segunda-feira, 9 de abril de 2012

Tom Kaulitz Is Not Dead - Capítulo 12 - Bad Romance

Estava chegando o dia da tal festa de gala da qual Mike tinha nos entregado os convites. Eu por diversas vezes saí com Lucy no shopping pra ver roupas boas pra ir. Mas nós descobrimos que não era a roupa o principal item... Seria uma festa de máscaras onde o forte seriam as próprias.  Então, decidimos que íamos primeiro comprar as máscaras e logo depois os vestidos. Entramos numa loja e logo Lucy ficou hipnotizada com uma máscara que viu. Ela era toda branca com detalhes roxo e preto. Era uma coisa não muito chamativa, mas Lucy adorou e eu acho que serviu muito pra ela.
– Camila, é aquela mesmo que eu vou levar – ela disse entusiasmada.
– Pega lá. Eu vou escolher a minha – eu disse andando pela loja.
Avistei uma com detalhes verde e azul e com bastante purpurina. Me apaixonei por ela. Era como se tivesse sido feita especialmente pra mim. Logo a peguei e fui pro caixa junto com Lucy pagar as compras. Logo depois migramos pra loja de vestidos e compramos dois super lindos. O de Lucy era preto e tomara que caia. Ela vestida nele ficava parecendo uma bailarina do mal. Estava completamente perfeito nela. O meu era uma coisa simples. Um vestido branco com pérolas, longo e aberto atrás. Nada muito chamativo, do jeito que eu gostava. Nos pagamos, passeamos um pouco pelo shopping e paramos pra tomar um sorvete. Nos sentamos num banquinho e ficamos nos deliciando dos sorvetes de chocolate.
– Lucy... Se você por acaso ver o William e a Karol juntos hoje, você vai se sentir bem? – eu perguntei.
– Claro, por que não me sentiria? – ela disse rindo.
– Sei lá... Ele é teu ex. – eu dei de ombros.
– Eu sei que ele é meu ex. Mas eu agora sou cunhada do Tomzinho, ou seja, estou com o Bill – ela disse sorrindo ao lembrar-se de Bill.
  Hm... Você é uma pessoa forte. Te admiro menina – eu disse sorrindo de canto.
– Obrigado – ela sorriu e terminou de devorar o sorvete.

Mais tarde...
– Vocês estão prontas? – perguntaram Bill e Tom juntos enquanto eu e Lucy terminávamos de nos aprontar.
– NÃO PORRA, DÁ PRA ESPERAR? – eu gritei nervosa. Odeio que fiquem me apressando. Se eu demoro, é por que eu tenho motivo pra demorar.
– NÃO! A surpresa que a gente tem pra vocês não vai esperar – disse Bill.
– Surpresa? – Lucy sussurrou animada.
Eu e Lucy então começamos a nos aprontar rapidamente. Ela colocou o seu vestido preto, e uma sapatilha que se amarrava na canela. Ela prendeu o cabelo num coque no alto da cabeça e se maquiou. Estava parecendo a Lucy gótica de 2 anos atrás. Eu coloquei meu vestido, um salto,  fiz um coque no cabelo também e passei uma maquiagem clara. Não que a maquiagem fosse importante, afinal, era uma festa de máscaras. Eu e Lucy colocamos as máscaras e saímos do quarto. Bill e Tom estavam L-I-N-D-O-S! Bill estava com seu costumeiro cabelo de ouriço, mas estava com uma máscara semelhante a de Lucy. E olha que os dois não tinham mostrado as máscaras um pro outro. A dele era preta, com detalhes brancos e roxo. Já Tom, estava com uma mascara verde.
– Felizes? Estamos prontinhas – Lucy disse com uma das mãos na cintura.
– Você ta tão... Perfeita – ele disse se aproximando dela e selando os lábios.
– Você também Camila... Tá linda – disse Tom me abraçando e logo me deu um beijo também.
 Logo todos fomos interrompidos por uma buzina vinda lá de fora. Bill logo foi abrir a porta e sorriu pra nós.
– A surpresa chegou  – ele disse todo feliz.
Nós fomos lá fora e quando vimos era uma limusine enorme e linda. Eu fiquei de queixo caído, como podiam ser tão filhos da mãe conosco?
– É... Maravilhoso!  Como vocês conseguiram – eu perguntei maravilhada.
– Segredo de Kaulitz – os dois disseram juntos nos fazendo rir.
– Esses segredos de Kaulitz me matam – Lucy disse rindo.
Nós então fomos pegar nossas bolsas e trancamos a casa pra irmos logo pra festa. O motorista da limusine abriu a porta pra nós quatro e então entramos naquele maravilhoso carro. Tinha de tudo dentro dele. Música, luzes típicas de balada, petiscos, bebida... Era quase uma festa dentro de um carro. A música que tocava era West End Girls do Pet Shop Boys. Não agradou muito, mas não estávamos nos importando com música naquele momento. Queríamos mesmo era estar junto com quem amávamos. De repente, Bill tirou um envelope lindo do bolso, pegou na mão de Lucy, olhou bem no fundo dos olhos dela e disse:
  Você se lembra que eu era compositor não é?
– Sim, claro que lembro.
– Pois é amor... Eu escrevi essa aqui pra você – ele disse entregando o envelope.
Lucy logo sorriu e deu um beijo. Devagar ela abriu o envelope e retirou o papel de dentro dele. O abriu sorrindo e olhando pra Bill e logo começou a ler as seguintes frases:

