POV Chris on
A situação estava muito difícil lá em casa dos meninos, o Bill está desesperado por ver o Tom daquele jeito. O Tom estava completamentamente esgotado, já se passavam dois meses desde a saída de casa da Gabi. Nunca mais tivemos notícias dela, era horrível o ambiente em casa, parecia uma casa de mortos vivos.
O Tom começou a beber todos os dias, a situação estava ficando insuportável, ele bebia muito. Isso vai acabar em tragédia se nós não a encontrarmos. A única coisa que melhorou foram as ameaças que pararam.
Eu estava caminhando em direcção a casa quando escuto uma música suave com a voz de uma garota cantando. Aquela voz era – me familiar, resolvi entrar no bar de onde saía a música. Quando eu entro não consigo acreditar, era a Gabi cantando, fazendo um treinamento vocal com uma banda amadora.
Eu sai do bar discretamente e liguei para o Bill apressadamente:
– Bill! – eu disse.
– Oi, amor! O que foi!? Que vozinha é essa? – ele disse preocupado.
– Eu achei a Gabi! – eu disse nervosa.
– Onde!? – ele começou a ficar mais animado.
– No bar perto daquele parque. – eu disse.
– Nós vamos para aí agora! – ele disse sério.
– Ok, amor, estou te esperando. – eu disse
– Adeus, meu bem! Obrigada. Beijos. – ele disse e desligou a ligação.
Eu fiquei na porta do bar esperando eles chegarem.
POV Chris off
POV Bill on
Ao fim daquele tempo todo tinhamos encontrado a Gabi, ela era como a luz para a vida do Tom, e de todos aqui em casa. Ela fazia muita falta para todos nós. Eu sentia falta dela, a Chris então nem se fala, eram como irmãs.
Eu fui correndo até à sala de estar de casa onde estava o Tom jogado no sofá com uma foto dos dois nas mãos, e chorando.
– Tom!? – eu o chamei animado.
– Que animação é essa!? Eu até consigo sentir! – ele disse triste.
– Anda, levanta desse sofá! – eu disse o puchando pela mão.
– Não quero Bill! Só saio daqui quando ela voltar, o meu anjo! Bill, ela me protegeu, como sempre faz! E eu!? Quando é a minnha vez de protege – la!? – ele disse colocando a foto no sofá e escondendo o rosto com as mãos.
– É agora, a sua vez de protege – la! A Chris achou ela! – eu disse sorrindo.
– Como!? Onde!? Vamos para lá agora! – ele disse mais animado.
– Tá num bar junto daquele parque. – eu disse sorrindo.
Ele pegou as chaves do carro, e nós saimos correndo. Entramos no carro, e o Tom foi dirigindo que nem um louco, ele tava correndo muito. Em menos de 10 minutos estavamos na porta do bar. Saimos do carro e fomos junto da Chris.
POV Bill off
POV Tom on
Eu tou muito ansioso, nervoso de mais, para voltar a ve – la, o meu coração está disparado, as minhas mãos suando muito. Eu estou tão feliz ao mesmo tempo, pensei que a minha esperança tivesse acabado.
Nós entramos no bar os três e ela estava de costas, arrumando algo na bolsa dela, se levantou devagar.
Quando ela virou, ela tomou um susto ao nos ver ali os três.
– O que vocês tão fazendo aqui!? Como vocês me acharam? – ela disse séria. Quando eu a olhei melhor vi que já tinha uma barriguinha. Dava para ver a gravidez, mas tava magra demais, parecia que tinha perdido muito peso. Tava com ar muito cansado, parecia que um camião tinha passado por cima dela.
– Amor, você não podia ter ido embora assim. – eu disse olhando nos olhos dela.
– Eu fiz para vos proteger, Tom! Não poderiam correr um risco tão grande por minha causa. – ela disse colocando a mão na cabeça.
– Mas poderiamos ter tentado resolver isso! – eu disse desesperado me aproximando dela devagar.
– Foi melhor assim, entende! – ela disse limpando a testa com a mão.
– Não foi melhor! Foi horrível! Tá sendo horrível. Eu não consigo viver longe de você! Entende isso, eu te amo de mais! - eu disse já perto dela. Eu olhei para o rosto dela, e estava ficando muito branca, pálida, suava muito.
– Tom, eu não sei! Elas vão te matar se voltarmos a ficar juntos. Acho que seria melhor esperarmos, mais um pouco. – ela disse pausadamente e voltando a limpar a testa com a mão.
– Amor, volta por mim e para mim, por favor!? – eu disse a abraçando, e ela me abraçou de leve.
– É o que eu mais quero! É voltarmos a ficar juntos. Também me está a …. – ela parou de falar e me abraçou suavamente.
– Tá tudo bem!? – eu perguntei preocupado.
Ela encostou a cabeça no meu ombro e respirou fundo e pesadamente.
– Tom,OLHA! SEGURA ELA COM FORÇA! – gritou o Bill que correu na minha direcção.
