segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Broken Heart - Capítulo 31

– Mas agora vamos esqueçer isso! Tenho a certeza que agora estás bem mehor. – Disse meigo.

– Claro que estou! Muito mehor. – Disse com sorriso a iluminar – me o rosto.

Jantamos tranquilos, assim acabamos por sair do restaurante.
– Amor, quero por – te isto! – Disse ele mostrando – me uma venda preta.

– Uma venda? Mas porque? – Disse com um pouco de receio.

– Confias em mim? – Disse ele olhando fundo nos meus olhos.

– Sim. – Ele pos a venda nos meus olhos e conduziu – me até ao carro, guiando – me e ajudando – me a sentar. Fomos de carro durante algum tempo, e ele percebeu a minha expressão nervosa, e acariciava a minha mão, até que a apertei – a com alguma força, estava a ficar muito ansiosa, por não saber o que ia acontecer. Começei a sentir o cheiro a praia, a mar, ele sabia que eu adorava a praia.

– Estamos na praia? - Perguntei – lhe.

– Estamos perto dela, eu sei que tu adoras a praia, amor. – Disse ele com uma voz doce.

Eu sorri apesar de não puder ve – lo, conseguia sentir o entusiasmo dele, pela voz.

– És maravilhoso, amo – te. – Disse – lhe.

– Eu também te amo muito. – Ele acariciou a minha mão com tanta delicadeza que me fez arrepiar.

O carro parou e depois senti as mãos dele guiarem – me novamente, e percebi que estavamos num sitio com mais pessoas, ouvia vozes e barulhos, o que me estava a deixar mais nervosa do que estava. Só tinha que confiar nele, certo!? Ele pediu que eu fica – se parada que ele voltava depressa, e fiquei ali sem perceber nada. Rapidamente voltou, e guiou – me, acho que era um elevador, senti que estavamos a subir, ouvi uma porta abrir e a ser guiada para outro sitio, tinha um cheiro bom, não sei bem definir. De repente surge uma música super calma e bem romantica. Depois senti as mãos dele segurarem a minha cintura com alguma firmeza e começamos a dançar juntos, apoiei a cabeça no ombro dele, conseguia sentir a respiração dele junto do meu pescoço, e de vez em quando os beijos dele no meu rosto, que com o evoluir da música passaram para a minha boca, e depois para o meu pescoço, cada vez estavam mais ardentes, mais apaixonados. Só conseguia sentir todo o amor dele, na forma como ele conduzia a dança com aqueles momentos de carinho, que estavam a tirar aquilo que ainda restava da minha parte racional.
– Amor, eu quero que esta seja a tua melhor noite. A mais especial de todas. – Ele disse junto do meu ouvido, com a respiração um pouco ofegante dos beijos.

– Vai ser, tenho certeza. Estou com a pessoa que mais amo. – Disse também com alguma dificuldade em respirar com calma.
As mãos dele percorrem cada contorno do meu rosto, ele retira a venda, e pude ver que estavamos num hotel muito luxuoso na praia, ouvia – se o barulho das ondas do mar para além da música. O quarto tinha imensas velas e pétalas de rosa por toda a cama, o ambiente estava mais que romântico. Como ele ficou tão romantico de repente? Do nada, saio dos pensamentos sentindo ser puxada pelas suas mãos quentes e fortes, ele volta a insistir nos beijos. Agora insiste em beijar a zona do meu decote, intercalando com a minha boca. As mãos dele procuaravam o feicho do vestido desesperadamente, eu peguei nas suas mãos ajudando – o a encontrá – lo. Fez um sorriso bem travesso, que me deixou vermelha de vergonha. Começou a abrir o feicho e o vestido caiu nos meus pés, senti as suas mãos tocaram o meu corpo, como se o quisessem decobrir, não querendo permitir esquecer qualquer detalhe do meu corpo. Começei a tirar a camiseta dele, e também a percorrer o seu tronco com as minhas mãos, dando alguns beijos, no seu peito e pescoço, que se tornam em modidas, lambidas e chupões. Começou a dar gemidos baixinhos por aquilo que eu lhe estava a fazer. Ele estava visivel excitado com aquilo, o volume do membro dele era bem visível nas calças jeans dele. Ele olhou para a langerie que eu tinha vestida e parecia que nos queria devorar juntos, ele tentava tirá – la mas não estava a conseguir.