Eu ainda estou acordado para você
Nós não faremos isso juntos
Nós não podemos esconder a verdade
Eu estou desistindo por você agora
Meu último desejo te guiará
Antes do oceano terminar tudo
Abaixo de mim
Lembre-se

Para mim você será sempre sagrada
Estou morrendo agora, mas eu sei
Que nosso amor viverá
Sua mão por cima
Como uma pomba
sobre mim
Lembre-se
Para mim você será sempre sagrada

Na mesma hora Lucy começou a chorar de emoção. Não sabia que ela era tão emotiva assim, mas foi uma coisa super fofa e romântica. Bill tinha se superado aquele dia.
Tom me abraçou de lado e ficou admirando os dois trocando um lindo e apertado abraço e em seguida um beijo.
Aquilo me fazia pensar... Amor não tem idade. Eles eram tão lindos juntos... Me dava até vontade de suspirar.
Logo, nós chegamos à mansão onde ocorreria a grande festa. Apesar de ser uma festa de gala, parecia mais uma balada. Dava pra escutar a música há uns 4 quarteirões. Era Bad Romance da Lady GaGa que estava tocando. Mal chegamos e já me dava uma vontade enorme de dançar. Saímos da limusine e seguimos pro grande casarão. Tinha um fonte no meio do jardim, típico de casas grandes. Fomos recepcionados muito bem e então entramos naquele grande salão. De longe eu já consegui avistar minha irmã e William juntos. Olhei pra Lucy que olhava balançando a cabeça e rindo. Logo ela puxou Bill pelo  braço e foram os dois dançar na pista de dança. Eu e Tom procuramos uma mesa pra sentar.
– Cara, isso aqui ta muito animado. Não acha que a gente deveria dançar? – eu perguntei rindo.
– Acho que não Cams... Olha quem ta ali – ele apontou.
Na mesma hora eu avistei aqueles cabelos loiros e os grandes olhos azuis... O nariz empinado e o ar de mandona... RENATA WOLFGANG! Eu não podia acreditar que aquela filinha de papai estava lá. Mas o bom era que estava abraçada com outro cara... Ele era um pouco menor do que Tom, era um pouco fofo, tinha uma carinha linda de bebê, seu cabelo era loiro e usava um óculos. Reconheci aquele rosto de longe...
– Aquele não é o Gustav? – eu disse apontando pra Tom ver.
– Puta que pariu... Não acredito que o Gustav se juntou com aquela barata purpurinada.