Eu segurei o corpo dela com força, ela estava se apagando aos poucos. Cada vez com menos cor, muito gelada.
– Anjo!? – eu a deitei com cuidado no chão.
Os olhos dela começaram a se fechar completamente.
– Amor!? Fala comigo!? O que tá acontecendo com ela!? – eu gritei desesperado segurando a mão dela. Estava fria, como se estivesse morta, os lábios estavam brancos.
– Calma, ela deve ter tido uma queda de pressão! Tragam sal! Foi da emoção, ela não pode se emocionar tanto. Deve também estar magra de mais! Olhem isso! – a Chris disse e levantou um pouco a blusa dela, e estava muito magra, conseguia – se ver os ossos através da pele.
O Bill trouxe um pouco de sal e eu coloquei na boca dela com cuidado. Fiquei segurando o corpo dela colando - o no meu. Eu beijava o rosto dela, estava muito preocupado com aquilo. Nunca deveria ter deixado uma coisa destas acontecer Ela está doente, isso é claro para mim, é uma magreza muito marcada, o rosto está muito mais magro.
Ela começou a abrir os olhos devagar e eu apertei – a num abraço forte.
– Você está doente, não está!? – eu disse preocupado.
– Não, claro que não! – ela desviou o olhar do meu – Foi uma queda de pressão nada de mais. – ela disse mas não conseguia me encarar.
– Você tá doente, eu tenho certeza! Pior de tudo você sabe o que é! – eu disse sério.
– Eu não tenho nada! – ela disse séria.
– Por favor, o que está errado, me diz!? É com a gravidez? É com você? – eu disse desesperado.
– Não há nada de errado! – ela disse e se levantou deixando cair um papel da bolsa. Eu peguei e li. Era um pedido de exame de sangue dizia algo como suspeita de anorexia nervosa e gravidez de risco.
– Você tem anorexia! Eu não acredito nisso! – eu disse preocupado.
– É só uma suspeita, não há certezas de nada! – ela disse passando as mãos no meu rosto.
– Pode morrer. – eu disse triste.
– Que exagero, eu não vou morrer! Eu tou bem, só preciso de descansar mais nada. – ela disse séria.
– Não, é exagero! Você tá muito magra! Nós vamos a um médico cuidar disso! Eu vou cuidar de você. Eu não quero saber do que essas garotas pensam eu vou cuidar de você. Não te vou perder, por causa da minha carreira. – eu disse sério
POV Tom off
A situação estava muito difícil lá em casa dos meninos, o Bill está desesperado por ver o Tom daquele jeito. O Tom estava completamentamente esgotado, já se passavam dois meses desde a saída de casa da Gabi. Nunca mais tivemos notícias dela, era horrível o ambiente em casa, parecia uma casa de mortos vivos.
O Tom começou a beber todos os dias, a situação estava ficando insuportável, ele bebia muito. Isso vai acabar em tragédia se nós não a encontrarmos. A única coisa que melhorou foram as ameaças que pararam.
Eu estava caminhando em direcção a casa quando escuto uma música suave com a voz de uma garota cantando. Aquela voz era – me familiar, resolvi entrar no bar de onde saía a música. Quando eu entro não consigo acreditar, era a Gabi cantando, fazendo um treinamento vocal com uma banda amadora.
Eu sai do bar discretamente e liguei para o Bill apressadamente:
– Bill! – eu disse.
– Oi, amor! O que foi!? Que vozinha é essa? – ele disse preocupado.
– Eu achei a Gabi! – eu disse nervosa.
– Onde!? – ele começou a ficar mais animado.
– No bar perto daquele parque. – eu disse.
– Nós vamos para aí agora! – ele disse sério.
– Ok, amor, estou te esperando. – eu disse
– Adeus, meu bem! Obrigada. Beijos. – ele disse e desligou a ligação.
Eu fiquei na porta do bar esperando eles chegarem.
POV Chris off
POV Bill on
Ao fim daquele tempo todo tinhamos encontrado a Gabi, ela era como a luz para a vida do Tom, e de todos aqui em casa. Ela fazia muita falta para todos nós. Eu sentia falta dela, a Chris então nem se fala, eram como irmãs.
Eu fui correndo até à sala de estar de casa onde estava o Tom jogado no sofá com uma foto dos dois nas mãos, e chorando.
– Tom!? – eu o chamei animado.
– Que animação é essa!? Eu até consigo sentir! – ele disse triste.
– Anda, levanta desse sofá! – eu disse o puchando pela mão.
– Não quero Bill! Só saio daqui quando ela voltar, o meu anjo! Bill, ela me protegeu, como sempre faz! E eu!? Quando é a minnha vez de protege – la!? – ele disse colocando a foto no sofá e escondendo o rosto com as mãos.
– É agora, a sua vez de protege – la! A Chris achou ela! – eu disse sorrindo.
– Como!? Onde!? Vamos para lá agora! – ele disse mais animado.
