– Tens sim! – ele insistiu comigo.
– Se eu cantar alguma coisa, vocês largam do meu pé? – eu disse derrotada.
– Sim! – eles disseram em coro.
Aleluia! Que garotos insistentes. Eu fiz a vontade deles e cantei algumas músicas que eles me pediram, os olhos deles até brilhavam. Que coisa maluca, hein! Quando terminei, até suspeirei fundo.
– Que voz! Que bonita é a tua voz, amor! – Disse Tom beijando o meu ombro.
– Obrigada, mas e agora estão mais satisfeitos? – eu disse rindo.
– Mais ou menos! – Disse o Bill sorrindo como uma criança.
– Como mais ou menos? – eu perguntei desconfiada.
– Podias cantar para o David e ele podia te arranjar um produtor. – ele soltou rápido a frase.
– O que? – eu começei a rir que nem uma louca.
– Que piada óptima, Bill! – Eu continuava a rir.
– Não é piada! – ele encarou – me sério.
– Nem pensar, já está de bom tamanho o que eu acabei de fazer agora. – eu disse séria.
– Não, por favor, faz isso, é só um pouquinho! – Disse o Gus.
– Mas que insistentes! Eu não quero cantar profissionalmente. – eu disse me levantando.
– Tá decidido, vais cantar! – Disse o Ge.
Eu bufei derrotada, mas que saco!
No dia seguinte nós voltamos para a Alemanha, eu e o Tom fomos dormindo quase a viagem toda, enquanto os garotos se entretiam a jogar comida em nós os dois, acabei por acordar sentindo algo na minha bocheicha. Que eca! Era chocolate, todo lambido. Que nojo!
– Que nojo seus doidos! – eu disse baixo.
O Tom acabou por acordar.
– Que é isso no meu cabelo? – ele disse tirando um pouco de chocolate do cabelo.
– É estamos todos sujos de chocolate. – eu disse limpando o rosto com um lenço.
– Amor, estás com um ar delicioso! – ele disse com um ar de safado. Eu rolei os olhos e ri.
– Nós estamos todos sujos e tu achas que eu estou com um ar delicioso? – eu disse e os outros riram.
– É, para mim tu estás sempre ótima. – ele sorriu para mim.
– Ohhhh, que fofo! – eu disse e beijei a bocheicha dele.
O avião aterrou e nós saimos, só não contavamos encontrar uma pessoa lá! A Bárbara veio esperar o Gus, que legal!
– Gus, vai lá! – eu disse.
– Acham? – ele disse com medo.
– Óbvio! – Dissemos os 4 em coro.
Ele foi até ela e se comprimentaram com dois beijos
– Desculpa, aquilo que aconteceu no café, mas eu fiquei com um pouco de medo. – ela disse.
– Não tem problema! Eu entendo, foi um pouco percepitada eu ter – me declarado. Nós conhecemo – nos à pouco. – disse ele baixando o olhar.
– Não foi isso! Eu não soube o que fazer, foi isso. Mas nós podiamos começar por ser amigos, depois pode ser que com o tempo, venha a acontecer, mais alguma coisa! – ela disse vermelha de vergonha.
– Pode ser, mesmo! – ele sorriu.
– Eu vim te convidar a ver um dos nossos testes para o nosso projecto do carro, depois podemos ir jantar. – ela disse sorrindo.
– Claro, aceito. Que horas? – ele disse
– Amanhã, às 19.00. Pode ser? – ela perguntou.
– Pode sim.
– Ótimo.
– Até amanhã.
– Até amanhã.
Eles iam despedir com dois beijos, mas um dos beijos foi muito perto do canto da boca dela. O Gus voltou para junto de nós.
– Então, conta logo? Como foi? – Disse o Bill ansioso.
Ele contou – nos o que aconteceu.
– Boa, ótimo. Mas não vai com muita sede ao pote! – eu disse sorrindo.
– Como assim, amor? – Disse o Tom curioso.
– Uma coisa muito comum, é que quando nós as mulheres, damos o sinal verde, mas com cuidado, vocês vem com tudo para cima. É logo, “ Me Beija, que eu não aguento mais!” ( eu fiz voz grossa e eles riram), veem logo atacando. Nesse caso, as coisas tem que ser com mais calma, eles estão a conhecer – se, não pode ir com tudo, tem que conquistar. –eu disse.
– Não é que é mesmo. – disse Tom rindo.
– Tem que saber jogar. – eu disse.
– Não te esqueças de mim! Eu preciso de ajuda, com a Angel? – disse o Georg.