Na época em que Tom trabalhava, Gustav era um político também. Sempre foi rico, mas era uma boa pessoa. Agora, ao lado de Renata ele parecia estar mudado... Eu não sabia o que tinha feito ele se juntar a ela, só sabia que as coisas poderiam mudar daquele dia em diante.
– Vamos dançar Tom... Não vale a pena ter que ficar se escondendo por causa dela. E se ela ta com o Gust, ela não vai mais querer saber de você. – eu disse séria. Tom logo balançou a cabeça com positividade.
– Ok, vamos. O que tiver de acontecer vai acontecer – ele disse se levantando. Então fomos direto pra pista de dança.
– Tom... Tá todo mundo tirando as máscaras... Vamos fazer isso também, pelo amor de Deus – eu disse com tom de suplica.
– É... Poucas pessoas estão com máscaras. Ok, vamos tirar.
Então nós tiramos e deixamos em cima de nossa mesa. Começamos a dançar e naquela hora eu nem tinha me dado conta que Bill e Lucy tinham sumido...

(Lucy POV’s)
Todo mundo dançava freneticamente e eu apenas o observava. Não agüentava mais olhar pra Bill sem tê-lo pra mim. Eu estava preparada naquele momento... Estava preparada pra me tornar mulher nos braços dele.

– Bill... Eu não agüento mais – eu disse olhando pra ele.
– O que foi amor? – ele perguntou preocupado.
– Eu não agüento mais olhar pra você sem te ter... Se é que você me entende. Bill, eu quero agora... A gente esperou muito tempo por isso... Eu quero transar com você... Agora!

Tive medo de ter sido muito dura com ele. Mas na mesma hora notei sua expressão... Ele parecia querer tanto quanto eu. Seu olhar se tornou malicioso, o que me fez sorrir. Ele pegou em minha mão e nós saímos desviando das  pessoas que dançavam. Nós entramos num corredor cheio de obras de arte. Empregadas e empregados passavam com bandejas por lá. Logo nós fomos andando por outros lugares da casa, até que achamos uma porta.
– Eu abro, ou você abre? – eu perguntei olhando pra ele com um sorriso.
– Que tal nós dois juntos? – ele perguntou.
– Ok.

Então nós colocamos nossas mãos na maçaneta. Vagarosamente fomos virado, até que abrimos a porta...
Era um quartinho vazio onde só tinha uma estante vazia.Parecia ser uma dispensa totalmente vazia. Entramos e eu logo acendi a luz. Fiquei encarando aquele lugar meio admirada até que Bill perguntou:
– Não gostou daqui?
– Pra falar a verdade... Eu acho que é perfeito – eu disse sorrindo.
Tudo com Bill se tornaria perfeito. Apenas sentir ele me tocando, me beijando, me dando amor, já era o bastante.
Ele fechou a porta do local e ficou encostado nela me olhando. Eu sorri com doçura pra ele. Me senti envolvida pela música que tocava. A batida ideal...
Comecei a dançar no ritmo, enquanto Bill olhava escorrendo seu corpo até o chão ainda encostado na porta. Tirei minha máscara e a joguei no chão. Ele fez o mesmo com a dele. Queria olho no olho, desejo por desejo. Enquanto dançava, fui me aproximando dele. Eu ia tirando meu vestido e as minhas peças intimas. Vagarosamente Bill ia tirando toda sua roupa também. A cada minuto, o fogo me consumia, eu queria ser de Bill naquele momento. Mas não só naquele momento... Por toda eternidade.
Cheguei até ele e então agachei em sua frente. Estávamos já os dois nus, consumidos pelo desejo um do corpo do outro. Beijei seu pescoço levemente pra lhe provocar, o que o fez gemer levemente me fazendo sorrir.

Eu quero o seu drama
O toque da sua mão
Eu quero o seu beijo sujo de couro na areia
Eu quero o seu amor,
Amor, amor, amor
Eu quero o seu amor,
(Amor, amor, amor, eu quero o seu amor)

Logo então, eu passei meu dedo levemente por seu tronco. Minha mão passeou de seu tronco até seu membro que já estava exitado. Ele já estava tendo sua ereção, que estava sendo causada por meus toques quentes que queimavam na pele branca dele. De repente, de caçador, virei caça. As mãos de Bill tomaram minha cintura. Seu calor queimava-me... A hora estava chegando. Com cuidado, Bill deitou meu corpo ao chão. Fechei meus olhos e caí no êxtase total. Suas mãos afastaram minhas pernas e logo eu pude sentir seu membro me penetrar, rompendo a minha virgindade. Por mais que fosse doloroso, eu estava gostando. Seus movimentos contínuos me deixavam louca. Parecia que eu tinha usado drogas... Estava louca, mas louca pra que ele continuasse. Eu gritava, misturando aquela dor nunca vista, com a vontade... O prazer de tê-lo dentro de mim.
Bill preenchia sem dó. Rápido, prático e muito bom.  Eu me sentia no paraíso enquanto Bill preenchia e gemia. Eu gritava. A histeria tomou conta de meu corpo e de minha alma... Eu o tinha só pra mim.