– Tá num bar junto daquele parque. – eu disse sorrindo.
Ele pegou as chaves do carro, e nós saimos correndo. Entramos no carro, e o Tom foi dirigindo que nem um louco, ele tava correndo muito. Em menos de 10 minutos estavamos na porta do bar. Saimos do carro e fomos junto da Chris.
POV Bill off
POV Tom on
Eu tou muito ansioso, nervoso de mais, para voltar a ve – la, o meu coração está disparado, as minhas mãos suando muito. Eu estou tão feliz ao mesmo tempo, pensei que a minha esperança tivesse acabado.
Nós entramos no bar os três e ela estava de costas, arrumando algo na bolsa dela, se levantou devagar.
Quando ela virou, ela tomou um susto ao nos ver ali os três.
– O que vocês tão fazendo aqui!? Como vocês me acharam? – ela disse séria. Quando eu a olhei melhor vi que já tinha uma barriguinha. Dava para ver a gravidez, mas tava magra demais, parecia que tinha perdido muito peso. Tava com ar muito cansado, parecia que um camião tinha passado por cima dela.
– Amor, você não podia ter ido embora assim. – eu disse olhando nos olhos dela.
– Eu fiz para vos proteger, Tom! Não poderiam correr um risco tão grande por minha causa. – ela disse colocando a mão na cabeça.
– Mas poderiamos ter tentado resolver isso! – eu disse desesperado me aproximando dela devagar.
– Foi melhor assim, entende! – ela disse limpando a testa com a mão.
– Não foi melhor! Foi horrível! Tá sendo horrível. Eu não consigo viver longe de você! Entende isso, eu te amo de mais! - eu disse já perto dela. Eu olhei para o rosto dela, e estava ficando muito branca, pálida, suava muito.
– Tom, eu não sei! Elas vão te matar se voltarmos a ficar juntos. Acho que seria melhor esperarmos, mais um pouco. – ela disse pausadamente e voltando a limpar a testa com a mão.
– Amor, volta por mim e para mim, por favor!? – eu disse a abraçando, e ela me abraçou de leve.
– É o que eu mais quero! É voltarmos a ficar juntos. Também me está a …. – ela parou de falar e me abraçou suavamente.
– Tá tudo bem!? – eu perguntei preocupado.
Ela encostou a cabeça no meu ombro e respirou fundo e pesadamente.
– Tom,OLHA! SEGURA ELA COM FORÇA! – gritou o Bill que correu na minha direcção.
Eu segurei o corpo dela com força, ela estava se apagando aos poucos. Cada vez com menos cor, muito gelada.
– Anjo!? – eu a deitei com cuidado no chão.
Os olhos dela começaram a se fechar completamente.
– Amor!? Fala comigo!? O que tá acontecendo com ela!? – eu gritei desesperado segurando a mão dela. Estava fria, como se estivesse morta, os lábios estavam brancos.
– Calma, ela deve ter tido uma queda de pressão! Tragam sal! Foi da emoção, ela não pode se emocionar tanto. Deve também estar magra de mais! Olhem isso! – a Chris disse e levantou um pouco a blusa dela, e estava muito magra, conseguia – se ver os ossos através da pele.
O Bill trouxe um pouco de sal e eu coloquei na boca dela com cuidado. Fiquei segurando o corpo dela colando - o no meu. Eu beijava o rosto dela, estava muito preocupado com aquilo. Nunca deveria ter deixado uma coisa destas acontecer Ela está doente, isso é claro para mim, é uma magreza muito marcada, o rosto está muito mais magro.
Ela começou a abrir os olhos devagar e eu apertei – a num abraço forte.
– Você está doente, não está!? – eu disse preocupado.
– Não, claro que não! – ela desviou o olhar do meu – Foi uma queda de pressão nada de mais. – ela disse mas não conseguia me encarar.
– Você tá doente, eu tenho certeza! Pior de tudo você sabe o que é! – eu disse sério.
– Eu não tenho nada! – ela disse séria.
– Por favor, o que está errado, me diz!? É com a gravidez? É com você? – eu disse desesperado.
– Não há nada de errado! – ela disse e se levantou deixando cair um papel da bolsa. Eu peguei e li. Era um pedido de exame de sangue dizia algo como suspeita de anorexia nervosa e gravidez de risco.
– Você tem anorexia! Eu não acredito nisso! – eu disse preocupado.
– É só uma suspeita, não há certezas de nada! – ela disse passando as mãos no meu rosto.
– Pode morrer. – eu disse triste.
– Que exagero, eu não vou morrer! Eu tou bem, só preciso de descansar mais nada. – ela disse séria.
– Não, é exagero! Você tá muito magra! Nós vamos a um médico cuidar disso! Eu vou cuidar de você. Eu não quero saber do que essas garotas pensam eu vou cuidar de você. Não te vou perder, por causa da minha carreira. – eu disse sério
POV Tom off
Postado por: Grasiele
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