sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Sie Hat Mich - Capítulo 18 - Rapidinha no banheiro



"Você pode ser um sonho doce, ou um lindo pesadelo
De qualquer jeito, eu não quero acordar de você
Doce sonho, ou um lindo pesadelo
Alguém me belisque, seu amor é muito bom pra ser verdade.
Meu prazer culpado, eu não vou a lugar nenhum
Querido enquanto você estiver aqui
Eu estarei flutuando no ar porque você é meu
Você pode ser meu doce sonho, ou um lindo pesadelo
De qualquer jeito, eu não quero acordar de você"


(Trecho da tradução da música Sweet Dreams da Beyoncé)

Bill separou-se de mim e com pressa se livrou da minha blusa, me deixando apenas de sutiã. Depois, ele beijou meu pescoço e foi descendo até a minha barriga, também com pressa, ele se desfez da minha calça jeans.

Ele olhou por um momento nos meu olhos verdes e desceu os olhos amendoados pelo meu corpo, as mãos já tocando cada parte descoberta. Eu gemi de prazer ao sentir as mãos frias dele tocarem o meu corpo que estava sedento por ele.

Novamente ele me beijou na boca, eu subi a camisa dele e ele ergueu os braços para facilitar o meu processo, separou-se de mim apenas para se livrar daquele tecido incomodo e agarrou-me num novo beijo lascivo. Bill me tocava e se esfregava em mim sem pudor nenhum, mas naquele momento, não me importei nem um pouco em estarmos no banheiro, eu queria logo ele mesmo que fosse ali. Minhas mãos começaram a trabalhar no cinto dele, rapidamente eu baixei as calças dele e ele próprio se livrou dela, ficando apenas com aquelas boxers sedutoras.

O ‘b’ continuava ali, a estrela também e tinha uma novidade corajosa dele, um piercing em um dos mamilos. Céus, ele estava com uns músculos e aquilo me deixou mais louca, me fazendo tocar nos braços dele delicadamente. E depois, eu subi as minhas mãos pelo abdômen dele, brincando com aquela novidade excitante.

Bill me puxou para um beijo ainda mais intenso e esfregou o membro já rijo na minha virilha ainda coberta pela calcinha. Eu mordi o lábio dele ao sentir essa provocação e desci a minha mão até a boxer, invadindo-a e apertando o pênis dele. Ele gemeu rouco na minha boca e abriu o meu sutiã com pressa, livrou-se dele e apertou um dos meus seios, me fazendo gemer novamente. Bill desceu a boca pelo meu queixo até um dos meus seios, mordiscando e chupando sem se importar em me deixar marcada, brincou com o bico do meu seio mordendo e chupando-o lentamente, tortura boa!

Eu gemia e falava palavras desconexas, quando finalmente ele abocanhou-o, só faltou eu gritar de tanto prazer que ele estava me proporcionando. Quando ele me puxou para um novo beijo, me fez sentar na pia do banheiro e enquanto me beijava, se desfez da minha calcinha. Separou-se de mim e sorriu travesso, antes de ir com a boca até a minha intimidade. Arqueei minhas costas e segurei com força a borda da pia enquanto gemia mais alto. Ele era maldosamente ágil com a língua e passava de leve o piercing lá, me excitando ainda mais, eu já estava a ponto de gozar na boca dele, quando ele pegou um plastiquinho do outro lado da pia, a camisinha. Com pressa, se livrou da boxer e colocou-a com pressa. Chato, não ia nem me deixar brincar com ele... Finalmente ele entrou em mim, devagar para não me machucar, mas eu fui mais rápida me apertando mais contra ele e abraçando-o com as pernas para facilitar a penetração.

Começamos a nos movimentar lentamente, e acabei mandando que ele aumentasse o ritmo logo de uma vez, eu estava impaciente! Bill me beijava com volúpia e gemia com a boca grudada na minha... Céus, que homem! Gemíamos juntos há cada nova sensação, eu arranhava-o e ele apertava as minhas coxas com força. Os movimentos foram ficando cada vez mais intensos e eu fui a primeira a chegar ao orgasmo, Bill chegou logo depois, gemendo sensualmente no meu ouvido. Começamos a diminuir as estocadas até cansarmos, mas eu ainda sentia que ele não estava satisfeito...

