quarta-feira, 11 de julho de 2012

Provocação - Capítulo 20 - Meu problema é você!

– Ridículo! – gritou raivosa e voou para cima de mim novamente, me batendo em todos os cantos e esfregando sua calcinha cheia de mel no meu peito.
– Para com isso Jhuna! – gritei, mas não adiantava. – Eu vou prender seus braços! – ameacei e ela só continuou a tentar me bater.
Segurei seus pulsos e em um impulso, girei seu corpo por cima do meu fazendo com que ela ficasse deitada sobre a minha cama. Coloquei meu peso sobre ela e a prendi ali, com suas mãos na altura da cabeça. A toalha dela estava se soltando e dava para quase ver seus seios, meu peito estava todo melecado de mel e sujando-a também. Ela ofegava e sua expressão era de pura irritação.
– Me solta Tom. – falou tentando parecer calma.
– Eu não! Você vai querer me matar. – falei ainda prendendo ela com força.
– Eu vou te matar se você não me soltar AGORA! – disse me encarando. Lentamente soltei seus braços e saí de cima dela, ficando em pé e Jhuna também se levantou arrumando a toalha. – Por que fez isso? Você sabe a vergonha que eu passei? – perguntou séria. – Qual é o seu problema? Seu babaca! – praticamente rosnou e dessa vez fui eu quem fiquei com ódio.
– Qual é o meu problema? – indaguei e caminhei até ela, segurando novamente seus pulsos para trás de seu corpo e puxei-a para junto de mim. – Meu problema é você! – falei sério e ela ficou me olhando confusa.
Olhei para seus lábios volumosos e umedecidos, podia sentir seu coração bater tão forte contra o peito, que talvez qualquer um que estivesse naquela casa pudesse ouvir. Eu não conseguia ficar perto dela sem que eu não fosse atraído diretamente para sua boca. Beijei Jhuna com urgência e volúpia, invadindo seus lábios com a minha língua, sentindo seu gosto doce e o tornando meu também. Ela me empurrou com força, me obrigando a me separar dela, seu rosto expressava pura confusão e talvez medo, só não sei do quê.
Mesmo ela tendo me rejeitado, não me intimidei. Assim que percebi que ela caminhava para a porta, puxei com força seu braço e a empurrei contra a parede, talvez até a machucando, mas não me importei no momento. Voltei a beijar-lhe com desejo, prensando seu corpo com o meu e senti ela ceder aos poucos, levando suas mãos para o meu pescoço e me puxando mais ainda de encontro à sua boca. Sem ao menos ter consciência, minhas mãos já passeavam por todo o seu corpo enrolado na toalha e não me contive em pousá-las em seus seios, os apertando e preenchendo minha mão com cada um.
Soltei lentamente a toalha e a ergui em meu colo, segurando suas coxas e levando minha boca a um de seus seios já rígidos. Ouvi Jhuna gemer baixinho e suspirei satisfeito contra sua pele, lambendo e sugando seu bico entumecido. Passei para o outro seio e repeti o processo, deixando uma mordida provocativa antes de voltar a possuir seus lábios com brutalidade. Meu membro já estava incomodo dentro da boxer, queria tê-la logo e o quanto antes, então caminhei até a minha cama com ela ainda em meu colo e nos deitei, deixando meu corpo sobre o dela.
Beijei seu pescoço e depois o mordi de leve, arrastei meus lábios para seu ombro e o beijei também. Minhas mãos que estavam em suas coxas a apertaram e depois subiram para sua bunda, apertando levemente também. Jhuna entrelaçou suas pernas em minha cintura e depois levou uma de suas mãos para o meio de nossos corpos, apertando levemente meu membro e arrancando um gemido sôfrego meu. Não conseguia mais segurar, me estiquei um pouco, abrindo a gaveta do criado mudo e tirando uma camisinha. Abri a embalagem com os dentes e rapidamente arranquei minha boxer, cobrindo meu membro com o preservativo.
– Psiu! – chamei a atenção de Jhuna e ela olhou-me com intensidade.
Comecei a penetrá-la lentamente, sentindo cada centímetro meu se acomodar dentro do corpo quente e apertado de Jhuna. Seus olhos eram de pura luxuria, assim como os meus também deveriam estar devido ao desejo que sentia. Comecei a me movimentar devagar, apenas observando suas expressões de prazer. Segurei sua coxa esquerda e apertei mais, aumentando meus movimentos e consequentemente tornando o tom dos nossos gemidos mais altos, mas justamente quando eu já começava e tonar as coisas mais selvagens ouvimos uma batida na porta e Jhuna arregalou os olhos.
– Preciso falar com você agora Tom! É sobre a banda. – ouvi a voz de Bill e Jhuna tentou me empurrar, mas eu não podia para agora, então tornei novamente o vai e vem lento.
– Tom! – sussurrou. – Saí de cima de mim, anda. – disse tentando me empurrar, mas ao invés de me levantar, investi com força e ela mordeu os lábios para reprimir o gemido alto, sem ter muito sucesso.
– Agora não... Bill. – disse ofegante e voltei a acelerar as estocadas.
– Tom, é sério... Aliás, o que você tá fazendo aí? A porta tá destrancada? – perguntou e no mesmo instante Jhuna me empurrou mais uma vez só que com tanta força, que conseguiu me tirar de cima dela.
– Não Bill! – falei rápido antes que ele entrasse e nos visse nessa situação. – E-eu já vou abrir! Fique parado como está! – gritei apressado e pulei na cama, puxando Jhuna e arrastando ela para o banheiro.
– Tom! Tom! – disse tentando tirar minha mão de seu braço enquanto eu fechava a porta do banheiro e trancava. – O que está fazendo? – perguntou e eu não dei tempo para ela pensar. A ergui no colo e sentei ela sobre a pia, entrando nela novamente e com força. Jhuna gemeu e me deu um tapa no ombro.
– Eu não posso parar agora...! – disse ofegante e fechando meus olhos enquanto ia cada vez mais fundo e forte. – Por favor, Jhuna. Eu preciso aliviar isso!
– Tom! A porta estava aberta sim. O que está fazendo? – ouvi Bill e percebi que sua voz vinha de dentro do meu quarto. Mas uma vez estoquei forte em Jhuna fazendo com que até eu gemesse um pouco mais alto.
– Ahn... Caralho! – tentei me segurar e respirar fundo enquanto sentia ela me apertar mais dentro de si, chegando perto do seu ápice. Eu também não estava muito longe. – Já... Já vou Bill! – falei ficando nervoso.
– Tom? Você está de masturbando? – perguntou e caiu na gargalhada.
– Não! – falei bravo. – Seu ridículo, escroto, eu já vou sair! – falei e via Jhuna sorrindo de canto, achando graça também. – Sai daqui vai Bill! Eu desço em 5 minutos!
– Ok, Ok... Estou indo. – riu. – PUNHETEIRO! – gritou.
– VAI SE FODER! – disse com ódio e me concentrei no que fazia.
Mais alguns movimentos insanos e brutos e Jhuna chegou ao seu ponto máximo de prazer, seguido por mim, que não aguentei ao sentir meu membro ser mais apertado ainda dentro de seu corpo. Saí de dentro dela com delicadeza e caí sentado em cima da privada, tentando tornar minha respiração normal.
– Não quero levantar. – falei respirando fundo e Jhuna riu. Saiu de cima da pia e foi até a porta do banheiro, destrancando e abrindo lentamente.
Assim que checou que era seguro sair, escancarou a porta e se virou para mim, piscou e saiu, deixando-me sozinho no banheiro e sorrindo com as loucuras que aprontei hoje.

Postado por: Grasiele

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