terça-feira, 13 de março de 2012

The Material Girl And The Rock Stars - Capítulo 31 - Livre e espontânea pressão!

‘Porque eu sei que é amor, eu não peço nada em troca. Porque eu sei que é amor, eu não peço nenhuma prova. Mesmo que você não esteja aqui, o amor está aqui, Agora. Mesmo que você tenha que partir, o amor não há de ir, embora. Eu sei que é pra sempre enquanto durar, eu peço somente o que eu puder dar. Porque eu sei que é amor, sei que cada palavra importa, porque eu sei que é amor, sei que só há uma resposta. Mesmo sem porquê eu te trago aqui, o amor está aqui, Comigo. Mesmo sem porquê eu te levo assim, o amor está em mim mais vivo. Porque eu sei que é amor.’


 Diogo não tocou mais naquele assunto, porém, me deu muito o que pensar... eu estive grávida de Bill... que disse na minha cara que estava apaixonado por Nicolle.. por Nicolle... que tinha me deixado, me feito em pedaços.. mas meu filho teria um outro pai... um Diogo que sempre me amou, que cuidou de mim, que me ajudou a não enlouquecer, que juntou meus cacos quando Bill havia me deixado... Diogo era a minha pessoa certa, mas por quê a presença da pessoa errada na minha vida fazia tanta falta?


Depois de três dia eu recebi alta do hospital... nada de cigarros, nem álcool por uma semana, eu já me sentia muito melhor, diria até mais leve, mas isso era só meu corpo, minha mente estava inxada... eram coisas demais, sentimentos demais em minha cabeça... Diogo me levou direto para o hotel, no caminho até lá o silêncio só não imperou dentro do carro porque o rádio estava ligado tocando alguma coisa em alemão, quando não agüentei mais contar as árvores que passavamos pela estrada eu reparei nas mãos de Diogo, ele já não usava o nosso anel de compromisso, automaticamente olhei pras minhas mãos, eu também estava sem, meu coração apertou e eu me encolhi e Diogo me olhou preocupado.


– ta doendo alguma coisa, Victória? – ele perguntou docemente e eu comecei a soluçar.


Diogo rapidamente encostou o carro no acostamento e deu a volta até o meu lado, abriu a porta e me desengatou do cinto de segurança, ele me forçou a virar pra ele, seu olhar pra mim era confuso então ele me abraçou..

– desculpa – solucei passando a cabeça em seu ombro..

– amor.. você ta me assustando... fala alguma coisa – ele falou me fazendo olha-lo

– não somos mais namorados? – perguntei entre soluços.

– eii.. calma... por que você não simplesmente pergunta?? Você começa logo a chorar e me assusta, amor! – ele falou balançando a cabeça negativamente. -  eu só não estou usando porque você não está e eu não vou te obrigar a usar uma coisa quando você está confusa.

– eu não estou... – menti

– aaah, tá sim.. eu conheço o seu jeito de ficar pensativa – ele falou

– não quero saber.. coloca esse anel no meu dedo de volta – falei tremula – ou você já enjoou de mim?  Você disse que não me magoaria... que não me deixaria..

– e eu nunca fiz nada que mostrasse o contrario... por favor.. não chore, Victória – ele falou limpando meus olhos;.

– me chama de Vick – pedi

– não.. não vou chamar – ele falou firme e eu voltei a soluçar – veja bem, Victória... você sempre foi Victória pra mim, a minha Victória.. a Vick é a do Bill e não a minha.. não me confunda – ele falou afundando a cabeça nas minhas pernas.

– por que você fica falando dele? Não me quer mais, não é? Eu aposto que você ficou com a Isadora.

– eu só falo dele porque ele também é parte da sua vida, talvez uma parte mais importante do que eu sou... e que conversa é essa de ficar com a Dora?

