domingo, 20 de outubro de 2013

Seduction Innocence - Capítulo 22

Sexy and surprise!

- Bill -

Aproximei-me dela vagarosamente sem que ela não ouvisse meu barulho. Encaixei nossos quadris - de propósito - e peguei o pote de chocolate em pó que ela estava tentando pegar. Ela virou para mim e deu um sorrisinho torto.
Sabia que ela ia tentar pegar o pote das minhas mãos, por isso que eu ameacei não entregar para ela. Ela ficou tentando pegar o pote das minhas mãos, mas eu não deixei. Depois de ter driblado ela, beijei-a com tudo.
Ela se debateu, penso eu por que usei muita força e ela não estava conseguindo respirar normalmente. Confesso, nem eu. Ela parou e se entregou ao beijo, peguei-a no colo e coloquei-a na enorme mesa de madeira atrás de nós. Não era uma cama enorme como as dos quartos, mas em qualquer lugar vale.
Eu soltei dela para respirar e pude contemplar seu corpo abaixo do meu. Ela sorriu e perguntou:
-Camisinha senhor Bill Kaulitz?
-Tudo bem, senhora Anna Rodrigues. -disse eu, entregando o tal para ela.
-Ai sim. -ela agarrou no meu pescoço, ficando sentada na borda da mesa, enquanto eu ficava dentre suas pernas. Eu senti que ela ia tirar as minhas calças, quando a merda da campainha toca. Oh Droga.
-Merda. -disse ela, me soltando. -Agora que estava ótimo. -ela sorriu.
-É.
-Bom isso daqui é meu agora, o dono dela só vai ter ela novamente se ele prometer usar ela comigo. -sorri.
-Prometo. -sussurrei no ouvido dela.
-Vamos.
-Aham.
Nós dois seguimos para a porta. A Anna abriu-a e o mundo dela parou.
Tinha uma garota, não muito alta, quase do mesmo tamanho da Anna. Tinha quase o mesmo físico dela, se eu não soubesse que é a Manu eu diria que era a irmã gêmea dela.
-Manu! -gritou ela, abraçando a irmã com felicidade.
-Anna! Saudade. -disse ela, com sua voz angelical.
-Manu, esse é o Bill, meu namorado. -disse ela, me apresentando a garota. -Bill, essa é a minha maninha, Emanuelle.
-Olá. -disse eu, sendo simpático, cumprimentando-a com um beijo na bochecha.
-Oi Bill. -disse ela, feliz.
-Bom, vou avisar aos meninos que temos uma visita. -disse eu, sorrindo.
-Tudo bem, estrelinha brilhante. -disse ela.
-Até mais, florzinha.
Eu sai e fui chamar os meninos.


- Anna -


Ainda não acredito no que o Bill fez. Ele é o melhor namorado do mundo todo!
-Estrelinha brilhante? -perguntou ela.
-A tatuagem, não se esqueça. -respondi sinalizando o local da tatuagem dele.
-Oh sim.
-Vem menina. -disse eu, chamando-a para ir ao quarto dela.
-Ok. Já vou. -disse ela, seguindo-me.
Levei-a para um dos quartos, ajeitei as malas no closet e sentamos na cama para conversarmos.
-Mana, você nem sabe.
-O quê? -perguntou ela, curiosa. -Transou?
-Não, você atrapalhou.
-Atá desculpa, não tenho culpa de o vôo ter atrasado.
-Nada demais irmã, ainda tem noite.
-Ok. -ela deu uma piscadinha.
-Então, ele me atacou legal na cozinha.
-Olha só. Também, você sabe provocar.
-Nem provoco. -inocente.
-Minta que eu gosto.
Nós duas rimos.
-Vêm os meninos devem estar na sala.
-O Georg também? -perguntou ela, com os olhos brilhando.
-Principalmente ele.
-Ai meu Deus. -ela desesperadamente começou a arrumar os cabelos.
Nós duas descemos avistando todos na sala, se secando. Eu abracei o Bill e disse:
-Gente, essa é a Emanuelle, minha irmãzinha.
-Olá. -disse todos.
-Oi. -disse ela, envergonhada.
-Gente, nós temos que comprar algumas coisas para a festinha. -disse eu, pegando minha bolsa, ao lado da porta.
-Ok. -disseram eles.
-Se cuida, Manu. Já volto.
-Ok.
-Tchau meninos. -disse o Bill.
Eu não conhecia Hamburgo, assim como conhecia Frankfurt, então ele ia me levar nas lojas daqui perto.


À noite.

Eu e o Bill voltamos com o carro cheio de comidas, objetos para decoração entre outros. Deixamos tudo no quarto que estava vazio, já que amanhã pela tarde iríamos arrumar a casa toda para a festa que seria a noite.
Nós dois jantamos, conversamos na beira da piscina e agora estávamos deitados na cama, fazendo o que nós sempre fazíamos: conversar e fazer carinho um no outro.
Abracei-o e percebi que ele estava com calça - sendo que eu estava só de calcinha e uma camiseta qualquer - só ele mesmo para usar calça nesse calor infernal.
-Estrelinha, não se contenha comigo. -disse eu, sorrindo levemente. -Tira essa calça.
-Florzinha, florzinha. -disse ele, abrindo um enorme sorriso malicioso.
-Bill. -repreendi-o. -Eu quero que tu fiques sem calça. Está calor.
-Aham. -disse ele, levantando da cama. Ele tirou a calça que vestia ficando apenas de boxer, já que ele estava sem camiseta.
-Melhorou. -disse eu, sorrindo abertamente. -Gostoso!
-Gostosa! -disse ele, animado indo para de baixo do edredom.
Bill me abraçou de um jeito tão gostoso. Nunca me senti tão protegida quanto como me senti ao sentir esse abraço gostoso.
-Que foi amor? -perguntou ele, sentindo que eu não falava mais.
-Só estou aproveitando mais do seu abraço.
Percebi ele sorrir.
-Vamos tentar novamente? -perguntou ele, sorrindo brevemente.
-Se você estiver ‘animadinho’, tô dentro. -sorri.
-Lógico que eu estou!
-Hora de atacar! -brinquei pulando em cima dele.
Mais uma vez tentamos, mas como sempre - parece até um carma - o celular dele toca.
-Merdaaaaaaaa! -gritou ele.
-Calma. -disse eu, saindo de cima dele.
-Deixa isso pra lá. -ele jogou o celular no chão, fazendo-o automaticamente parar com o barulho irritante.
Ele ia me abraçar novamente, mas o clima já acabou totalmente.
-Nem vem. -disse eu, mal humorada, cruzando os braços na altura do peito.
-Ah. -ele fez bico.
-Outro dia, estrelinha. -disse eu, passando a mão no rosto dele.
-Tudo bem. -disse ele, sorrindo levemente.
-Vamos dormir, por que amanhã eu vou me acabar.
-Ok.
Depois dessa, dormimos.

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