segunda-feira, 9 de abril de 2012

Tom Kaulitz Is Not Dead - Capítulo 17 - Armadilha?

(Camila POV’s)
Fiquei esperando Tom aquela noite. Eu estava muito curiosa sobre o que tinha dado na conversa com Gustav. Sentei-me no sofá e fiquei na espera. Realmente me sentia muito ansiosa quanto aquilo. Logo o vi passa elétrico pela porta.
– AMOR, AMOR, AMOR, AMOR, AMOR! EU CONSEGUI! – ele gritava super feliz feito um louco.
– Conseguiu? Ah meu deus! – levantei e o abracei forte – finalmente livres da vaca!
– Aham! Logo a pequena Lucy vai voltar! – ele gritou e então me beijou.
– A Lucy vai voltar? – perguntou Bill saindo de seu quarto.
– Logo, logo Bill! –eu corri e o abracei

Então Tom nos contou que Gustav foi um amigo completo e compreensivo. Disse que assim que desse sairia da cidade. Meu coração ficou explosivo, muita felicidade tomava meu corpo. Era se finalmente eu tirasse um grande peso de minhas costas.

– Isso merece uma comemoração – disse Bill
– Claro! Abra as bebidas, cunhado querido! Vamos poder ser normais agora!
– Isso é, se a gente pode chegar pelo menos perto do normal. Por que um cara, eu fingi uma morte 2 anos, você trabalhou pra mim e no meu casamento me atrapalhou por que me amava de verdade... Nossa isso não é muito normal hein – disse Tom nos fazendo rir.
– Pra falar a verdade, nunca vamos ser. Mas vamos ser mais do que agora – eu disse.
Então os gêmeos e eu comemoramos. Mike apareceu lá em casa e chamou Bill pra ir a um bar deixando Tom e eu sozinhos em casa. Ele olhou pra mim com aquela cara de fome sexual me fazendo rir.

– Tom... Eu já sei o que você quer – eu disse rindo de canto.
– Na verdade... Não sabe. Hoje quero tentar algo diferente contigo – ele disse me deixando curiosa.

Ele então foi até a cozinha e eu fique esperando na sala. O que ele queria eu não tinha a mínima idéia, porém vindo de Tom Kaulitz podia-se esperar qualquer coisa. Então ele voltou para a sala com um pote de sorvete na mão, uma lada de chantilly e vários morangos.

– Peraí, a gente vai transar ou comer? – perguntei rindo
– Eu pretendo fazer as duas coisas – sua voz estava sensual e sedutora ao extremo.

Ele colocou as coisas em cima da mesa. Me agarrou tão rápido que eu pude sentir sua força. Ele começou a dar chupões em meu pescoço enquanto meus olhos permaneciam fechados e eu sentia sua boca tocar meu pescoço. Fui tirando minha roupa devagar enquanto sentia Tom me “devorar” com seus chupões. Entrelacei minhas pernas em sua cintura e então ele empurrou algumas coisas de cima de mesa e me deitou na mesma. Ele pegou o sorvete e começou a espalhar em meus seios. Estremeci com o quão gelado era aquilo estava. Mas logo aquela sensação foi substituída pela boca de Tom sugando todo aquele gelado. Gemi alto com aquilo. Peguei um morando e coloquei em minha boca. Sorri de canto e vi o safado tirando a roupa e mostrando aquele físico perfeito... Tom extremamente gostoso e apetitoso. Agora quem estava com fome dele era eu. Ele pegou o chantilly e espalhou por todo meu corpo. Sua língua fez o caminho de meus seios até meu intimo onde ele fazia movimentos diferenciados com sua língua enquanto minha mão quase que controlava sua cabeça. Não contive meus gemidos histéricos. Aquela sensação de ter só pra mim era uma coisa única e incrível.
Ele lançou aquele olhar de malicia pra mim e riu. Logo disse:
– Sou todo seu agora...
Ele subiu em cima da mesa e se deitou ao meu lado. Sentei-me rindo e disse:
– Sorvete ou chantilly?
– Nessas circunstancias eu aceito até molho de pimenta – disse ele me fazendo dar uma risada alta.

Então eu peguei o chantilly e espalhei em seu membro e logo depois eu pude desfrutar do doce no membro de Tom que gemia sem parar.
Movimentos de “vai e vem” marcavam aqueles minutos; os gemidos roucos de Tom eram música nos meus ouvidos. Não ia demorar muito pra ele chegar ao seu ápice.Vi que estava cada vez mais próximo da hora.
Então pude sentir o liquido de Tom saindo. Sorri ofegante e ele então se sentou ao meu lado e começou a me beijar. Sua mão se arrastava pesada em meu corpo suado. Peguei um morango no pote e coloquei entre nossos rostos.