– Claro, que não me esqueço. Eu vou abrir um consultório amoroso e vou começar a cobrar.– eu ri e eles também.
Nós fomos até casa, deixar as malas e arrumar tudo, e a Chris apareceu por lá.
– Oi, Chris. – eu só tive tempo de conversar isso com ela.
O Bill veio correndo até ela como um relampago. Começou a beijá – la com um desespero, e pegou – a no colo, depois foram para o quarto dele.
O Gus e o Georg sairam para comer alguma coisa, já que a geladeira estava vazia.
– Amor, eu vou ter que ir buscar as minhas coisas no apartamento, assim que puder volto, ok? – eu disse.
– Claro, amor, vai logo! Eu vou com eles comer, eu é que não vou ficar para ouvir o que aqueles dois estão a fazer no quarto.– rimos e beijamo – nos.
Eu sai de casa, peguei na mota e dirigi até ao apartamento onde tinha estado. Eu tinha uma sensação estranha, parecia que estava a ser seguida, se calhar era só mesmo sensação minha. Entrei no apartamente onde estava, recolher tudo o que era meu. Olhei para o apartamento e as lágrimas cairam pelo o meu rosto. Fechei a porta do apartamento, fui até à minha moto, coloquei o capacete, e dirigi – me para o shopping. Eu ao supermercado, comprar tudo o que faltava, e vinha carregada de compras. Voltei para casa. Rodei a chave e entrei, e pousei o capacete na entrada.
– Cheguei! – Disse alto.
– COMIDA! – Disse Bill a correr que nem doido para mim.
– CHOCOLATE! - Disse Gus
– Credo, então eu só sirvo para fazer comida e dar chocolate. Ah que bom! – Disse com uma carinha triste.
– Não, não é nada disso! – Disse Bill percebendo que fiquei triste.
– Tudo bem, vou para a cozinha sentem – se na sala, amorecos! – Disse sorrindo,o que os deixou mais aliviados.
Liguei o rádio e fiquei entretida a cozinhar o jantar, a cantarolar feliz, olhei para a porta e vi o Tom a olhar – me com um sorriso carinhoso. Ele entrou e colocou as mãos debaixo da minha blusa, acariciando a minha barriga, enquanto encostava o queixo no meu ombro. Eu estava toda arrepida, mas continuava a fazer o jantar. Era só esperar mais um pouco e estaria pronto. Ele foi – se apoderando da minha boca, e eu tinha um prato na mão deixei – o cair, estilhaçando –se em mil pedaços. Deixava – me com as pernas bambas, as mãos moles.
Geo veio ver o que se passava na cozinha e começou a brincar:
– Tinha que ser! Tu vies – te distrai – la! Vá vem para a sala, se não nem jantamos daqui uma semana! –Disse arrastando o amigo.
Sorri carinhosa para ele, que nem se importou de ser arrastado pelo amigo.
Passado uns 15 minutos já estava a levar o jantar para a mesa, para todos comermos. Jantamos animados, enquanto os garotos estavam entretidos , estavam na zoação uns com os outros, eu ria – me das suas palhaçadas. Mas claro, o Bill e a Chris estavam mais focados em namorar durante o jantar, dando comida na boca um do outro, e trocando beijos. Que fofos! Eles param de repente e ficaram a olhar para mim. Mas o que eu fiz?
– Então? Estão a olhar para mim porque?
– Por nada! Mas sentiamos falta de ti aqui em casa! O teu riso, tudo! – Disse Geo.
– Ah, não! Não vão fazer isso! – Disse corada.
Eles riram – se, acabamos de jantar.
– Galera, nós vamos sair! – Disse Bill levantando – se e arrastando a Chris pela mão.
– Eu vou sair com a Angel! – Disse Georg a ir buscar as chaves do carro.
– Eu, bem eu! Eu vou ao cinema! – Disse Gustav levantando – se rápido.
– Ao cinema? Sozinho? – perguntou o Tom.
– Mais ou menos! – ele disse atrapalhado.
– Não existe mais ou menos! Ou vais sozinho ou vais acompanhado! – disse o Tom encarando o amigo.
– Bem, eu convidei a Bárabara. – ele disse vermelho de vergonha.
– É isso ai! – Gritaram os 3.
Eu e a Chris rimos, coitado dele, ficou super envergonhado.
– Pronto, pronto! Deixem – no em paz! Tadinho! Oh, fofo, vai lá ter com a Bárbara então! –Disse a meter – me na conversa, defendendo – o.
– Obrigada, Gabi!Como sempre a melhor Best do mundo! –Disse dando um beijo na minha bocheicha.
