sábado, 25 de agosto de 2012

Liebe Fur Immer - Capítulo 11 - Liebe Fur Immer

"- Agora guarda bem esse momento. – Disse dando um beijo em minha bochecha, testa, outra bochecha e boca. – Eu vou fazer exatamente isso na nossa lua de mel. – Completou me olhando nos olhos."

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–pensei que não fosse lembrar. –falei sorrindo após receber um beijo em minha bochecha, testa, outra bochecha e boca.

–claro que lembraria meu amor. –falou inclinando a cabeça fazendo um bico fofo enquanto eu ainda sentada na cama terminava de vestir sua camisa social branca.

Sorri olhando pra ele ao lembrar do mesmo a algumas horas no altar todo chique, parecendo gente.

–eu sou lindo né?! –falou me tirando do transe, dei uma almofadada nele como resposta.

–ó..chegou. –falei apontando pra cima ao ouvir a campainha do quarto tocar, provavelmente era o serviço de quarto.

–ai que bom estou com fome, você me cans....opaaaah deixa que eu vou. –Tom falou se levantando e vestindo uma calça me fazendo parar no meio do caminho. –é doida mulher? Ir atender assim, toda sexy, vai pra lá se esconder.

–vai cagar Tom. -falei cruzando os braços e sentando na cama cobrindo as pernas com um lençol.

Tom abriu a porta e pegou nossa ‘comida’, pedimos pizza e coca cola mesmo, coisa rápida.

–humm. –falei batendo palminhas enquanto ele se aproximava.

–e a primeira fatia vai pra mãe mais sexy do mundo. –Tom falou pegando a mesma.

–éééé..fala isso porque a barriga ainda não cresceu direito. –falei semicerrando os olhos.

–quanto mais crescer mais linda vai ficar, aposto. –falou me entregando a fatia e me dando um selinho rápido.

–quem diria hein?! –Tom falou pegando sua fatia. –ninguém dava um real por mim e hoje eu to casado e vou ser pai de gêmeos. –falou de boca cheia gesticulando com a pizza na mão. –é culpa do Bill, ele que sempre me rogava praga dizendo que eu ia casar primeiro.

–PRAGA?! –falei depois de quase engasgar com a minha coca.

–brincadeira minha linda. –falou inclinando a cabeça. -desde que me entendo por gente, sabia que meu destino era casar com você e encher uma casa de rapperzinhos safados. –falou me fazendo rir.

–meus filhos vão ser descentes. –falei franzindo a testa.

–que nem o pai. –falou com cara de ‘é óbvio’.

–você preferi que sejam meninas ou meninos? –falei dando mais uma mordida em minha fatia.

–prefiro que seja um casal. –falou confiante. –pra que se algum primo folgado vier se engraçar pra minha filha, meu menino vai lá e da um corretivo no safado. –falou nos fazendo cair na gargalhada.

–ai Tom. –falei o olhando de lado e dando um sorrisinho.

Me inclinei para pegar um guardanapo e Tom aproveitou para me dar um beijo no pescoço me fazendo encolher.

–saai. –falei rindo e tentando me afastar, Tom foi mais rápido me fazendo deitar e deitando por cima de mim apoiando seus cotovelos na cama.

–ai Brooke.. –falou me fitando com seus olhos grandes e amendoados.

–hum? –falei limpando sua boca já que estava com um guardanapo mesmo, dei um rápido selinho em seus lábios, depois voltando a apoiar minha cabeça no colchão o fitando.

–eu te amo tanto minha menina. –falou passando os dedos no meu cabelo enquanto desenhava meu rosto com um deles. –amo mais do que a mim mesmo. –falou sério.


–ain Tom, não maltrata eu to sensível. –falei fazendo beicinho com os olhos marejados o fazendo sorrir.

Tom acariciou meu rosto e me deu um selinho demorado, o abracei forte enquanto ele acariciava minha bochecha com seus lábios entre um beijinho e outro na mesma fazendo meus pelinhos arrepiarem.

–te amo. –falei desenhando os traços de seu rosto com a ponta dos dedos.

–me ame no terceiro round. –falou maliciosamente mordendo meu lábio me fazendo rir.