– Tem certeza de que não quer mais um morango? – disse rindo
– Não... Eu quero você – respondeu Tom retomando o beijo.
Deitamos em cima da mesa – eu estava por cima de Tom. Então aquele beijo foi se transformando em êxtase e rapidamente me vi cavalgando rapidamente suando cada vez mais. Os gemidos de Tom e os meus entravam em meu ouvido me fazendo ter mais vontade de ir rápido chegando ao ápice junto com meu Tom. O cheiro de sorvete, chantilly e morango subiram até meu rosto. Senti aqueles cheiros de doce e fiquei mais louca ainda.
Até que eu e Tom chegamos no ponto.  O total orgasmo tomava conta de nossos corpos. Me vi ofegante, porém satisfeita com Tom. Não tinha noite melhor do que aquela... Uma noite feliz.


~ no outro dia ~

Eu abri meus olhos e me vi dentro de meu quarto, e não em cima da mesa onde eu tinha adormecido. Achei um pouco estranho, mas logo veio a lógica de que Tom tinha me colocado na cama. Coloquei um roupão e fui até a sala. Ele tinha limpado toda a  bagunça... Esse era meu homem.
Sorri e logo surpreendi-me com um envelope passando por de baixo da porta. Abri pra ver quem tinha deixado, mas não encontrei ninguém. Peguei o envelope amarelo e abri.

“Festa da pizza”
Você foi convidado(a) pra festa da pizza na pizzaria Bahl’s.
Hoje, ás 20h na própria pizzaria. Traga quem quiser e divirta-se.

Ótimo! Adorava pizza, além do mais, adorava freqüentar a Bahl’s desde que tinha me mudado pra aquela casa. Guardei o convite e logo voltei pra cama onde Tom estava dormindo como um anjo. Cheguei bem perto de seu rosto. Ele abriu os olhos vagarosamente e me deu aquele sorriso perfeito.

– Bom dia Sorvete.
– E aí Chantilly – ele respondeu rindo.
– Dormiu bem?
– Claro. Ao seu lado quem não dormiria bem? – ah cara, que coisa fofa!
– Awn Tom! – eu sorri com a gentileza – bom...Hoje temos compromisso.  Recebemos convite pra ir na festa da pizza, que tal?
– Pizza? – os olhos dele quase brilharam – claro que vamos!
– O que acha de chamarmos o Georg? Seria uma boa não é?
– Claro. Liga pra ele depois. Avise pro Bill que vamos, ele adora pizza – ele sorriu de orelha a orelha.
– Ok amor – eu disse e então me levantei da cama e saí do quarto. Mas logo depois voltei e coloquei minha cabeça pra dentro do quarto – Tom... Eu te amo – eu sorri docemente.
– Eu também te amo Cams – ele respondeu me fazendo sentir bem e amada.

De safado, cara de pau e cafajeste tinha se tornado um lindo romântico, doce e compreensivo. Aquilo tinha sido dose de tudo o que tinha acontecido em nossas vidas. E eu acho que essa mudança foi culpa minha...
Pela primeira vez eu gostei de sentir culpa...

~Mais Tarde~
Eu havia chamado pra ir ao festival da pizza, Bill, Georg, Mike, Karolina e William. Afinal, quanto mais gente numa festa de pizza melhor não?
Todos saímos de casa e fomos andando, afinal era na minha rua.

– Eu acho que eu vou sair quase explodindo de tanta pizza – dizia Mike todo empolgado. Viciado em pizza.
– Ah, pode ter certeza que eu penso da mesma forma – disse William rindo. Estava abraçado com Karolina.
– Nossa. Vocês só pensam em comer – eu reclamava.
– Eu penso em outras coisas também – disse Tom no meu ouvindo que me fez sorrir de canto.

Nós chegamos a Bahl’s e entramos. Não tinha ninguém... Ninguém mesmo, ninguém fazendo pizzas, ninguém servindo nada... Completamente vazio.

– Ué, cadê a festa da pizza? – pergunto Karol.
– Eu não sei... Isso aqui ta muito estranho – disse Tom.

De repente, as portas começaram a se fechar do nada e aí que nos assustamos mesmo. Olhamos para os lados e vimos várias pessoas de preto. No máximo uns 4 ou 5. Meu coração começou a pulsar rápido e eu então agarrei forte a mão de Tom.
Uma das pessoas veio se aproximando de nós e tirou a máscara preta que estava em seu rosto...

– Bem vindos a festa da pizza...

Postado por: Grasiele

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