
–Estávamos falando disso agora. Ele ainda não voltou.
–E agora? O que a gente faz?
–Vou esperar mais um pouco.

Xx

11:00

Bill chega com uma cara de sono, descabelado e com um sorriso triste no rosto...

–Bill! Você quer matar a gente de preocupação?!
–Sem julgamentos, por favor.
– Você está horrível!
–Eu sei, obrigado.
–Bill, você sabe que não pode fazer isso.
–É... Eu devo desculpas a vocês.
–É só prometer que nunca mais faz isso.
–Tá... Mas agora eu posso tomar um banho e dormir? Quero ficar sozinho.
–Claro. A gente vai dar uma andada pelo hotel.
–Obrigado.
–Descansa.
–Tá.


Xx
Na Finlândia...


Toc-toc


–Amy já está acordada?
–Estou sim Kris. Pode entrar.
–Vim te chamar para tomar café.
–Claro.
......


–Bom dia Amy. Como está?
–Bem, obrigado.
–Está gostando da Finlândia?
–Já morei aqui lembra?
–É mesmo...
–Mas, eu gosto daqui.
–Desculpem por não poder ficar mais, mas o dever me chama. Tenham um bom dia. Tchau amor.
–Tchau Valo.

– Kris?
– Sim.
– Valo trabalha com oque aqui?
– Ele é produtor musical de um Pub daqui.
– Haa...
– Quer café ou achocolatado?
– Pode deixar que eu faço isso.
–Tudo bem.



– Amy, e a questão da faculdade?
– Eu quero tentar entrar. Você já fez as provas?
–Sim.
–Será que eu consigo?
–Acho que sim. Vêm comigo hoje lá, ai você conversa com o diretor.
–Tá bom. Você vai que horas?
–Daqui a pouquinho, a gente aproveita e almoça fora, que tal?
–Tudo bem.
–Amy, você se importa se antes disso nós passarmos na creche onde a mãe do Valo trabalha? Preciso dar um recado à ela.
–Claro. Ela é professora?
–Sim, de crianças bem pequenas, 3, 4 anos.
–Que legal.
–Amy, você me parece tão triste ainda.
–E eu estou sim Kris.
– Você tem que tentar seguir em frente.
–Estou tentando, mas o amor de Bill era o principal sentimento que me mantinha em pé. E agora não o tenho mais.
– Eu te entendo e torço para que vocês um dia voltem a ser o casal feliz que eram.
–Eu também....

........

Na creche


–Senhora Anita?
–Oi Kristin, como está querida?
–Bem e a senhora?
–Também meu bem.
–Senhora Anita essa é a Amy, é ela que está morando conosco.
–A sim, Valo me falou dela. Tudo bem minha filha?
–Sim, é um prazer conhecer a senhora.
–O prazer é todo meu, e, sinto pelo teu namoro.
– Obrigado pela consideração.
–De nada querida. Kristin, eu tenho uma coisa para entregar ao Valo, ele está trabalhando tanto que nem tem mais tempo de ver a velha mãe dele. Você entrega a ele para mim?
– Claro.
–Você pode vir aqui dentro me ajudar? É que são muitos papeis.
–Tudo bem.
– E Amy, querida você pode ficar um pouco com as crianças? Nós voltamos logo.
–Claro Senhora Anita.


Eram poucas crianças, elas brincavam na grande sala da casa.


Eu sonhava em formar uma família com Bill ... Porque tudo que agora vejo me lembra tudo o que perdi?


Uma menininha loirinha me chama puxando minha calça jeans com a mãozinha.

–Tia, titia, brinca comigo?

Ela parecia um anjinho, me lembrava a pequena Anelise, que conheci com Bill..

Eu não sei brincar com crianças, nunca levei muito jeito.. O que eu digo para a menininha??

– Porque você não brinca com as outras meninas querida?

Ela abaixou a cabecinha e fez uma carinha triste..

–É que elas não gostam de brincar comigo.

Abaixei e aqueles olhinhos doces e inocentes de criança olhavam para mim com a esperança de ter uma amiga para brincar, ou seja, eu.

–Então ta. E como você se chama pequena?
– Hanna. E você ?
– Amy.
– Você é muito bonita Amy.
–Obrigado querida, você também é.
–Quantos anos você tem Amy?
–18.
–Eu tenho 4. Ela mostrou com os dedinhos. – Agora vamos brincar?
– E de que você quer que eu brinque com você?
–Você sabe assim? Ela começou a bater as mãos como se fosse aquelas brincadeiras tipo “bubaloo” ..
–Acho que não sei não Hanna.
– Eu te ensino.

Não entendi porque as outras crianças não brincavam com Hanna, ela era uma garotinha tão amigável...

Postado por: Grasiele

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