Comecei a me debater no banco tentando me soltar de perto dele e me prender no cinto de segurança, ele nada fez pra tentar me empedir, me deixou tentar em vão, o cinto tinha uma trava diferente do meu carro... não vi o que ele fez, mas ouvi o estalo do porta luvas do carro, e quando eu finalmente parei, cansada de tentar me prender no cinto, ele pegou minha mão e colocou o anel no meu dedo e limpou meu rosto, peguei o outro anel da mão dele com uma força desnecessária e coloquei em seu dedo fazendo uma cara feia que o fez rir.

Puxei seu rosto e o beijei, no começo ele hesitou, mas depois de segundos tomou meu rosto em suas mãos e me beijou ternamente, me dando vários selinhos depois..

– eu te amo sua boba, não seja tola – ele falou

Depois disso dormi, e Diogo me acordou quando chegamos ao hotel, Isadora estava na porta da recepção me esperando, me ajudou prontamente em silêncio enquanto Diogo ia estacionar o carro e trazia minha bolsa..

– ta tudo bem? – ela perguntou

– sim, Dora.. agora tudo vai ficar bem! – falei

–  a namorada do seu cunhado cunhado passou por aqui – ela falou despreocupadamente.

– Tay? – perguntei na hora... mas logo depois me toquei da sua real intenção.

Parei de andar e fiquei estática.. qual era o problema dela? Pensei...fiquei um pouco atordoada.. não podia ser.. mas eu geralmente não errava nas minhas suspeitas.. uma vez eu tinha pensado sobre isso.. Isadora era afim de Diogo.. por isso aquele beijo na minha festa de aniversário, as conversas em quanto eu estava trancada no meu quarto, a cena que eu vi no corredor do hotel... ela realmente tinha a esperança de que eu voltasse correndo pra Bill pra ela ficar com ele, era isso que ela tentava na minha ausência... tudo passava muito rápido pela minha cabeça, mas de fato era isso..

muy amiga – sussurei baixo pra ela não ouvir..

– por que você faz isso com Diogo? Por que você o obriga a girar em torno de você? É falta de que? Poxa.. você tem tudo.. mas nunca ta bom pra você... você não ama o Diogo e não deixa que ele ame a mais ninguém... e não permite ninguém a amá-lo – ela desabafou.

– o que é isso Isadora? Ta maluca? Você não ta querendo que eu entenda que você é afim do MEU namorado, não é? E tem mais.. eu nunca pedi pra ele girar em torno de mim.. eu não sei o que te faz pensar isso.. você enlouqueceu de vez – falei incrédula.

Minha cabeça doía, eu não tava acreditando naquilo que eu acabava de ouvir, ela era mesmo afim do meu namorado? Do meu Diogo? Ela me olhava confusa , diria até meio culpada pelo que ela havia dito, da forma que ela havia dito, na minha cara o que foi pior... ela veio assustada andando em minha direção...

– sai de perto de mim Isadora... sai antes que eu tenha um ataque.

– desculpa Victória, desculpa.. – ela falou fazendo mensão de me tocar.

Então eu senti uma coisa quente descer pelo meu nariz, passei a mão rápidamente e senti meu corpo amolecer um pouco..

– meu deus – falei meio tonta

– o que foi? – Diogo perguntou chegando por trás de mim..

Isadora me olhou nervosa com os olhos cheios de lágrimas e eu passei a mão rápidamente no nariz tentando esconder o sangue de Diogo.

– nada! É que ... aaaah.. Diogo... é coisa de meninas – falei forçando um riso pra ele e olhando pra Isadora.

– aah, vocês – ele falou balançando a cabeça.

Não me atrevi  a olhar pra Isadora novamente e Diogo foi quem acabou me levando para o quarto, e lá.. antes que eu pudesse começar a trocar de roupa, Diogo prontamente virou de costas e esperou, aquilo mexeu comigo, desde que viramos namorados ele não via problemas nisso, ao contrario, adorava me ver trocar de roupa, eu coloquei o moleton cinza super broxante e calcei meias e me sentei ao lado de Diogo que havia deitado na cama.

