terça-feira, 23 de julho de 2013

Apenas Você - Capítulo 20

Tom deitou-se na cama, ao meu lado, com uma mão na nuca e a outra enrolando o meu cabelo. Eu me virei e sentei em cima dele, com uma perna de cada lado.
- Não vai ficar bravo comigo, vai? -disse eu, ele me olhou confuso e depois olhou em outra direção.
Deitei-me por cima dele encostando a cabeça em seu peito. Ouvi as batidas de seu coração. Levantei a cabeça pra olhar pro Tom que agora estava me olhando, sorri e deu um beijo nele. Ele foi rápido e quando eu menos esperei já havia segurado as minhas mãos, sorriu malicioso e virou-se por cima de mim.
- Não vai escapar agora. -sorri com a atitude dele.
Tom passou a me beijar ardentemente, aquilo era bom, era ótimo. Suspirei alto quando sua mão direita alisou minha cintura e começou a descer pela lateral do meu corpo passando pelo meu quadril e parando em minha coxa. Meu corpo tremeu levemente fazendo-me prender a respiração, escutei seu rizinho baixo quando gemi sentindo seu aperto em minha coxa.
Desci as mãos pelo seu peito e abdômen parando na gola de sua blusa e a puxei pra cima ele levantou os braços me ajudando a tirá-la, em seguida ele tirou a minha camiseta jogando-a pro lado. Olhei seu peito nu e passei minha mão nele decorando cada pedacinho, meu coração acelerou. Tom me olhou com desejo e arrancou o meu sutiã delicado, revelando meus seios, passando a chupá-los com vontade, me deixando louca. Enfiei meus dedos em seus cabelos puxando-os. Ele sugava meu mamilo mordendo-o no processo de retirada me enlouquecendo. Minha respiração saia aos arquejos. Meu corpo estava em brasa. Ele tomou o outro seio dando-lhe a mesma atenção.
- Tom. -soltei um gemido rouco.
- Tão gostosa. - disse com a voz aveludada. - Sua pele é tão macia... - dizia enquanto maltratava meus seios.
Rebolei no seu colo esfregando meu sexo contra seu membro já ereto. Ele parou e olhou para baixo, eu ainda estava de short e ele de calça. Puxei meu cabelo para trás, enquanto ele desabotoava o meu short, em seguida rasgou minha calcinha, com habilidade e rapidez. Sorri enquanto ele o fazia. Tom curvou-se um pouco e logo se livrou de suas calças revelando seu membro pulsante.
Eu estava louca por aquilo. Eu me sentei encostando as costas na cabeceira da cama, em poucos segundos senti a língua do Tom se enfiar em minha entrada, foi impossível não gemer alto meu corpo clamava por um mínimo contato. Ele parou e me olhou passando a língua levemente em seu piercing. Sua língua quente entrou em contato com minha intimidade novamente ora sugando ora penetrando.
Com uma das mãos ele segurava meu quadril e com a outra ele massageava meu clitóris inchado e dolorido às vezes apertando sem cuidado. Deus! Eu iria ter um ataque a qualquer momento aquilo era tortura demais pra uma pessoa só. Eu respirava com dificuldade. Eu o queria. Queria dar o mesmo prazer que ele estava me proporcionando.
- To-Tom... -disse com a voz falha, ele me olhou lambendo os lábios e os dedos que estavam na minha vagina. - Deita. -foi quase uma suplica, ele deu o sorriso mais perverso que eu já tinha visto e me obedeceu para a minha surpresa.
Segurei seu membro pulsante com uma mão deixando-a deslizar por seu comprimento num vai e vem lento enquanto eu me aproximava do seu corpo. Seus olhos me seguiam com atenção abaixei minha cabeça e teci beijos e lambidas por seu corpo e por fim sua boca sentindo meu próprio gosto em sua língua. O beijo foi breve mais quente o suficiente. Deixei sua boca refazendo o caminho de volta sobre seus gemidos.
Tomei seu membro em minha boca e suguei-o, fazendo movimentos frenéticos de vai-e-vem. Minha língua contornava sua cabeçinha chupando em seguida. Tom já estava com a respiração entrecortada e o coração acelerado. Soltei e acariciei com as mãos, masturbando-o. Tom mordia o lábio, para evitar o gemido alto, mas eu queria perturbá-lo, só um pouquinho.
- Não vou continuar enquanto não ouvir meu nome... -sussurrei, mordendo o lábio.
Ele sorriu fracamente, enquanto eu voltava a por seu membro em minha boca, sugando-o com mais força. Os gemidos dele estavam ficando mais altos e aumentaram ainda mais quando minha língua apressada tocou a sua glande. Tom quase morreu e gemeu meu nome. Continuei a sugá-lo, ainda mais agora que a adrenalina está maior. Ele continuava a gemer até gozar na minha boca.
Nem bem sai de cima dele e com uma rapidez quase que impossível ele inverteu nossa posição ficando em cima de mim. Seu pênis entrou sem aviso numa única estocada. Entrelacei minhas pernas em sua cintura segurando-o firmemente enquanto ele me invadia com força e rapidez. Gemidos roucos escapavam por minha garganta. A cada estocada ele grunhia feito um animal e aquilo me excitava. Eu amava isso.
Minhas mãos maltratavam suas costas com arranhões ao mesmo tempo em que sua boca sugava meu seio com violência o que me deixaria marcas. Seus olhos ardiam de desejo, ele sorriu com malicia tirando lentamente seu membro de mim e voltou com mais força. Eu gemi seu nome alto. Meus olhos ficaram fora de orbita. Ele continuou a repetir o gesto aumentando a velocidade gradualmente. Seu corpo caiu sobre o meu, suado. Abracei-o com as pernas e braços esperando nossos corpos e respirações se normalizarem. Nossos corpos tremiam levemente. Aos poucos senti minha respiração um pouco mais controlada ele não saiu de dentro de mim. Abri meus olhos fitando seu rosto suado. Ele ainda me olhava com desejo. Tom tomou meus lábios nos virando de lado um de frente para o outro sem desconectar nossos corpos senti meu corpo se incendiar novamente. Ergui minha perna esquerda e ele a segurou pela dobra do meu joelho trazendo-a para sua cintura. Sem solta-la ele me beijou com fervor.
- Segundo round baby. -disse perverso começando a se movimentar dentro de mim. Eu sorri perversamente e gemi alto em resposta. Tom era ótimo no que fazia. Tinha a ligeira impressão de que a tarde ia longe...

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