Ele saiu de dentro de mim e foi jogar a camisinha fora, eu fiquei corretamente de pé, encostada na parede, mas ainda respirando rápido. Bill me encarou sorrindo satisfeito e se aproximou de mim novamente, me abraçando com delicadeza.

- Eu amo você. – se declarou mordendo o lóbulo da minha orelha.

Mordi-lhe o ombro e fui subindo uma trilha de beijos pelo pescoço dele até próximo à orelha.

- E eu amo você. – me declarei também.

- Hum, eu sei. – falou convencido beijando o topo da minha cabeça – Agora entendi porque você não queria que eu viesse. – afirmou apertando a minha cintura e me olhando nos olhos.

- Mas mesmo assim, eu gostei muito que você tenha vindo, principalmente na parte em que você me puxou para esse banheiro e fizemos amor aqui. – falei meio pervertida.

- Uau, Julia Herz tem um lado pervertido... – comentou me encarando divertido – O que mais eu descobri hoje? Hum, que ela daria uma ótima stripper particular. Que tal se tornar minha escrava? – sugeriu erguendo a sobrancelha e me encarando malicioso.

- Que tal você se tornar o torturado? – sugeri sem dar atenção às propostas dele.

- Acho que já fui muito torturado hoje, você é que deve ser torturada cruelmente. – falou ainda malicioso.

- Na minha casa então?

- Claro. – concordou sorrindo maldoso.

Começamos a nos vestir, mas quando eu já tinha colocado a minha lingerie, Bill me agarrou num novo beijo e quase fizemos amor novamente, só não fizemos porque o celular dele começou a tocar. Saímos tranquilamente pela porta do banheiro após estarmos adequadamente vestidos e com tentativas meio fúteis de ajeitamos os nossos cabelos...

Johan nos esperava no mesmo lugar que havia sido o ensaio, mas ele estava sentando confortavelmente num sofá da boate. Ele nos repreendeu com o olhar por talvez tivesse entendido que não agüentamos esperar até chegarmos à minha casa.

- Vocês demoraram. – falou quando paramos na frente dele.

Bill apenas piscou para ele rindo convencido.

- Vocês não prestam. – meu divo afirmou balançado a cabeça negativamente.

- Desculpe a demora. – pedi corando um pouco.

- Bem, não tem problema diva... Apenas se protejam certinho e é melhor irem logo... Antes que o divo mate alguém. – afirmou se levantando para se despedir de nós.

- Certo, tchau meu divo. – me despedi dele pegando as minhas coisas, minha bolsa e uma sacola da Victoria Secret’s.

- Tchau meus divos.

- Obrigado Johan. – Bill agradeceu na maior cara de pau e me arrastou para a porta da boate.

Parece que Johan falou algo sobre não se esquecer da camisinha, mas antes de sairmos, Bill me agarrou novamente, me beijando com sofreguidão e me prensando na parede mais próxima. Cada novo beijo vinha com mais intensidade que o anterior, ele estava começando a me deixar impaciente! Eu queria a minha cama e nós dois nus nela logo. Bill começou a me beijar no pescoço e um momento de lucidez se fez presente em mim.

- Bill, Bill, aqui não... Vamos para minha casa... Minha cama... – falei meio eufórica.

- Ah, você vai me deixar louco desse jeito. – ele falou erguendo o rosto para me encarar.

- Desculpe, mas e se for essa a minha intenção? – perguntei lhe dando um último selinho.

Ele segurou a minha mão e saímos da boate. Como era de se imaginar, tinham alguns fotógrafos, paparazzis. Acenamos e demos alguns sorrisos. Ele abriu a porta para mim como um perfeito cavalheiro e entrou rapidamente no carro. Era um carro novo, um belo Audi branco para variar. Bill dirigiu apressadamente para a minha casa, toda vez olhava para mim como se quisesse ter certeza que eu realmente estava lá, sentada no banco ao lado.

Por: Grasiele

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