– Como compras uma langerie destas? Queres por – me louco? – Disse ele com a respiração muito ofegante.

– O objectivo é esse. – Disse num tom bem sensual no ouvido dele.
– Vais arrepender – te dessa provocação. – Disse ele que sorriu maliciosamente.

Como não conseguiu tirar a langerie, arrancou- a com força do meu corpo, rasgando os seus feichos, e olhou – me com um ar de malicia.

Ele pegou a minha cintura com as suas mãos e fez – me rodia – la com as minhas pernas, começou a provocar – me com beijos e mordidelas nos meus seios, que me faziam gemer o seu nome, sem qualquer controle. Começou a andar comigo no seu colo, fazendo deitar – me na cama. Prendeu os meus braços com as suas mãos e beijava todo o meu pescoço, mordendo depois o meu lobulo da orelha. Ele quer por me louca ou que? O quarto parecia ter um calor incontrolável, demasiado abafado, parecia que estavam uns 40º ali, já estava a começar a sentir – me transpirada. Assim que ele me soltou e eu abri o botão das calças dele, e retirei – lhas, assim como a sua box, ficou todo arrepiado com o meu toque, pois eu fiz questão de beijar cada centimetro das suas coxas enquanto retirava as susa calças. Assim que ficou sem roupa, ele empurrou – me de novo para a cama e voltou a percorrer a minha barriga e agora as minhas coxas com mais beijos. Agilmente colocou o preservativo, começou a entrar dentro de mim, com alguma calma, e começei a sentir dor. Ele percebeu pela minha expressão e começou a beijar a minha boca para que não me foca – se nela, enquanto ele dava as estocadas, que estavam a ficar cada vez mais fortes. As minhas unhas arranhavam as costas dele, e nós os dois não conseguiamos conter mais nem os gemidos nem os gritos. Parecia que conseguia sentir a alma dele dentro de mim, parecia que estavamos a fundirmo – nos num só. Acabamos por atingir o climax juntos e ele caiu ao meu lado na cama, estavamos completamente exaustos. Estavamos os dois a recuperar e a tentar normalizar as nossas respirações.Ele aproximou – se de mim, colando o seu peito nas minhas costas e fazendo caricias nos meus cabelos.

– Eu amo – te. Amor, como foi para ti? – Eu percebi preocupação mas também uma certa curiosidade.

– Foste maravilhoso. – Disse com a voz doce e meiga.

– Ainda bem, para mim também foi maravilhoso. Foi especial. – Disse ele carinhoso comigo, dando pequenos beijos no meu pescoço.
– Que bom! Não queria que ficasses decpcionado. – Disse timida.

– Nunca meu anjo! Como sempre és maravilhosa. – Disse ele.

Virei – me de frente para ele e enrosquei –me no seu peito, como se quisese protecção. Ficamos bem colados um no outro e acabamos por adormecer abraçados.
Quando acordei no dia seguinte vi que ele ainda dormia muito tranquilo com os seus braços à volta do meu corpo, retirei – os com delicadeza para não o acordar. Levantei – me e começei a apanhar as minhas roupas do chão, assim como as dele, para organizá – las. Fui até ao banheiro e liguei a água quente da banheira, entrei para tomar o meu banho quando ouço a porta abrir – se. Vejo – o a colocar a cabeça entre a porta e a parede:

– Pensei que me tinhas abandonado. – Disse com os olhinhos tão fofos.

– Nunca faria isso! És tão fofo! Anda, entra, ou estás a pensar ficar aì à porta? – Disse

– Claro que não! – Disse entrando.
– Bom dia! – Disse beijando os lábios dele.

– Bom dia, mor da minha vida! – Disse animado
– Acompanhas – me?

– Sim como vou recusar um convite teu.
Ele entrou dentro da banheira que por acaso era bem espaçosa e ficamos entretidos a trocar carícias e a brincar com a espuma do sabão. Estavamos felizes e muito animados, para mim estava a ser mais do que especial, ele tinha conseguido o que ninguém tinha conseguido a minha confiança, e afastar – me de uma obecessão doida por trabalhar. Isto não era por acaso, eu trabalhava até à exaustão para não pensar. Não pensar na morte dos meus pais, do meu irmão, do namoro falhado que tinha tido e como magoada tinha saido daquilo. Agora, ah, agora parecia que estava no céu, mas tinha tanto medo de cair das núvens e voltar para aquele buraco negro.
Defenitivamente tanto ele como os meus amigos inseparáveis foram a minha força, a minha alma, tudo o que eu precisei para me voltar a reerguer. Espero que esta felicidade não tenha fim. Voltando à realidade voltamos a vestir, e saimos do hotel, seguimos até casa para trocarmos de roupa. Quando nos iamos a despedir, foi engraçado porque não queriamos de maneira nenhuma largarmo – nos.