– Ah, estragas –te tudo! Agora que iamos descobrir se era só o cinema ou mais alguma coisa! –Disse Bill fazendo bico.
– Ai, é! Então e vocês gostavam que vos fizessem o mesmo! Deixando o vosso amigo super envergonhado, tenham dó! – Disse com um ar mandão.
– Pronto, ok! Vá lá, Gust! Diverte –te! – Disse Ge. Eu pisquei o olho ao Gus que fez um sorriso timido.
Arrumei tudo o que tava na sala, e nós já estavamos sozinhos em casa. Até que ele seguiu – me até à cozinha.
– Amor podiamos ver um filmer juntos? –eu disse enquanto guardava as últimas coisas.
– Claro que sim, princesa. Mas também podiamos fazer um juntos? – ele disse com uma cara de safado.
– Então gatinho, calma. Não é preciso essa pressa toda. – eu disse rindo.
Nós fomos até à sala, eu estava a colocar o filme no DvD, e sinto a mão dele tocar a minha, eu sorri e acariciei a mão dele.
– Vem amor sentar do meu lado! – ele disse pegando no controle da Tv e puxando a minha mão.
– Claro anjinho. – eu disse.
Sentamo – nos ao lado um do outro e ele puchou – me para mais perto e colocou os braços à minha volta. Eu encostei a cabeça no ombro, até que estava quentinho, estavamos a partilhar uma coberta os dois.
O meu celular começou a tocar, mas o número era desconhecido, eu atendi poderia ser importante.
Ninguém respondia do outro lado, estavam mudos, odeio quando fazem isso, mas depois ouvia – se uma respiração, e começou a tocar uma música infantil que estranho, que coisa doida.
Eu conhecia aquela música, era de um desenho que eu via com o meu irmão, que brincadeira de mau gosto, aquilo me deixou um pouco nervosa, eu desliguei a ligação.
– Amor, o que foi? Quem era? – disse Tom que me olhava.
– Eu não sei, ninguém falou, mas ouvia a respiração do outro lado, e uma música infantil que era de um desenho que eu e o meu irmão assistiamos quando eramos pequenos, que coisa maluca. – eu disse um pouco nervosa.
– Calma, que estupidez brincarem com os sentimentos e as memórias dos outros. Vem senta aqui. – Disse ele batendo a mão no sofá.
– Se eu cantar alguma coisa, vocês largam do meu pé? – eu disse derrotada.
– Sim! – eles disseram em coro.
Aleluia! Que garotos insistentes. Eu fiz a vontade deles e cantei algumas músicas que eles me pediram, os olhos deles até brilhavam. Que coisa maluca, hein! Quando terminei, até suspeirei fundo.
– Que voz! Que bonita é a tua voz, amor! – Disse Tom beijando o meu ombro.
– Obrigada, mas e agora estão mais satisfeitos? – eu disse rindo.
– Mais ou menos! – Disse o Bill sorrindo como uma criança.
– Como mais ou menos? – eu perguntei desconfiada.
– Podias cantar para o David e ele podia te arranjar um produtor. – ele soltou rápido a frase.
– O que? – eu começei a rir que nem uma louca.
– Que piada óptima, Bill! – Eu continuava a rir.
– Não é piada! – ele encarou – me sério.
– Nem pensar, já está de bom tamanho o que eu acabei de fazer agora. – eu disse séria.
– Não, por favor, faz isso, é só um pouquinho! – Disse o Gus.
– Mas que insistentes! Eu não quero cantar profissionalmente. – eu disse me levantando.
– Tá decidido, vais cantar! – Disse o Ge.
Eu bufei derrotada, mas que saco!
No dia seguinte nós voltamos para a Alemanha, eu e o Tom fomos dormindo quase a viagem toda, enquanto os garotos se entretiam a jogar comida em nós os dois, acabei por acordar sentindo algo na minha bocheicha. Que eca! Era chocolate, todo lambido. Que nojo!
– Que nojo seus doidos! – eu disse baixo.
O Tom acabou por acordar.
– Que é isso no meu cabelo? – ele disse tirando um pouco de chocolate do cabelo.
– É estamos todos sujos de chocolate. – eu disse limpando o rosto com um lenço.
– Amor, estás com um ar delicioso! – ele disse com um ar de safado. Eu rolei os olhos e ri.
– Nós estamos todos sujos e tu achas que eu estou com um ar delicioso? – eu disse e os outros riram.
– É, para mim tu estás sempre ótima. – ele sorriu para mim.
– Ohhhh, que fofo! – eu disse e beijei a bocheicha dele.
