quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Wenn Nichts Mehr Geht - Capítulo 10 - Uma noite mágica

Aquela experiência foi tão mágica, tão perfeita, mas eu estava exausta. A minha vontade era passar o resto da noite ali com o meu amado. Mas infelizmente isso não seria possível. Eu tinha que voltar para casa e fingir que nada aconteceu, mesmo que a minha vontade fosse gritar para o mundo inteiro o quanto eu estava feliz, o quanto eu estava me sentindo mulher, e não mais aquela menina.
Porém eu tinha que voltar para casa, afinal sai sem avisar nada a ninguém.
- Tommy eu tenho que ir agora!
- Já? Fica mais um pouco... – disse ele ficando sobre o meu corpo novamente,
- Já anoiteceu, eu... – não consegui terminar a frase, pois Tom passava sua língua lentamente em meu pescoço.
- Você sabia que a segunda vez nem dói? – ele deu um sorrisinho safado e continuou me beijando.

Minha mente ordenava que eu saísse dali mais meu corpo implorava para ser possuído novamente por aquele homem, eu já não conseguia controlar meus pensamentos tudo o que eu queria era ser dele mais uma vez. Enquanto era beijada meu celular toca. Sabia que era minha mãe então fui levantar para pegar o celular que estava no bolso da minha calça jogada no chão. Mas Tom foi mais rápido que eu, e pegou o celular:
- Eu vou atender – disse ele quase abrindo o aparelho.
- Não! Deve ser a minha mãe!
- É ela mesmo – disse ele olhando para o visor.
- Me dá que eu atendo!
- Já que eu não posso atender, vou desligar essa porra – ele desligou o celular e em seguida o jogou contra a parede.
- Você vai me dar outro!
- Agora eu vou te dar uma coisa muito mais interessante...

Tom acariciava meus seios com suas mãos grossas e grandes e esfregava seu corpo no meu. Pude sentir que o seu pênis novamente estava ficando ereto, então ele pegou uma de minhas mão e a conduziu até o seu membro. Eu sabia o que ele queria, mas não estava pronta pra aquilo. Já havia experimentado muitas coisas em apenas um dia. Então apenas lhe fiz um carinho singelo e logo retirei minha mão do local , voltando para as costas. Tom me pareceu um pouco decepcionado, mas segundos depois já estava me beijando ferozmente. Foi quando pude sentir seu membro me penetrando. Ele tinha razão, doeu bem menos do que da primeira vez assim o meu prazer foi maior ainda.
Tom me penetrava com mais força do que da primeira vez e não mais me beijava, apenas me possuía. Nós gemíamos alto e ele me dizia coisas picantes em meu ouvido.
Em certo momento senti um líquido quente escorrer por entre as minhas pernas, Tom parou com as penetrações voltou a se deitar do meu lado e ascendeu um cigarro. Aquele cheiro me incomodava imensamente então me enrolei em um lençol, peguei minhas roupas que estavam espalhadas por todo o quarto e fui em direção ao banheiro para tomar um banho e assim finalmente poder ir para casa.
Depois de devidamente recomposta voltei ao quarto, ele estava comendo um sanduíche.
- Estou recuperando minhas energias... Quer um? Sanduíche é a minha especialidade.

Apesar de estar morrendo de fome, precisava ir para casa então neguei.
- Não, muito obrigada eu tenho que ir pra casa.
- Tá bom. Se cuida hein.

Na verdade eu esperava que ele fosse me levar para casa, mas como ele não disse nada em relação à isso o jeito era eu pegar um ônibus mesmo.

Nem me importei com ônibus lotado, meus pensamentos não estavam ali. Eu apenas pensava nos momentos maravilhosos que eu havia acabado de passar junto ao meu Tommy.

Já era tarde da noite, porém minha mãe ainda estava acordada.
Entrei em casa e fui andando depressa para o meu quarto.
Ao passar pela sala minha grita:

- Você estava onde mocinha? Isso são horas?
- Estava na casa da Giselle.
- Como você estava lá se a pouco tempo a Giselle me ligou perguntando por você.

Virei as costas e continuei indo para o meu quarto, mas ainda pude ouvir ela dizer:
- Por que você não atendeu o telefone? E esse cabelo molhado menina? Se prepare que eu vou contar tudo para o seu pai dona Camila.

Postado Por: Grasiele

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