Foi abrindo lentamente os botões de sua camisa que eu estava vestida e beijando cada parte que fora descoberta, me sentou na cama acabando de tirar a camisa enquanto distribuía beijos e mordidas em meu pescoço me deixando mole, deixou meu pescoço de lado indo em direção aos meus lábios iniciando um beijo quente em meio a mordidas nos mesmos enquanto eu acariciava seu abdômen o fazendo soltar um tímido gemido.

Tom foi me deitando lentamente, mais em um movimento rápido o virei ficando por cima, tirei sua calça e me curvei mordendo o cós de sua boxer preta a afastando enquanto lançava um olhar provocativo a Tom que me olhava com desespero respirando com dificuldade, não me contive e sorri ao ver a cena, subi lentamente beijando e acariciando seu abdômen ouvindo gemidos contidos vindo de Tom, mordi por fim seu pescoço enquanto prendia seus pulsos, indo em direção a sua boca fazendo varias ameaças de beijo o deixando com cara de cachorro pidão, não agüentando mais Tom rapidamente se livrou de meus braços agarrando meu pescoço me puxando para perto mordendo com força meu lábio, me virou com desespero voltando a ficar por cima.

–falei pra me amar, não pra me matar. –disse me olhando completamente ofegante me fazendo soltar um sorriso.

–ok. –sussurrei pegando em seu queixo iniciando um beijo calmo roçando lentamente minha perna na sua a subindo para entrelaçá-la em sua cintura sentindo seus pelos se arrepiarem.

–quer ficar viúva é?! –falou desgrudando nossos lábios indo de encontro ao meu pescoço. –mais eu te levo junto. –sussurrou sorrindo e dando uma mordida em meu pescoço.

Tom apressadamente se livrou das peças que restavam, me preenchendo com mais pressa ainda, seus movimentos eram cada vez mais rápidos e sedentos me deixando louca, nossas mãos exploravam nosso corpos com vontade enquanto nossos lábios abafavam nossos gemidos constantes, chegamos ao clímax juntos. Passamos toda a noite em meio a beijos e caricias encerrando mais uma de muitas longas noites de amor.

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Minha mãe demorou um bom tempo a aceitar com tranqüilidade nosso relacionamento, isso graças ao meu pai que a fez enxergar que não havia nada de mais e que o importante mesmo era a felicidade de ambos.

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Hoje moramos em Hamburgo, perto do estúdio da banda, onde os gêmeos já com 7 anos... Sim, tivemos dois meninos loirinhos de cabelinho espetados, bochechas rosadas e carinha de marrentos, uma graça!
Eles amam o estúdio vivem lá praticamente, tanto apreciando o trabalho do pai e do tio como realmente pegando gosto pela coisa, Johnny até se arrisca em fazer alguns remix, Jost diz que ele tem talento pra coisa, já o Théo só curti ouvir mesmo, tanto rock, como rap com o pai, Johnny não suporta rock, só gosta de rap e derivados mesmo e por isso separo constantes briguinhas por causa do som. Tom é um amor, sempre carinhoso, palhaço e safado, muito safado, mais como ele diz ‘sou cachorro de uma dona só meu amor” e pai melhor e mais babão está pra nascer “Fala sério, são uns gatos... Minha cara” ele não cansa de repetir isso olhando pras crias, “Eu sei que sou gostoso” diz Johnny transbordando de humildade, mostrando cada vez mais ser a cópia do pai, Théo também se acha gostoso... É um mal de família. “Só é pra pegar mina gostosa assim que nem a mãe de vocês viu?!” Tom ensina essas barbaridades aos filhos desde que aprenderam a falar, eu me acabo de rir com esses três... Três rapperzinhos safados... É... Praga de Kaulitz pega.
Bill se casou pouco tempo depois de nós, e é pai de uma menina linda, Liv de 6 anos, ela é muito apegada ao Johnny, eles tem uma amizade muito forte, se dão extremamente bem, acho que até demais... Não sei porque, mas desconfio que vai começar tudo de novo.


FIM!

Postado por: Grasiele | Fonte: x

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