– Vá temos que ir! – Disse sem qualquer vontade.

– Pois é, eles estão à minha espera no estúdio. – Disse ele com um sorriso maravilhoso.

– Então vai tu primeiro, se não não vou conseguir! – Disse a rir.

– Mas eu também não consigo! – Disse ele a rir também.

– Vá lá! – Disse

Já nos estavamos a tentar separar mas os nosso lábios pareciam imans, parecia não conseguiamos descolar – nos. Até que a razão falou mais alto, e eu fui para a faculdade e ele para o estúdio.

No estúdio...

– Olá!

– Disseram os 3 a entreolharem – se a rir com um ar de “Não nos vais
esconder nada, pois não?”
– Olá! – Disse com um sorriso todo bobo.

– Ai, vocês já viram a cara dele? – Disse Georg a rir.

– Mano, tu estás muito mal! Nem pareces o mesmo! – Disse Bill a rir.

– Nunca estive tão bem! Ai, ai, melhor não podia estar! - Disse ele

– Meu deus! A noite deve ter sido ótima. Ela deixou – te nas nuvens. – Disse Bill a picá – lo.

– Deixou, foi a melhor noite da minha vida! Podem parar de zoar comigo? – Disse ele.

– Se tu estás assim! Eu nem quero ver o estado dela! – Disse Gus.

– E tu senhor Gustav vais contar – nos o encontro com a Bárbara ou não? – Disse Georg com um tom de malicia.

– Ok, ok, eu conto. – Disse ele envergonhado.

No dia anterior na porta do hospital…

Eu tinha ido ao hospital como combinado com a Bárbara e ela estava já na porta à minha espera. Bem, ela estava linda de mais. Tinha umas botas pretas de salto, como uma mini saia de jeans azul escura e uma blusa com um decote bem discreto, os cabelos estavam soltos, os olhos dela pareciam brilhar no escuro. Ela entrou no carro e fomos até um café que era bem calmo e podiamos conversar bem à vontade. Nós sentamo – nos e eu pedi um lanche para nós.

Quando o lanche veio…

– Nossa, como adivinhas – te que eu adoro bolo de chocolate? – Disse ela sorrindo para mim.

– Também é o meu favorito! – Disse – lhe. Ela fica linda sorrindo.

– O que adoras mais? – Disse – lhe curioso.
– Bem, eu amo chocolate, a praia, o sol, ouvir música em casa quando chove lá fora e ficar a ver a chuvar cair, sei lá tanta coisa. E tu? – Disse ela tirando uma mecha do cabelo e pondo atrás da orelha.

– Bem adoro a minha bateria, a minha banda, adoro sorvete, tudo o que seja doce, uma boa conversa, sair para me divertir, muita coisa.
– Bateria? – Disse ela sorridente.

– É eu tenho uma banda, deves saber disso, não!? – Disse – lhe desconfiado.

– Desculpa, mas eu sou um pouco desligada nessa coisa de conhecer bandas e tal. Mas que bom, que realizas o teu sonho, a forma como falas – te parece que é especial essa banda.

– É muito, a minha vida. Mas eu queria mais para a minha vida!

– Sério? O que se já concretizas – te esse sonho, deves sentir – te bem realizado, nâo?

– Não, eu queria ter alguém ao meu lado, um amor, para me sentir completo. – Disse – lhe envergonhado.

– É, eu entendo.

– Posso fazer uma pergunta indiscreta? – Disse – lhe a medo.
– Sim, claro.

– Tens namorado?

– Não, neste momento estou solteira. Mas desejo – te sorte na procura desse amor. Acho que o cupido tirou férias. – Disse sorrindo

– Férias?! Nós podiamos pedir para ele voltar mais cedo dessas férias não achas? – Disse brincalhão.

– Acho que isso é uma boa ideia mesmo.

Postado por: Grasiele

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Arquivos do Blog