O avião aterrou e nós saimos, só não contavamos encontrar uma pessoa lá! A Bárbara veio esperar o Gus, que legal!
– Gus, vai lá! – eu disse.
– Acham? – ele disse com medo.
– Óbvio! – Dissemos os 4 em coro.
Ele foi até ela e se comprimentaram com dois beijos
– Desculpa, aquilo que aconteceu no café, mas eu fiquei com um pouco de medo. – ela disse.
– Não tem problema! Eu entendo, foi um pouco percepitada eu ter – me declarado. Nós conhecemo – nos à pouco. – disse ele baixando o olhar.
– Não foi isso! Eu não soube o que fazer, foi isso. Mas nós podiamos começar por ser amigos, depois pode ser que com o tempo, venha a acontecer, mais alguma coisa! – ela disse vermelha de vergonha.
– Pode ser, mesmo! – ele sorriu.
– Eu vim te convidar a ver um dos nossos testes para o nosso projecto do carro, depois podemos ir jantar. – ela disse sorrindo.
– Claro, aceito. Que horas? – ele disse
– Amanhã, às 19.00. Pode ser? – ela perguntou.
– Pode sim.
– Ótimo.
– Até amanhã.
– Até amanhã.
Eles iam despedir com dois beijos, mas um dos beijos foi muito perto do canto da boca dela. O Gus voltou para junto de nós.
– Então, conta logo? Como foi? – Disse o Bill ansioso.
Ele contou – nos o que aconteceu.
– Boa, ótimo. Mas não vai com muita sede ao pote! – eu disse sorrindo.
– Como assim, amor? – Disse o Tom curioso.
– Uma coisa muito comum, é que quando nós as mulheres, damos o sinal verde, mas com cuidado, vocês vem com tudo para cima. É logo, “ Me Beija, que eu não aguento mais!” ( eu fiz voz grossa e eles riram), veem logo atacando. Nesse caso, as coisas tem que ser com mais calma, eles estão a conhecer – se, não pode ir com tudo, tem que conquistar. –eu disse.
– Não é que é mesmo. – disse Tom rindo.
– Tem que saber jogar. – eu disse.
– Não te esqueças de mim! Eu preciso de ajuda, com a Angel? – disse o Georg.
– Claro, que não me esqueço. Eu vou abrir um consultório amoroso e vou começar a cobrar.– eu ri e eles também.
Nós fomos até casa, deixar as malas e arrumar tudo, e a Chris apareceu por lá.
– Oi, Chris. – eu só tive tempo de conversar isso com ela.
O Bill veio correndo até ela como um relampago. Começou a beijá – la com um desespero, e pegou – a no colo, depois foram para o quarto dele.
O Gus e o Georg sairam para comer alguma coisa, já que a geladeira estava vazia.
– Amor, eu vou ter que ir buscar as minhas coisas no apartamento, assim que puder volto, ok? – eu disse.
– Claro, amor, vai logo! Eu vou com eles comer, eu é que não vou ficar para ouvir o que aqueles dois estão a fazer no quarto.– rimos e beijamo – nos.
Eu sai de casa, peguei na mota e dirigi até ao apartamento onde tinha estado. Eu tinha uma sensação estranha, parecia que estava a ser seguida, se calhar era só mesmo sensação minha. Entrei no apartamente onde estava, recolher tudo o que era meu. Olhei para o apartamento e as lágrimas cairam pelo o meu rosto. Fechei a porta do apartamento, fui até à minha moto, coloquei o capacete, e dirigi – me para o shopping. Eu ao supermercado, comprar tudo o que faltava, e vinha carregada de compras. Voltei para casa. Rodei a chave e entrei, e pousei o capacete na entrada.
– Cheguei! – Disse alto.
– COMIDA! – Disse Bill a correr que nem doido para mim.
– CHOCOLATE! - Disse Gus
– Credo, então eu só sirvo para fazer comida e dar chocolate. Ah que bom! – Disse com uma carinha triste.
– Não, não é nada disso! – Disse Bill percebendo que fiquei triste.
– Tudo bem, vou para a cozinha sentem – se na sala, amorecos! – Disse sorrindo,o que os deixou mais aliviados.
Liguei o rádio e fiquei entretida a cozinhar o jantar, a cantarolar feliz, olhei para a porta e vi o Tom a olhar – me com um sorriso carinhoso. Ele entrou e colocou as mãos debaixo da minha blusa, acariciando a minha barriga, enquanto encostava o queixo no meu ombro. Eu estava toda arrepida, mas continuava a fazer o jantar. Era só esperar mais um pouco e estaria pronto. Ele foi – se apoderando da minha boca, e eu tinha um prato na mão deixei – o cair, estilhaçando –se em mil pedaços. Deixava – me com as pernas bambas, as mãos moles.
