terça-feira, 7 de agosto de 2012

Fogo E Fogo?! (Doce E Selvagem 2) - Capítulo 9 - Puro desejo!

Beijávamos com certa violência e urgência, como era bom sentir seus lábios no meu, sentir seu gosto doce e o calor de sua boca na minha. Empurrei ela com força em direção a porta e a encostei na mesma, sem me importar se havia machucado ela, passei a beijar seu pescoço, minhas mãos passeavam pelo o seu corpo sem hesitar. Agarrei seus seios por sobre a camiseta e os apertei com força, sentindo-a ofegar e voltei a possuir sua boca.
Com brutalidade, rasguei sua camiseta e joguei o que restou em algum canto quarto. Olhei para ela e vi desejo em seu rosto, assim como tenho certeza que estava estampado no meu. Eu não podia negar, eu queria que ela fosse minha, queria estar com ela e ter seu corpo só para mim.
Segurei suas coxas e fiz ela se encaixar em minha cintura, segurando-a no colo e passei a beijar seus seios ainda cobertos pelo sutiã. Ela se agarrou no meu pescoço e se mexeu um pouco, despertando meu membro, suspirei e a desencostei da parede. Andei até sua cama e joguei seu corpo, fazendo com que quicasse no colchão. Eu literalmente estava fora de mim.
Subi na cama e fiquei sobre ela, passei minha mão entre seus seios, barriga e cheguei ao botão de sua calça. Abri e puxei para baixo, deixando ela com apenas um conjunto de lingerie branca, sorri ao olhar seu corpo semi nu.
Voltei a me deitar sobre o seu corpo, ela estava muito quente e aquilo me arrepiou. Ela abriu as pernas para me acomodar melhor e eu comecei a mexer minha cintura contra a dela, mostrando o quanto estava excitado e o quanto queria ela, Mayára não se limitou a gemer. Em um movimento inesperado, ela me empurrou fazendo eu me sentar na cama e se sentou no meu colo. Espalmei minhas mãos em sua bunda e apertei, ela sorriu em meus lábios e eu também sorri.
Eu não sei o que era aquilo, mas eu estava ansioso para estar dentro dela, eu sentia uma sensação diferente. Eu queria fazer ela gemer, queria ouvir meu nome sair de seus lábios grossos em forma de súplica. Subi para o fecho de seu sutiã e o abri, jogando a peça em algum canto do quarto também, não importava agora, só queria ela nua para mim. Afastei-a um pouco e olhei seus seios, passei a língua no meu piercing e voltei a deitá-la na cama
Ela me olhou com sua respiração descompassada, seus olhos estavam negros, era pura luxúria e satisfação. Ver aquilo só aumentava a minha vontade de tê-la, então me abaixei até seu corpo e tomei seu seio com minha boca. Ouvi-a gemer e então suguei com mais força, deixando o bico deles mais rígidos, mordi e ela me deu um tapa no braço fazendo-me rir.
Ela puxou minhas tranças e fez com que eu voltasse a sua boca, ela era agressiva e aquilo me dava tesão. Ela sugou meus lábios e depois me invadiu com sua língua, que dançava perfeitamente com a minha em nossas bocas.
– Minha vez! – falou entre o beijo.
– Sua vez de quê? – perguntei ofegante e ela apenas sorriu, me fazendo deitar de costas para o colchão.
Ela analisou as marcas na minha barriga, marcas deixadas por ela mesma e começou a beijar cada risco vermelho que havia no meu corpo. Ela não fez cerimônia, apenas puxou minha boxer para baixo e meu membro soltou para fora, implorando por contato. Olhei para ela, apoiando meu corpo em meus braços, mantendo meu tronco erguido e de uma só vez ela segurou meu pênis com força e o lambeu. Gemi rouco ao ver aquela cena e joguei meu corpo para trás apenas sentindo sua língua brincar em meu membro.
May deu um beijo na ponta do meu pênis e eu entrelacei meus dedos em seus cabelos, forcei de encontro ao meu membro, sentindo sua boca o abrigar e ela sugar com vontade. Revirei meus olhos de prazer e gemi, continuei conduzindo os movimentos com minha mão em sua cabeça. Ela passou a me estimular com uma mão enquanto me lambia e me sugava, ora toda a extensão do meu pênis, ora somente a cabeça, finalizando com beijos. Eu já estava ficando louco!
Eu precisava entrar nela, eu tinha que fazer isso e era agora! Puxei seus cabelos e ela ergueu a cabeça, passando a língua por seus lábios com sensualidade. Ela subiu engatinhando por cima de mim e se sentou na minha barriga, podia sentir sua umidade em minha pele e decidi acabar com aquela expectativa, puxei sua calcinha pela lateral do seu corpo e ela se ergueu sobre os seus joelhos, me ajudando a tirar sua última peça de roupa. Ela se levantou rápido e correu até sua cômoda, pegou algo e voltou para cima de mim. Peguei a camisinha de sua mão e a coloquei rápido em mim.
Mayára se abaixou e uniu nossos lábios, logo depois, senti a cabeça do meu membro encostar-se à sua entrada e eu agarrei em sua cintura com força, entrando nela de uma só vez. Ela gritou e afundou sua cabeça entre o meu pescoço e o meu peito, começando a se movimentar sobre mim.
