quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Wenn Nichts Mehr Geht - Capítulo 9 - A Primeira Vez de Camila

Tom e eu passamos a madrugada toda conversando sobre as nossas vidas, descobri que ele tem um irmão... gêmeo! Falamos abertamente sobre o que gostávamos e não gostávamos, sobre desejos sonhos. Tom é claro, sempre levando as coisas para o outro lado e me fazendo rir muito. Depois de nos conhecermos tanto ele me levou pra casa da Gi, tudo saiu como o combinado, mas naquela noite eu não consegui dormir.
Fiquei a noite toda pensando e cheguei a conclusão de que passei esse tempo todo me “guardando” para o Gustav. Mas o Tom em tão pouco tempo me fez sentir tantas coisas diferentes. Gustav nunca me deu um beijo daqueles, nunca me tocou daquele jeito.
Eu queria aquele homem, não sei como, mas eu sabia que ele era a pessoa certa. Talvez eu fosse me arrepender mais tarde, mas arrependimento maior eu teria se não fizesse isso. Então resolvi que pela primeira vez eu iria fazer o que o meu coração mandasse. E eu sabia muito bem o que ele queria.

No dia seguinte já na minha casa tomei coragem e decidi enfrentar os meus medos e ir viver o meu amor.  
- Vai pra onde menina?
- Vou ali mãe! Vou ali...
- Ali aonde?

Mal pude ouvir o que minha dizia já estava longe. Longe demais para me arrepender, longe demais para dar explicações a alguém.
Mesmo tendo ido apenas uma vez à casa do Tom, eu sabia onde ele morava afinal o seu prédio era muito conhecido na cidade.
Cheguei na portaria e informei ao porteiro que queria vê-lo. Quando minha entrada foi liberada corri direto para o corredor, cada segundo que o elevador demorava, para mim parecia uma eternidade.
Ao chegar em frente a porta do lugar que eu mais gostaria de estar naquele momento, uma enorme alegria e ansiedade tomou conta de mim. Apertei a campainha, e não demorou muito ele me abre a porta.
Não esperei ele dizer nada, imediatamente o abracei forte e lhe dei um beijo, um beijo que eu jamais dei em alguém. A principio Tom pareceu estar meio assustado com a minha atitude mas logo depois entendeu o que estava acontecendo. Apagou a luz, fechou a porta e me imprensou sobre ela, fazendo assim que eu tivesse apoio para envolver as minhas pernas em sua cintura.
- Você me quer? – disse ele dando leves mordidas em minha orelha.
- Sim eu te quero Tom! Eu preciso de você Tom...

Ele não deixou que eu completasse minha declaração de amor pois me fez silenciar com um beijo, nossas línguas se tocavam em perfeita sintonia. Eu podia sentir cada pedacinho do corpo daquele homem encostado ao meu, eu queria aumentar essa proximidade queria sentir sua pele junto a minha, queria que nos tornássemos apenas um.
Caminhamos até a cama, e ele me deitou ali, sentando-se em cima de mim. Ele tirou a camisa, então novamente eu pude ver aqueles braços fortes, aquela barriga de tanquinho. Apenas com um puxão ele conseguiu desabotoar toda a minha blusa, um pouco selvagem demais, mas eu não poderia dizer que não estava gostando. Então ele começou a beijar o meu colo, me lambia, me mordia. Tirou suas calças e em seguida as minhas. Ao ver o volume em seus boxers, não pude deixar de comentar:

- Ele me parece ser grande demais.
- Está com medo que eu te machuque? – ele cochichou em meu ouvido.
- Um pouco.
- Não se preocupe, eu vou tentar ser o mais carinhoso possível.

Aquelas palavras de certa forma me acalmaram. Ele terminou de tirar minha blusa, indo direto ao meu sutiã.
Eles são pequenos, o avisei. E então ele disse:

- Ótimo! Assim cabem perfeitamente em minha boca.
Eles os segurava firme, e os chupava, dava leves mordidas em meus mamilos me fazendo delirar. Eu estava nervosa e sem saber o que fazer, mas ele me guiava. Naquele momento o mundo era só nós dois.
Eu sentia um desejo incontrolável, meus gemidos eram cada vez mais altos e mais freqüentes.
Então ele tirou os boxers e em seguida a minha calcinha. Agora estávamos completamente nus, ele estava vermelho assim como eu, mas logo depois eu ficaria com algumas marcas também, por causa das mordidas e dos chupões que ele me dava. Senti seus dedos invadirem a parte mais íntima do meu corpo. Nunca um homem me tocou daquele jeito, ele me acariciava levemente com seus dedos em quanto me beijava.
Então ele disse:
- Agora feche os olhos.
 Fiquei com medo de que ele fosse fazer mas mesmo assim o obedeci e fechei meus olhos.

Então ele afastou minhas pernas e começou a me beijar, aquela sensação era inexplicável ele passava a língua por toda a minha vagina e mordiscava o meu clitóris. Eu gemia mais alto ainda inclinando minha cabeça para trás.
-Tom me faça mulher – gemi em seu ouvido
 Então ele colocou o preservativo que estava na mesa de cabeceira, pude notar que a gaveta estava lotada com eles.
Ele deu uma leve mordida em meus lábios.
Com a ponta da língua circulou minha boca me dando um longo beijo.
Logo senti o seu membro sendo introduzido em minha vagina, senti uma dor muito forte.

- Tá doendo!
- Sempre dói um pouquinho, e só você relaxar e abrir bem as pernas.
- Tira Tom, tira! Tá doendo muito.
 Ele tirou seu pênis de dentro de mim, e me deu mais alguns beijos e mordidas na orelha.
 Então disse:
- Eu vou colocar só o comecinho  e se doer eu tiro de novo, tá?
 Eu confirmei com a cabeça, mas Tom mentiu pra mim ele entrelaçou seus dedos nos meus e introduziu todo o seu pênis de uma só vez . Dei um grito muito alto de dor soltei suas mãos e finquei minhas unhas em suas costas, pois pude sentir meu hímen sendo rompido.

Ele fechou os olhos e com a boca entre aberta gemia, gemia muito. Estávamos muito suados. E a dor que eu sentia deu espaço a um prazer indescritível, o qual eu jamais poderia imaginar sentir. Eu gritava pelo seu nome o que o deixava mais excitado.
Tom alternava os movimentos, aumentava o ritmo das penetrações e depois diminuía. Ficamos um bom tempo assim. E ao acabarmos ele disse:
- Você sempre será meu anjo. -  e se deitou ao meu lado.

Eu repousei minha cabeça sobre o seu peito, e assim ficamos até nos recuperarmos de tudo o que aconteceu.

Postado Por: Grasiele

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