Geo veio ver o que se passava na cozinha e começou a brincar:
– Tinha que ser! Tu vies – te distrai – la! Vá vem para a sala, se não nem jantamos daqui uma semana! –Disse arrastando o amigo.
Sorri carinhosa para ele, que nem se importou de ser arrastado pelo amigo.
Passado uns 15 minutos já estava a levar o jantar para a mesa, para todos comermos. Jantamos animados, enquanto os garotos estavam entretidos , estavam na zoação uns com os outros, eu ria – me das suas palhaçadas. Mas claro, o Bill e a Chris estavam mais focados em namorar durante o jantar, dando comida na boca um do outro, e trocando beijos. Que fofos! Eles param de repente e ficaram a olhar para mim. Mas o que eu fiz?
– Então? Estão a olhar para mim porque?
– Por nada! Mas sentiamos falta de ti aqui em casa! O teu riso, tudo! – Disse Geo.
– Ah, não! Não vão fazer isso! – Disse corada.
Eles riram – se, acabamos de jantar.
– Galera, nós vamos sair! – Disse Bill levantando – se e arrastando a Chris pela mão.
– Eu vou sair com a Angel! – Disse Georg a ir buscar as chaves do carro.
– Eu, bem eu! Eu vou ao cinema! – Disse Gustav levantando – se rápido.
– Ao cinema? Sozinho? – perguntou o Tom.
– Mais ou menos! – ele disse atrapalhado.
– Não existe mais ou menos! Ou vais sozinho ou vais acompanhado! – disse o Tom encarando o amigo.
– Bem, eu convidei a Bárabara. – ele disse vermelho de vergonha.
– É isso ai! – Gritaram os 3.
Eu e a Chris rimos, coitado dele, ficou super envergonhado.
– Pronto, pronto! Deixem – no em paz! Tadinho! Oh, fofo, vai lá ter com a Bárbara então! –Disse a meter – me na conversa, defendendo – o.
– Obrigada, Gabi!Como sempre a melhor Best do mundo! –Disse dando um beijo na minha bocheicha.
– Ah, estragas –te tudo! Agora que iamos descobrir se era só o cinema ou mais alguma coisa! –Disse Bill fazendo bico.
– Ai, é! Então e vocês gostavam que vos fizessem o mesmo! Deixando o vosso amigo super envergonhado, tenham dó! – Disse com um ar mandão.
– Pronto, ok! Vá lá, Gust! Diverte –te! – Disse Ge. Eu pisquei o olho ao Gus que fez um sorriso timido.
Arrumei tudo o que tava na sala, e nós já estavamos sozinhos em casa. Até que ele seguiu – me até à cozinha.
– Amor podiamos ver um filmer juntos? –eu disse enquanto guardava as últimas coisas.
– Claro que sim, princesa. Mas também podiamos fazer um juntos? – ele disse com uma cara de safado.
– Então gatinho, calma. Não é preciso essa pressa toda. – eu disse rindo.
Nós fomos até à sala, eu estava a colocar o filme no DvD, e sinto a mão dele tocar a minha, eu sorri e acariciei a mão dele.
– Vem amor sentar do meu lado! – ele disse pegando no controle da Tv e puxando a minha mão.
– Claro anjinho. – eu disse.
Sentamo – nos ao lado um do outro e ele puchou – me para mais perto e colocou os braços à minha volta. Eu encostei a cabeça no ombro, até que estava quentinho, estavamos a partilhar uma coberta os dois.
O meu celular começou a tocar, mas o número era desconhecido, eu atendi poderia ser importante.
Ninguém respondia do outro lado, estavam mudos, odeio quando fazem isso, mas depois ouvia – se uma respiração, e começou a tocar uma música infantil que estranho, que coisa doida.
Eu conhecia aquela música, era de um desenho que eu via com o meu irmão, que brincadeira de mau gosto, aquilo me deixou um pouco nervosa, eu desliguei a ligação.
– Amor, o que foi? Quem era? – disse Tom que me olhava.
– Eu não sei, ninguém falou, mas ouvia a respiração do outro lado, e uma música infantil que era de um desenho que eu e o meu irmão assistiamos quando eramos pequenos, que coisa maluca. – eu disse um pouco nervosa.
– Calma, que estupidez brincarem com os sentimentos e as memórias dos outros. Vem senta aqui. – Disse ele batendo a mão no sofá.
Postado por: Grasiele
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