Ela subia e descia rebolando, fazendo com que eu fosse à lua e voltasse. Seus movimentos eram rápidos e feitos com vontade, nossas cinturas se chocavam com força arrancando gemidos altos não só dela, mas meus também. O calor que saia de mim era incontrolável, ela ascendia algo dentro de mim que era novo, nunca senti algo parecido com o que eu sentia agora com ela.
Segurei seu corpo e girei pela cama, ficando por cima dela. Comecei a estoca-la furiosamente e ela agarrou o lençol com suas unhas, fechando os olhos e gemendo meu nome. Soltei suas mãos e as levei até a altura da cabeça dela, entrelaçando nossos dedos e ao mesmo tempo mantendo ela presa, sobre o meu controle. Não parei de entrar e sair em nenhum momento, podia sentir que ela estava perto de gozar, seu interior me apertava mais e meu membro parecia que ia explodir.
– Ahn... Tom... – ela gemeu. – Acho que eu vou..
Ela não conseguiu completar a frase, mas não deixei que ela gozasse. Saí de dentro dela e ela gemeu em protesto, me fuzilando com os olhos. Ri e me levante de cima do seu corpo, ficando de joelhos, o suor escorria pelo meu rosto e meu pênis latejava, chegava a doer de tanta excitação.
– Vira! – pedi e ela obedeceu.
May se virou de costas e empinou seu quadril na minha direção. Respirei fundo e segurei em sua cintura, penetrando ela novamente de uma vez. Ela gemeu mais alto e eu tirei uma mão da sua cintura levando ao seu cabelo, juntando-os em rabo de cavalo e puxando sua cabeça para trás. Por impulso, escorreguei minha outra mão e dei um tapa em sua bunda, deixando uma marca vermelha... Eu só podia estar possuído! Mas vi ela sorrir e de algum modo, aquilo estimulou mais ainda ela, Mayára empurrou seu corpo para trás e meu membro se afundou mais dentro dela.
Dessa vez não impedi de que ela chegasse ao seu limite. Ela passou a ofegar mais rápido e gemer mais alto, suas paredes me apertaram mais uma vez e eu também não aguentei mais segurar. Gozamos juntos e eu caí sobre o seu corpo, com minha cabeça deitada em suas costas.
Seus batimentos cardíacos eram tão fortes, que podia os ouvir deitado sobre ela. Me levantei com certa dificuldade e tirei a camisinha, fui ao banheiro e joguei no lixo. Quando voltei me deitei ao seu lado e ela estava com seus olhos fechados.
– Dormiu? – perguntei e ela sorriu.
– Não é tão fácil assim acabar comigo. – sorri de volta mesmo sem ela ver.
– Toooom! – ouvi Bill gritar do andar de baixo e Mayára abriu seus olhos imediatamente.
– Ai meu Deus! – ela correu e se levantou rápido, vestindo as peças de roupa que achava pelo caminho. – Toma Tom. – jogou minha boxer em cima da cama.
– Por que está correndo assim? – perguntei com toda calma.
– Será que é porque nós acabamos de transar, Bill está te procurando e você tem uma namorada?! – ela me olhou com sarcasmo e eu me levantei rápido vestindo minha boxer.
– Tom! – ouvimos Bill me chamar mais uma vez.
– Quem mandou você rasgar minha camiseta? – Ela ergueu o pedaço de pano.
– Bem que você gostou! – respondi.
– Tá, tá! Agora cala a boca e entra debaixo da cama.
– O que? Não vou.. – ela começou a me empurrar.
– Vai logo, Tom! – bufei e me deitei no chão, me escondendo embaixo da cama dela.
Vi Mayára correndo pelo quarto e terminando de vestir sua roupa, alguém bateu na porta e ela chutou sua camiseta rasgada para debaixo da cama também. Ouvi ela bater na cama, provavelmente ajeitando os lençóis e depois pelos seus pé, vi ela indo para a porta e a abrindo.
– Oi Bill! – ela começou a rir e eu quase morri, explodindo para gargalhar também.
– Ér.. Está tudo bem?
– Sim, está. – ela se conteu e parou de rir. – É que eu estava conversando com uma amiga no telefone agora a pouco...
– Ah sim. Você viu o Tom? – perguntou.
– Ele disse que ia ao mercado comprar sorvete e já voltava. – respondeu calmamente. Que sem caráter! Tive mais vontade de rir.
– Mas tem sorvete aqui em casa. – Bill falou desconfiado.
– Mas eu queria de passas ao rum! Então pedi para ele comprar para mim.
– Ah, Tudo bem então. Vou esperar ele lá na sala então. – agora fodeu.
– Tá bom, tchau. – ele mal deu tchau e ela fechou a porta na cara dele.
Ela correu pelo quarto e se abaixou ao lado da cama, me olhou e começou a rir. Eu não aguentei e comecei rir também. Ela fez sinal de silêncio e me chamou com o dedo, saí de debaixo de sua cama e olhei para ela.
– E agora? – sussurrei. – Ele tá me esperando lá na sala, não posso sair daqui.
– Você vai pular a janela! – arregalei meus olhos.
–Quê?

Postado por: Grasiele

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