sábado, 12 de novembro de 2011

Confidências - Capítulo 41

Ele funcionou o carro, eu estava feliz novamente, mais ai eu comecei a lembrar do que ele me disse quando eu nunca mais o vi, me lembrei das palavras dele naquele dia em seu quarto, aquilo foi como uma facada para mim. Tom era uma coisa que eu desejava muito, era o meu fascínio, eu precisava dele, queria ele por perto. Eu achei que o que eu senti por ele na Alemanha já havia morrido mais não, essa coisa que eu tinha com ele estava escondida em algum lugar de mim esperando o momento certo para sair. E sim saiu, eu estava transbordando de desejo por ele, eu queria sentir o seu pau dentro de mim, o sentir deslizando dentro do meu corpo, o ver implorando para que eu continue ou pare, eu nunca conseguia entender o que ele queria afinal.

Reparei que enquanto ele dirigia, ele olhava meu corpo, as minhas pernas mais morenas, eu estava mais madura, os meus cabelos haviam crescido um pouco e meus olhos hoje estavam mais azuis do que de costume. Ele me olhava e quando ele percebia que eu havia reparado nele ele disfarçava, era hilária a situação, eu poderia congelar esse momento e viver ele para sempre, pois eu sei que nosso relacionamento depois de hoje vai ter fim, eu esperava isso dele. Estávamos tímidos um com o outro parece que a intimidade que tínhamos antes havia cessado um pouco.

Chegamos ao hotel em que estavam hospedados, eu fingi ser uma simples hospede e entrei pela frente, Tom entrou pelo estacionamento. A mulherzinha da recepção não quis me deixar subir até o quarto deles. Eu tinha combinado com Tom que nós iríamos nos encontrar lá, mais tinha que ser essa mulher lazarenta que não iria me deixar subir. Meu celular começa a vibrar eu atendo nervosa.

- Cadê você? – disse Tom irritado
- To aqui em baixo! –
- Sobe né – disse ele
- Hey eu já estaria ai se a idiota da mulher me deixasse subir para fazer um boquete em você – eu disse
- Ah não fala isso por telefone se não eu vo acaba gozando aqui, perae já estou descendo. – disse ele
- Ok – eu disse desligando o telefone.


A mulher do caixa ficou me encarando, eu olhei para ela, e não dei a mínima a minha vontade era de socar a cara dela, mais eu não podia fazer isso se não eu estaria colocando a minha noite com o Tom em risco. Tom desceu até a recepção, e disse que eu podia subir, a mulher ficou com uma cara quando viu Tom segurar na minha cintura e entrar comigo no elevador. Entramos, ele clicou nos botões o numero do andar e se virou para mim me puxando pela cintura. Ele começou a beijar meu pescoço.

- Tom pára aqui não – eu disse o empurrando, mais não adiantou.
- Ah é difícil ficar lúcido na sua presença, depois de 11 meses você iria entender a minha necessidade. – disse ele

Meu ele sabia quantos meses nós tínhamos ficado sem nos ver, eu amei isso da parte dele, beijei ele, prensando ele na parede, ele passou a mão na lateral no meu corpo parando na minha bunda, estávamos tão concentrados que nem vimos a porta do elevador se abrir.

- Araah – disse um senhor – Se vocês quiserem transarem fiquem a vontade mais no QUARTO DE VOCÊS – disse ele
- Ok, me desculpe – eu disse em português, Tom me olhava não entendendo nada.

Eu estava caindo de rir, e rindo mais ainda da cara do Tom, ele confuso sem entender nada, não sabia o que estava acontecendo e me via rindo daquele jeito.

- O que aconteceu? – disse ele – Serio Mel me conta – disse ele
- Ele disse Se vocês quiserem transarem fiquem a vontade mais no QUARTO DE VOCÊS – eu disse rindo – Tom vamo eu to excitada – ele me olhou de olhos arregalados, nunca tinha ouvido eu falar desse jeito. – O que foi? – eu perguntei
- Nada, é que você estão tão safada! – disse ele pegando na minha bunda
- É mesmo? eu acho que não – eu disse
- Ta sim –
- Então me prove isso – disse ele
- Ain vamos eu estou excitada – disse ele imitando a minha voz
- Ain cala a boca Tom – disse danço um soco no seu braço
- Aé? quero ver você calar a boca depois que estiver gemendo na minha cama! – disse ele

Eu apertei a sua bunda e o beijei no canto da boca, ele sorriu malicioso para mim, mordi o lábio e sorri maliciosa, ele me puxou contra o seu corpo, fazendo eu gemer baixo e me puxou até a porta do seu quarto de hotel. Ele abriu a porta e Bill estava sentado no sofá e quase desmaiou ali quando me viu, eu sorri e fui abraça-lo, abracei Bill que retribuiu com um beijo no rosto. Olhei para trás e lá estava Tom serio, quando ele ficava assim era que ele estava fervendo de ciúmes por dentro e tentando não demonstrar mais eu sabia que ele morria de ciúmes. Gustav e Georg estavam apagados, dormindo no sofá igual a dois condenados.

- Mel? Como? – disse Bill confuso.
- Eu fui no show de vocês hoje – eu disse
- Ah é verdade era você então hoje – disse Bill pensativo
- É era sim – eu disse
- Não te falei – disse Tom
- Ain cale a boca Tom – disse Bill
- Xi respeite os mais velhos Bill – disse Tom lhe dando um tapa em suas costas.
- Por 10 minutos – disse Bill
- Cale a boca eu ainda sou o mais velho. – disse Tom

Bill virou os olhos e saiu resmungando, eu estava rindo da situação, 10 minutos mais velhos, Tom colocou a mão no meu ombro e me levou até seu quarto do hotel, entrei e me sentei no sofazinho que tinha em um canto do quarto, ele tirou a camiseta e se sentou na cama, e ficou me olhando, eu respirei fundo e olhei para baixo, eu estava amando esse momento mais eu sabia que no fim tudo iria acabar em briga.

- O você tem? Até agora pouco você disse que estava bem excitada – disse Tom
- Tom, eu quero que saiba que eu senti a sua falta – eu disse
- Eu... eu... também – disse ele parece que era dificil ele pronunciar cada palavra.

Eu subi na mesinha que tinha na frente da cama e fiquei em pé, tirei o meu shorts e minha camiseta, ficando só de sutian, fui andando até Tom, ele passou as mãos nas minha pernas enquanto eu estava em pé ao lado dele, ele me puxou fazendo eu cair em seu colo. Sentei em seu colo e comecei a beijá-lo, enquanto eu o beijava ele passava as mãos nas minhas costas abrindo o fecho no meu sutian, ele tirou e jogou longe. Ele segurou meus seios e apertou mais não me causou dor me fez delirar de prazer. Tom arrancou as suas calças praticamente, tirei a minha calcinha, e agora nós dois estávamos nus na cama, eu estava me entregando a ele e ele a mim, era isso que mais fazíamos quando desejávamos um ao outro mais que tudo.

Postado por: Alessandra

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