Seu rosto aparentava um visível cansaço ele não se mexeu quando eu deitei no mesmo travesseiro que ele, ele apenas me olhou pensativo, me arredei e me deitei sobre o seu ombro e o abracei jogando minhas pernas por cima das suas, ele não se mexeu, mas respirou fundo.

– você se importa se eu cantar pra você dormir com a minha voz de gralha? – perguntei fazendo-o rir

– não... hoje eu aceito – ele continuou rindo.

– vou cantar uma música que eu acho que combina com o que você é pra mim.. inesquecível – falei.. mas ele não respondeu, então eu comecei..


‘Tudo que morre fica vivo na lembrança . Como é difícil viver carregando um cemitério na cabeça, mas antes que eu me esqueça, antes que tudo se acabe eu preciso, eu preciso dizer a verdade. [ ... ] É impossível, é impossível, esquecer você. É impossível esquecer o que vivi, é impossível esquecer o que senti’


Não consegui terminar de cantar, Diogo ficou em silêncio enquanto eu abafava os soluções em seu pescoço, então docemente, só sendo Diogo, ele entrelaçou nossos dedos e os afagou.. ficamos assim até que ele dormisse primeiro do que eu... eu sonhei com Bill me olhando através de um vidro e no meu lado de dentro Diogo, na porta estava Tom... os dois, Diogo e Bill me olhavam com paixão.. e com o tempo me chamaram ao mesmo tempo em lugares diferentes,depois Isadora aparcia abraçada com Diogo e Bill com Nicolle, eu chorava a ver eles  e Tom falava aborrecido ‘ESCOLHE LOGO’, abri os olhos assustada e Diogo estava quase deitado ao meu lado me olhando com curiosidades nos olhos.


– pesadelo – falei me deitando novamente – por que você ta me olhando com essa cara? – perguntei

– você tava falando – ele riu de lado

– tava? O que? – perguntei corando

– principalmente ‘eu não sei quem’, ‘a Isadora é afim de você’, ‘eu te amo, mas o amo também’ – ele falou andando novamente pra perto da mesa onde o notebook dele estava ligado – é melhor você trocar de roupa, daqui a pouco Tom e Tay chegam pra ver você – ele falou

– mas eu não os convidei – falei confusa

– eu os convidei – ele falou

– eu vou ficar assim – falei me encostando no espelho da cama. – só vou querer um agasalho.

Não demorou muito pra eu eu começasse a andar nervosa pelo quarto, Diogo meramente me olhava pelo canto do olhos, quase uns vite minutos tinham se passsado e o interfone tocou me assustando, antendeu sem me olhar e pediu pra que subissem, ainda sem olhar pra mim foi até sua mala tirou um agasalho preto e uma camisa branca pra si, me estendeu o agasalho, quando o coloquei ele ficou me olhando demoradamente, depois passou a mão em meus braços passando para meu rosto, deitei na palma de sua mão  e em seguida aproximei meu rostoa ao seu, quando nossas bocas iam se tocar a bateram na porta me assustando, Diogo baixou a cabeça e beijou minha testa, me deixando no meio do quarto.

Ao abrir a porta, vi Tom e Tay de mãos dadas, Diogo fez um gesto pra que eles entrassem e andou até a mesa e fechou seu notebook e vei até mim, pegou minha mão e a beijou demoradamente, quando ele a largou puxei seu rosto e o beijei, ele retribuiu cauteloso, quando o soltei Tom e Tay me me olhavam pensativos, eram como espelhos..

– eu vou lá pra baixo, fiquem a vontade ... Victória, se precisar de mim eu vou estar junto com a Isadora lá em baixo,

– nãoo.. – falei rápido demais fazendo-o rir – por que você não fica aqui?

– porque vocês vão conversar muito, e eu tenho que fazer umas coisas que seu pai me pediu e a Isadora vai me ajudar, mas não se preocupe meu anjo, meu coração e meu corpo sempre serão seus – ele falou beijando meu rosto.

Ele se foi e eu fiquei parada no mesmo lugar,  Tom e Tay estavam um pouco longe de mim me avaliando, sentia um pouco de vergonha em olha-los.