Eu quero a sua obsessão,
O seu adesivo vertiginoso
Quero você no meu quarto
Quando você está doente
Eu quero o seu amor,
Amor, amor, amor
Eu quero o seu amor,
Amor, amor, amor, eu quero o seu amor

Chegamos ao nosso ápice. Orgasmo total. Senti  seu liquido penetrar dentro de mim e gemi. Minha respiração ofegante se misturou com a dele. Eu sorri enquanto ele me encarava com seus grandes olhos. Levantei-me do chão e o abracei. Sua respiração estava tocando meu pescoço. Senti um arrepio bom naquela hora.

– Obrigado – eu disse seu ouvido. – obrigado por estar me fazendo feliz por todo esse tempo... Eu te amo mais do que tudo Bill Kaulitz.
Ele nada respondeu. Tive sua resposta com o melhor dos beijos que ele poderia me dar.Era como se fosse o primeiro  beijo que ele tinha me dado. Senti a mesma sensação. Aquela sensação de borboletas fazendo festa dentro de meu estomago...

(Camila POV’s)

Perfeito. Lucy e Bill tinham sumido da festa. Eu estava procurando eles por todos os cantos com o olhar, mas nunca avistada. Tom não estava nenhum pouco preocupado. Ele estava todo animado comigo.
– Chega Tom, eu vou ligar no celular da Lucy por que eu não sei onde eles estão – eu disse meio irritada.
– Você é pior do que mãe hein Camila. – ele disse rindo – liga aí – ele me deu o celular dele.
Disquei o numero daquela  safada juvenil. Chamou umas duas vezes até que ela atendeu.
– LUCY LISTING, ONDE VOCÊ ESTÁ? – eu perguntei irritada.
Calma aí Camila. Eu estou em outro canto da casa com meu namorado. Calma aí, não precisa se irritar.
– UUURG, e o que vocês estão fazendo? – eu perguntei bufando.
A gente ta vendo a casa Camila. Relaxa. A gente já ta indo pro salão.
– É bom que venham mesmo... Tchau. – desliguei frustrada.
Ela era uma adolescente inconseqüente e o Bill um adulto com alma de adolescente.  Isso me deixa de cabelo em pé cara.
Um tempo depois eu vi os dois saindo de um corredor da casa. Estavam de mãos dadas e sorrindo. Eu acho que eu já devia imaginar o que eles fizeram. Os dois se aproximaram de mim e eu fiquei olhando com a mão na cintura.
– O que vocês estavam fazendo?
– Camila... Desculpa ser grosso, mas não é da sua conta – disse Bill rindo.
– Ok Bill Kaulitz, não precisa nem me dizer por que eu já adivinhei. Poupe-me dos detalhes ok? Vamos curtir essa festa por que ta boa.
Então fomos sentar em nossa mesa. O garçom passou com taças e logo nós pegamos. Eu fiquei olhando pras pessoas dançando quando de repente minha distração foi interrompida por minha linda irmã e William.
– Oi gente! – disse Karol toda alegre.
Eu olhei ela dos pés a cabeça. Estava de mãos dadas com William... Logo pensei “PEDÓFILA DO CARALHO”, mas procurei não transformar  meus pensamentos em palavras.
– Oi Karol – eu sorri.
– Oi Lucy – disse William simpático.
– Oi William, tudo bem? – Lucy disse simpática, pra minha surpresa.
Ele sorriu. Logo Karolina se ofereceu pra sentar-se junto conosco. Deixei né, fazer o que? Ficamos conversando sobre a festa até que vi aquela pessoa indesejada se aproximar de nós com uma cara não muito boa...

Postado por: Grasiele

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