– petrificou ai, foi? – Tom perguntou me sacudindo

– não.. é que sinceramente eu não sei como devo agir – falei sendo puxada pelos dois.

– seja como sempre foi – Tay falou docemente.

– você ta melhor? Ainda ta pálida – Tom falou

– to melhorando – falei olhando pro nada.

– trouxemos uma coisinha pra você – Tay falou

– que é? – falei rindo

 - jujubaaas – Tom falou enquanto Tay puxava uma caixa vermelha da bolsa.

 - aaaaah, obrigadaa.. eu adoroo – falei me jogando no colo de Tom e o beijando no rosto..

 Conversamos besteiras por um bom tempo, Tom fazia muitas piadas, imitava Tay dançar, não havíamos mencionado se quer o nome dele.. mas lá pelas tantas o celular de Tom tocou, ele não precisou abrir a boca pra dizer quem era. Mas um simples olhar que ele deu a Tay entregou quem era do outro lado da linha, com um simples gesto com as mãos ele se retirou,.. quase que na mesma hora eu me abracei com uma almofada do sofá.. Tay me avaliava..

 - você não ama o seu namorado, não é? – ela perguntou calmamente..

 - por que todo mundo acha isso? Se eu não o amasse eu não estaria com ele – falei

 - mas você já parou pra pensar que você acha que o ama, só pelo fato Del ter te ajudado em uma hora difícil? – ela questinou.

 - eu ainda amo o Bill, se é isso que você quer saber... mas eu amo Diogo também, o que me deixa confusa, é que eu tenho nas mãos um Bill que me abandonou sem procurar saber como eu ia ficar, uma pessoa mais egoísta do que eu...uma pessoa que me quebrou em pedaços... e tenho  Diogo.. que sempre me amou, que juntou meus pedaços, que se esforçou e esse esforça pra me mostrar que existe um mundo sem Bill, por mais que eu sempre fizesse força pra ser o contrário. – desabafei.

– então isso seria gratidão? – ela continuou.

– é mais do que gratidão, Tay... Diogo faz parte de mim agora, eu tenho um amor que me mata e um amor que me dá vida.. e eu nem sei qual eu quero pra mim... Tay, eu necessito do Diogo... o amor dele alimenta o meu, e eu tenho medo longe dele, com ele eu me sinto forte, segura... e Bill.. Bill é o ar que eu respiro... o sangue que corre nas minhas veias.. eu não os vejo, mas sei que existem, e sem ele eu morro... – desabafei começando a chorar..

 - nossa, Vick... – Tay falou me abraçando – eu sei como é difícil... ou melhor.. imagino.. mas você tem que ver o que é melhor pra você, você tem que conversar com os dois... com Bill e com o seu namorado..

 Fiquei calada até que Tom voltasse... o que demorou muito.. Tay não fez mais perguntas e me olhou ficar quieta no sofá... Tom entrou no quarto novamente me avaliando e falando sem medir as palavras..

 - Gustav, Georg e Bill lhe desejam melhoras – Tay o olhou mortalmente, e ele meramente deu de ombros..

 - obrigada, diga a eles que agradeço – falei depois de um longo tempo..

 - eu vou falar...

 - Tay? Você pode chamar Diogo pra mim? Não to me sentindo bem – falei com a mão na cabeça.. era melhor que ela fosse do que Tom, pelo visto eles não se bicavam.

 - ta, eu vou lá – ela falou saindo rapidamente.

 Eu fiquei a sós no quarto com Tom que me olhava com olhos curiosos, mas minha cabeça doía de uma tal forma que eu mal conseguia olha-lo. Então ele sentou ao meu lado e afagou meu braço.

– ta tudo bem?

– dor de cabeça – falei começando a chorar.

– Vick, você ta me assustando.. você sabe que eu não sou bom com meninas chorando – ele falou nervoso.

– desculpa... é.. que.. ta.. doendo.. muito – falei baixando a cabeça nos braços..

Diogo entrou quase que correndo no quarto e me viu no sofá de cabeça baixa soluçando e Tom nervoso me olhando, ele colocou suavemente a mão em meu braço me fazendo erguer a cabeça, eu ainda tentei passar a mão pra tentar esconder dele, mas dessa vez foi inevitável, a cachoeira de sangue descia com força pelo meu nariz e meus olhos estavam manchados de vermelho... Tay colocou a mão na boca pra cobrir o grito de susto, Tom se afastou assustado.
Ele então rapidamente tirou sua camisa branca sem se importar com a interjeição dos outros e me deitou no sofá mesmo colocando limpando meu rosto com a camisa, em questão de minutos ela ficou vermelha.. e eu me afogava no sangue.. ele me tomou nos braços e me levou até a cama, apoiando minha cabeça no travesseiro.

 - eu acho que a visita acabou – ele falou cordial pro casal que olhava assustado.

 - ela ta bem? Isso é normal? – Tay perguntou assustada

 - normal não é, mas é uma conseqüência, ela passou por uns traumas graves na região da face devido o efeito da overdose, o dr disse que isso poderia acontecer, quando ela passasse por fortes emoções, ou sentimentos exarcerbados. – ele falou

 - desculpa – Tay falou de longe

 - ta tudo bein – falei pela boca

 - se cuida, Vick – Tom falou afagando minha mão

 - fica quietinha aii que eu já volto – Diogo faou beijando minha testa.

 Ele os conduziu até a porta e os segiu me deixando sozinha no quarto. Ali deitada fiquei pensando no que Tay havia dito e eu comecei a perceber pelas atitudes de Diogo que ele também já percebra o mesmo que ela... eu o machucava , machucava sempre, mesmo quando ele me ajudava, lembrei-me de Renée dizendo que eu o faria sofrer e deixei as lágrimas caírem..

Demorou até que ele voltasse, mas ele não voltou sozinho.. trouxe dois enfermeiros que me aplicaram uma injeção e me deram uma bolsa de gelo, depois que eles foram embora, Diogo me tomou nos braços como um bebê e colocou a bolsa de gelo em meu rosto, seus olhos eram doces e eu percebi que eu nunca teria palavras, dinheiro e gestos pra agradecer por Diogo existir na minha vida.

Passaram-se três dias e minhas hemorragias já não existiam, Diogo estava  evitando muitos contatos comigo, só deitava na cama depois que eu dormia, acordava e saia antes de mim, toda forma de contato, física e visual comigo estava sendo evitada.. aquilo começou a me machucar por dentro... mas eu tinha medo de questiona-lo e ouvir a resposta... fingi que não percebia nada de diferente, mas não desisti nas investidas, ele não recusava meus beijos, mas evitava as situações que levavam a eles..

– preciso dar uma saída, vou entregar o carro e ver como vai ser a nossa volta – ele falou quase na porta do quarto.

– mas eu nem arrumei pra ir com você – falei indo até ele.

– não precisa.. fique – ele falou sorrindo.. só que seu sorriso era apenas nos lábios, seus olhos não sorriam.

– você ta me evitando – eu falei enfim triste.

– meu anjo...- ele falou segurando meu rosto – eu tenho que ir... – então ele me beijou docemente nos lábios e eu segurei seu rosto, aquele beijo era diferente... tinha uma dor contida.. ele parou e respirou pesadamente beijando minha testa.

– Diogo, promete que eu não vou te perder? – perguntei com os olhos cheios d’água.

– você nunca vai me perder, eu vou ser sempre seu – ele falou beijando minha testa.

Antes que eu pudesse fazer mais alguma pergunta ou tentasse mais alguma coisa ele saiu apressadamente porta a fora... porém, uns três minutos depois ouvi baterem a porta, corri até ela e abri com um sorriso no rosto e falante..

– esqueceu alguma coisa, amor? – e o choque tomou conta do meu rosto e dos meus atos.

– esqueci de tentar te esquecer – ele falou.

Postado por: Grasiele

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